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sexta-feira, 22 de abril de 2011

JESUS CRISTO é a nossa Páscoa.

JESUS CRISTO – a nossa Páscoa.

Depois do dia da morte do Senhor Jesus Cristo, milhares de anos se passaram. E lembrar o dia da morte vicária e sacrificial de Jesus Cristo é voltar ao passado, olhar para o presente e ter esperança confiante ao porvir. Seria a mais profunda tristeza e a conseqüente perdição total e irrecuperável para a humanidade se tudo no homem chamado Jesus houvesse se resumido e encerrado naquele dia com a Sua morte.

Se tudo no homem chamado Jesus houvesse se resumido e encerrado na Sua morte, toda a raça humana e a criação mergulhadas e vitimadas nos delitos do pecado continuariam literalmente presas e em gemidos na sujeição dos aguilhões da morte, subjugadas ao império das trevas e soçobradas no charco, no tremedal, de lodo do pecado e sem esperança e sem meio de salvação. Seria uma existência sem expectativas de resposta e sem socorro. O destino total e fatal seria o fim irremediável e miserável pela morte. 

Olhar para a morte com os olhares vaidosos do escritor de Eclesiastes, o rei Salomão na idade anciã numa fase de desilusão e desencanto, sem enxergá-la na provisão vista pela visão do profeta Isaias, seria um eterno castigo e um pesaroso fim carregado de pecados para os homens. Olhar para a morte com os olhares fragilizados e sofridos de Jó, quando este estava em momentos de lastimável miséria, sem enxergá-la com a visão confiante e espiritual de Paulo, seria um desalento e uma insignificância a nossa existência.

Olhar para a morte com os olhares chorosos de Maria e Marta, quando na ocasião da morte de Lázaro seu irmão, sem enxergá-la com o olhar crente de Pedro quando no momento da ressurreição de Dorcas, seria um desencanto e uma desilusão o final do nosso viver. Olhar para a morte com os olhares desgostosos da sulamita, quando na ocasião da morte de seu filho, sem enxergá-la com o olhar crédulo do profeta Eliseu quando orou e subiu sobre o leito do menino, seria um freqüente lamento e um desencorajamento.
                                   
O homem cordeiro, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, é a provisão única, real e verdadeira vinda do Deus Eterno em favor da humanidade para redimi-la do poder do pecado e das garras da morte. Visto que homem algum poderia cumprir as exigências da Lei em função de toda a raça humana estar encerrada na semente do pecado e destituída da glória de Deus, o Senhor Deus cumpriu a Lei em Seu Filho Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, o cordeiro tipificado.

Chorar e se lamentar pela morte do Cordeiro de Deus sem enxergar os seus propósitos, seria não enxergá-la como a única saída para a esperança de vida eterna. Olhar para a morte do Cordeiro de Deus com os olhares dos dois discípulos na estrada a caminho de Emaús, sem enxergá-la com a visão do profeta prenunciador João Batista, seria uma desesperança e um desprezo para com o plano de Deus predito desde a fundação do mundo. Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, a nossa Páscoa.

Olhar para o Livro dos Salmos, em especial o Salmo 22, é enxergar a nossa história cumprida pelo homem cordeiro, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus. Aquele que tomou sobre si o pecado que estava sobre nós se esvaziou de si mesmo, deixou a Sua glória; foi desamparado e abandonado no silêncio de Deus no seu sacrifício; foi exposto ao escárnio e às injúrias dos homens; foi zombado pelos seus e pelos gentios; foi traspassado nas mãos e nos pés; foi derramado como água; foi exposto perante todos; foi contado entre injustos e mal-feitores.

Olhar para o Livro do profeta Isaías, especialmente o capítulo 53, é enxergar a realidade de nossa própria história de dores, enfermidades e transgressões. É olhar para o sacrifício do Servo e ao mesmo tempo enxergar o sacrifício pascal sendo cumprido pelo homem cordeiro, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus. Mas também por outro lado é enxergar o triunfo do Servo e ao mesmo tempo olhar para a glória do Messias e Rei dos Reis, Jesus Cristo.

Aquele Servo, homem cordeiro, que nos substituiu se tornando o mais rejeitado entre os homens; tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si mesmo; e o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele; foi condenado e crucificado.

Olhar para os versículos 4 a 9 desse capítulo do profeta Isaías é olhar para o lado vicário e sacrificial do Cordeiro de Deus realizado por todos, mas ao mesmo tempo olhar os versículos 10 a 12 é enxergar a vitória de muitos. O sacrifício do Cordeiro de Deus foi por todos, mas o favor da Sua vitória abrangerá a muitos. E o apóstolo João corroborado na mesma Fonte de inspiração escreveu que Ele, o Filho de Deus, veio para o que era  seu, e os seus não O receberam”.

É importante notar também os verbos nas passagens inspiradas e escritas pelo apóstolo João quando diz que “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. O verbo tirar aqui do original representa uma palavra no tempo aoristo, uma ação sempre viva e no nosso presente, uma ação sem término de validade no nosso presente. O artigo definido “o” na expressão “o Cordeiro” indica que não houve anteriormente um outro e não há um outro no presente e não haverá um outro no futuro para atender a exigência da Lei para cobrir a humanidade mundialmente.

Os sacrifícios empregando cordeiros, bois, ovelhas, novilhos, atendiam apenas para cobrir os pecados conseqüentes do pecado, e eram feitos em favor de grupos humanos localizadamente limitados. A morte vicária e sacrificial do homem cordeiro, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus é a única predita desde a fundação do mundo pelo Deus Criador e com poder de validade único e abrangente para remir legalmente a todos os homens. E as Escrituras Sagradas neotestamentárias categoricamente e com propriedade deixam claro que o favorecimento da morte vicária e sacrificial de Jesus Cristo é assumido por posse a todos os que nEle crêem e seguem-nO os Seus passos.

Olhar para tudo escrito e admirar a Palavra de Deus e não atentar para isso é “negligenciar a tão grande salvação” provida pelo Deus Eterno e Criador, predita pelos Seus profetas e anunciadas nos nossos dias a todos os homens. Não é o bastante apenas o conhecimento cultural da morte do Cordeiro de Deus, o domínio do conhecimento histórico do Cordeiro de Deus, a contemplação mórbida e desprovida de ação correspondente em direção à vontade de Deus para todos os homens, e muito menos da fé e da entrega parciais em responder ao requerido por Deus.    

O homem cordeiro, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, cumpriu as Escrituras; entregou a Sua vida por nós; abriu o caminho para a casa do Pai; intercedeu e pediu perdão por todos; pagou os nossos pecados com o Seu precioso sangue e com se fez remidor.

O homem cordeiro, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, se fez vergonha por causa da morte de cruz. Mas o madeiro era o destino firmado por Deus para imolar o Seu Cordeiro. A cruz e o sangue falam alto e vivos sempre no nosso presente. A cruz tem a sua palavra, a Palavra do Cordeiro de Deus. É a palavra da mais profunda aflição, do mais profundo anseio e da mais profunda saudade; é a palavra da intercessão; é a palavra de graça para o perdido; é a palavra de contínua confiança; é a palavra do perdão no qual foi rasgada a cédula da nossa condenação; é a palavra da mais profunda expressão de amor e de cuidado.

Porém, sobretudo a cruz é a palavra imutável, inegável, eterna. É a palavra da vitória. Coisa alguma do homem cordeiro, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, ficou impotente e restrita no madeiro, coisa alguma nEle ficou silenciada na cruz. Na cruz Ele venceu. Da cruz Ele foi retirado para uma sepultura emprestada, posto que o Cordeiro de Deus após ser sacrificado não precisava de sepultura como propriedade particular. Nem mesmo os lençóis de linho fino poderiam ser os pertences pessoais fixos dEle, visto que o Cordeiro de Deus após ser sacrificado não precisava de pertences e nem adornos para ser mantido no seio da terra.

Alguém esperava desiludido que Ele fosse transformado em cinzas. Outros foram bem pagos e promovidos para que disseminassem mentiras sobre o Cordeiro de Deus. Infelizmente ainda hoje, milhares de anos depois da morte sacrificial e vicária do Cordeiro de Deus, alguém quer trocar o Cordeiro por um coelho, terminando por também não discernir que coelho jamais põe ovos, e relação alguma tem com chocolate.

Existem os que também lamentavelmente desconhecem que o pequeno e dócil animal coelho possui as mesmas características da mesma família da lebre (arnebeth). Esta fez parte do rol de animais imundos segundo a Lei dada a Moisés, e muito menos tem afinidades com chocolate. Portanto, não troque e nem tampouco substitua o Cordeiro por coelho.

Jesus Cristo é a nossa Páscoa. Não precisamos chorar com pena, pesares e remorsos pela morte do Cordeiro de Deus, como multidões movidas pelo profundo sentimento sincero porém ignorante das Escrituras Sagradas. Não precisamos passar a noite pascal em pranto alumiados pelas sombras duvidosas e entenebrecidas das luzes de velas pela morte do Cordeiro de Deus, como multidões entediadas pernoitam sob o pesar e os desalentos de uma tristeza desprovida do conhecimento das Escrituras Sagradas.

Jesus Cristo é a nossa Páscoa. Não precisamos atravessar a noite pascal sob a força dos risos e do prazer das alegrias entorpecidos pelos sabores ardilosos e efeitos áridos do alcoolismo ou das drogas, ignorando a morte do Cordeiro de Deus, como multidões indecisas soçobram e desperdiçam as suas preciosas vidas arrastadas pelos movimentos transitórios da circunstancialidade. Não precisamos romper a noite pascal com o espírito de desiludidos, pesarosos, entendiados, desesperançosos, porquanto o Senhor Deus proveu o homem cordeiro, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, a nossa Páscoa.

Nossa alegria em Cristo Jesus se fortalece de certezas e esperanças porque Ele, o Cordeiro de Deus, é a nossa Páscoa. Que Ele foi preso, caluniado, violentado em todas as áreas do seu ser, ignorado, esbofeteado, traspassado, desamparado, sacrificado, crucificado e morto, todos nós sabemos e a natureza e o rumo de nossa história teve uma saída. Mas o que muitos ainda precisam fazer é tomar o Cordeiro de Deus para si; receberem o Cordeiro de Deus em suas preciosas vidas; crerem no sacrifício vicário do Cordeiro de Deus em favor de suas vidas.

Jamais entedie e entenebreça a sua noite de Páscoa como se o Cordeiro de Deus fosse terminado e encerrado com a morte. Jamais turbine e aditive a euforia de sua noite de Páscoa como se o Cordeiro de Deus fosse ignorado nos banquetes das esquinas e das praças pela morte. Jamais queira achocolatar e perverter a sua noite de Páscoa como se o Cordeiro de Deus fosse resumido a um objeto de atração comercial pela morte. Jamais profane e substitua a sua noite de Páscoa como se o Cordeiro de Deus fosse trocado por um coelho pela morte.

Com a morte vicária e sacrificial de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, a morte perdeu o seu império e regência na vida daqueles que vivem e morrem em Cristo. A morte física é uma realidade e foi vencida pelo homem cordeiro, Jesus Cristo, e com essa vitória a morte espiritual foi cessada por Ele. A esfera e ação da morte física será o último inimigo a ser vencido, mas a esfera e ação da morte espiritual foi cessada na vida de todos aqueles que receberam e nos que hão de receber ao crer no bendito nome do Senhor Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, a nossa Páscoa.

Há uma esperança - Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, é a nossa esperança -. O homem cordeiro, o Cordeiro de Deus morreu por nós, ressuscitou com poder e glória, apareceu e se mostrou por um espaço de dias entre muitas e infalíveis testemunhas, depois foi assunto aos céus e da mesma forma como subiu, voltará outra vez para buscar a todos quantos nEle crer e haver entregue o governo de suas vidas para segui-LO.

Ele morreu para ser Senhor de todos; para não vivermos mais uma vida de egoísmo e ignorância; para nos conceder a justiça de Deus; para nos salvar de um mundo dominado pelas trevas perversamente e de sua semente e geração pervertida e divorciada da vontade de Deus; para nos dar o Seu Espírito; para nos tornar filhos de Deus e sermos justificados diante de dEle mediante a fé em Cristo Jesus; para nos santificar em Cristo; para nos conduzir ao Deus Pai através do sacrifício da morte vicária do Seu Unigênito Filho – Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus.

Na escuridão da ignorância do mundo tenebroso e debaixo do manto da religiosidade, multidões choram e lamentam pela morte do Cordeiro de Deus. Nos céus permanecem vivas as marcas nas mãos do Cordeiro de Deus ressurreto e assentando à destra de Deus e sendo adorado por todos os anjos, diz a Escritura Sagrada.

No obscurantismo da brutalidade do mundo espiritualmente desorientado e inquieto, multidões vivem arrastadas pelas penúrias conseqüentes do pecado, mesmo por oportunidades sazonais estando aparente e eventualmente alegres pela força das contingências favorecedoras. Nos céus permanece ressurreto e vivo o Cordeiro de Deus intercedendo pelos homens e concedendo-lhes a oportunidade de salvação na longanimidade de Sua boa vontade, Seu amor e Sua paciência.            

Na cegueira das culturas e crenças do mundo biblicamente insensível e adormecido, multidões com a mentalidade secularizada encontra facilidade de impor o sabor comercial no paladar da Páscoa, encontram lugar indevido para aplaudir o chocolate, promover o coelho, e infelizmente ignorarem o sentido e significado da morte vicária e sacrificial do Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, a nossa Páscoa.

Na claridade da Palavra de Deus, por outro lado também existe alegre e sobriamente uma multidão de lavados e remidos no precioso e sacrossanto sangue de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus. Uma multidão cujos corações não mais se conformam no desapontamento como os discípulos na estrada a caminho de Emaús. Uma multidão cujos corações ardem e fervem pela mensagem viva da Palavra de Deus na pregação viva e legítima.

Na claridade da reflexão e meditação da Palavra de Deus existe, ainda mais, uma multidão que não mais precisa do jugo de encenações e religiosidade de uma semana de choros, tristezas, pesares e lembranças de uma morte que trouxe vida – a morte vicária e sacrificial de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus. Jesus Cristo é a nossa Páscoa.

Que nessa Páscoa, cada um lembre a morte do Cordeiro de Deus. Aqueles que já vivem na mesa do Cordeiro de Deus, aproveitem para se fortalecer na graça, unção e poder, providas em Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus. Aqueles que conheceram o aprisco do Cordeiro de Deus e por algum motivo acidentalmente se afastaram dele, tornem a tomar e comer do Cordeiro de Deus. Que nesta Páscoa, aqueles que vivem no mundo vagando em desilusões e incertezas, perdidos e distanciados do Cordeiro de Deus, atendam ao Seu convite “vinde a mim” e corram depressa aos Seus cuidados.

Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, é a nossa Páscoa. O único melhor e mais completo, o mais abrangente e eficaz, e o maior sacrifício foi realizado pelo homem cordeiro, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus.
PbGS



 
     

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