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segunda-feira, 27 de junho de 2011

MEUS 40 + 1 NUNCA...


MEUS 40 + 1 NUNCA...
Faz bem aos bons SEMPRE.

NUNCA é um vocábulo muito forte, uma marca firme de decisão. Um ponto afirmativo, mas que pode ser negativo e intrigante quando mal compreendido. Uma declaração, mas pode ser também um item recomendatório. Um tônico que mantém a boa saúde da mente e do coração dos bons, mas também uma vacina contra vírus maleficiosos dos péssimos.

É preciso ter ciência e certeza do peso desse verbete, posto que ele pode alegrar e fazer bem ao brilho dos bons, todavia possa evidenciar e incomodar o ofuscamento dos péssimos. Bem vivem os bons que não abrem mão da lista dos 40 + 1 NUNCA, mesmo sabendo que podem desagradar aos péssimos.

Muitas vezes é preciso saber interpretar e acatar sobriamente um NUNCA para então saber valorizar verdadeiramente um SEMPRE. Um NUNCA prudentemente bem colocado é melhor do que um SEMPRE afoitamente impensado. Muitos se fazem péssimos e sofrem sérios prejuízos por não terem sabido firmar um NUNCA antes de haverem desvalorizado um SEMPRE.

Antes de querer receber os SEMPRE alheios é melhor ajuizar os NUNCA pertencentes a si próprio, visto que ambos trafegam observando direitos e obedecendo deveres em suas próprias vias, como é natural da vida humana.

Aqui publico a breve lista dos meus 40 + 1 NUNCA. Ela pode despertar reflexões, pode apaziguar e acalmar mentes e corações, entretanto por outro lado pode silenciar palavras e pensamentos ociosos. Para quem ama a sinceridade e a transparência, 40 + 1 NUNCA tem no seu bojo um segredo salutar e uma razão consistente de ser tão mais inteligente e sábia quanto se possa perceber, a começar pelo seu numeral quarenta.

Enfim, com distinta gentileza convido-lhe a tomar parte do seu precioso tempo em percorrer generosamente o artigo, e na conclusão certamente você vai compreender com mais exatidão a breve lista provadora dos meus 40 + 1 NUNCA e poder lograr edificação.

Se ela for também a sua realidade, eis a razão pela qual você está confortável, bem e feliz com a sua vida, com a sua mente e seu coração estando em paz com Deus, consigo mesmo e com os homens de bem, sabendo que os seus NUNCA pessoais são extremamente valiosos SEMPRE.

1 – NUNCA disse o que eu não fui, e sinto por aqueles que apenas relembram o que mal foram e algemados em remorsos deixam de ser o que as oportunidades lhes abriram perdendo o que bem poderiam ter sido.

2 – NUNCA digo o que eu não sou, e sinto por aqueles que lamentavelmente não sabem expressar ou não confiam e duvidam do que são, e arrastados carregam o triste e pesado fardo sufocados na frustração de não serem o que deveriam ser.

3 – NUNCA direi o que Deus não disse que eu serei, e sinto por aqueles que não sabem ser o que deveriam realmente ser, e medrosos tudo fazem para que outros como eles insuficientemente sejam.

4 – NUNCA disse o que Deus não diz que eu seja, e sinto por aqueles que não sabem ser o que Deus lhes mandou que fossem, e recalcados em guerras e frustrações interiores soçobram não sabendo discernir o que precisam ser.

5 – NUNCA digo o que Deus não diz o que eu sou, e sinto por aqueles que impensadamente dizem o que jamais Deus lhes falou que são, e arrogantemente contrariados sobrevivem em tentativas frustradas de quererem abafar o que Deus disse que os outros são.

6 – NUNCA direi o que Deus não diz o que eu fui, e sinto por aqueles que perdem preciosas oportunidades presos apenas imaginando o que ninguém testificara que foram.

7 – NUNCA deixei de dizer o que Deus fez por mim, e sinto por aqueles que apenas dizem o que “acham” que Deus pode admissivelmente fazer ou nenhum proveito promovem a outros por pouco ou quase nada terem o que dizer em função de suas instáveis e incrédulas ações de fazer.

8 – NUNCA deixo de dizer o que Deus faz de mim, e sinto por aqueles que negam dizer com a totalidade do seu ser o testemunho do que Deus realiza através de suas vidas que bem poderia fortalecer, animar, consolar e edificar tantas outras.

9 – NUNCA deixarei de dizer o que Deus disse que fará comigo, e sinto por aqueles que estáticos se imaginam diante de um futuro de chumbo, querendo reviver um passado de zinco, desmotivando os outros de buscarem a excelência do ouro legitimamente subindo os degraus do bronze para o que Deus fará consigo.

10 – NUNCA deixo de dizer as minhas convicções fundamentadas nas Escrituras Sagradas e nas experiências promovidas pela vida, e sinto por aqueles que desrespeitam e contrariam as alheias e as suas próprias mascarando e enfeitando o que jamais diriam.

11 – NUNCA deixarei de dizer o meu “NÃO” quando preciso é, e sinto por aqueles que atropelam a si próprios dizendo sempre “SIM” quando lhes é necessário estampar o seu “NÃO”, e atropelados em prejuízos pessoais tentam agradar a ostentação caprichosa de outros suicidando o seu próprio e devido “SIM”.

12 – NUNCA deixo de dizer o meu “SIM” depois que ajuízo, reconheço e considero não devo dizer “NÃO”, e sinto por aqueles que somente nutrem a declaração caprichosa e arrogante do seu “NÃO” por jamais terem a sobriedade e a hombridade de reconhecerem e considerarem o “SIM” de outros.

13 – NUNCA deixo de dizer que apenas cumpro a minha obrigação como um grande devedor, e sinto por aqueles que insensíveis, incoerentes e instáveis imaginariamente não sabendo lidar com obrigações alheias impõem deveres para os quais jamais esforçariam um gesto.

14 – NUNCA digo o que extrapola as minhas experiências pessoais dinâmicas e reais, e sinto por aqueles que propagam situações das quais jamais puderam experimentar ou vivem sob poeira oxidante e traças no museu irreciclável e não-renovável das suas.

15 – NUNCA deixei de dizer o que pode contrariar sentimentos gratuitamente ressentidos, e sinto por aqueles que forçando querer agradar penumbras dos becos do fingimento preferem trafegar neles falecendo por dentro e suicidando as suas decisões debaixo das formalidades do legalismo concessivo em troca de pobres migalhas de prerrogativas passageiras.

16 – NUNCA deixei de dizer o que pode inquietar espíritos  invejosos e revanchistas enrustidos, e sinto por aqueles que se dobrando temerosos a eles, deixam de realizar grandes empreendimentos com suas próprias vidas.

17 – NUNCA deixo de dizer o que pode frustrar perseguidores inferiorizados gratuitos, e sinto por aqueles que, ao invés de servidores, se fazem subservientes a eles a ponto de perderem suas transparências e identidades de foro íntimo para maquiar insatisfações interiores e evitar rejeições.

18 – NUNCA deixei de dizer o que pode incomodar brios pouco inteligentes e soberbos, e sinto por aqueles que somente sabem dizer o que jamais sozinhos teriam a coragem de confessar consigo mesmos diante do seu espelho.

19 – NUNCA digo o que visa massagear egos desordeiros, e sinto por aqueles que ansiando por prestígios ou posições não sabem reprovar a desordem se colocando com tato e inteligência na centralidade equilibrada e na medida da delicadeza jamais demasiada.

20 – NUNCA deixarei de dizer que independo de bajulações e fujo do espírito mexeriqueiro, e sinto por aqueles que apenas mudaram de religião, todavia não assimilaram o teor prático do credo, continuando a viverem dependentes e carentes das compatibilidades bajuladoras e dos suportes do mexerico.  

21 – NUNCA deixo de ser amante da verdade, e sinto por aqueles que são cativados a aplaudirem a mentira por não saberem aborrecer as fábulas, e com a mentira tentam afogar a verdade de si próprios por terem horrores da feiúra dela.

22 – NUNCA direi o que não cabe ao meu perfil real, e sinto por aqueles que descaracterizam e recheiam os seus fantasiando o que jamais lhes coube consoantes idealizarem.

23 – NUNCA deixo de dizer que existem cabeças que não pensam, mentes que não refletem e corações que não meditam, e sinto por aqueles que se destrambelham porque não pensam, desorientam-se porque não refletem e se destroçam porque não meditam.

24 – NUNCA deixo de dizer que existem olhos que não se enxergam e ouvidos que não sabem ouvir, e sinto por aqueles que dizem estar vendo o que jamais foram suficientemente humildes para enxergarem e insensíveis para escutar o que outros nas entrelinhas inteligente e sabiamente são capazes de ler.

25 – NUNCA deixo de dizer o que posso fazer para evitar injustiças e falsidades, e sinto por aqueles que secretamente comprometidos com elas cooperam e facilitam para que prevaleçam e viabilizem as intrigas, o caos e as crises.

26 – NUNCA deixo de dizer que ter tempo é uma questão de prioridade e opção, e sinto por aqueles que se desordenam e se perdem debaixo de desculpas por não saberem usar e tirar proveito das oportunidades do tempo do qual dispõem.

27 – NUNCA deixarei de dizer com sobriedade o que sei, com humildade o que penso, com consciência o que sou, com propriedade o que faço, e sinto por aqueles se negam a dizerem o que sabem, suicidam e assassinam por não saberem externar o que pensam, perdem-se por não saberem de fato o que são e se frustram por confessarem que não podem fazer o que deveriam ter feito.

28 – NUNCA deixo de dizer bem, distinguir e estimar reciprocamente aqueles que me fazem o bem, e sinto por aqueles que esquecem dos que bem lhe fizeram e por se fazerem incapazes de gerar o bem, dizem mal dos que jamais coisa alguma lhes fizeram.

29 – NUNCA deixarei de dizer e enaltecer a boa fama dos que somam as suas comigo e reciprocamente absorvem da minha, e sinto por aqueles dos quais somente em serem pronunciados seus nomes as várias entranhas alheias sentem calafrios, náuseas e repulsas.

30 – NUNCA deixarei de dizer bem dos que verdadeiramente por elevado amor, gratidão e distinta consideração deles dependo, e sinto por aqueles que são incapazes de serem amados e notoriamente ínfimos de serem considerados e deles pessoa alguma deliberada e voluntariamente admitiria depender.

31 - NUNCA deixo de somar honras aos que abertamente me honram, e sinto por aqueles que se resumem em seus próprios desprezos, cujos defeitos e malícias intentam ofuscar e obscurecer as virtudes e honras dos outros.

32 – NUNCA direi coisa alguma daqueles que merecem deles nada ser mencionado, por esses quem os conhece unanimemente também nada teria fora da neutralidade  citar.

33 – NUNCA deixarei de dizer o bom nome daqueles que em qualquer lugar merecem ser lembrados e citados, por esses quem os conhece se coloca de pé para urgir altissonante as boas notificações sobre eles.

34 – NUNCA deixarei de mencionar os lugares nos quais sou honrado, considerado, acolhido e irmanadamente respeitado, e sinto por aqueles que deles nada vale ser lembrado, nada cabe ser dito e nenhum odor ser estimado.

35 – NUNCA me dou ao luxo de me conformar e ser tolhido aos ditames da subserviência promovida pelos recalques e sublimações alheios, e sinto por aqueles que conformam e perdem suas vidas tolhidas e inquietas debaixo do que jamais esperaram para elas.

36 – NUNCA deixo de servir a Deus ou me privar de saldar a minha grande dívida vertical para com Ele visando  atender à manobras dos caprichos de desmandos alheios, e sinto por aqueles que dissimulando estarem servindo se fazem velhacos jogando com as aparências com o fito de não caírem da graça dos olhos humanos.

37 – NUNCA deixo de servir a Deus e ou me privar de realizar a Sua soberana vontade para atender a mentes doentias, incoerentes e inconsistentes, e sinto por aqueles que se reduzem à insignificância e pensamentos irrisórios escondendo-se por trás de rotulações medíocres e estribando-se em nominações jactanciosas.

38 – NUNCA deixarei de dizer a realidade em função dos impérios da falsa e movediça ambiência que falseia entre os bemóis de sorrisos sombrios e sustenidos de fraseados enganosos, e sinto por aqueles que transitam nos corredores da ilusão deles como quem troca de roupas alugadas a cada festa que lhe desponta.

39 – NUNCA deixo de pregar contra a mediocridade e a hipocrisia em qualquer instância e forma que elas se configurem e estejam. Quer de fraque, luvas e cartola ou de alpargatas, “chita” e chapéu de palha, causam os mesmos danos por vezes irreparáveis em corações decepcionados e iludidos por elas. 

40 – NUNCA deixo de exigir que no epitáfio de minha lápide não haja sombras e dúvidas sobre a minha fé e valores, sobre a lealdade, dedicação e fidelidade de minhas obras, e sinto por aqueles que em vida deixaram de ser, de ter, de dizer e de realizar o que Deus quis que fossem, que tivessem, que dissessem e que realizassem durante as suas existências por haverem vivido encurralados debaixo de instintos irracionais alheios. 

40 + 1 - NUNCA espero que seja dito, que seja feito, que seja aprovado, o que nunca esteja apropriadamente correto, lúcido e sóbrio; o que nunca seja suficientemente coerente, verdadeiro e leal; e o que nunca tenha passado transparentemente no crivo da sublime e eterna Palavra de Deus...

Se você é assim como sou, pensa assim como penso, sente assim como sinto e faz assim como faço, então assim como eu, você está apto a passar pela provação dos 40 + 1 NUNCA.

Você verá que esses NUNCA também vão lhe salvaguardar de pretensões, de mediocridades, de fingimentos e de hipocrisias SEMPRE, assim como lhe fazerem estar sem pesares ao deitar a sua cabeça no travesseiro no momento de sua individualidade.  

Quem somente sabe dizer o SEMPRE, se torna alvo fácil da decepção ao receber um NUNCA. Quem não sabe dizer um NUNCA pode vir a ser feito refém de um SEMPRE.

Somente ao Senhor Deus é preciso dizermos o nosso SEMPRE, ainda que por vezes tremamos de cutelo em punho levantado, ou hesitemos em plena marcha na travessia do deserto, ou ainda em vias de sermos jogados e esquecidos no fundo de um poço, como também sob riscos de sermos atirados na fornalha, ou doutra forma de sermos humilhados diante das cortes dos czares.

Que o seu NUNCA seja nobre, sóbrio, oportuno, coerente, significativo e inteligente para que sirva de ferramenta capaz, própria e eficaz, provadora de corações aos quais você possa com segurança e responsabilidade externar o seu SEMPRE sem remorso e marcado de verdade e pela honestidade. 
PbGS



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