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quinta-feira, 4 de março de 2010

Pregador sem mensagem

PREGADOR E PREGAÇÃO

Parte II – Pregador sem mensagem


Em artigo anterior iniciei o tema “Pregador e Pregação”, começando por dividi-lo em duas partes, a fim de possibilitar a melhor compreensão sobre o mesmo, assim como facilitar o posicionamento dos caros leitores no assunto.
Na sua primeira parte, intitulada no tópico “Pregação e Picaretagem" -, lhes trouxe o comentário inicial concentrado especificamente sobre a vida do pregador. Por causa dele e em favor de muitos amigos e companheiros, recebi algumas notas e comentários em minha caixa de e-mails. Para alguns destes infelizmente nesta vida não temos respostas porque somente a eternidade irá fazer provar sob a força do fogo a obra de cada um em dado momento.


Agora, nesta oportunidade, pretendo trazer em continuação ao tema proposto, o seu complemento na sua segunda parte intitulada – “Pregador sem mensagem” -, na qual me atenho a comentar especialmente sobre as deficiências ou ausência de mensagem na pregação.


E respondendo a uma ilustre e bem-vinda pergunta feita por um generoso leitor amigo, amante apaixonado pela pregação e ensino genuínos da Palavra de Deus, da cidade de Vitória-ES, proponho-me a dizer preliminarmente quais razões me trouxeram a escrever sobre tão urgente, premente e oportuno tema, que por certo ser relativamente extenso, ora o comento de forma dividida em dois grandes tópicos mais detalhadamente para que sejam de ajuda útil em apagar ilusões e despertar consciências, assim como produzir uma alegria incentivadora naqueles que compreendem bem o que neles está escrito.


A primeira deve-se ao fato de que quando tantos olhares repletos de satisfações e contentamentos admiradores por vezes permitem-se em deixar ser levados a visualizar a sublime tarefa de pregar - que é uma rica ordenança biblicamente divina e um privilégio singular abertos e concedidos na Nova Aliança por graça diretamente ao homem redimido pelo sangue do Cordeiro de Deus – comparativamente fazem eles a uma atividade cênica quase teatral como se a pregação fosse uma apresentação artístico-cultural sonhada e idealizada na engenhosidade da mente e no calor dos desejos humanos que parte do campo da naturalidade, da criatividade, da intelectualidade e da capacidade acadêmica. Com vistas a isto, não é muito dizer comprovadamente que já temos por este país afora encontrado pessoas iludidamente “sonhando” predileções especiais e fantasiosas assim como preferências conjecturais e pretensiosas, imaginadas apenas no mundo da mente delirante e desprovida do verdadeiro teor da responsabilidade consciente do dever ministerial, apoiado na chamada e vocação específicas para o ministério da Palavra como pregador, assistido pelo Senhor sob as condições mais adversas inerentes enfrentadas no embate em oposição a tudo que se chama Deus ou O adora.


Concorde ao teor deste artigo está um dos competentes lampejos recentes que clarearam boa parte das gentes que amam apaixonadamente a pregação, umas tanto no ministrá-la como outras no ouvi-la, foi o de certo pregador experiente e que vem sendo muito usado por Deus na prédica, um marcante expoente que também tem sido um veículo de Deus expressivamente influenciador e incentivador para uma geração de pregadores jovens em nosso país, em uma ocasião dissera publicamente com certa propriedade e boa medida de exortação que “não são o broche, a gravata, as abotoaduras, o relógio, a roupa, os sapatos e a pasta dos pregadores que movimentam ou interessam ou realizam o trabalho de Deus em alcançar as almas sedentas, famintas e carentes da graça salvadora e em fortalecer e edificar o povo de Deus, mas sim uma vida repleta, convicta e possuidora de poder e autoridade empartidos por Deus para a tarefa de sair pelo mundo pregando e ensinando tudo o que o Senhor Jesus tem nos ensinado”.


Ainda há muita gente delirantemente iludida alimentando seus sonhos por itens desprezíveis e alegóricos, e influenciadas pela culturalização artística dos tempos modernos, visam equivocadamente como mais importante para a pregação as situações, os lugares e públicos especiais e mais atraentes para os quais deliram e anseiam “pregar”.


Vez por outras temos nos deparado com indivíduos mentalmente delirantes que dizendo-se serem “pregadores” nunca passaram nos desertos, jamais estiveram no calor ardente da fornalha da vida, nenhum currículo paupável construíram a não ser os adquiridos friamente em leituras e angariados academicamente nos bancos escolares, sem contar com os emocionalistas condutores do “ré-té-té” aparentemente pentecostais, e que no afã do insidioso espírito de competitividade em busca de dinheiro e fama fortemente se opõem a nós pregadores, pequenos ou grandes, experientes ou expoentes, um tanto já provados e marcados pelos traços diversificados da caminhada na vida cristã e na vida ministerial constante e perseverante na pregação e no ensino da Palavra.


Outrossim a segunda razão deve-se ao comprovado fato de que tem surgido uma safra de pregações ora deficientes em mensagem e ora ausentes de mensagem. Isto tem sido relativamente fácil em ser percebido pelos muitos públicos, com alguns dos quais temos contato direto e com outros notícias a distância. Alguns destes públicos hoje retornando aos princípios e recomendações quase históricos, têm concentrado esforços em buscar mais criteriosa e conscientemente em ter em suas tribunas e ouvir em seus púlpitos pregadores comprometidos de fato simultaneamente com Deus, com as Escrituras Sagradas e com os seu ministérios e a estes dedicado suas vidas com zelo e vigor, e não mais o lamentável quadro manchado de profissionais religiosos falantes e desprovidos de testemunho pessoal contagiante e influenciador, em atividades eclesiásticas em ser prestadores de serviço aos grupos gospel cujo compromisso está concentradamente dirigido a si mesmos e aos seus públicos.


E entrando no campo deste artigo a propósito em forma de comentário, posso assertivamente lhes assegurar que pode parecer estranho, mas se tem ouvido muitas pregações deficientes em mensagem e outras tantas sem mensagem por este mundo afora. O quanto pior e grave para o púlpito e para o público ainda mais se torna quando se ouve por um tempo prolongado muitas falas e gesticulações conjuntas a ricas leituras bíblicas e elogiáveis citações argumentativas porém ausentes de mensagem bíblica. Como pode haver isto? Perguntaria o meu caro e generoso leitor. Existirem pregações deficientes em mensagem e ausentes de mensagem bíblica!


Por incrível que pareça, atualmente ainda existem mais rebanhos sendo alimentados por emocionalismos verbalizados em forma de pregações do que por pregação cristã com mensagem bíblica propriamente dita. Há rebanhos emotivamente vivos e coreograficamente movimentados, sendo nutridos com pregações “bombas energéticas verbais” compostas por um elenco de ingredientes casados do idealismo, do otimismo e da auto-afirmação para desenvolverem uma estrutura e performance temporárias e relativistas embasadas na mistura bombástica do humanismo e do racionalismo. Rebanhos sendo forçados a “comerem” um tipo de “alimentação” completamente desbalanceada que ao passar do tempo apresentam os sérios sintomas sequelares neles de que vinham apenas lhes sendo ministrado alimentos que produzem inchações volumosas na alma e debilidades e dormências no espírito. As conseqüências disto vão desde a apostasia até as heresias e atitudes e comportamentos puramente nominais, artificiais e céticos em relação a todas as coisas que se refiram ao Senhor, à Sua bendita Palavra e à Sua amada Igreja.


Um grande pregador do passado foi muito feliz em sua inspirada frase que muito nos fala ainda hoje ao dizer que “se uma pregação tem boa mensagem, precisa ser longa; se não a possui nem a transmite, precisa ser breve” -. E Willian Matthews, outro orador expoente do passado, já dissera que “o orador que não pode pôr fogo em seu discurso, deve pôr seus discursos no fogo”.


Acredito piamente que todos nós pregadores empreendemos uma vida devocional e de oração para que possamos nos manter sensíveis ao Espírito de Deus e Dele receber Suas mensagens, haja vista que “sem Ele nada podemos fazer”. Mas existem alguns aspectos na pregação que Deus entregou ao elemento humano para que este co-responsavelmente coloque-se a trabalhar cooperativamente com Ele, e para tanto é preciso que este elemento humano atente para alguns pontos a fim de que seu trabalho de anunciar as Boas Novas de Deus obtenha êxito, seja eficiente e eficaz e produza realmente frutos que glorifiquem a Deus.


Na pregação, vejamos alguns pontos que serão comentados no presente artigo e que mostram a indicação de deficiência de mensagem e ausência de mensagem bíblica na pregação.


O primeiro e mais comum destes pontos é a falta de uma sólida substância ou consistência doutrinária. Muitas mensagens seriam de fato mensagens bíblicas se contivessem substância doutrinária sólida. Uma multidão de pregadores por negligenciar o conteúdo disciplinador dos conselhos de Deus, leva públicos a sofrerem de deficiência doutrinária, ao mesmo tempo que arrasta ouvintes para a rejeição cética e supersticiosa própria de pessoas que abraçam tudo que apenas lhe seja conveniente e agradável aos seus pontos-de-vista particulares e que em nada lhes ensinem sobre o arcabouço inteiro da vontade e dos conselhos de Deus. As pessoas necessitam ser essencialmente lideradas e poderosamente guiadas na sabedoria e no conhecimento progressivo de Deus, isto é conseguido mediante à pregação que contenha substancial doutrinário que esteja exegeticamente apoiada e textualmente orientada, a fim de que o ouvinte cresça e se enriqueça no conhecimento da graça de Deus.
Quando o ouvinte não é levado à pregação que possua em si conteúdo doutrinário, ele adquire conceitos parciais e fragmentados da verdade bíblica.


O segundo e mais notado destes pontos é a falta de um considerável conteúdo bíblico substancial. Não são as palavras dos pregadores que garantem a aprovação de Deus no que particularmente falam, mas o que confere poder espiritual e marca do Espírito na pregação é a sólida substância bíblica com sua autoridade própria na mensagem que eles transmitem. Sem um substancial conteúdo bíblico pode se ter uma pregação, mas se torna impossível o ter nela mensagem bíblica. Pode se ter toques de atraentes requintes oratórios e de ilustres e brilhantes retoques e arranjos retóricos, porém nada se ter de efetivo e poderoso conteúdo substancial bíblico.


As centenas de milhares de conteúdos extra-bíblicos diversos com os quais nos deparamos diariamente podem nos levar a exercícios e a reflexões extremamente úteis e apreciáveis, todavia eles por si nada podem em causar efeitos e impactos significativos na vida espiritual das pessoas individualmente que nos ouvem, e seja muito possível e aceitável que falem aos seus princípios morais e éticos-sociais. Disto temos boa e considerável consciência literária sobre eles, todavia também somos suficientemente maduros, experientes e habilitados em afirmar que são desprovidos do pleno poder e autoridade espiritual das Escrituras Sagradas que transformam o homem e o transporta da triste condição de cegueira espiritual do império das trevas para a clara realidade do reino do Filho de Deus.
Assim sendo, qualquer coisa, seja qual importância particular que a nós represente, acrescentada ou eliminada dos escritos de Deus não possui pregação verdadeira e por conseguinte não contém mensagem potencialmente bíblica.


Além desses dois pontos, um outro amplamente contribuinte tanto para a deficiência como para a ausência de mensagem é a debilidade expressa na aplicação prática. Um grande número de pregadores realmente são munidos de conteúdo bíblico e outros são bons conhecedores de conteúdo doutrinário. Porém melhor lhes seria acrescentar a isto o desenvolvimento da capacidade e habilidade em lidar com a aplicação prática nas suas mensagens. A pregação bíblica dotada de riquezas em aplicação para a vida prática une dois importantes elos – um é o passado e o outro é o presente; um é o literário e escriturístico e o outro é o ouvinte vivendo na atualidade corrente. A Palavra de Deus possui milhares e milhares de conteúdos que embasam milhões de aplicações práticas intemporais para a vida diária das pessoas em qualquer tempo e em qualquer lugar.


E um dos fatores que tem deixado muitas pregações sem mensagens concentra-se neste ponto – a deficiência ou ausência de aplicação prática na pregação -. As verdades bíblicas são superficialmente exploradas e exegeticamente negligenciadas por uma multidão de pregadores. Suas pregações falam muitas e diversas linhas de argumentação – algumas sem “liga” por serem ou estarem desconexas e outras por suas “baterias de morteiros e canhões” abrirem fogo potente porém dirigido a muitas coisas genéricas e ao mesmo tempo em nenhum alvo definidamente específico visado nas suas linhas de visada do “tiro”. Estes pregadores possuem a capacidade extraordinária em tentar equilibrar suas pregações dirigindo seu olhar curto que apenas é dirigido até sua “massa de mira”, porém faltando-lhes o trabalho da habilidade na aplicação prática, disparam seus fortes “disparos” em objetivos multidiversificados sem em nenhum deles atingir com o impacto que se espera e se propõe na pregação.


A aplicação prática é o elemento didático da pregação bíblica. A pregação bíblica deve ser mais formativa do que informativa, haja vista que a Palavra de Deus é a regra de fé e prática. De quase nada se tem proveito em tomar conhecimento dos conteúdos bíblicos com a finalidade informativa. De pouco ou quase nada vale o ouvir multidões de frases que desprovidas de elemento didático e nenhum princípio intemporal, eterno, seja trazido ao mundo da vida prática de cada uma das pessoas que nos ouvem. A aplicação prática é a ponte que liga a vida dos ouvintes hodiernos à vida dos personagens, escritores e fatos bíblicos, como citou um dos mais considerados expoentes da pregação expositiva, J.R.W. Stott, que “a aplicação liga dois mundos: o antigo ao moderno”. A aplicação prática envolve o ouvinte na mensagem levando-o à tomada de posicionamento pessoal seguro e definido conforme os moldes da Palavra de Deus diante de situações de sua vida, promovendo sérios confrontos em relação às suas escolhas e decisões de áreas de sua vida pessoal, fazendo com isto poder declarar que sua vida está sendo de fato guiada pelo Senhor.


Em suma, na aplicação prática da pregação é Deus falando ao homem através de uma mensagem absolutamente bíblica, efetivamente doutrinária e potencialmente ensinadora, animadora, fortalecedora e edificante para todas as áreas de nossa vida. O sistema mundo gostaria imensamente que a pregação bíblica dirigida a ele se resumisse a um lindo desempenho cultural-religioso de elocução comunicativa como arte demonstrativa de capacidade e habilidade oratórias em forma de discurso religioso de natureza puramente informativa que atraia a atenção, satisfaça ânimos e colha aplausos.


Daí já podemos com melhor discernimento compreender a forte razão de evitarmos uma pregação do estilo “decoreba” que apenas informe e em pouco ou nada forme na vida do ouvinte. De certo que na pregação cristã os temas bíblicos sempre se repetem e se renovam porque a Palavra de Deus tem a propriedade de dinamismo, de renovação e de produção de vida. E no processo didático da pregação, a repetição é um elemento componente de extrema importância que promove o acesso constante à apreensão e retenção dos conteúdos das mensagens ministradas na prédica. A repetição somente torna-se enfadonha e tediosa quando o pregador pouco se aplica ao trabalho dinâmico da busca e renovação dos conteúdos bíblicos para a aplicação prática das mensagens que se prega. O Senhor instrui a Sua igreja a usar em suas práticas de ensinamento através de ações o método didático da repetição, e isto podemos encontrar desde o Antigo até ao Novo Testamentos nas expressões “todas as vezes que fazeres” e em outras com os mesmos sentidos.


Os conteúdos escriturísticos são os mesmos, entretanto quando são trazidos na pregação a transitar pela “ponte” que liga o mundo antigo ao atual estamos com isto contextualizando os ensinamentos informativos e formativos, a fim de estes na aplicação prática produzam edificação, fortalecimento, renovação, na vida do ouvinte que está predisposto a ir mais além do que apenas se alegrar em ouvir.


Eu louvo a Deus pela vida de excelentes expositores bíblicos contemporâneos que Ele graciosamente levantou neste país. Certamente que se utilizando das antigas bibliografias de outros expositores bíblicos estrangeiros do passado, e somadas a elas os conteúdos aprendidos de seus mestres e as suas experiências pessoais no ministério da Palavra – constituindo estas últimas em fator relevante para todo aquele que abnegada, sincera e confiantemente nele trabalha seriamente para o Senhor e serve aos públicos -, eles vêm sendo usados como eficientes e poderosos instrumentos nas mãos de Deus para transmitir lições e conhecimentos práticos consideravelmente influentes na obra de muitos pregadores de língua portuguesa que hoje temos conosco neste país na rica demonstração de como aplicar os conteúdos bíblicos na vida diária experimental de nossos ouvintes.


Isto me traz à memória uma ocasião marcante no fim da década de 90, na qual Deus me concedera a oportunidade inesquecível de ser recebido e acolhido juntamente com o querido e amado amigo obreiro pentecostal jamaicano Leslie Smith em visita a uma curta festividade de três dias no distrito de Gosport, município administrativo regional de Portsmouth, no sudoeste da Inglaterra, quando no culto vespertino de domingo naquela então pequena e ao mesmo tempo amavelmente grande igreja – a Jacob’s Well Pentecostal Church -, liderada pelo pastor local assistido por uma pastora, ouvimos uma das pregações cuja entrega estava tão atrelada e fixada na aplicação prática à vida dos ouvintes que o tema do esboço escrito ao ser distribuído após o culto na entrada principal daquele pequeno templo se tornou a saudação entre todos nós que ali estávamos participando, dada a importância que o elemento didático da pregação exerce sobre a vida de quem a ouve.


Não poucas vezes temos ouvido pregações cuja mensagem se torna indefinível e não-identificável, quando se ouve pregadores falarem sobre tantos assuntos que vão se enveredando por labirintos de argumentações sem destino a um propósito, sem indução a uma lição específica, sem direção a uma máxima que seja facilmente acessada em momentos pessoais de reflexão fora do templo e sem uma proposta redentora que atinja e desperte o coração do ouvinte para as realidades espirituais que nos envolvem a todo instante e em todos os lugares.


Em vista de tudo isto, se faz necessário que todos urgentemente empreendam no esforço individual de pautar nossa obra de pregadores e ensinadores cristãos com vistas a que nas nossas pregações não haja a falta de uma sólida substância ou consistência doutrinária para que nossos públicos acessem e compreendam as riquezas de Deus e assim possam amá-lO e servi-lO cada vez melhor, bem como não exista a falta de um considerável conteúdo bíblico substancial para que nossos públicos palmilhem seguramente guiados pelo que nas Escrituras Sagradas escrito está e também nos aprimoremos cada vez mais para que as mensagens se tornem ricas e poderosas em aplicação prática para que a vida do ouvinte no mundo moderno seja ligada aos princípios que nortearam as vidas e os fatos do mundo antigo cujas lições Deus quer que tomemos conhecimento e apliquemos ao nosso viver diário para nos fazer fortes e sóbrios diante das circunstâncias que a vida nos envolve. Lembrando-nos de que a pregação da Palavra de Deus é uma sublime tarefa dada a nós, e por esta causa não podemos de maneira alguma negligenciá-la nos tornando pregadores sem mensagem.
PbGS

Um comentário:

  1. Olá amado!
    Grata pela visita ao INSIGHT e pelas palavras de edificação. Seu blog também é uma benção; já estou seguindo. Que Deus continue te abençoando!
    Fk na Paz!
    Eliane Alves

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