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segunda-feira, 15 de março de 2010

Perguntas levantam respostas revolucionárias.

PERGUNTAS LEVANTAM RESPOSTAS REVOLUCIONÁRIAS.

Há alguns dias tenho ouvido e lido perguntas dos mais diversos tipos, natureza e finalidades. Algumas destas acompanhadas das mais variadas expressões, desde as de surpresa e espanto até as mais simples e mais conquistadoras.


Fazer perguntas é um exercício que pode nos levar a descobrir caminhos até então antes não percebidos e nem percorridos. Fazer perguntas pode nos levar a enxergar novos rumos que podem mudar nossas vida e metodologias. Quando fazemos perguntas livres e informais, nada esperamos delas além de respostas comuns e corriqueiras. Todavia quando nos colocamos em obter respostas mais específicas e sustentadoras para as coisas que precisamos conhecer, é preciso saber formular perguntas para se obter respostas que mostrem a verdade e a realidade sobre o que se pretende conhecer. Muitas respostas abrem caminhos ilusórios, trilhas enganosas e concepções heréticas.


Nossas vidas e metodologias quando bem construídas e equilibradas sobre princípios firmes e sólidos, ao responderem às perguntas com as quais por vezes se defrontam e por outras são confrontadas, podem ser arremessadas a caminhos melhores de sucessos extraordinários e a futuros gloriosos, haja vista que melhoramos e nos aperfeiçoamos à medida que crescemos e nos reciclamos nos assuntos que envolvem e exigem respostas diretas da nossa vida.


É preciso se ter cuidado ao responder perguntas com as quais somos confrontados, pois uma pergunta pode provocar mudanças e aberturas de vias que coincidam em arrastar pessoas ao campo das inverdades e da irrealidade, da surrealidade. E quando de uma pergunta se obtém muitas respostas, devemos ter sobriedade e discernimento para não nos deixar no futuro sermos embaraçados em razão da escolha e decisão indicadas pela resposta errada que tomamos como a certa para suportar nossos intentos. Quantas pessoas trilham em caminhos errantes por motivo de terem fechado seus olhos para investigar as muitas respostas que se lhes apresentaram diante de si e haverem decidido abraçar a resposta errada como lhe apraz e por conseqüência optado em segui-la.


Temos hoje visto e acompanhado uma multidão de pregadores que são levantados a cada tempo. Estamos ricos de pregadores dos mais diversos níveis e faixas etárias – que dádiva divina e gloriosa aos púlpitos! Todavia infelizmente ainda estamos muito pobres de ensinadores. Estamos sendo enriquecidos com a pregação – que maravilha do avivamento! Porém estamos empobrecidos de ensino. Por mais e maiores esforços que estejamos fazendo em pregar mensagens de conteúdo mais formativo do que informativo, ainda estamos aquém das necessidades de fazer discípulos. Perguntemos o por que de apesar desse quadro visivelmente volumoso e crescente está sendo bem enxergado, ainda poucos se levantam com uma visão pequena da grande realidade do Reino de Deus.


Para uma safra de ministradores da Palavra de Deus se é mais fácil “jogar a rede do que cuidar dos peixes que foram pescados e trazidos para serem cuidados” no passo-a-passo do dia-dia formativo! Seja por isso, que há mais discípulos em quantidade do que verdadeiramente em qualidade! Tem sido mais fácil alimentar os peixes pescados com “farinha leve de pão dormido” que engana e incha as entranhas do que com a ração específica e especial que satisfaz o interior e mantém a forma espiritual e emocional equilibradas, que dá trabalho para investigar os seus ingredientes, para compô-la, que toma tempo e especificações balanceadas para serem produzidas como alimento de qualidade e de boa nutrição! Seja por isso que tantos peixes se conformam em aquários mantidos por “promessas de vida boa e de prosperidades otimistas e idealistas” e nunca conhecem o seu Verdadeiro Dono, nem quem são os seus cuidadores convocados, designados, chamados e vocacionados para cuidar deles.


Perguntamos se não estão faltando mais perguntas para as respostas que muitos imaginam que já sejam nestas doutores?


As perguntas são ferramentas muito úteis que devem ser empregadas sobre todas as coisas da vida. Temos a nosso dispor multidões diversas de instrumentos úteis que nos possibilitam e nos facilitam a explorar e descobrir os muitos segredos da vida, assim como de nos prover as vias de aprendizagem. As perguntas são ferramentas úteis também para levantar causas e conseqüências de fatores que nos envolvem.


Nunca devemos nos permitir pensar ou imaginar que seremos sempre aceitos e “aplaudidos” em todo o tempo. Sempre haverá aqueles que fazem perguntas a nosso respeito e os que buscam questionar as nossas chamadas e vocações, ainda que o Espírito Santo lhes fale e lhes mostrem quem somos e para que fomos levantados pelo Senhor diante de suas vistas. Por isso seja que tantos homens de Deus sérios e ordeiros ainda precisam de recomendações de outros que lhes conhecendo apresentem a outros e questionem sobre as razões da existência de trincas e trancas nos relacionamentos a seus respeitos, como tem acontecido com alguns companheiros nossos pequenos pregadores, que foi preciso que um pregador experiente e mais expressivo desse recomendações como respostas a seus respeitos e questionasse sobre eles.


Em algum ponto de nossa caminhada, teremos nossas chamada e vocação ministeriais sendo questionadas, teremos que assumir posicionamentos, teremos que nos firmar diante da tomada de decisão ante ao que se nos exige, teremos que “abrir nossos olhos” previdentemente para as conseqüências de nossas ações, escolhas, decisões, posicionamentos. E são as perguntas e respostas que se tornam as ferramentas mais próximas e acessíveis para as quais devemos lançar mão.


Jamais devemos firmar nossas vidas e ministérios sobre conjecturas, menções, formulações de teses experimentais que não indicam apoio suficiente para a empreitada que estamos realizando, ou esteja nos proposta a realizar, tendo em vista que muitas vidas e metodologia têm sido surpreendidas por derrocadas fatais por haverem se assentado no terreno movediço das pressuposições e suposições tidas como situações imaginariamente verdadeiras.


Carecemos de fazer perguntas úteis, sinceras e edificadoras para sabermos sobre qual alicerce estamos construindo nossa obra.


As perguntas realmente são ferramentas extraordinárias, e nos acompanham desde os primeiros anos quando depois de aprender a falar ao entrar em uma das fases iniciais da vida, começamos nela por experimentar o desejo de conhecer as coisas que se nos apresentam e nos circundam no ambiente no qual estamos interagindo. É a vontade de descobrir o mundo utilizando a ferramenta mais acessível que temos – as perguntas -. Quando em fase mais conscientemente apta em compreender as coisas mais avançadas e mais complicadas que nos atraem a conhecê-las e nos familiarizarmos com elas, a necessidade e a aplicabilidade das perguntas se fazem mais significativas. Fazer perguntas pode nos levantar a desafios de respostas surpreendentes. “Quem pergunta quer respostas” – já diz uma frase popularmente conhecida!


Quando crescemos e deixamos de ser “meninos” e nos tornamos adulto, deveríamos jamais esquecer do hábito costumeiro de fazer perguntas.


Certo poeta e escritor britânico do passado, Rudyard Kipling, em um de seus ensinamentos práticos em forma de poema escreveu que possuía alguns amigos honestos servidores que ele os mantinha e os quais lhe ensinavam a obter respostas e descobrir todas as coisas que intentasse conhecer – esses seus amigos compunham um pequeno elenco de perguntas -.


Lembro-me também de um certo comercial de televisão do nosso tempo afirmando que “não são as respostas que movem o mundo, mas sim as perguntas”! As grandes descobertas são respostas resultantes de grandes perguntas. Quem nunca pergunta pouco descobre e quem não sabe formular perguntas corre o sério risco de obter respostas erradas ou surreais. Nossas vidas podem se deparar com fortes surpresas ao fazermos perguntas a nós mesmos. Quantas pessoas têm mudado os rumos de suas vidas depois de haverem feito perguntas, obtiveram respostas revolucionárias que as fizeram se tornar extraordinariamente úteis mais do que em todo o tempo houvera sido antes! Podemos nos deparar com coisas novas ao buscar responder perguntas, ainda mais quando as fazemos sobriamente e desprovidos de quaisquer tendências ou parcialidades ou sentimentalismos emocionais.


Algumas pessoas por não suportarem as respostas ou estimarem que estas venham trazer-lhes inquietudes e revele comprometimentos, fogem ou simplesmente cedem seus lugares a outras menos requisitantes que não lhes movam de seus conformismos e mesmices afadigadoras e por vezes quase tediosas.


Descobrimos muitas e espetaculares coisas resultantes de perguntas que fazemos. E muito mais importante e extraordinário se nos faz quando voltamos nossos olhos para o panorama escriturístico das Sagradas Letras e encontramos as mais célebres perguntas e as mais sábias, objetivas e eficazes respostas. Algumas destas respostas nos desvendam mistérios, outras nos revelam segredos escondidos de algumas vidas, ainda outras nos mostram como levaram homens de Deus a desnudarem seus corações diante do Senhor, como o profeta messiânico Isaias que, entrando no templo e sendo impactado por ter visto a glória de Deus diante de seus olhos e ao ouvir a pergunta de Deus, descobriu o seu estado e a condição em que se encontravam ele e seu povo. Outras, por vezes, impeliram a alguns a empreenderem grandes projetos e ações, e por fim outras nos fazem ver como alguns homens através delas tomaram decisões fantásticas, assumiram responsabilidades ímpares com suas nações e empreitaram grandes realizações significativas que dependeram de seus esforços e de suas capacidades, humanamente falando.


Por outro lado, quantos outros estão fazendo como Pilatos – perguntando indecisamente o que fazer de Jesus chamado Cristo diante de pessoas também indecisas arrastadas por multidões indefinidas e contenciosas diante do mesmo dilema.


Que achamos da pergunta de um funcionário público, servidor do governo, trabalhando na carceragem da cidade antiga de Filipos, que despertara atordoado no meio da noite querendo suicidar-se por ter achado que fora negligente com os seus dever e função profissionais ao suposto fato de que os encarcerados sob sua responsabilidade haviam aproveitado o incidente das portas dos cárceres abertas e se tornado fugitivos da justiça por terem se evadido na calada da noite de sua carceragem “debaixo de suas barbas”? Sua pergunta obteve uma resposta espetacular que conduziu-lhe a uma decisão extraordinária e importante para a sua vida pessoal e de sua família.


Outras perguntas trazem à luz infelizmente respostas que revelam tristes e trágicas conseqüências que continuam por toda a existência marcando uma cicatriz e seqüelas na vida de muitas pessoas, como fora a primeira pergunta registrada, lançada a Adão no jardim do Éden. Que dizer dessa pergunta simples, específica e direta do Senhor no Éden quando buscando a companhia de sua primeira criatura humana, nominalmente formosa e dominadora, Adão. Até os momentos anteriores àquela pergunta, para Adão tudo estava aparentemente rotineiro, encoberto, normal, mas agora com algumas diferenças lhe estranhas adicionadas nos seus sentidos ainda não experimentadas antes. A pergunta da serpente astuta acompanhou uma inferente resposta recheada com meia verdade insuflando os seus interlocutores a conceberem como verdadeira a resposta inferida.


Mas ao ouvir a pergunta do Senhor Deus, um outro fator estranho foi lhe revelado – que agora suas atitudes e respostas já não eram espontâneas e naturais, começara a se revelar em seu interior que um fato novo lhe havia ocorrido na sua estrutura interior antes ainda não experimentado. Somente depois da resposta, foram visíveis e mais claros os rumos que Adão e todos os seus descendentes haveriam de trilhar sobre a Terra a partir daquele momento.


Realmente, as perguntas podem nos conduzir a respostas revolucionárias que provocam mudanças significativas, revelam segredos latentes, desnudam o encoberto ou promovem avanços e amplitudes antes ainda não alcançados, mas também podem arrastar sedutoramente a uma vida firmada em heresias, tragédias emocionais, certeza iludida no engano e na mentira, etc.


E que dizer das pessoas que passaram anos de suas vidas servindo ao Senhor e ao passarem no calor da fornalha da vida, em algum momento duvidaram de sua fé, ou naufragaram na fé, caíram da graça e deixaram o Caminho, preferindo “dar um tempo” para na tentativa de esconderem-se no tempo deixar as coisas se fazerem mais aliviadas, e num dado momento quando a temperatura se eleva assustadoramente elas perguntam para quem irão e obtêm a resposta firme de que somente o Senhor tem a palavra de vida eterna, e resolvem voltar ao aprisco e de uma vez por todas com mais certeza passam a compreender que não há para quem o homem ir senão aos pés do Senhor Jesus Cristo, o Salvador Maravilhoso.


Um tanto mais felizes se fazem aqueles que antes de seguir algum caminho, predispõem-se a primeiro buscar e consultar ao Senhor a fim de saberem se prosperará o caminho ao qual intencionam seguir. Estes são mais prudentes ao tomar suas decisões, pois antes de engendrar um caminho perguntam ao Deus Eterno que conhece todos os caminhos. Por abandonarem essa elogiosa e honrosa prática muitos choram os tristes lamentos e lamúrias, por não haverem esperado a resposta, impacientemente tomaram suas próprias rédeas e seguiram à frente e confiados que houveram perguntado ao Senhor e não ter dEle obtido a resposta no tempo por eles exigido, avançam à frente rompendo marcha decididamente e mais tarde caem nos precipícios das frustrações e das desilusões traiçoeiras. A esses lhes faltou em algum momento permanecer insistentemente batendo a porta e perguntando em busca da resposta precisa e decisiva.


Além de todos esses, ainda encontramos uma boa e singular multidão de pessoas que na busca de conhecer e compreender as razões dos acontecimentos recorre às gerações passadas, cujas experiências de vida espelham um legado que permite sejam aprendidos muitos processos e segredos da vida. Por falta desta atitude em muita gente que prega e ensina nos arraiais cristãos, vemos nessa mesma gente um parte se complicando e envolvendo-se num emaranhado de embaraços e barganhas do nosso arqui-adversário, e ao mesmo tempo que caminha, percorre os passos caindo e levantando-se aos “trancos e barrancos”, contanto que seja bem-vista e ofereça aos públicos uma identidade suposta, surreal e atraente como se fosse “pregador”. Seja por isso, que a opção pela arte da elocução seja mais atraente e confortável ao ego do que as exigências sacrificiais do ministério da pregação.


Hoje, quase em muitos lugares não mais se fazem perguntas sérias a pessoas que são candidatas ao sagrado ministério cristão. Atualmente está mais fácil deixar de lado o modelo exemplar da metodologia e da escola que molda e conduz na separação de quem o Espírito Santo separou para a obra que Ele chama. Em alguns lugares é relativamente mais cômodo, prático e fácil consultar os honoráveis reitores de faculdades e universidades, os selos de certificados e diplomações, os “jeitinhos e arranjos cordatos e interesseiros”, sobre as capacidades titulares e conhecedoras, bem como as possibilidades financeiramente vantajosas, das pessoas do que ouvir o Espírito Santo dizer “separai-me os candidatos para a obra que eu os tenho chamado”. Imaginemos quais perguntas e questionamentos os ouvintes como público direta e pessoalmente fariam sobre algumas situações.


Por isso seja que quase já não se ouvem mais “viúvas sulamitas” dando testemunho de ser homem de Deus àquele ministro cristão, pregador, profeta, que passa na rua diante de si e entra na sua igreja para pregar. Muitos ouvintes nas trincheiras das dúvidas já não fazem mais perguntas para não sofrerem tristes surpresas nas respostas que delas possam advir.


Os sonhadores iludidos que jamais se puseram a perguntar a si mesmos para lhes auto-conhecerem e assim se descobrirem e avaliarem-se, vivem no delirante quadro de “sonharem em pregar nos maiores púlpitos do mundo” sem nunca espiritual e racionalmente se dirigirem e se disciplinarem para que tal coisa marcante nosso Deus lhes faça acontecer nas suas vidas. Para esses se torna muito mais fácil criar suas plataformas pessoais (para não se dizer abertamente “altares”) e adorar seus “ídolos particulares” e levantarem suas “estrelas” do que realmente se colocarem de alma e corpo inteiros no sacrifício do ministério da pregação.


Aproveitando meu trabalho secular, tive andado com alguns outros companheiros pequenos pregadores, quando alegremente as chances em Deus me concediam ter algum na mesma viagem, por lugares deste nosso imenso país onde dificilmente se recebem pregadores e ensinadores voluntários de cidades grandes, alguns daqueles lugares são considerados regiões quase inóspitas com igrejas compostas por comunidades que ao haverem nos recebido e se alimentado fartamente da Palavra de Deus nas ministrações de pregações e estudos bíblicos expressaram tamanha gratidão jamais lida em olhares das grandes cidades onde são encontrados grandes púlpitos até nas esquinas de ruas e avenidas. Lembro-me haver recebido presentes de bom agrado em frutas, ovos, carne-de-sol e até de pequenas caças. Jamais vou esquecer aqueles olhares assembleianos nas suas simplicidades e clareza de expressões, nem as calorosas recepções e hospitalidades demonstradas por aqueles pequenos missionários que naquelas regiões assistiam aos pastores e dirigentes de igrejas locais!


Pergunto, então, onde estão os sonhadores delirantes e iludidos que sonham com aplausos e pensam e se imaginam estaticamente em pregar apenas nos grandes púlpitos do mundo?


As perguntas também podem incomodar muitas pessoas, entretanto se é melhor ser claro, firme e contundente nos objetivos delas antes que a “colher-de-chá” nas respostas venham matizar borrões nos detalhes e trazer sérias e duras conseqüências para a obra de Deus entre os homens. É preciso, pois, fazer perguntas para se obter as respostas que vão além das idealizações e do otimismo tendencioso.


Todo pregador e/ou ensinador cristão precisa ser amigo das perguntas, precisa estar aberto para quaisquer respostas que dessas advenham, precisa ser sobriamente discernidor nas respostas que delas venha obter, a fim de que assim sejam feitos mais sábios e fecundos nos seus trabalhos mediante a qualidade expressa na eficiência e na eficácia do que realiza para a glória de Deus. Que também as perguntas continuem sendo os recursos e ferramentas mais apropriados e exeqüíveis como instrumentação segura e bem manejada no trabalho de pesquisas e buscas das mais claras e objetivas respostas para o púlpito cristão.
PbGS

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