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terça-feira, 26 de julho de 2011

DIÓTREFES – uma má influência.


DIÓTREFES – uma má influência.
Não aprove o reprovado.

Cada personagem na Bíblia Sagrada possui um histórico. Alguns de mais conteúdo e outros de menor simpatia. Alguns que muito valem ser citados e muito servem para bons exemplos a serem copiados e seguidos. Outros, porém, deles pouco alguém se interessa em mencioná-los, nada valeria ser imitado.

Muito provavelmente pessoa alguma de bom senso ordeiro e ético se sentiria encorajada a recomendá-los e em conteúdo algum mereceriam fiascos ou faíscas de elogios e de citações meritórias. Uma das funções de estarem registrados na Bíblia Sagrada é para nos servirem como figuras daquilo que em nossos dias deparamos.

Diótrefes fora um desses, cujas ações não merecem imitação e cujos procedimentos não valem ser seguidos. Seguir Diótrefes é a mesma atitude de seguir o mal, posto que ele plantou péssimas sementes, produziu frutos deficientes e somente promoveu males.

Para o nosso ensino, e cuidando para que sigamos o que é bom, o Espírito do Senhor fez estar escrito no Livro de Deus o que Diótrefes fez. 3Jo 9-11. Tudo que sabemos daquele cidadão está nesses versículos resumido em claras e singelas linhas para que nos sirva de bastante e suficiente ao nosso conhecimento. 

Diótrefes está na Bíblia Sagrada para nos ensinar sobre os muitos “Diótrefes” que vivem e transitam em nossos dias. Quando vemos os “Diótrefes” de hoje, lamentavelmente somos lembrados de que nesta terra passou um Diótrefes que coisa boa alguma dele foi digno de ser registrada.

Quando vemos os “Diótrefes” de hoje, notamos que pelos tempos e épocas eles estão em situação e condição muito piores e rejeitadas do que aquele Diótrefes do passado, citado na Palavra de Deus. A diferença é que os “Diótrefes” de hoje dão o seu bote inimigo mais tecnicamente desenvolvido e estrategicamente dissimulado enquanto escondem as unhas sangrentas para que a sua feiúra da culpa não apareça a público.

Aquele Diótrefes existiu para nos ensinar, e os “Diótrefes” de hoje assim como aquele vivem para nos causar embaraços, promoverem tristezas e realizarem divisões, decepções e dissensões. Aquele Diótrefes conhecia a quem estava destinando a sua oposição, e os “Diótrefes” de hoje nem mesmo sabem contra quem estão lutando, fazendo campanhas maléficas, maliciosas e malévolas.

Aquele Diótrefes engendrou oposições de forma clara e pública, e os “Diótrefes” de hoje empreitam hostilidades de maneira velada e as escuras. Aquele Diótrefes parecia possuir um alvo definido e os “Diótrefes” de hoje nem mesmo têm um ideal digno e relevante a alcançar. Promovem perturbações com o que dizem e pelo que fazem. 

Imaginamos como fora a vida pública de Diótrefes, e pensamos como foi a sua conturbada vida congregacional. Imaginamos como fora a iracunda vida individual de Diótrefes, e pensamos como foi a sua infrutífera vida espiritual. No passado existiu aquele Diótrefes, e nos nossos dias há os muitos “Diótrefes” que gratuitamente se proliferam.

“Diótrefes” estão soltos pelos templos. Alguns estão elegantemente sentados nas tribunas e com acesso livre e autônomo aos púlpitos. Outros estão aparentemente “auxiliando” como trabalhadores da obra e ainda outros no marasmo inconformado sentados nos respeitosos e bons assentos entre a membresia. Fácil é saber onde Diótrefes está no meio das muitas mãos levantadas, mas difícil é conhecer no ajuntamento quem ele é.

Fácil é saber tolerar e lidar com “Diótrefes”, porém difícil é a possibilidade de sermos aceitos e conviver com eles. Como seria sofredor para um bom, amável, cordial, gentil, amigo e companheiro servo de Deus atender e compreender as ações e procedimentos de “Diótrefes”.

Para sermos felizes em nossa caminhada seria de bom alvitre não fazermos o que fez Diótrefes e se possível nos fora sempre deixarmos que os “Diótrefes” se achem consigo mesmos, se encontrem no que são e no que precisam de bem fazerem em prol de suas sofridas almas.

E perguntamos que, pois, fez Diótrefes que não seria merecedor de ser seguido? Convido o generoso leitor a conhecer sete procedimentos de Diótrefes que nos levam a não fazer o que ele fez.

1 - Ele não recebeu a carta de João.
Tudo nos mostre em Diótrefes que ele possuía uma visão pessoal e particular egocêntrica e contrária ao bem-estar da comunhão cristã. Diótrefes estava na contra-mão com a essência da vida normal dos servos de Deus. Alguma coisa motivou Diótrefes a recusar e rejeitar o conteúdo de uma carta escrita por alguém que conviveu com o Mestre Jesus.

Diótrefes parece ter estado super impregnado de soberba que desconsiderou a pessoa de João a ponto de se indispor a ouvi-lo e rejeitá-lo. Recusar a receber algo diretamente da mão de alguém cujas experiência e autoridade possuíam um firme e inabalável fundamento nos dá uma luz para compreender algumas coisas rapinosas e rinhas escondidas no coração de Diótrefes e trazidas a lume nas suas ações e procedimentos.

2 - Ele não gostava de acolher os irmãos na fé.
Que razões Diótrefes possuía para não acolher os irmãos na fé? Ele fora tão insensível aos ensinamentos do Senhor Jesus que o seu senso perdeu a noção da hospitalidade e da comunhão praticadas no seio cristão. Diótrefes possuía um frio íntimo desconexo e estranho ao caloroso meio cristão legítimo e autêntico.

Diótrefes fora um “líder” cuja vida cristã era insipiente e superficial, cujas influências e procedimentos eram teóricos e artificiais. Que tipo de mensagem poderia Diótrefes pregar ao seu público ouvinte e que tipo de ensinamento poderia Diótrefes ministrar ao seu público convivente? 

3 - Ele gostava de exercer a primazia.
Começa-se aqui a serem percebidas algumas das rapinas que estavam ligeiramente encobertas no íntimo de Diótrefes. Ele era do tipo absolutista. Não sentia-se bem em ser o segundo, nem a estar debaixo da autoridade de alguém. Ele gostava de estar no comando e não suportava ser ao menos liderado.

Ele era do tipo de gente que ouviu a mensagem e os cânticos sacros, apreciou os hábitos e costumes do convívio cristão, mas ao invés de conversão, sua vida foi varrida para dentro da igreja pelas contingências que se encontrava. “Diótrefes” nunca corrigem os seus erros e jamais prosseguem para alcançarem o alvo. “Diótrefes” tentam convencer outros daquilo que nunca foram convencidos.

Ele não deixou as velhas mazelas abrigadas no espírito de altivez e chegou com seus próprios planos. O seu íntimo tinha a propensão de absorver as linhas de pensamentos luciferianos. Tudo que ele desejava e ansiava era estar e ser visto no topo, na mais alta posição elevada.

Para Diótrefes o clima congregacional e as condições ambientais do seu meio somente estavam bem e a seu gosto pessoal se ele estivesse por cima e independente. Ele era desprovido do bom espírito de serviço e de auxílio. Pessoas assim nunca reconhecem a honra do primeiro porque jamais souberam ser o segundo.

Diótrefes ESTAVA, mas não ERA ministro do Evangelho de Cristo. Ele estava na primazia, porém não era principal e legítimo integrante dela. “Diótrefes” que fogem do trabalho de se darem à vontade de Deus, entretanto se lançam na contenda de tomarem pela força o que lhes é indevido e impróprio.

“Diótrefes” jamais sabem mandar, visto que nunca souberam obedecer. “Diótrefes” comungam no mesmo caminho de Roboão, por vezes trafegam nos passos iniciais de Manassés e terminam caindo no triste fim de Uzias. Nunca chegam bem e acolhido no fim e jamais possuem um final solidário e feliz.

4 - Ele proferiu palavras maliciosas contra os apóstolos e seus representantes.
É sempre assim com aqueles que adoram ter a primazia e se opõem contra seus amigos líderes. Nada ou pouquíssimo de bom têm a oferecer aos outros, e o que possuem externam em malícias e difamações contra quem jamais deveriam empreitar. Quem nada de bom conteúdo possui dentro de si, também coisa alguma de boa pode servir aos outros.

No afã de seu interesse na sua promoção pessoal, Diótrefes se opunha contra a autoridade apostólica. Dentre as covardes armas que os “Diótrefes” lançam mão, algumas delas são a propagação de inverdades, a disseminação de coisas perversas e a linguagem insultuosa que empregam no sentido de desmerecerem injustamente a quem em coisa alguma deve sê-lo.

“Diótrefes” não cooperam para o avanço do anúncio da mensagem cristã, não possuem a capacidade de saberem criticar condutas pela maneira correta, de frente e aceitável. Eles usam de artifícios que calhem em favor de seus interesses e promoção pessoais. 

5 - Ele exercia influência perniciosa sobre os membros da igreja.
Diótrefes se tornou um péssimo modelo para o rebanho local. Infelizmente enquanto a grande obra de Deus avança sob a unção e o poder do Espírito Santo, alguns membros do Corpo de Cristo se expõem a péssimas e perniciosas influências estranhas ao espírito cristão pela presença de “Diótrefes”.

Aqui e ali são encontrados os “Diótrefes” inconformados, inconversos e insipientes. Eles possuem um tipo de repertório de mensagens cujo teor possui uma linha mestra desalinhada, um prumo desaprumado e um nível desnivelado. Mensagens que não edificam e nem constroem, mas causam esfriamento, desmoronamentos e escombros em seus ouvintes.

Diótrefes está solto pregando, saltando, pulando e gritando nos seus púlpitos particulares “a gosto de um deus” cujo nome não conhecem e cuja teologia volta-se para os seus próprios umbigos. “Diótrefes” que levantam empréstimos nos balcões bancários hoje e fecham as suas “portinholas de tendinhas” amanhã e saem às pressas corridos de lugar em lugar como se peregrinos e retirantes fossem, deixando as péssimas influências de suas mensagens cadavéricas, devedoras e velhacas para trás.

6 - Ele expulsava as pessoas que não concordavam com ele.
Diótrefes entrou para a igreja, mas em coisa alguma o espírito da igreja entrou nele. Ele entrou para a vida do Evangelho, porém ensinamento algum do Evangelho entrou nele. Ele viu o Reino de Deus, todavia não permitiu que a essência desse Reino entrasse nele.

Ele tentou formar e se assenhorear de um reino particular usando o povo do Reino de Deus. Ele saiu de suas limitações, ignorou individualidades e invadiu privacidades. Além de recusar-se a receber e acolher os crentes viajantes de sua época, que era coisa comum nos idos das primeiras perseguições contra os cristãos, ele ainda queria impor e controlar a igreja local querendo impedir os crentes a exercerem o dom da hospitalidade.

Diótrefes chegou ao cúmulo de mandar expulsar os crentes da sua igreja que não concordassem com ele. Aqueles crentes convictos dos ensinamentos do Senhor Jesus que exerciam a acolhida cristã a outros irmãos se tornavam para Diótrefes os seus inimigos excomungados.

A teologia de Diótrefes era duvidosa, conturbada, do tipo que “valia, mas não vale, e o que ora valia já não vale mais, e vale como eu penso e quando eu quero”. Nas mãos de Diótrefes repousava com segurança o cetro da exclusão e o império da excomunhão.

“Diótrefes” não sabem liderar individualidades e se perdem enrolados contra aqueles que seguem os passos do nosso Bom Mestre Jesus Cristo. Eles estariam em melhor e mais confortável situação se especializassem-se em ramos de negócios seculares ao invés de lidarem com as ovelhas do Mestre. “Diótrefes” sabem fechar portas e não manterem comunhão aberta, mal sabem perder porque jamais aprenderam a ganhar.

Quem pouco conhece o amor do Senhor Jesus, também raramente sabe lidar com as Suas ovelhas e distante está de conhecer os caminhos do apascentamento. Diante de problemas, a via rápida e expressa é expulsar e se livrar e jamais acolher e restaurar.

Diótrefes está solto de “carteirinha” ou portando credencial no bolso e fazendo o que bem quer e entende. Para eles o desmantelar e promover escombros não são problemas, difícil e quase impossível, doloroso e escabroso é o ser sensivelmente ético, legitimamente autêntico e competentemente restaurador.  

7 - Ele plantou problemas para o futuro.
Diótrefes desconheceu a autoridade apostólica de João que esteve com o Senhor Jesus. Na verdade, Diótrefes não plantou sementes, e sim caroços. Anos depois os caroços de orgulho, ambição e rebeldia de Diótrefes contra um apóstolo vieram a se tornar um fruto-problema para o apóstolo Paulo.

É sempre assim que acontece com quem sai do Caminho e se perde em atalhos. Dificilmente acerta, e pivô doloroso torna-se a sua vida e deixa heranças indesejadas que se fazem problemas. “Diótrefes” nunca plantam boas sementes, eles jogam caroços.

Aquele Diótrefes que outrora havia tomada a liderança da igreja local a força, redundou em problemas e sérios prejuízos depois. O despotismo e a tirania dele se aflorou e produziu péssimos frutos que atravessaram anos e mais tarde seus péssimos exemplos tomados por outros vieram a afetar o ministério ausente de Paulo.

Diótrefes estava inchado, auto-inflado, considerava-se estrela-mor e astro-rei. “Diótrefes” seletistas, orgulhosos, ambiciosos e plantam péssimos caroços e deixam frutos indignos de servirem a outros, plantam exemplos que não merecem ser colhidos, semeiam ventos que mais tarde vão soprar tempestades. Muitas vezes a alta posição assumida por alguém sem ou com tenra estrutura cega-lhe os olhos, encurta-lhe a visão e cauteriza-lhe a sua sensibilidade.

Para o bem de nossas próprias vidas e da manutenção da nossa comunhão e do nosso costumeiro e pacífico bem-estar, não aprovemos o que não merece ser aprovado. Não sigamos o mal exemplo. Não plantemos caroços, mas semeemos sementes boas e dignas que mais tarde venham produzir frutos que permaneçam.

É prudente saber diferenciar entre Diótrefes e Demétrio. Aquele forçava e gostava de aparecer como líder, e este era líder testemunhado pela verdade. Portanto, não aprove o reprovado. Sigamos o que é bom segundo as Escrituras Sagradas.
PbGS

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