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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

POPULARIDADE TEM PONTOS


POPULARIDADE TEM PONTOS.
Lc 6.26 - cuidado com todos os elogios...

A popularidade tem pontos positivos e negativos. E se tornar popular, receber popularidade, não é tão difícil quanto se imagina, porém é tão traiçoeiro e perigoso quanto não se percebe. É preciso ter consciência de que popularidade não é o mais importante. Popularidade não é sinônimo de felicidade e muito menos seja o segredo desta.
Popularidade não significa estrelismo, contudo o estrelato tudo faz para alcançar a popularidade. A popularidade possui e mostra as suas faces, e traz embutidos nelas não poucos perigos. Nem todos estariam prontos a estar diante delas e dispostos a pagar as custas de respondê-los.
Quantas pessoas subiram a assenoide da popularidade, e não conseguindo se manterem ou estabilizar-se nas contingências do seu pico, chocaram-se contra o inesperado, mergulharam em frustrações, se desequilibraram, se perderam na carreira, abandonaram e renegaram a fé e por fim despencaram ao anonimato.
Há momentos nos quais a popularidade entra na contramão e causa embaraços e algumas perdas. A popularidade influencia ao monitoramento e rouba a privacidade. Nem todos sabem e conseguem responder aos monitoramentos feitos pela popularidade. Todo aquele que de fato serve ao Senhor Deus deveria ter ciência dessas verdades e possuir em mente que a popularidade não é o seu propósito-fim.
Existem elogios e referências elogiosas, isto é natural e comum entre os homens, mas o Senhor Jesus nos adiverte quanto ao lidar com essa realidade.
Dificilmente alguém poderia obter popularidade sob a força da mediocridade, visto que medíocres são incapazes de reconhecerem a popularidade de outrem. Medíocres é uma classe que se ressente contra a popularidade alheia. 
A popularidade pode gratuitamente ofender e involuntariamente agredir os ouvidos e as vistas dos medíocres. Ela pode imprimir ilusões e enganos nas mentes desavisadas, nas ignorantes e nas imprudentes. Se faz preciso ter bastante cuidado e exercer vigilância à totalidade dos elogios aclamativos que se recebe.
Notemos o que o Senhor Jesus nos diz: Ai de vós, quando todos os homens vos louvarem!  Porquanto, foi assim também que agiram os vossos antepassados com os falsos profetas.” Lc 6.26 (KJV)

Notemos em primeiro plano que o versículo em pauta possui natureza de advertência quanto à popularidade. Em segundo, que ele diz “quando todos”. E, por fim, que também menciona uma ilustração histórica como lembrete do que ocorreu no passado.
A totalidade de louvores e elogios aclamativos pode apontar para indicadores sorrateiros e disfarçados. Ela pode representar perigos ocultos. A totalidade generalizada de louvores aclamativos pode esconder realidades; desviar objetivos e arrastar a caminhos errantes; imprimir o engano; e convencer ou nublar com a falsa ilusão a visão de alguém.
A popularidade pode acontecer em virtude do resultado de reconhecimentos a qualquer feito notável. Mas o texto em apreço não centra o foco nisto, e sim quanto ao engano ou à ilusão conseqüentes de achar que o fato de receber a popularidade de todos signifique estar do lado da verdade, da aprovação de Deus ou da coerência.
A popularidade tem residido em panoramas e em pessoas. Não exatamente na Palavra de Deus. Quando, na verdade, o foco deveria ser concentrado nela. E todo aquele que quiser determinadamente conhecer e ser fiel e leal à Palavra de Deus não ganhará nenhum concurso ou premiações de verdadeira e legítima popularidade. O alvo do coração temente que ama ao Senhor não é ganhar popularidade, e sim fazer que o Evangelho seja popular. 

É preciso saber focar nas necessidades da alma e nas carências segundo a ótica da Palavra do Senhor. É mister ser sábio quanto aos movimentos dos contextos, mergulhar no incomum para ser comum, quebrar protocolos sem desfazer ou descumprir a vontade e os propósitos de Deus a nós.

Para todo bom e sincero coração que serve ao Senhor Deus, a popularidade não é sinal de espetáculos e nem a isso se resume, mas de responsabilidade e compromisso com o assunto-objeto que a promove. O Senhor Jesus foi comum e popular em tudo. Seu nome “Yeoshua” era muito comum, bastante conhecido e popular no Seu tempo e no meio do Seus contemporâneos. Um nome tão comum e popular quanto alguns nomes dos nossos dias de hoje.

O Senhor Jesus sempre foi uma pessoa realmente comum, contudo jamais foi vulgar. A mensagem do Evangelho anunciado pelo Senhor Jesus é inteiramente vital e poderosamente significativa, por isso ganha popularidade onde é crida.

O Senhor Jesus soube ser popular e ofereceu grandes e bons exemplos disso. Ao contrário de alguns crentes de nossos dias, Jesus não foi “estrela” e nem intentou sê-lo, mas foi popular o quanto foi mister a isso, e em torno disso anunciou o Reino de Deus nas cidades, ruas e praças.

Foi aos lugares mais populares e ao encontro de pessoas populares. Jesus não buscou e nem catou fama, nem viveu estribado nela. Mas não lhe foi possível que seus atos ficassem confinados no anonimato e na ocultação. Qualquer um que realize bem e com propriedade alguma coisa, certamente deve ter no seu íntimo que a fama usa binóculos e a popularidade tira proveitos com telescópio. 

Ao oposto, e bem contrário mesmo, aos pensamentos de algumas mentalidades de hoje, o viver diário do Senhor Jesus era comum. Contrariou formalidades, quebrou paradigmas e protocolos, abraçou e beijou o incomum e se fez comum entre os comuns.

Algumas mentalidades de hoje anseiam receber popularidade, fazendo uso do poder de liderança como apogeu, das Escrituras Sagradas como matéria prima e do nome do Senhor Jesus como amuleto. Por conseguinte, ganham um tipo de popularidade fantasiosa e inconsistente.

O Senhor Jesus foi sociável e deu atenção a amigos e pessoas cujos nomes nunca vieram a ser citados e nem conhecidos. O Senhor Jesus freqüentou lugares comuns, populares. O Senhor Jesus não tinha motivo algum que lhe causasse uma possível vergonha ou constrangesse os seus ouvintes ou pessoas com as quais interagisse.

O Senhor Jesus entrou debaixo do teto de pessoas que reconheceram e assumiram imerecimento para tal. O Senhor Jesus ora encurtou e ora removeu distâncias e extinguiu desnivelamentos religiosos e sociais. O Mestre fez o que muitas e boas gentes são incapazes de descerem os seus próprios pedestais e fazerem hoje como discípulos.

O Senhor Jesus obteve popularidade legítima e real de forma direta no contato direto. Mentalidades de hoje querem obter popularidade artificial e porque não dizer artificiosa. Construir esse tipo de popularidade é a mesmo que construir algo hoje para destrui-lo amanhã. 

Jesus valorizou-se a si próprio e tudo quanto era e realizou, porém jamais desconsiderou os outros como pessoas. Jesus dirigiu sua pregação e seu ensino centrados na Palavra de Deus para as pessoas e não desviou ou desconectou os seus conteúdos para atender a questões reclamantes da popularidade.

O Senhor Jesus não mudou o cerne, os propósitos e a natureza de Suas mensagens para cativar agrado ou popularidade. Quem o Pai enviou a crer e receber a salvação pelo anúncio veio, e quem não o quis, rejeitou, desmereceu, fez pouco caso, se escandalizou, simplesmente se perdeu, se extraviou.

O Senhor Jesus apareceu às multidões. Ele não fugiu do peso da responsabilidade decorrente de se lançar aos olhares e opiniões populares. O Senhor Jesus mostrou os Seus talentos e habilidades sem necessidade de fazer espetáculos atrativos.
O Senhor Jesus deixou Sua personalidade ser conhecida e ser feita popular. Ele disse verdades próprias e oportunas sem temer cair na impopularidade. Fama e popularidade não são importantes para aqueles que fazem a grande obra centrados na direção e na recompensa do Céu.  
Você é daqueles que se ocultam sob o manto da falsa e imprópria modéstia? Ou daqueles que contribuem com os seus dons e talentos, com suas virtudes, com os seus feitos, para a causa do Mestre? Você se esconde e priva o panorama de perceber a presença do Evangelho por sua causa?

Você é da mentalidade que se escudam em grupos, se aproveitam de multidões para aparecer no meia delas, ou você alumia e tempera o contexto com a sua presença individual aberta à popularidade?

Cada ação ou feito que realizamos promove a mediocridade ou a popularidade. Depende do que somos e do que realizamos. Note que no texto lido está escrito que os antepassados fizeram louvores, elogiosos como um padrão fiel de totalidade, nos deixando ver que aquela totalidade de louvores tanto fazia ser endereçada a verdadeiros como a falsos profetas. Uma séria perda do senso de distinção.

Muitas vezes a popularidade aponta para soluções jamais concebidas e visualizadas pela mentalidade medíocre. Popularidade não traz qualidade, mas qualidade promove popularidade. 

Há pessoas que contentam-se com qualquer coisa porque desconhecem ou não estão acostumadas com coisas e ambientes de qualidade, e escondidas sob os montões de desculpas preferem viver na rotina corriqueira de sua mediocridade. Então, nem fazem bem e impedem a outros de realizarem com qualidade.

Quando somos felizes e realizados naquilo que fazemos com qualidade para o Senhor e aos outros, certamente através disso surge a popularidade. É inegável e impossível que a popularidade não surja, como também por outro lado é notório tudo que possui o toque da mediocridade.

Ser popular não significa negar a própria visão por deixar que a opinião dos outros calem. Quem teme fazer o anúncio do Evangelho ser conhecido de todas as gentes, teme e se cala pela opinião alheia. 

A popularidade pode se tornar um atalho ao poder. É preciso ter cuidado com os ardis e sutilezas da popularidade. Poucos dias antes do Senhor Jesus iniciar o Seu ministério público entre os homens, Satanás quis empregar essa tática contra o Senhor Jesus ao mostrá-lo todos os reinos do mundo e a condição para ser possuidor deles. Isto é a mesma coisa que jogar com a popularidade.

Quantas mentes, grupos, instituições e lugares se esforçam com o fim único de assumirem uma alta posição no círculo da popularidade. Algumas dessas perdem a linha e fazem de tudo da mesma forma como de tudo perdem. Para elas a popularidade não é apenas uma questão de idealismo. Vai muito mais longe do que os bastidores e a individualidade poderiam revelar. Chega nas margens da viciosidade e mergulha nas profundezas da ambição.
Às vezes é fácil receber a popularidade de “Caná da Galiléia”, mas também é doloroso lidar com os despeitos da “Judéia”. Muitas “Cafarnaum” e “Betsaidas” não se permitem e nem conseguem se tornar plataformas de popularidade nem para si mesmas. 
Vezes existem nas quais precisa-se se revelar na popularidade das “Sicar”, ser acolhidos nas “Samaria”. Afinal, não se precisa ser mortos nas “Jerusalém”. Certamente também é penoso perceber as profundas carências das “Gerasa” e nada por elas se poder fazer nos seus termos.
Assim, esteja de olhos bem abertos quando todos os homens lhe intentarem oferecer popularidade. Certamente é um péssimo e horrendo sinal. Outrossim, jamais nos preocupemos com as constelações da ignorância, visto que tolos e ignorantes são extremamente peritos em ignorar o que não conhecem e desconhecerem o que todos os sábios, inteligentes e bons conhecedores ao seu redor popularmente conhecem.
PbGS


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