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quinta-feira, 22 de abril de 2010

PREGADORES: é tempo de ser e estarmos cheios.

PREGADORES: é tempo de ser e estarmos cheios.

Há alguns dias me foi concedido, segundo a graça do Senhor, uma vez mais o privilégio de ministrar o estudo pela manhã e a pregação à tarde na abertura de uma conferência missionária na qual esteve presente um cordial público fervoroso e seleto composto entre local e convidados que a cada dia o nosso Deus lhe abre a visão para alcançar mais e mais as necessidades da seara e lhe vem conscientizando que “os campos estão brancos para a ceifa”.


Para mim foi realmente um imenso privilégio e uma honra singular haver conhecido o dileto público presente na querida e amada Igreja Assembléia de Deus em Brasilândia, São Gonçalo-RJ, bem como expresso minha profunda gratidão à sua digna liderança sob a presidência do Pastor Nilton dos Santos em recomendadamente por outros líderes e rebanhos ter me formulado o bom convite a cooperar ativamente no grande empreendimento missionário que revela a expectativa do bom e feliz momento para aquela honrada igreja que me autorizou a citá-la publicamente neste espaço.


E pertinente a assuntos correlatos que alguns e-mails e alguns poucos telefonemas de irmãos em Cristo têm chegado a mim, venho aproveitar este momento para remindo o tempo lhes deixar publicamente uma singela e curta mensagem que possa servir também a tantos outros que dela venha tomar conhecimento. Digo singela em razão de sua simplicidade própria que vem do Evangelho e digo curta em vista do espaço que lhe é cabida ao momento, em vista de tantas coisas que prendem nossa atenção por tempo consideravelmente muito maior que estes minutos em lê-la e nela refletir.


Direcionando nosso olhar para as palavras do Senhor Jesus Cristo ao nos dizer que “a noite vem, quando ninguém pode trabalhar”, e com nossa visão posta nisto, visualizemos os campos brancos para a ceifa, com sua extensão, natureza, características e carências desafiadoras. É inegável que neles haja trabalhadores em meio às suas diversificadas multidões. Seria um descaso o deixar de lembrar que neles existam trabalhadores em sacrifícios diuturnos, os quais compõem ainda um número menor em vista da extensão e necessidades reais da seara. Mas também é inegável o descaso que alguns poucos trabalhadores estão fazendo deles, pela maneira com a qual estão enxergando e subestimando a prontidão dos campos e com a qual estão se mantendo friamente vazios e superficiais diante destes.


A seara está madura, os ceifeiros são poucos, e em resposta aos meus demais caros e generosos leitores irmanados junto àquele dileto e fervoroso público presente naquela conferência missionária, preciso aproveitar estes espaço e momento para tomar algumas linhas deveras úteis ao contexto e nunca demais à lembrança para lhes falar sobre nossos deveres e maneiras de trabalhar na evangelização dos perdidos e na edificação da igreja do Senhor.


Os maiores desafios nestas áreas não começam no conjunto de coisas operacionais que entendemos sejam estratégias e metodologias. As quais são absolutamente úteis e de grande valia, entretanto não são as primárias nem as essenciais. Também não residem unilateralmente nas multidões existentes nos campos brancos para a ceifa. Certos estamos dos desafios, mas entre esses maiores desafios está o desafio pessoal de que cada um de nós como seus trabalhadores devemos enfrentar para atingirmos efetivamente os propósitos gerais e específicos da pregação e do ensino para com a evangelização e a edificação.


De pouca coisa adianta e resulta o trabalho de alguém que se propõe a essas áreas se pouco tenha a dedicação e ao esforço em ser e estar cheio. Pouquíssimo proveitoso e eficaz é o trabalho de qualquer um que o realiza estando vazio, quiçá nestes tempos hodiernos. Encontramos pessoas nominalmente cheios de tantas coisas absolutamente inúteis e dispensáveis e dando extrema ênfase a essas ficam lamentavelmente vazios das inteiramente necessárias a si mesmos e ao trabalho. Não devemos nos deixar confundir entre “ser” e “estar”. “Ser” expressa a natureza e “estar” o estado de alguém ou de alguma coisa. “Cheio”, uma expressão neotestamentária que nos é tão necessária como jamais antes haja sido. Em meio a todo o enfrentamento e oposições que diariamente se levantam contra tudo que se opõe a Deus ou O adora diante das multidões, é preciso realmente mais do que algumas pessoas externam de seus pensamentos particulares e idealizadores, ainda que por mais espetaculares que sejam, ou acreditam que deva ser ou estar aceito para o trabalho da seara. Buscamos do Senhor e nos atemos a pregar e ensinar aos públicos, e esperamos avidamente com nossos corações ardentes no Espírito Santo e zelosos na aplicação da Palavra de Deus que guardem as coisas que o Senhor Jesus também nos tem mandado sejam guardadas, mas não podemos esquecer que depois que realizamos nossa sublime tarefa e venhamos a nos dirigir a outros públicos, possa acontecer de que alguém estranho por outro lado lhes apareça cheio de coisas estranhas, misturadas e espúrias a “semear o joio no meio do nosso trigo” que este antes com desvelo semeamos, ou “intrometam-se em nosso meio” para plantarem as parasitas dos seus belos legalismos e ilustres formalismos aparentemente ancestrais em tradicionalismos desprezíveis e alheios à vida e a visão da querida e amada igreja do Senhor Jesus Cristo. Alguns desses joios e parasitas vêm forçando que a igreja do Senhor os receba, acate e os aceite e absorva-os naturalmente como se a igreja fosse uma continuidade de segundo plano seqüencial de suas tradições legalistas e formalistas tão secundárias pouco úteis que se fizeram desprezadas pelo próprio Senhor Jesus e mantidas completa e inteiramente excluídas do alicerce do “edifício de Deus”.


Surge uma outra classe que muito ama a fama por astuciosa e indutivamente entenderem que é ela que lhes liga ao dinheiro, que seja ela a porta que possa lhes escoar facilmente o dinheiro, e não indo muito longe revelam para as lideranças qual é o valor metal e monetário de cada um. São os amantes do dinheiro e amantes de si mesmos. Esta classe busca na verdade é ser “cheia de dinheiro do santuário”. Há algum tempo atrás este pequeno pregador foi convidado em uma boa conversa telefônica por um honrado e ilustre líder a pregar no encerramento de uma festividade solene de inauguração do templo da bela e amável igreja que preside no interior do estado do Rio de Janeiro, em substituição a um pregador contactado por sua liderança que lhe havia “cobrado” um valor e prerrogativas exclusivistas excessivamente inacreditáveis, além de haver “exigido” o tratamento comodoro executivo completamente distorcido das instruções do Senhor Jesus e das boas maneiras e hábito salutar praticados entre nós companheiros cristãos pregadores no trabalho cooperativo do Mestre junto aos apascentadores.


Em todos os tempos sempre nos foi necessário não somente estarmos cheios das coisas de Deus mas também sermos cheios delas. Os dias dos primeiros apóstolos já lhes exigiam serem e estarem cheios. Somente vencemos aos embates se formos e estivermos cheios de alguns fatores bíblicos, objeto em estudo que veremos nesta mensagem em forma de artigo que ora sou trazido a lhes entregar.


Uma das coisas que o Senhor nos adverte em Sua Palavra é que ninguém esteja vazio. E em vista disso, nenhum de nós esteja diante dEle vazio interior e exteriormente. Nossas mãos jamais devem ser apresentadas vazias, nossa mente não deve ficar vazia, não devemos ficar com o nosso coração vazio e não devemos ficar com o nosso espírito vazio.


Temos que buscar ser e estar cheios das coisas de Deus – elas são dEle, vêm dEle e vão para Ele. Quando ficamos vazios algumas situações se nos acercam. Os temores nos enchem de assombros, a incredulidade nos assola e compromete nossa visão e fé, as tristezas se nos assalta da alegria e das certezas, as fraquezas se nos tomam, nos arrastam e nos insuflam a quedas seqüenciais e repentinas.


Ser e estar cheios não é uma questão facultativa nem uma prerrogativa, tampouco não é uma atitude temporária e transitória a propósito de algum momento – é um dever vivencial e experimental prático, principalmente de nós pequenos pregadores -, e quanto mais claro isto se torna em nossos dias, mais nos exigido é sermos e estarmos cheios. Se quisermos viver e cumprir cabal e satisfatoriamente nossos ministérios nas chamada e vocação de pregadores diante do Senhor precisamos ser e estar realmente cheios para estarmos diante do Seu povo. Devemos na verdade permanecer continua e constantemente cheios para o serviço do Senhor.


Alguns fatores contribuem extremamente a nos impelir a mais do que apenas trabalhar na seara enquanto é dia. Devemos ser e estar cheios para nela viver e trabalhar. Ser e estar cheios é uma linda expressão que nos lembra tantos marcos antigos que viveram suas vidas sendo e estando cheios, que nos faz deveras alegres e agradecidos por alguns tantos que hoje se preservam a assim estar e objetivam a continuarem assim sendo. Que expressão de natureza e cunho recomendatórios espetacular – “ser cheios e estar cheios” – isto significa na verdade, permanecer cheios!


Vejamos preliminarmente algumas pequenas mas importantes expressões bíblicas encontradas nos textos originais neotestamentários gregos que nos oferecem de forma segura boas e grandiosas elucidações e esclarecimentos fiéis para o “ser cheio” e o “estar cheio”.


GEMÕ, MESTOS, PIMPLEMI, EMPIPLAÕ. Todavia além destas, três empregadas pelo apóstolo Paulo, apóstolo dos gentios, são sobremaneira especiais para nós compreendermos melhor – PLERES e suas variantes PLEROÕ e PLERÕMA, que significam fundamentalmente “tornar cheio ao máximo”, “tornar plenamente suprido”, “liberalmente munido, completo, aperfeiçoado e abundante”, “encher-se ou ser enchido, transbordante” (passiva).


Não se resume a um mero comportamento e performance exteriores por si mesmos, mas uma reação exterior decorrente de uma ação-causa interior. Ser e estar cheio diz de alguém controlado e dominado de forma habitual e contínua.


No mundo as multidões podem ser e estar cheias de emoções; encherem-se ou serem enchidas, pesadamente carregadas de iniqüidades e pecados; serem e estarem cheias, abundantes, plenas de pensamentos e sentimentos de enganos e malignidades.


No Reino de Deus devemos ser e estar plenamente supridos, munidos, enchidos das coisas espirituais do Senhor. Destas as outras coisas decorrem consequentemente para as nossas reações que são exteriorizadas. Não se pode uma árvore produzir tipos diferentes de frutos, nem de uma fonte brotarem tipos diferentes de água, disse o Senhor Jesus.

Visto que agora sabemos o que realmente significa nos moldes bíblicos o ser e estar cheios, devemos conhecer do que essencialmente precisamos ser e continuamente necessitamos estar cheios.


Primeiramente, devemos ser e estar cheios de alegria em Deus. Apesar das muitas aflições e contratempos que podem nos acontecer. Muitas contrariedades e coisas inesperadas podem nos acontecer quando os temporais elevam suas águas e as suas enxurradas “batem forte contra a nossa casa”. Muitas coisas aleatórias e alheias às nossas vontades e expectativas podem nos acontecer no dia da provação. Quantas vezes o nosso senso de devedor para com os públicos é ameaçado por conta dos embates do calor da vida que se levantam em nosso caminho. Além dos próprios embates da vida e combates da fé, quantas vezes a nossa jornada de compromissos é ameaçada pelos levantes de uma classe dos que por si mesmos sentem-se inferiorizados e ressentidos contra nós sem que saibamos os reais motivos que a mantém arrastadas assim.


Em nossa caminhada quantos dessa classe ressentida têm cruzado os nossos passos se mantendo ridicularizados nos seus próprios recalques em virtude de suas conversas íntimas e comentários desinformados e recheados de invejas e revanchismos com seus co-participes contra nós haverem obtido os descréditos, o insucesso e o menosprezo. Enfim são muitos os opostos que podem sobrevir a nós, mas não por força e esforço próprios precisamos nos mostrar alegres, mas sim acima de tudo por sermos e estarmos cheios da alegria no Senhor. É ela que nos impulsiona, é ela que é a nossa força, é ela que de fato primariamente nos faz prosseguir nas vitórias e mais vitórias. Devemos, pois, servir ao Senhor nosso Deus com alegria. Isto conseguimos quanto mais nos disciplinamos em olhar acima de tudo o Senhor e Seus eternos propósitos para nossas vidas e damos ouvidos à Sua terna voz nos dizendo, através da escrita do apóstolo dos gentios, “alegrai-vos no Senhor, outra vez digo alegrai-vos”.


Também devemos ser e estar cheios de boas obras. A fé sem obras é morta, na Bíblia escrito está. As boas obras convergem para a glória de Deus. Quer façamos qualquer coisa, a façamos para a glória de Deus. Na verdade as obras nos dão a conhecer em parte a pessoa que as pratica. Não nos basta estar plenos de alegria e repletos de palavras, é preciso permanecermos praticando boas obras. Boas obras não se resumem a uma tempestade de atos e ações de caridades, mas de tudo que pudermos fazer e estiver até ao alcance de nossos limites possamos realizar.


Ouvimos de algumas gentes que quando nos púlpitos, assumem verdadeiras peças artísticas e quase teatrais nas quais demonstram-se ricos da capacidade e habilidade da oratória e de atraentes palavras, porém mendigos pobres de boas obras. Gentes amantes de si mesmas que vivem supridas nos seus desejos e luxos pessoais e carentes de realização de boas obras, algumas vezes aproveitando as “caronas” do período eleitoral para maquear seu “frontdoor” de participação e inserção aos rogos públicos. Gentes que buscam esconder-se atrás de dezenas e centenas de desculpas, cheias de teorias e repletas de palavras fantasiosas próprias de artistas transeuntes e nômades com endereços duvidosos e domicílios fantasmas. Todavia apesar de tudo isto, ainda ouvimos o soar das palavras apocalípticas nos dizendo “conheço as tuas obras”.

Além disso, devemos ser e estar cheios de poder de Deus. Cheios de poder para enfrentar as hostes espirituais que se nos confrontam; cheios de poder para resistir as intempéries no dia das adversidades. Uma das recomendações paulinas é que devemos fortalecermo-nos no Senhor e na força do Seu poder. Não nos bastam e nos completam resumidamente a alegria, as boas obras, a multidão de palavras por mais cabidas, oportunas e extraordinárias que sejam, mas sim é preciso ser e estar cheios de poder de Deus.


Uma das coisas que o presente século gostaria de implantar nas mentes da humanidade na tentativa de fazê-la descrer da eficácia do poder de Deus é levá-la a pôr o crédito total nos poderes humanos tidos como fantásticos e esplendorosos nas suas mais extensivas áreas. Algumas pessoas equivocadamente pensam que o cabedal de conhecimentos, capacidades e titulações constituem-se em um conjunto que determina a soberania total do poder de alguém. Podem classificar o potencial e a posição naturais de uma pessoa, entretanto não lhe conferem soberania alguma. Somente Deus confere poder aos homens, e fora dEle tudo se torna apenas força. Existem desafios aos milhares e ameaças tantas que os poderes humanos diante deles fiam-se limitadamente e confessam convictamente que são impotentes para enfrentá-los.


Estamos atravessando o tempo em que a humanidade notadamente está passando a entender que o mundo jaz no maligno em face de tantos males e descontroles ameaçadores que lhes sobrevêm. Alguns destes causados por seu próprio poder, pelo poder de seus próprios impulsos e desejos, pelo poder de suas próprias maquinações e engenhosidades. Há momento que todos notam que grandes e pequenos diante da grande demanda dos desafios tentam encontrar algum tipo de poder no misticismo, na “superstição inteligente” que possam lhes abrigar. Em contrapartida submergem no ilusionismo e nas crendices que verdadeiramente os afastam do poder de Deus.


Sendo e estando cheios de poder de Deus, todas as coisas que se apresentam diante de nós são vistas sempre dobráveis diante do Deus que nos concede o Seu poder. E de olhos fixos nas Escrituras Sagradas, ouvimos a voz do Senhor nos dizendo através da pena na mão do apóstolo Paulo em toda sua experiência de vida de luta diante dos poderes que “todas as coisas contribuem (cooperam) juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o Seu propósito”.


Devemos ser e estar cheios da plenitude de Deus. Este é mais um fator do qual precisamos nos conscientizar. Que bela expressão sobremaneira significativa é esta – “cheios da plenitude de Deus” -. Ela denota confirmativamente “ser e estar cheio dobradamente”, pois as palavras “cheio” e “plenitude” se duplicam absolutamente! Ela quer nos dizer “sejam e estejam habitual e continuamente cheios de tudo que Deus é cheio em Si mesmo, é rico, é pleno”! E uma das atitudes que nos faz ser e estar cheios da plenitude de Deus é pensar e buscar “as coisas que são de cima” onde Cristo está assentado. Outra atitude que nos leva a estar cheio da plenitude de Deus é transformarmo-nos pela renovação do nosso entendimento para que experimentemos qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Somente podemos ser e estar cheios dessa plenitude quando nos permitimos que todas as nossas faculdades gerais sejam renovadas para conhecermos experimentalmente à vontade de Deus e nos adequarmos a ela. Enquanto alguém se deixa seguir e se adequar ao esquema, a forma, os moldes de ver e agir do mundo nada pode em ser e estar cheio da plenitude de Deus. Assim como não podemos esquecer que precisamos ser e estar “cheios do conhecimento da vontade de Deus em toda a sabedoria e inteligência espiritual”. A sabedoria é o conhecimento aplicado e a inteligência espiritual é a que move, domina e coordena a nossa sabedoria em Cristo. A plenitude de Deus nos inspira a perceber que “estamos sentados nos lugares celestiais em Cristo”.


Por fim, devemos ser e estar cheios do Espírito. Tantas teorias já ouvimos sobre este fator. Quantas coisas temos lido e ouvido sobre o ser e estar cheios do Espírito. E o apóstolo dos gentios, com uma simplicidade e singularidade de palavras nos enriquece de esclarecimentos quanto ao ser e estar cheios do Espírito. A expressão paulina nos faz compreender muito deste fator quando nos recomenda “enchei-vos do Espírito”. O apóstolo Pedro em uma de suas cartas universais afirma que “repousa sobre nós o Espírito”. Cheios do Espírito implica em andar em Espírito, implica em permitir ser guiado pelo Espírito, implica em ser esclarecido pelo Espírito.


Sendo e estando cheios do Espírito, conseguimos olhar o mundo e seus movimentos e necessidades espirituais pela visão do Espírito e discernir os detalhes e ações que estão por trás desses movimentos e o que podemos fazer em prol dessas necessidades. Há a grande necessidade de sermos e estarmos cheios do Espírito na vida em que vivemos na atualidade. Um tempo em que muitas coisas demoníacas movidas por objetivos satânicos se entrincheiram, se camuflam e se escondem na obscuridades de muitas intenções e atividades humanas, um tempo no qual uma multidão de homens por nada terem do Espírito de Deus operam conjuntamente com o demonismo e o satanismo sem saberem na verdade com quem estão aliados e construindo a própria derrota fatal contra si mesmos.


Assim sendo, que podemos dizer de ser e estarmos cheios? Que mais queremos, desejamos e nos esforçamos, senão o ser e estarmos cheios? Devemos ser e estar cheios da alegria do Senhor, cheios de boas obras, cheios de poder de Deus, cheios da plenitude de Deus e cheios do Espírito de Deus. E somente assim podemos trabalhar “enquanto é dia, porque a noite vem, quando ninguém pode trabalhar”. Enquanto é dia, precisamos trabalhar cheios para que possamos com isto glorificar a Deus, realizar a obra do Senhor ousada e corajosamente, discernir as ações e os levantes que surgem na seara, bem como estar com graça para fazer a vontade do Pai e estar inspirados a realizar a obra que Ele nos confiou a concluir.


Que podemos fazer, então, para não ficar vazios e ser e estarmos cheios? Alguns importantes passos devemos dar para isto. Temos que começar trilhando os passos de buscar ao Senhor e permitir que Ele nos encha. Precisamos seguir os passos de crer no Senhor. Carecemos de continuar os passos do ouvir a voz do Senhor. Necessitamos permanecer nos passos da dependência do Senhor.


Considerando-me consciente e convictamente de que sendo eu o menor dos pequenos pregadores diante dos meus queridos e amados companheiros pregadores, tomo a presente liberdade para nesta oportunidade conclamar-lhes a serem e estarem cheios.


Que ninguém, pois, “se apresente vazio diante do Senhor”, e que trabalhemos cheios “enquanto é dia, porque a noite vem, quando ninguém pode trabalhar”.
PbGS

Um comentário:

  1. Paz, Glauko Santos.

    Parabéns, pelo seu trabalho neste blog. Que Deus em Cristo Jesus lhe continue abençoando poderosamente.

    Estou seguindo o vosso blog.

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    Um abraço, Alexandre Pitante.

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