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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

BREVE PALAVRA AOS PRESBÍTEROS.



AOS QUE SÃO PRESBÍTEROS.

É preciso SER e jamais apenas ESTAR.

Uma breve palavra especial aos presbíteros que são PRESBÍTEROS. As expressões entre aspas (“”) se referem apenas a pseudos.

Não tem sido segredo, ou desconhecido, ou ignorado. E a velocidade das comunicações empregando todos os meios está em amplo espectro rasgando os ares, refletindo nas linhas telefônicas, irradiando nas antenas e cruzando os continentes publicamente, dando contas de não poucos acontecimentos envolvendo “ministros evangélicos”, mormente os “pastores”.

Um lamentável sinal com um ponto despertador das atenções focando sobre a forte cobrança de perfil, de performance, de cuidados, de decisões e de ética sobre aqueles que verdadeiramente são ministros do Evangelho e pastores. Como tudo possui e mostra as suas razões de ser, assim também possivelmente essas atenções, e certamente acenderão luzes e farão com que conhecidas discrepâncias comportamentais sejam corrigidas e gritantes desajustes sejam eliminados.

Com diferentes objetivos, os olhos mais habilidosos, astutos e blasfemadores do mundo estão postos e diretivos também sobre os ministros evangélicos e pastores, cujos ofícios são nobres e excelentes e cujas condutas devem ser honrosas. Esses olhos não pairam propriamente sobre os obreiros oficiais menores das igrejas evangélicas simplesmente, cujas limitações funcionais destes, por natureza, também lhes mantêm restritos, afastados, isolados e livres de acessos e de participações em autonomias de procedimentos. Esses olhares têm uma linguagem sutil e oferecem fios iluminados de cobranças.

Por um lado, aparece neles uma chamada e por outro surge uma fustigação influente pelos teores que são trazidos a lume. Ainda enquanto é dia, seria melhor que alguns “ministros” e “pastores” deixassem o pedestal e descessem os degraus e se voltassem ao primeiro amor primitivo e aos princípios, ENQUANTO PODEM e o TEMPO ESTÁ SENDO FAVORÁVEL A RETOMADAS. A noite vem...  

Apesar de sabermos que nem todos envolvidos nesses acontecimentos são de fato ministros evangélicos e muito menos realmente pastores, é momento dos presbíteros que verdadeiramente são PRESBÍTEROS redobrarem e concentrarem os cuidados sobre si mesmos, sobre as coisas que lhes dizem respeito, sobre a doutrina e sobre os rebanhos. Enfim, manterem o seu sal temperador, digno e consistente.

A vergonha, a depreciação e o desmerecimento abriram suas portas para acolher e apadrinhar algumas figuras que transitam nos corredores das más notícias da mídia como portadoras de títulos e credenciais de “ministro evangélico” e de “pastor”. De alguns anos para cá, parece ter aumentado essa safra inescrupulosa e teatral. Nos nossos dias de desempregos e de desenfreados anseios almejantes, parece também haver aumentado o volume dos artistas faladores nos púlpitos evangélicos.

Perfis enganosos e ações ilusionistas tentam desmerecer a honra do sagrado ministério cristão. Mentes e mentalidades  desvinculadas da verdade e dos propósitos tradicionais e correntes no sagrado ministério cristão. Maus procedimentos costumeiros e mecanismos ofensores contumazes, desconexos e desalinhados aos de um ministro evangélico e distanciados aos de um pastor.

Ao longo do calor da vida, se revelam rotineiramente os desequilíbrios e os desajustes que estão assolando e assoreando vidas que um dia FORAM, mas os espinhos, as contingências, as ambiências e os engodos lhes fascinaram e atraíram até o ponto de hoje apenas ESTAREM. Pessoas que perdem as condições de continuarem a SER. Pessoas que por seus atos e procedimentos, ultrapassam as linhas da tolerância, desprezam as do respeito, desgovernam das da equidade. Enfim, se distanciam das natureza e proposta do Evangelho e da essência da vida cristã.

Assim resta e recai o grande e triste remorso que revela o perigo do deixar de SER para apenas ESTAR. Pessoas que lamentavelmente se afastam das condições do nobre e excelente ofício vocacional sagrado, herdam feitos de outros nomes e lhes sobram apenas o que alguém chama de “vícios de pastor”. Uma pergunta move os ares: até onde vão algumas mentes supostamente inatingíveis, cegamente ignóbeis, desacertadas, desaprumadas e desalinhadas?

É ligeiramente impressionante como algumas mentes diante de certas circunstâncias perdem o tino e os trilhos, são fascinadas e atraídas por estranhas trilhas, idéias e artimanhas aparentemente vantajosas e perdem as noções da vida real e objetiva e a visão das atribuições de suas responsabilidades e da autoridade lhes empartida.

Assim como é impressionante a maneira pela qual o embaraço abarca, abraça, envolve e avilta algumas boas gentes até que seus nomes sejam expostos nas vitrines das más notícias e se tornem em objeto de escárnio e tropeço às muitas almas sinceras e famintas e sedentas para conhecerem o Senhor Jesus e os Seus preciosos dons.

A lama e o escárnio têm intentado levar algumas gentes à rotina de lampejos dos variados flashes e ao foco das muitas câmeras, assim como para as telas e às letras dos diversos impressos. Um pequeno número isolado de mentes que se dizem “ministros evangélicos” e “pastores” tem se tornado insípida, insipiente e desprezível. Mas que lamentável que isso tem atingido e influenciado opiniões contra os nobres e bons ministros de Cristo e honrados pastores de Seus rebanhos.

Sabemos que a mídia, cumprindo o seu papel profissional, com o seu olhar tecnologizado rastreia os muitos cantos, e ao encontrar um assunto, um press-release, um fato, que na sua visão sobressaiam acima da média geral e atraiam atenções, e por ela sejam julgados interessantes a serem noticiados, esses são fatalmente tornados em notícias.

Aqui um bom e muito oportuno momento de alerta aos presbíteros que realmente são PRESBÍTEROS. Cuidados consigo mesmos. Cuidados sobre os tesouros lhes confiados pelo Senhor. Cuidados sobre as suas probidade e competência. É preciso saber sobre quem e a que devemos endereçar o nosso olhar, corrigir caminhos e seguir bons passos dando firmes passadas sóbrias, lúcidas e convictas.

Jamais deixemos de cuidar de nossa individualidade, de nossos deveres pessoais para com o nosso Senhor, para com os talentos e dons nos confiados pelo Senhor a servirem às pessoas e aos rebanhos, pela chamada expressa a nós e pela vocação dada a cada um.

Como presbíteros, tenhamos em nós e mantenhamos também no seio do rebanho o cuidado com a doutrina que recebemos, sabendo de quem a recebemos. Os presbíteros que são PRESBÍTEROS possuem como dever sagrado o esforço de se aperfeiçoarem e se reciclarem através das soma e aquisição de bons conteúdos. Também têm que se manter seguros, comedidos e crescendo na graça, sem se  afastar dos marcos fundamentais. Cuidando do que somos e do que fazemos junto a verdadeiros ministros e pastores.

Como presbíteros, não podemos nos enveredar a imitar o caminho de pseudo-ministros e pseudo-pastores. Pessoas insipientes cujos procedimentos são minados e pontilhados por interesses e astuciosas estratégicas feias, infames, réprobas, embusteiras e vergonhosas. Devemos e temos o compromisso principal e primário de honrar o majestoso nome do Senhor que nos chamou, a nós mesmos, depois cuidar das vidas a quem Deus confiou no nosso caminho.

Por qualquer e nenhum pretexto, ou favor que venha ser nos oferecido, não nos iludamos. Sejamos firmes e jamais nos deixemos ser enganados por fantasias, embustes e ilusões de “ministros” do charlatanismo, do engano e da manipulação de “pastores”. Sabendo que há algumas  gentes embusteiras aparentemente humildes, e falsa e simuladamente sincera se escondendo por trás da boa fama de instituições, do bom nome de ministro e da boa honra de pastor.

Aos presbíteros que são PRESBÍTEROS, cuidemos de nós mesmos e da boa, séria, legítima e verdadeira doutrina cristã que sustentamos, para que não venha sobre nós o faminto e sedento foco crescente que lamentavelmente sempre rastreia, busca e recai avidamente nos “maiorais”. Para manter a boa honra dos presbíteros, não imitemos e nem nos associemos a quem até o próprio mundo ímpio esboçando sorrisos lhe cerra as portas do crédito e polidamente lhe vira as costas.

Não nos afastemos dos nossos bom siso e boa ordem de presbíteros, para que não venha a nos acontecer o que está lamentavelmente ocorrendo com alguns “ministros evangélicos” e “pastores”. Mantenhamo-nos firmes e convictos em nossa posição individual e não tomemos parte em corporativismo de desmandos, charlatanismo, enganos, manipulações e manobras escusas e interesseiras.

Aos presbíteros que são PRESBÍTEROS, ponhamos os nossos olhos, fé, confiança e esperança em Cristo, sabendo que a salvação e a vida digna do Evangelho não dependem de favores ou ofertas subliminares de homem algum. Sendo conscientes de que unânimes como irmãos devemos honrar, servir e auxiliar àqueles a quem o Senhor pôs em posição de eminência e responsabilidade sobre nós e aos rebanhos aos quais com eles os servimos.

Aos presbíteros que são PRESBÍTEROS, jamais nos irmanemos com “ministros” ou “pastores”, que possuem seus nomes sob os cordéis das dúvidas, sobre as adriças das fortes suspeitas, indícios e acusações de indignidade e improbidade. Pessoas cujos procedimentos trafegam nos corredores da difamação, vão além dos limites e extrapolam as linhas das tolerâncias.  

Aos presbíteros que são PRESBÍTEROS, que sejam de fato presbíteros, vivamos como presbíteros, nos posicionemos como presbíteros, e se assim o nosso Senhor Deus nos fizer e outro tanto queira e coroe sobre nós, sejamos recolhidos à glória com dignificação e honradez de verdadeiros presbíteros e de PRESBÍTEROS VERDADEIROS, que servem e honram ao Senhor que nos chamou e vocacionou, que não tenhamos de que nos envergonhar em função da lama e do escárnio alheios, provocados e promovidos pelo descomprometimento de outrem.

Não como concordantes bajuladores, jamais como sindicalistas de causas, nunca como coadjuvantes de cenas gananciosas ou aspirantes visionários de batalhas avarentas. Em nada nos assemelhemos ou nos troquemos por “ministros” de delitos e por “pastores” da criminalidade. Não ponhamos o nosso ombro ao de “ministros” da vergonha e de falcatruas e nem demos a nossa mão às de “pastores” da falsidade e da desonra.

Tu, porém, tens cuidado de ti mesmo e do teu ensino...1Tm 4.16 (KJV)

Sobretudo, aos ministros que realmente são MINISTROS do Evangelho e aos pastores que realmente são PASTORES evangélicos, permanecem e sempre hão de perdurar o nosso apreço, o nosso respeito, a nossa elevada e distinta consideração, estima e admiração, pelo que realmente são, pela nobreza do que notoriamente realizam e comprobatoriamente desenvolvem para a glória de nosso bondoso Deus e para a edificação de vidas.

Especialmente aos presbíteros que realmente são verdadeiros PRESBÍTEROS. Aos que são presbíteros verdadeiros, de valor e com valor.

PbGS

www.glaukosantos.com

 

NOTA DE REFORÇO:

Relembro que as palavras e expressões entre aspas (“”) se referem a pseudo, a embustes – procedimentos que se dizem SER o que na realidade prática apenas demonstram ESTAR -.

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