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sábado, 13 de junho de 2009

A Escola Bíblica Dominical (EBD) precisa de Professor ou de Pregador?

EBD: Precisa-se de Professor ou de Pregador? 

Professor ou Pregador? Ambos ministram ensinamentos. Ambos utilizam recursos orais e técnicas de locução. Ambos são transmissores de informações. Ambos exercem influências sobre grupos. Ambos possuem a Bíblia como sua ferramenta de serviço sacroministerial. Ambos devem entregar-se às tarefas de estudos e pesquisas exaustivamente em momentos devocionais e em sistemáticos. 


Tanto o professor como o pregador devem se aplicar as tarefas da observação, da interpretação e da aplicação, do conteúdo com o qual trabalha. E isso é uma questão de esforço, dedicação, apego, empenho e determinação. 

Entretanto, suas atividades são distintas em particularidades e finalidades. E para instigar a nossa reflexão precisamos nos atrelar a algumas observações prementes e oportunas sobre a indagação em pauta: A primeira, nos diz respeito a aquele que exerce a tarefa de ministração do ensino de forma didática e sistemática, utilizando técnicas e meios adequados no processo ensino-aprendizagem, a fim de que o aluno que recebe a ministração do ensino apreenda, retenha e pratique a matéria objeto do ensinamento ministrado. 

A atividade do professor cristão contém elementos próprios e específicos para a exposição oral didática que conduzem e facilitam o aluno a reter e aplicar o conhecimento e avaliar o seu progresso prático no que lhe foi ensinado. A tarefa do ensino possui mão-dupla na relação professor-aluno. Existe aí um processo interativo envolvendo esforços mútuos na entrega pessoal tanto do professor como do aluno de EBD. 

Enquanto o aluno apenas se predispõe fervorosamente a conhecer os ensinamentos, o professor vai mais além ao colocar-se como o pedagogo que aproveita essa predisposição fervorosa do aluno e guia-o de forma consciente e técnica a aprofundar-se além do conhecimento e assim contribuir em poder arrastá-lo pelo exemplo à prática (é o gr. “DIDACHÊ” (didake, didaskalo) empregado pelo Senhor Jesus e seus apóstolos). 

A segunda, o pregador. Nos fala sobre aquele que dissemina um ensino ou uma doutrina por meio da prédica, utilizando a locução retórica e as técnicas de oratória. A atividade do pregador cristão exige-lhe o domínio dos mesmos elementos utilizados pelo professor cristão, porém a sua tarefa de pregar não viabiliza a relação interativa mão-dupla entre ele e o seu ouvinte. 

O pregador atém-se a anunciar uma mensagem como um porta-voz de Deus aos homens (é o gr. “KERIGMA” (kerusso, kerisso) praticado pelo Senhor Jesus e seus apóstolos). Enquanto o professor cristão ocupa-se em como atingir o mundo prático do aluno e com este aluno poder mensurar crescimento pessoal e espiritual na vida prática, o pregador cristão apenas se dirige ao ouvinte pela locução da prédica, sem comprometer-se nos caminhos do processo de aprendizagem e avaliação de seu ouvinte. A prática e a responsabilidade avaliativas são atinentes ao professor. 

Tanto o professor quanto o pregador, de certa forma assumem elementos didáticos quando se provêem de técnicas ao utilizarem recursos e roteiros para suas atuações. O professor cristão com o esboço, o roteiro, de sua lição e o pregador com o esboço de seu sermão. Tanto a linha da ministração do ensino como a da ministração da prédica requerem unidade, coerência e progressividade.

Um cristão pode ser professor e pregador, entretanto ele deve exercer cada papel em cada atividade distinta. Quando ministrando o ensino exerce o papel de professor, de guia, mantendo-se pedagogicamente didático, e quando ministrando a prédica exerce o papel de pregador, anunciante, mantendo-se eloqüentemente retórico. 

Assim sendo, quer seja o grupo-alvo uma classe de alunos ou um público de ouvintes, se faz necessário e adequado servir os irmãos mantendo-se no papel coerente exigido pela circunstância distinta para o trabalho do momento. O ambiente da mente humana trabalha num processamento de insumos, e se conduz pautado em fatores lógicos. Quando no ensino, ela abre diversas portas interligadas, e quando na pregação ela interage ora no campo da objetividade da lógica e ora no da subjetividade do espírito.  

Foi assim trabalhando, com nosso amado Senhor Jesus Cristo e seus apóstolos, e assim tem sido com pregadores e professores em todos os tempos. E assim precisamos mantermo-nos, a fim de que nossos ministérios sejam frutíferos, edificantes e profícuos na vida do grupo-alvo que nos ouve, tanto como pregadores como professores, no momento e no ambiente próprios. 

Professor ou Pregador? Esta é a pergunta ora direcionada aos nossos professores de EBD. Portanto, prezado professor de EBD, se você possui essas ou uma dessas vocações, e deseja ser extremamente usado na obra do Senhor e assim exerça com êxito o seu ministério, quer de ensino ou quer de pregação, para a glória de Deus, equilibre-se no bom senso em discernir qual o papel que você deve desempenhar nas circunstâncias e oportunidades de atuação. 

Fazendo assim, você será sobremaneira abençoado e produzirá maior edificação em outros, para a glória e o louvor do Senhor nosso Deus.PbGS 
www.glaukosantos.com 



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