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domingo, 29 de maio de 2011

ESCÁRNIO – uma face da incredulidade nos últimos tempos.


ESCÁRNIO – uma face da incredulidade nos últimos tempos.

O escárnio é uma ação que também sinaliza o panorama dos últimos tempos. A cada tempo que o calendário avança, mais a presença do escárnio prossegue ganhando tipos e formas, alocando meios, apoiando-se em linhas de pensamentos e dando a conhecer a realidade dos sinais dos tempos do fim.

Quanto mais a humanidade caminha para os últimos tempos, mais a fria ação do escárnio se apropria de corações ímpios e divorciados da Palavra de Deus. E muitas vezes lamentavelmente adentra às portas também de alguns corações mornos na fé arrastando-os ao descontente  arrefecimento em obras.

Conforme os tempos vão avançando, o escárnio vai ampliando os seus covis, se revestindo e se estribando de razões escoradas no panorama progressivo e crescente da incredulidade nos últimos tempos. À medida que o escárnio avança, a insensibilidade ao arrependimento e ao perdão  encarcera muitos corações dentro das linhas da condicionalidade.

O escárnio também cega a visão de esperança e de possibilidade do “de repente” de Deus acontecer. O escárnio tenta arrancar dos corações as raízes da fé e da esperança e estimula determinantemente a instalação de um veredicto fatal, irrevogável e marcial contra os que sincera e verdadeiramente buscam chances e oportunidades de serem restaurados e levantados para a glória e louvor do Senhor.

A capa do escárnio vai cobrindo e congelando muitos corações e alimentando mediocridades, cooperando juntamente com outros sinais do fim dos tempos até que mesmo a uma parte dos escolhidos influencie e engane, na tentativa de neutralizá-los e acuá-los como se ridículos e alienados fossem. A cada dia o escárnio age em estratégia bipartida - ridicularizar ícones mais expressivos e desorientar os mais simples e menos instruídos. 

O bastão do escárnio vai sendo passado de mão a mão enquanto a corrida do tempo avança para a reta final, e muitos medíocres, injuriosos, blasfemos e ressentidos vão ficando aprisionados nas suas paixões e nos currais insensatos do escárnio, deixando para outros o sabor e o prazer de ganhar experiências contínuas e progressivas com Deus e lograrem vitórias e as bênçãos de Cristo para as suas vidas.

Enquanto uns avançam na fé e nas obras confiantes na Palavra do Senhor, superam os seus erros e desacertos, e reconhecendo as suas limitações, vencem os desafios e obstáculos e descansam nas promessas do Senhor, lamentavelmente outros vão ficando pelo caminho presos no passado e algemados pela influência do escárnio.

O cetro do escárnio enquanto se apóia no poder e na força do braço e da inteligência humana, vai apontando sutilmente para entronizar o homem na conflitante e frustrada tentativa de querer destronizar da história a vontade soberana do Deus Eterno e Criador. A indústria do escárnio tenta produzir e promover nos homens um tipo de temor avesso e desconexo da Palavra de Deus.

O escárnio busca se sustentar e se apoiar sobre muletas alheias, muitas vezes emprestadas por forças oportunistas e interesseiras para delas tirar algum proveito, como também por correntes prevaricadoras, pervertidas e perversas que cooperam com o inferno para cativar homens afundados na lama e no charco da iniqüidade.  

O homem dos últimos tempos está cada vez mais íntimo do escárnio ao passo que também cada vez mais se distanciando de Deus, se errefecendo da verdadeira piedade e do temor dos incontestáveis conselhos da Eterna Palavra do Senhor. A frieza incomum do escárnio se esforça por buscar abafar e apagar os calorosos e ardentes empreendimentos da verdadeira piedade.

O escárnio anda ladeado com a altivez, carrega o orgulho, resiste a repreensão e odeia a reprimenda, se faz repugnante e guarda consigo secretamente os seus propósitos. Ele caminha os seus passos tortos guiado pela arrogância, pelas paixões e pela incrédula soberba.

O escárnio dos últimos tempos visa de forma ofensiva e afrontosa colocar em descrédito os atos da soberana vontade de Deus para com os homens e com a história da humanidade. Ele intenta silenciar e expor ao ridículo tudo que se refere a Deus ou ao que ao Senhor adora.

Decepcionando-se cada vez mais com a sua própria lama, o escárnio de tempo em tempo tenta se levantar do seu próprio vômito para ganhar assento de honra e posição onde jamais lhe couberam.

E embriagadamente trôpego, tateia bêbado nos labirintos pantanosos das incertezas e busca mesmo sujo se suster e se revestir das culturas sociais. Ele quer inescrupulosamente ir além, visando promover teorias céticas, afrontosas e imorais, que ofendem a própria natureza humana e sobretudo insultam a Deus. 

Escárnio é uma palavra conhecida desde os tempos antigos. Uma palavra mais fortemente vivenciada em períodos de obscuridade, de conflitos de idéias, de desleixo e negligência para com Deus e com o próprio homem. Os tempos do fim terão mais afinada e acirrada semelhança com aqueles períodos.

Diante de situações difíceis, tediosas, intrigantes, ou intrincadas, a saída de muitos corações era desfechar a revolta, era cair na desilusão, era mergulhar na apostasia, era submergir na demonstração de ingratidão e abandono da fé, ou se enveredar pelo caminho da desobediência incrédula, do desprezo, da zombaria escarnecedora.

Escárnio aparece em algumas palavras nas páginas veterotestamentárias. Em cada uma dessas palavras, o escárnio se apresenta com uma denotação. São palavras com fonemas e pronúncias diferentes, porém cada uma delas com a marca comum do escárnio.

A presença de cada uma dessas expressões está ligada a situações distintas atinentes ao escárnio. Uma é “shimtsâ”, a outra é “la’ag”, ainda a outra é “latsôn”, além dessas, a outra é “qeles” e finalmente encontramos a “gedûpâ”.

Olhar para estas palavras é sentir o peso e as conseqüências do escárnio em cada situação. Cada uma delas traz consigo uma amarga experiência que nos deixa perceber e compreender razões de prejuízos consequentes.

Os tempos passaram, o idioma original sofreu variações, mas entendemos que essas palavras das Escrituras Sagradas foram preservadas para que permaneçam nos servindo de objeto de aviso e de ensino.

E cada vez que os últimos tempos avançam, mais afloram-se os escarnecedores e mais são engenhados e ampliados os seus escárnios, posto que os seus frutos já nascem com o gene da incredulidade, desde a semeadura.

As palavras podem sofrer alterações de sentidos e variações de escrita e fonética, todavia nelas sempre permanece o fio comum do sentido original em cada uma. Conforme as épocas, elas trafegam pelos corredores da etimologia e recebem novos brilhos.

Às vezes algumas palavras ganham mais notoriedade, enquanto outras se tornam tão corriqueiras e coloquiais que despencam da sensibilidade, da consideração e caem em desuso ou em instrumento da banalização. Escárnio é uma dessas palavras, visto que afeta no homem o temor e afronta o Senhor Deus.

E para que entendamos bem o escárnio, convido o caro e generoso leitor a olhar mais de perto para cada uma dessas palavras veterotestamentárias. E ao passo em que se vai notando-as, certamente sua atenção irá se dirigindo e se tornando mais aplicativa aos contextos dos dias atuais e dos que sobrevirão nos últimos tempos, assim como o peso que recairá sobre os homens do escárnio.

1 – Primeiro, começo por lhes explicar a primeira dessas palavras, a “shimtsâ”. Ela nos faz ver uma das faces do escárnio – a vergonha -. Escrita em Ex 32.25, ela vem nos falar de uma vergonha pública, um tipo de exposição à execração pública que tinha a finalidade de fazer o escarnecido ser colocado em situação de constrangimento vergonhoso diante de outros.   

2 – A seguinte é “la’ag”. Esta palavra traz consigo uma outra visão do escárnio – a zombaria -. Ela aparece no Livro dos Salmos, Sl 44.13-14 e Sl 79.4, assim como em Ez 23.32. Notamos que ela nos deixa ver uma ação que tinha  o propósito de levar o escarnecido a se tornar o opróbrio público e objeto de riso e ridicularização. Ela parece com a anterior, todavia existiam diferenças que motivaram as razões de emprego para cada uma.

3 – Depois, a outra é “latsôn”. Ela aparece por várias vezes nos Provérbios e nos deixa perceber outro lado do escárnio – a insensatez em abandonar e deixar escapar a sabedoria e o conhecimento -. Ela estava presente no concurso das demandas e ignomínias. Uma das conseqüências de “latsôn” era o triste fim envilecido, consumido e reduzido a nada.

4 – Além dessas, a outra é “qeles”. Esta expressão também nos traz a enxergar mais outra face do escárnio – a atitude de desvalorizar o que possui valor de verdade -. Ela foi aplicada a alguém que desprezava e desvalorizava a verdade, desconsiderava o valor da verdade. Quando se abandona a verdade, ou desvaloriza-a, os riscos da mentira assentam o seu império no lugar de onde a verdade esteve.

5 – E por fim, vem a palavra “gedûpâ”. Uma outra visão do escárnio pode ser vista nesta expressão – o insulto, a injúria, a blasfêmia, contra Deus -. Nesta palavra encontramos o triste e pesado fim que recai sobre todo aquele que escarnece de Deus, visto que esse tipo de escárnio tem no seu cerne o maléfico intento de ferir ou ultrajar o Senhor Deus.

Os juízos, concertos, pagas e vinganças pertencem a Deus, e não às vontades deliberadas dos homens. O escarnecedor de Deus tropeça e cai sobre o seu próprio escárnio, como recompensa iminente e fatal que recair sobre ele mesmo por suas próprias ações de tentar injuriar, ferir, ultrajar o Senhor Deus. O ato néscio de não crer em Deus, biblicamente já era um “gedûpâ”.

Até então tivemos olhado para o escárnio com as vistas no sentido veterotestamentário. Agora, vejamos essa face da incredulidade que sinaliza os últimos tempos com os olhares sobre o que nos traz os escritos neotestamentários.

Notemos que no período da nova aliança, o escárnio trafega pelas épocas avançando até que seja por completo silenciado, receba a sua paga e o seu devido tratamento no tempo próprio.

1 – Para começar mais bem notando o escárnio como uma face da incredulidade nos últimos tempos, vemos a princípio o termo “empaigmoné” – zombaria e sarcasmo. Este termo encontrado no escrito do apóstolo Pedro nos traz a ver com que visão os escarnecedores (empaiktés) encaram a promessa da segunda vinda do Senhor Jesus e do que sobrevirá sobre todo o mundo.

Em torno de “empaigmoné” aparecem os “empaiktés” (escarnecedores citados ali) nutridos pelas paixões, zombando com sarcasmo contra Deus, contra as palavras do Senhor Jesus Cristo e daqueles que tocaram pessoal e diretamente no Verbo de Deus encarnado.

Nos últimos tempos não vão faltar escárnios em forma de críticas engenhosas ou inteligentes, cultas ou indoutas, com o infame propósito de zombar das palavras e ensinamentos do Senhor Jesus, assim como de todos quantos O seguem e  anunciam a Sua Palavra e Seus ensinamentos.

2 – O outro termo é “empaízõ”. Esta triste natureza do escárnio permeou e campeou nos tempos de Jesus Cristo, principalmente nos últimos dias dEle na Terra. Esse lado do escárnio mostra que sua principal ação é denegrir, fazer alguém de tolo, fazer insultos a alguém. E o Senhor Jesus sofreu o cruel e ferrenho “empaízõ” dos seus contemporâneos religiosos e incrédulos até o momento de Sua morte na cruz.

A incredulidade dos escarnecedores se mostrou nas ações escarnecedoras focando diretamente contra a pessoa do Mestre. E cada vez que Ele atuava no Seu ministério terreno, aqui e acolá aparecia algum escarnecedor promovendo escárnio sobre a Sua pessoa, deixando de serem perceptivos em enxergar ao menos as Suas obras.

3 – Para o escárnio aparece um terceiro termo, o “mukterízõ”. Este termo nos fala de uma ação do escárnio e que ele não passará impune. Esse lado do escárnio nos faz entender algumas razões pelas quais ele não ficará sem receber da parte de Deus a sua punição conseqüente.

O termo “mukterízõ” significa tratar com desprezo, torcer o nariz como ato de zombaria para com Deus. Este termo revela a soberba como uma aliada do escárnio para com Deus. É tornar Deus ridículo, é desprezar Deus, é zombar de Sua Palavra e dos Seus testemunhos e feitos.

O apóstolo Paulo nos diz em Gl 6.7 que “Deus não se deixa ser escarnecido”, ou, que “Deus não se permite sofrer ação de escárnio e o escarnecedor passe impune”. Esta é a única vez que o termo “mukterízõ” aparece, e tem uma relação de ações assemelhadas a semeadura e ceifa. Quem semeia “mukterízõ”, ceifa a conseqüência fatal dela.

4 – Finalmente, chegamos ao termo “cleuazõ”. Ele tem pouco e leve impacto no escárnio, porém faz parte integrante dele, visto que como outras palavras acima ela diz de uma ação zombeteira e ridicularizadora ofensivamente mais leve que as anteriores. Este termo resume a ação e a natureza do escárnio.

Assim, em vista de tudo quanto vimos acima sobre o escárnio, percebemos que ele possui uma maleficiosa função, ele carrega em si uma maldosa natureza e se dirige a repugnantes propósitos. O escárnio é uma das faces da incredulidade nos últimos tempos. E a presença dele revela os escarnecedores e sinaliza ambos como uma das marcas dos últimos tempos.

A palavra escárnio na visão de nossos dias não teve o sentido do seu cerne mudado. Escárnio nos nossos dias nos fala de ações de zombar, censurar sem piedade, ridicularizar, desdenhar, desprezar, menosprezar, tratar com gozação e brincadeira.

Estas ações ao passar dos tempos foram feitas cada vez mais com a facilidade estimulada pela libertinagem e pela irreverência. Cada vez mais elas vem promovendo a banalização dos valores humanos, e com isso forçam atingir e afrontar o sagrado, influenciar ao desrespeito a Deus e a tudo que se refere ou a Ele está ligado.

Cada vez mais a forte ação do escárnio ultrapassa os seus indecorosos limites, extrapola a capacidade de senso judicioso quanto a tudo que se refere a Deus e Suas ações e vontade soberanas. A cada dia mais ela tenta desequilibrar o senso moral, alimentar inescrupulosamente a incredulidade, promover e incentivar a irreverência para com Deus e com tudo que ao Senhor está ligado.

O escárnio tira do escarnecedor todo o seu senso de individualidade, fazendo-o não perceber e não sentir o seu próprio estado e sua condição pessoal. O escárnio faz o escarnecedor se tornar insensível às suas próprias situações e limitações individuais. O escárnio rouba do escarnecedor a percepção e a visão de si mesmo.

O escárnio ilude o escarnecedor de tamanha forma que despadroniza o seu senso auto-crítico, mergulha-o na lama da hipocrisia e do fingimento, deixando-o inebriado falsamente nos pensamentos de que sua visão, suas paixões, seus erros e desacertos caminham pelas trilhas do que lhe é pressupostamente correto, certo e verdadeiro.

Silenciosamente o escárnio exprime o seu grito de cobranças desajuizadas, ignorantes, insipientes, descabidas e inconsistentes. No íntimo o escarnecedor é um elemento incrédulo que anda na aridez de sua ínfima capacidade de crer e confiar na Palavra de Deus, assim como de lançar no seu destinatário o desmerecimento.

Em busca de um lugar reconhecido, e ansioso para cativar a atenção alheia para os seus feitos, o escarnecedor vale-se do único produto de sua especialidade – o escárnio -. O escárnio é o produto da ignorância que se mostra cada vez mais nas vitrines letradas e influencia vidas e opiniões nos balcões da incredulidade.

A Palavra de Deus nos recomenda a não nos associar com as rodas, os conchavos, os motins, os pensamentos engenhosos, do escárnio, visto que o fim deste é receber de Deus a sua paga, a sua recompensa pelos rastros abomináveis que  produz.

A Palavra de Deus nos aconselha a ficar distantes do escárnio, a fim de que não venhamos a ser confundidos e pegos de surpresa no “de repente” de Deus como os escarnecedores serão.

A nós como servos de Deus por Cristo Jesus, devemos nos colocar e nos manter em nosso caminho, dentro das nossas limitações e falibilidades naturais da vida humana. Certamente temos ciência pela Palavra de Deus e pelas experiências diárias que nós e nossas mensagens são passíveis de se tornarem em alvos de escárnio.

A escura e densa nuvem de incredulidade promovida pelo escárnio cobre multidões de vidas afastadas do conhecimento de Deus. Vidas mergulhadas em paixões e  errantes por caminharem pelas ruas desta vida estando estribadas em suas opiniões pessoais divorciadas da Palavra de Deus, perdem o senso individual de suas necessidades espirituais.

Muitas vidas com seus corações empedernidos, se enveredam em buscar encontrar perfeição e fazer cobranças de perfeição no meio exterior. Essas vidas são as que mais têm sofrido a influência conflituosas do escárnio e obtido sérios prejuízos em suas almas. Muitas delas levam suas vidas pautadas em escárnios lançando culpas inconsistentes e desarrazoadas.  

Alheios à ação do escárnio e de seu espírito medíocre, que algemam passadas e aprisionam vidas no passado, prossigamos para o futuro anunciando a bendita Palavra de Deus com legitimidade e autenticidade, enquanto os últimos tempos transcorrem e ela se cumpre.

Sigamos livres de prisão do escárnio. Sigamos a pregar e a ensinar a Palavra viva e eficaz que diariamente nos corrige, nos ensina, nos repreende, nos edifica, nos consola, nos exorta, nos encoraja e nos confere a certeza do perdão de nossos pecados e transforma vidas, e prepara a cada momento todo aquele que nela crê.
Ela tem o seu cumprimento próprio no momento apropriado pelo Senhor.
PbGS

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Palavras do AT hebraico consultadas no Theological Wordbook of the Old Testament. Moody Bible Institute of Chicago. USA. 1980.
Termos do NT grego consultados no The New International Dictonary of New Testament Theology. The Zondervan. USA. 1978.
Expressões do AT hebraico e NT grego consultadas no Vine’s Expository Dictionary of Biblical Words. Thomas Nelson. USA. 1985.


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