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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Idealistas ou profetas?

Idealistas ou profetas?

Daqui mais algumas horas, querendo Deus, deverei estar cumprindo mais um compromisso em uma alegre e acolhedora igreja e tenho a privilegiada honra de mais outra vez nela ser recebido para ministrar a boa e eterna Palavra de Deus. Mas nestes minutos que antecedem aquela oportunidade de servir a Deus, proponho-me a trazer aos caros e generosos leitores um tema que em conversa com outros amigos de nosso bom círculo de cordiais companheiros pregadores faz extensivamente a todos também refletirem talvez em tônica mais forte que a nossa que convivemos em tribunas e púlpitos.


Neste momento tenho a clara visão de que este artigo possa provocar inquietude em alguns corações minoritários e isolados, todavia tenho a certeza de que produzirá profundas lições edificantes na imensa maioria de vidas sérias que servem a Deus e buscam viver piamente na Sua obra.

Em todas as nações, povos e tribos sempre existiram os seus ideólogos, adivinhos e magos. Em qualquer tempo sempre houve no coração humano o desejo de saber com antecedência os fatos que lhes ocorrerão no futuro. Existe naturalmente no interior do homem a vontade de saber quais coisas acontecerão ao seu futuro.


Em todas as nações, povos e tribos, nos mostra também a história que neles sempre fora comum a prática de suas autoridades e de suas multidões se empenharem em consultar seus ideólogos, adivinhos, sonhadores e magos que existiam entre si, e mormente se tornava mais intensa e freqüente essa procura quando aproximavam-se datas relevantes ou acontecimentos importantes em sua volta. Algumas autoridades consulentes dessas nações e povos chegavam até possuírem seus consultores particulares, exclusivos para lhes atenderem ou lhes assistirem especialmente em determinados assuntos de seus interesses.


A estonteante corrida ansiosa por desejar saber antecipadamente os acontecimentos futuros através das muitas e variadas formas, naturezas e tipos prognosticadores empregados para essa busca sedenta movimentava grandes números de visitantes a acessarem os adivinhadores e imenso volume financeiro embalava o comércio do misticismo e do supersticismo que alimentavam fortemente a cegueira do paganismo.

Os tempos passaram e a humanidade chegou ao século da plenitude do conhecimento e vemos como se tornaram numerosa a turba de idealistas e crescente o índice de ideólogos e adivinhos, notavelmente nestes anos. O espírito do idealismo e da superstição rondando na aridez espiritual de muitas vidas consulentes, levando-as aos corredores do engano e batendo às portas da ilusão de seus consultores. Uma prisão espiritual que conduz multidões encurraladas nas densas trevas da cegueira espiritual de idealistas.

O espírito idealista e adivinho não contendo-se nas suas costumeiras veredas inquietantes e mentirosas do mundo de pseudopromessas ilusionistas e adivinhações fantasiosas, vezes após vezes levanta-se afoito a infiltrar-se no seio do povo do Senhor, a tomar assento nas tribunas e oportunidades nos púlpitos também para aproveitar-se de momentos e investir sua operação enganosa no meio confortador da igreja do Senhor através de idealistas seduzidos pelo sensacionalismo e que literalmente perambulam nas tribunas e púlpitos rotulando-se e afirmando serem “profetas”. Idealistas que com toda avidez buscam assumir lugar entre nós, pregadores. Idealistas que vivem perambulando para encontrar um “Mica” de boa proposta que os acolha para serem sacerdotes domésticos, particularmente exclusivos da casa. Jz 17. Idealistas compartilhadores do espírito que residiu nas vidas de Janes e Jambres e tentou frustrar o plano de Deus impressionando os olhos do maioral de cerviz em processo de endurecimento. Idealistas que mais caracterizam-se por pajés e feiticeiros tribais com seus talentos agoureiros do que por nós, pregadores da Palavra de Deus anunciando as mensagens que dEle recebemos e as quais realmente nos tem mandado entregar aos seus rebanhos e públicos.

Idealistas inspirados pela torrente engenhosa de suas idéias e mentalizações que tomam asas a voarem alto nas correntes de estranhos modismos apenas até o momento em que evidenciam suas próprias quedas ao despencarem das alturas positivistas abatidos pelo efetivo poder bombardeador do discernimento e do consistente ensino da Palavra de Deus. Indivíduos idealistas que se aproveitam da carência nítida de ensino aos rebanhos, do pouquíssimo número de pastores-mestres em atuação e da negligência e inconstância em aprender que há em muitas ovelhas lamentavelmente vagarosas em aprender e tenras em ganhar estatura e maturidade espirituais.


Indivíduos idealistas cujas lamparinas espirituais encontram-se apagadas pela ausência de azeite e pela sequidão de seu pavio, aproveitam-se de momentos da força do braço de carne para disseminarem fórmulas idealistas e pensamentos otimistas, tentando com isto “alimentar e alegrar” as almas carentes de pregação realmente bíblica acompanhada de verdadeiros sinais e maravilhas de Deus. Idealistas, ilusionistas e manipuladores de massas cujas habilidades da simonia enfeitam suas artificiosas frases da arte da mentira.


Idealistas incentivados pela fome do sensacionalismo, abandonam a verdade da Palavra de Deus, entristecem e extinguem o Espírito e seguem os seus pensamentos navegantes em ventos de doutrinas estranhas às Escrituras Sagradas. Indivíduos insensíveis ao mover verdadeiro do Espírito do Senhor, motivados por seus próprios impulsos afoitos e intentos imitadores, demonstrando insensatez nas suas palavras descomprometidas que jogam sobre os públicos, avançam ávidos de emocionalismo pessoal que em nada identificam a vontade circunstancial de Deus, ignoram o conteúdo escriturístico e tomam implicitamente uma atitude de busca de auto-afirmação do ideal positivista e otimista que pretendem aconteça ou esperam que se estabeleça em alguma circunstância ocasional futura. Um impulso movido pela força influenciadora da adivinhação e arrastado pelo fascínio da pseudofama que seduz tais “profetas” ao campo fértil e aberto da prognosticação.

Indivíduos que forçam alinhavar em suas vidas uma aliança impossível com o Espírito do Senhor estando irmanados com o espírito da mentira, que buscam co-habitar com a docilidade do bálsamo refrescante e curador da Palavra de Deus estando cooperando aliados com a camuflada amargura resultante do pecado de feitiçaria.

Idealistas que ansiosos por cativarem públicos e colherem aplausos e fama, abraçam confortavelmente o positivismo e o otimismo, e com imenso carisma sincretista se permitem em plena disposição a oferecerem seus préstimos ao engano das ilusões idealistas iludindo e manipulando as massas. Dizem em altas vozes palavras que Deus não lhes falara e entregam mensagens falaciosas e declaram pensamentos contradizentes com a Palavra de Deus. Que tristes são a vida e a obra desses idealistas que andarilhos passam suas vidas a se dizerem “profetas” – profetas da ilusão -, dando lugar ao espírito de mentiras. Alguns mais arrogantes se lançam deliberadamente ao supersticismo ao induzir pessoas a acreditarem em coisas estranhas e fantasiosas desviando-as da verdade e excitando-as a exercitarem inconsequentemente sua fé sobre coisas mistificadas e supersticiosas. Afinal, que pode ser escolhido hoje dos classificados para edificar o povo de Deus? As fantasias dos idealistas surgidos pelo oportunismo ou as mensagens evidentes dos profetas levantados pelo Senhor? Como disse o comandante hebreu Josué “escolhei hoje”. A quem está sendo dada a honra devida nas tribunas e púlpitos, a idealistas fantasiosos em falácias e ilusões ou aos profetas poderosos em palavras e obras?

Ainda nestes dias ouvimos soarem no nosso íntimo as firmes palavras do Profeta Oséias a nos dizer “o meu povo foi destruído, porque lhe faltou conhecimento”. Os 4.6. Que coisa terrível o “ser varrido como por uma vassoura” pela corrupção em razão de falta de conhecimento, de entendimento e de discernimento. “Não havendo profecia, o povo se corrompe”. Pv 29.18


Mas tenho uma boa notícia que alegra a todos, principalmente aos profetas verdadeiros. Fiquemos descansados no Senhor porque “Ele mesmo deu profetas” verdadeiros especial e particularmente ao Seu povo. Deus proveu e aprovisionou a Sua Igreja com profetas, e nunca com idealistas. Ele não nos deu idealistas. Idealistas surgem de si mesmos como mensageiros alheios aos caminhos e vontade de nosso Deus. Graças a Deus que foi Ele mesmo que nos “deu uns para profetas”.


Em todo tempo sempre existiram o verdadeiro (que é levantado por Deus) e o falso (que surge ou infiltra-se no meio do povo do Senhor).


O profeta verdadeiro não surge, e sim é levantado por Deus. O profeta verdadeiro cumpre o seu ministério em atender o querer de Deus “para o aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério”. Cumprir é seguir obedecendo aos moldes preestabelecidamente propostos, e neste caso propostos pelo Senhor. Profetas cumprem com seriedade e verdade ministérios verdadeiros, e idealistas fantasiosos desenvolvem ciclos de idéias alheias à vontade de Deus com positivismo e otimismo humanos.


O falso profeta desenvolve um ministério construído sobre fundamentos de mentiras, aperfeiçoa os seus seguidores e fãs para darem continuidade a uma obra de mentiras que sustêm um ministério falacioso e duvidoso que se equilibra sobre a corda da probabilidade e da possibilidade, divulgado sob a força do engano e das falsas ilusões que lamentavelmente alimentam falsas esperanças em corações ternamente carentes da Palavra de Deus.

Li em certo lugar que “a presença do verdadeiro não é suficiente para impedir a manifestação do falso”. O idealista é um falso profeta, pois propaga as idéias geradas ou engenhadas de si mesmo visando aconteça o ideal particular que pretensamente pensa ou espera aconteça. O profeta falso é um embusteiro que aproveita-se da carência de ensino bíblico genuíno em muitos rebanhos para lançar sobre eles suas idéias e seus ideais ilusionistas.

Vejamos alguns itens sumamente oportunos para os quais encontramos várias referências nas Escrituras Sagradas e que muito podem ensinar, a fim de que nossos rebanhos não venham a cair nas velhas malhas das tarrafas de idealistas jogadas sobre os ajuntamentos das massas para cativá-las, manipulá-las, enganá-las, iludi-las, enfim promoverem confusão até que as pessoas por eles aliciadas e iludidas esmoreçam na fé, caiam da graça de Deus e com isto haja grandes prejuízos e tropeços para muitas vidas.

I – A FALSA MENSAGEM PROFÉTICA
1. Recheada de positivismo particular. 1 Re 22.11-13.
2. Enfeitada de idealismo presunçoso. Jr 28.2
3. Atende ao agrado de rebeldes para a sua própria ruina.
4. Ilude com promessas de falsos triunfos aos amantes do misticismo.
5. Concorda com o que o povo espera particularmente de si mesmo alheio ao que espera de Deus.
6. Não acontece no desenrolar dos fatos como predito. Dt 18.22
7. Não se cumpre ao atingir o seu efeito, a sua conclusão. Dt 18.22
8. Não tem finalidades de edificar, exortar (animar) e consolar. 1Co 14.3-4.
9. Massageia o ego, anestesia a alma e agrada os desejos sombrios.


II – O FALSO PROFETA
1. Apresenta uma espiritualidade simulada.
2. Age por audácia, arrogância, presunção, soberba e imposição carnal.
3. Causa impressão aos olhos e a anseios pessoais.
4. Imita eficientemente o exterior do verdadeiro, mas o cerne é falso.
5. Promove estragos em igrejas.
6. Provoca enganos, ilusões e destroços em vidas.
7. Coopera com a frieza e o caos espiritual na sociedade.
8. Afasta e aliena vidas da vontade de Deus para elas.
9. Cercam o povo com mentiras.
10. Faz o povo confiar em mentiras.


III – O DISCERNIMENTO
1. Deus prova a nossa capacidade afetiva de temor e de apego a Ele. Dt 13.3.
2. Deus nos ensina distinguir a verdade do erro, o bom do ruim.
3. Deus treina o nosso entendimento e as nossas capacidades espirituais.
4. Deus nos dá pelo Seu Espírito o dom espiritual do discernimento.


IV – ELEMENTOS BÁSICOS PARA O DISCERNIMENTO
1. A Palavra de Deus – é o fator principal e primordial que permite exame e comparação sobre o que vemos, ouvimos, pensamos e fazemos.
2. A origem da mensagem – é um fator que revela quem ou o que está por trás da profecia.
3. O conteúdo da mensagem – é um fator que revela o referencial e a relação.
4. A finalidade da mensagem – é um fator que revela para que serve e os resultados.
5. O tempo – é um fator que testa a veracidade e autenticidade da profecia.

Que venhamos nos manter nas nossas posição e vivência de pregadores, profetas que de fato Deus levantou no nosso tempo nos mantendo em nosso lugar de profetas levantados pelo Senhor e não nos permitir a sermos assemelhados aos que levantam-se a si mesmos e surgem nos recônditos do misticismo ansiando se promoverem nas correntes da fama e sobrevivendo das ninharias angariadas em apresentações artísticas misticistas e ilusionárias como se fossem avivamentos, mas que nada resultam a não ser lembranças de um avivalismo sem marcas e sem frutos.

Que o nosso Deus levante mais companheiros mestres e ensinadores realmente comprometidos primeiramente com o Senhor e com o Reino de Deus e que as multidões percebam a premente necessidade de se intensificarem em aprender diariamente o genuíno ensinamento da Palavra de Deus, que posicionem-se como servos de Deus em Cristo para sobriamente repugnarem de forma veemente as fantasiosas manifestações idealistas alimentadas pelo espírito positivista do otimismo disfarçadas em mensagens avivalistas que se dispõem a rondar muitas tribunas e púlpitos.


Que continuemos hoje no mesmo espírito vigoroso, ousado e intrépido que havia no diácono e evangelista Filipe que pregava na antiga cidade de Samaria, a fim de que o Espírito do Senhor continue no nosso tempo a nos usar com a genuína mensagem bíblica acompanhada de sinais e maravilhas realizados sob o poder da boa e poderosa mão de Deus e na unção do Espírito Santo.
PbGS
http://www.glaukosantos.com/

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