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sábado, 30 de outubro de 2010

QUE FAZER COM O EVANGELHO?

QUE FAZER COM O EVANGELHO?

Encontramos tanta gente que perde oportunidades por não saber o que fazer com coisas importantes para a sua vida. Há oportunidades que são apenas oportunidades, porém existem oportunidades que são acontecimentos decretados por Deus para nelas fazermos coisas importantes para a nossa vida. De todas as coisas importantes, existe uma da mais extrema importância, a única e mais especialmente determinante e vital para nossa vida e para o nosso futuro destino – é a do que fazer com o evangelho -.


Existem coisas importantes, mas há coisas que além de serem importantes são extraordinariamente vitais e determinantes para nossa vida. Que melhor nos diga o momento último e ímpar da oportunidade do clamor persistente de um cego à beira do caminho que obteve a atenção e a resposta do Senhor Jesus ao atender-lhe?


Existem muitas e variadas oportunidades na vida, entretanto a mais importante, a mais significativa e a única que define determinantemente a vida e o futuro de uma pessoa é a do que esta efetivamente precisa fazer com o evangelho. Que melhor nos revele a oportunidade última de resposta firme e garantida que tiveram o anseio e o rogo de um dos malfeitores crucificados ao lado do Senhor Jesus na cruz. Que teria acontecido ao destino final da alma daquele homem se sua execução penal houvesse ocorrido numa outro momento?


Existem as oportunidades eventuais, mas também por vezes as repentinas e as ansiosamente esperadas. Há oportunidade que jamais devemos postergá-la. O que fazer com o evangelho é uma dessa e pode em algum momento se nos confrontar.


Quantos homens tiveram a oportunidade singular de terem o evangelho em sua frente e infelizmente pouco ou lamentavelmente nada souberam o que fazer com ele.


1. Houve alguém que lavou as mãos para não decidir sobre o Autor e Senhor do evangelho.


2. Houve alguém que por seguir influências de terceiros rejeitou publicamente o evangelho numa audiência de julgamento sobre um importante mensageiro dele.


3. Houve alguém religioso que criticou e reprovou às escondidas pelos cantos o Prometido no evangelho.


4. Houve alguém que negou sua união com o Senhor do evangelho no momento em que aquecendo-se ao calor de uma fogueira seu jeito foi identificado com o dEle.


5. Houve alguém que buscou fazer o evangelho desmerecido tentando acrescentar-lhe a poeira velha do legalismo.


6. Houve alguém que por zelo e ignorância perseguiu o evangelho, mas como que por um abortivo foi escolhido para padecer por ele.


7. Houve alguém que abandonou o evangelho e preferiu seguir o curso deste mundo.


Quando nada se sabe o que fazer com o evangelho, pouco se importa saber sobre a segurança de sua vida e o que fazer e querer com o futuro da própria alma.


Realmente algumas pessoas não sabem o que de fato fazer com o evangelho. Suas muitas dúvidas e a influência da lógica humana lhes arrastam ao campo enganoso da incredulidade e ao pântano movediço das convenções humanas. Presas pelos ditames das convenções humanas e pelas correntes enganosas do despotismo diabólico, vivem no vazio e no dilema de viver em procurar a verdade sem saber o que fazer com o evangelho.


Outras sabem, mas nada fazem até que por bem-aventurança suas vidas encontrem o verdadeiro despertamento do evangelho. Cidades inteiras foram despertadas ao ouvir atentamente a mensagem do evangelho e testemunhar o impacto do poder dele através de pregadores. Que melhor, por um exemplo, nos fale a antiga Samaria que ouviu e viu o que o pregador Felipe pregava e fazia.


Ainda outras sabem, porém pouco fazem com o evangelho, por motivo de sua pequena fé e tenra sensibilidade carecerem de ajuda para crer nele. E, por fim, surgem outras que felizmente sabem o que fazer com o evangelho e, apesar de em meio aos dolorosos espinhos sufocantes das aflições da vida, muito fazem sabendo que tudo que esforçadamente façam ainda assim é pouco diante do que se deve fazer com ele.

Glórias ao Eterno Senhor que nos revelou o mistério do evangelho. Pois existiram e sempre há a cada dia de existir alguém que, procurando o caminho estreito e a porta estreita, é salvo pelo evangelho. Por que se perder, se existe o evangelho que busca? Por que se permitir em viver no vale de sombra e morte, se existe o evangelho de vida abundante? Por que se permitir continuar passar pela vida pesado de cansaço e opressão, se existe o evangelho cujo fardo é leve e cujo jugo é suave?


Quantos também aproveitam a oportunidade do que fazer com o evangelho. Ninguém que vem e entra pela porta do evangelho sai por ela vazio e sem provisão alguma da parte de Deus. Quem entra pela porta do evangelho encontra pastagens e é levado às águas tranqüilas.


1. Há os que correm e superam suas limitações para ver o evangelho passar diante de seus olhos. Felizes esses se tornam quando o convite do Autor e Senhor do evangelho lhes toca o coração é atendido para pousar em suas casas.


2. Há também os que fazem a feliz escolha de dedicar-se a ouvir de perto o Senhor do evangelho. Felizes são esses porque escolhem a boa parte deixando cada tarefa da labuta diária a seu tempo devidamente acontecer.


3. Além desses, há os que impossibilitados à beira do caminho, renegados pela sociedade, se põem a clamar pelo evangelho. Felizes se tornam esses quando o Autor do evangelho abre-lhes os olhos e esses jogam fora as suas capas e seguem com sinceridade e gratidão ao Mestre Amado do evangelho.


4. Há aqueles despertados pelo terremoto localizado em seu contexto, que acordados do estado de dormência, saltam e pedem a luz do evangelho para alumiar suas almas das densas trevas espirituais. Felizes esses se tornam quando levam a luz do evangelho para alumiar a escuridão do seio de suas famílias.


5. Há, ainda, os que de perseguidores do evangelho passam a ser perseguidos por proclamarem a salvação prometida do evangelho. Felizes esses se tornam quando lhes são abertos os mistérios do evangelho, e mesmo com espinho na carne e por tribulações, se põem de joelhos perante o Pai de nosso Senhor retratado no evangelho.


6. Há os que sucumbidos no mundo das superstições e adivinhações tentam frustrar, sincretizar e maquiar o anúncio do evangelho, todavia notadamente são libertos pelo caminho mediante o poder libertador, transformador, regenerador e redentor do evangelho, mesmo que causem déficit e inconformismos nos lucros do paganismo.


7. Há os que pelo evangelho precisam descer, mas também pelo evangelho existem os que o seu Autor e Senhor faz subirem.


Já passaram por este mundo tantas pessoas que fugiram do evangelho, entretanto por este mundo já estiveram multidões que foram poderosamente abraçadas por ele. Enquanto uma massa deliberadamente se perdeu por odiar o evangelho, outra multidão é achada diariamente por provar o amor do único e suficiente Senhor e Salvador apresentado no evangelho.


Lamentavelmente nem sempre o beneplácito do evangelho é compreendido e absorvido por todos os que o ouvem e, por assim dizer, por poucos que apenas o admiram.


Podemos gostar do evangelho, mas isto é insuficiente. Podemos simpatizar com o evangelho, porém isto é deficiente. Podemos admirar o evangelho, entretanto isto é improducente. Todas essas boas atitudes e intenções são respeitadas e aceitáveis, todavia são incompletas e falsentes.


Não é de se esperar nas escolas seculares que o mundo nos diga o que se necessita verdadeiramente fazer com o evangelho. As coisas do evangelho estão ocultas aos sábios e entendidos deste mundo. Jamais se espera que os reis e poderosos da terra nos inflamem com um forte vociferar e um firme alarido de abraçar o evangelho. As coisas do evangelho são reveladas aos pequeninos. Os reis e poderosos que levantaram suas vozes e empreenderam ações confessando o evangelho notoriamente já estavam com suas vidas com senso e gratidão servindo à causa do Autor e Senhor do evangelho.


Não se precisa de uma “guerra santa” como uma iniciativa do que fazer com o evangelho. Não se precisa de aplicabilidade de vãs filosofias como uma iniciativa do que fazer com o evangelho. Não se precisa de “acertos de idéias e ideais religiosos” como uma iniciativa do que fazer com o evangelho. Não se precisa colocar escoras para levantar, manter e sustentar individualidades como uma iniciativa do que fazer com o evangelho. Não se precisa adicionar anexos, apêndices e adendos aos princípios do evangelho como uma iniciativa do que fazer com ele.


O apóstolo Paulo, escrevendo ao jovem pastor Timóteo para encorajá-lo, nos faz também saber o que fazer com o evangelho.


Que precisamos, pois, fazer com o evangelho?

Quem possui o senso de devedor para com o evangelho, sabe o que fazer com o evangelho. Precisamos ter algumas iniciativas pessoais do que fazer com o evangelho:


1. Precisamos crer no evangelho. O primeiro passo e a primeira lição no evangelho são iniciados pela fé. Nada se pode fazer e coisa alguma se pode esperar e receber do evangelho se não crermos nele. O evangelho é o único e inigualável anúncio das boas novas da salvação ao homem. Para conhecermos o amor de Deus, temos que ir para o evangelho. Para sabermos como viver no plano de Deus, temos que andar no evangelho. Para realizarmos a obra de Deus, temos que aplicar o evangelho. Para recebermos a bênção de Deus, temos que crer no evangelho. Para chegarmos na eternidade face a face com Deus, temos que nos manter na fé e na santificação ensinadas no evangelho. O evangelho não força e nem encanta, ele convida e convence.


2. Precisamos guardar o evangelho. Mais do que apenas um objeto de gosto, de simpatia e de admiração, é o evangelho. Guardar o evangelho significa ir além do acreditar mentalmente nele e no que pode realizar (tornar real). Guardar o evangelho é mantê-lo e praticá-lo. Guardar o evangelho é vivê-lo nas experiência diárias de fé em fé. Encontramos pessoas que gostam e falam do evangelho, mas vivem dissonantemente com ele. Que triste coisa é ser reprovado pelo evangelho, enquanto se dá uma demonstração de amizade e favorabilidade para com ele.


3. Precisamos sofrer pelo evangelho. Uma coisa é sofrer pelo evangelho, e outra é ser insuflado a sofrimentos em função do querer caprichoso de alguém que por motivos próprios e particulares queira intencionalmente nos infligir a sofrer pelas inconseqüências do foco distorcido de sua visão e de suas decisões particulares como se estas fossem parte integrante do evangelho. Quantos já passaram na história cometendo barbáries e masoquismos utilizando o excelente nome do evangelho para forçarem sustentação às suas práticas e reputações. Os moldes do sofrer pelo evangelho estão esboçadamente detalhados no próprio evangelho. Hoje encontramos pessoas buscando aplausos com o evangelho, entretanto chegará o tempo de abertamente serem odiadas de todas as gentes por causa do evangelho. Que será daqueles que enganosamente se iludem nessa busca inconseqüente e por alguns quase se tornando rotineira e costumeira de estrelismos e aplausos quando forem confrontados com o ódio aberto de todas as gentes por causa do nome do Autor e Senhor do evangelho? O emocionalismo e o sentimentalismo baratos, ritualistas e quase cerimonialistas não serão respostas firmes e convictas ao ódio profeticamente generalizado de todas as gentes que está por chocar contra todos os que crêem, guardam, permanecem e anunciam o evangelho.


4. Precisamos permanecer no evangelho. Permanecer é sinônimo de persistência, e esta sempre exige firmeza e resistência. O próprio calor da caminhada por si na nos ensina e molda as nossas vidas em como precisamos permanecer no evangelho para sermos achados dignos de viver e pregar o evangelho. Enquanto alguém ressentido e inferiorizado por insensatez e por complexos íntimos queira nos frear, nos desmotivar, nos boicotar e literalmente nos fazer calar e nos afastar do Senhor do evangelho, mais nossas convicções de amor e fé para com Ele são consolidadas e nos fazem avançar sobre desafios e permanecermos inabaláveis nele.


5. Precisamos pregar o evangelho. De nada tem valor uma fé sem obras. Crer no evangelho, guardar o evangelho, sofrer pelo evangelho e permanecer no evangelho são iniciativas essenciais, porém ainda incompletas quando não pregamos o evangelho. A nossa resposta fiel e verdadeira ao Mestre Eterno e Senhor do evangelho é demonstrada ao pregarmos o evangelho. Pregar o evangelho não é uma obrigação fria, cerimonial e ritualística. Pregar o evangelho não é um empreendimento humano. Pregar o evangelho é um imperativo de Deus com garantias dos sinais que o acompanham, da companhia pessoal e real do Senhor do evangelho. Somente prega o evangelho quem considera a ordem amorosa do Mestre e reconhece conscientemente o seu senso de devedor para com a grande obra dEle, primeiro em nas próprias experiências pessoais e depois nas do poder do evangelho.

Aproveitemos, portanto, a maior oportunidade que uma pessoa pode ter em sua existência de vida – a do que fazer com o evangelho -. A vida de uma pessoa somente possui o verdadeiro e real significado quando esta aplica pessoalmente essas iniciativas do que fazer com o evangelho. O futuro de nossas almas somente está seguro quando estamos fazendo com o evangelho o que este nos ensina.


Que hoje você possa perceber de forma clara no seu íntimo a necessidade se lançar nessas iniciativas do que efetivamente fazer com o evangelho na sua vida.


Ninguém é discípulo do Mestre porque seja um pregador ou orador religioso. Ninguém é discípulo do Mestre porque seja um cantor ou vocalista sacro. Ninguém é discípulo do Mestre porque seja um músico ou musicista em um templo. Ninguém é discípulo do Mestre porque seja um ministro ou obreiro eclesiástico. Ninguém é discípulo do Mestre porque seja um líder ou liderado em alguma área ou lugar no rebanho.


Antes de todos e quaisquer desses fatores, precisamos reconhecer que primeiro alguém é discípulo identificado com o Mestre para servi-lO nas oportunidades e habilidades que Ele nos concede, quando nos concede e no espaço em que nos concede nos Seus moldes e na Sua visão para sermos Seus discípulos sabendo com consciência e confiança o que precisamos fazer com o evangelho.


Quem crer em mim como diz as Escrituras, rios de água viva correrão do seu ventre”, diz o Senhor Jesus. Jo 7.38
PbGS
www.glaukosantos.com 

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