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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Gl 1.8, 9 – OUTRO EVANGELHO...


Gl 1.8, 9 – Outro evangelho...
Não passemos para esse anátema!

Recebi algumas poucas mensagens e-mail desde este início de semana. Algumas dando contas de assuntos correntes tão débeis e jocosos que realmente nos levam a esboçar algum sorriso, porém com um fundo de lamento, em vista de tamanhas infantilidades, imaturidades. Outras fazendo a conhecer acontecimentos preocupantes e delicados.

Enxurradas de enganos e descomprometimentos em nada fazem mover o coração e nem desestabilizam a fé dos filhos do Reino vigilantes nestes tempos trabalhosos e de dias difíceis. Coisas estranhas à Palavra de Deus e desalinhadas ao mover do Espírito perambulam pelo mundo afora tentando ganharem atenções e tirarem proveitos, entretanto lhes dão crédito e acolhimento quem não conhece de Bíblia Sagrada.

Apesar de toda essa estranha e tenebrosa nuvem de descasos e artimanhas feitos por alguém, os pregadores verdadeiros e legítimos, comprometidos com o Céu e com as Escrituras permanecem no Evangelho e não se afastam do verdadeiro Reino, não passam para outro evangelho e não caem nas malhas da inquietude causada por fantasias e misticismos que assolam alguns arraiais do “reino das diversões e das distrações”. 

E a este propósito, preferimos permanecer embasados no sólido e verdadeiro conteúdo das Escrituras Sagradas, assim como na digna historicidade dos fatos da igreja do Senhor Jesus e nos fundamentos da fé que uma vez foi entregue aos santos. Preferimos permanecer no Evangelho da graça de Cristo.

Presenciando e vivenciando tantas coisas estranhas nesse tempo, lembramos de algumas verdades extraídas da poderosa e refutante Carta aos Gálatas, escrita pelo apóstolo Paulo. Neste artigo, em especial o que está registrado em Gl 1.8-9.

Paulo a escreveu com o propósito de descalçar e desfazer a imposição do legalismo, como também para corrigir práticas e desfazer distorções quanto ao Evangelho do Senhor Jesus. Não nos é surpreendente que desde aqueles dias, tantas coisas estranhas, tantas opiniões místicas e tantas sugestões desastrosas estivessem rondando entre os filhos do Reino. Afinal, as atenções dos objetivos de satanás sempre estiveram em intentar a distorção e infligir ao desmerecimento a Palavra de Deus.

Nenhum servo de Deus que ama e reflete nas Escrituras Sagradas e segue os passos de Cristo estaria solto, adormecido e desatento às investidas do diabo contra o único remédio que cura o homem da lástima do pecado, que traz o homem ao conhecimento de Deus e lhe leva à reconciliação com Ele. É claro e notório no coração de todo servo de Deus que satanás desde os começos da história humana sempre esteve em oposição à criatura e conduzindo-a a ficar contra a vontade do Criador.

Antes de chegar direto à palavra principal do texto em apreço, preciso convidar aos caros e generosos leitores a olharem por um instante algumas observações sobre estranhos fatos (não sobre inferências e nem deduções).

1 - A unção do riso.
Também conhecida como “bênção de Toronto”, “gargalhada santa” e “avivamento do riso”, essa “unção” tem atraído a atenção a não poucas gentes e levado-as à curiosidade e ao desejo de sentir alguma coisa mística e historicamente desconhecida da igreja do Senhor Jesus em todos os tempos. Trata-se de gargalhadas irreverentes a soltas e a gosto do freguês. 

Imaginemos um grande congresso alegremente festivo esperando o conferencista, missionário, pregador, doutor, servo de Deus, o apóstolo Paulo para entregar a mensagem do Evangelho de Cristo. Por alguns minutos imaginemos o servo de Deus sentado na tribuna sagrada entre os demais ministros notando o público ansioso e ávido para sentir alguma coisa fenomenal e diferente (não propriamente ouvir).

Imaginemos Paulo no púlpito folheando o amado Livro do Senhor com a mensagem em Aos Gálatas, diante de um público debaixo de alardes emocionados. E durante o curso da pregação aquele público começasse a cair em extremas e incontinentes gargalhadas estridentes e “rasgadas”. Imaginemos se numa rápida consulta aos oráculos de Deus, fizéssemos a pergunta célebre, mas que anda ausente de muitas mentes letradas – QUAL SERIA O PROPÓSITO EDIFICANTE DE NA ADORAÇÃO CONGREGACIONAL CAIR NAS GARGALHADAS?

2 - A unção de Arão.
Uma recente invencionice “santa” vem palmilhando os passos de pessoas ávidas de popularidade e de atração nos arraiais evangélicos. Notamos os extremos nessas pobres vidas teologicamente “sabidas” e eclesiasticamente “influentes”. Quando não entram pelo caminho de Coré, trafegam nas vias de Acã, e com um pouco mais de sutilezas singram no caminho de Balaão. Quando não se tornam como Diótrefes, enveredam-se nas trilhas de Himeneu.

Que evangelho é esse que essas impensantes e profanas almas querem levar aos públicos? Quando nada de espiritual têm a oferecer, o misticismo e a superstição lhes servem bem. Quando rasos de Bíblia, a profundidade de livros e livretes lhes satisfazem nas suas cenas religiosas. Esta invencionice mal-conceituada de “unção” trata-se de um banho de litros de azeite de oliva sobre a cabeça de alguém que se diz “ministro de um evangelho”.

Imaginemos um grande congresso reunido festivamente pelos filhos do Reino, esperando o apóstolo pregador Paulo chegar para lhes entregar a mensagem. Por alguns minutos imaginemos o servo de Deus sentado na tribuna sagrada entre os demais ministros notando o público ansioso e ávido para ver alguma coisa diferente (não propriamente ouvir).

Imaginemos serem trazidos um botijão contendo mais de uma dezena de litros de azeite de oliva e uma jarra de vidro para serem usados no evento. Imaginemos Paulo no púlpito folheando o amado Livro do Senhor com a mensagem em Aos Gálatas, diante de um público debaixo de alardes emocionados aplaudindo e intentando pegar aquela jarra para tirar o azeite do botijão e derramá-lo sobre a cabeça daquele pregador.

Imaginemos se numa rápida consulta aos oráculos de Deus, fizéssemos a pergunta célebre, mas que anda ausente de muitas mentes letradas – QUAL SERIA O PROPÓSITO EDIFICANTE DE DERRAMAR MAIS DE DEZ LITROS DE AZEITE NA CABEÇA DE ALGUÉM DURANTE A ADORAÇÃO?

3 - A unção de demarcação de território.
Essa “unção” tem sido promovida por uma numerosa multidão de mentes vazias do conhecimento de Deus e rasas de Bíblia Sagrada. Um pouco desgovernadas dos princípios do homem racional, inteligente, sapiente. Desmerecem a criação e decrescem na natureza. Essa mentalidade chega ao ponto de sair dos trilhos racionais e sensatos e assumir comportamentos do reino animal. Trata-se de um comportamento próprio do reino irracional – urinar nas paredes e cantos dos locais e ambientes por onde passa e onde estabelece ponto fixo -.

Imaginemos um grande congresso festivo e alegre, cujo ajuntamento dos filhos do Reino aguardando o apóstolo pregador Paulo a lhe entregar a mensagem do Evangelho de Cristo. E em todo momento estivessem desconfortantes com lenços nos narizes e a assoarem-no a todo instante por estarem sendo incomodados e intoxicados pelos gases e odores de uréia e amônia demarcando todos os cantos de paredes do ambiente.

Imaginemos aquele apóstolo pregador de Bíblia nas mãos acessando os estacionamentos, as dependências do templo, a rua do templo, a esquina da rua, as casas dos irmãos, sentindo o forte e desconfortante odor de uréia e amônia, por haverem sido “ungidas” por demarcação de território com urina humana. Será que não surgiriam as seguintes perguntas: qual é a natureza da nossa luta, e quais são as armas da nossa milícia?

Imaginemos se numa rápida consulta aos oráculos de Deus, fizéssemos a pergunta célebre, mas que anda ausente de muitas mentes letradas – QUAL SERIA O PROPÓSITO DE DEMARCAR LOCAIS, ÁREAS E AMBIENTES COM URINA, COMO OS ANIMAIS O FAZEM?

4 - A bebedeira espiritual.
Esse fenômeno tem surgido recentemente no nosso país. Foi mais uma das invenções importadas que estão tentando cativar e impressionar a mente religiosa. Todavia os filhos do Reino possuem equilíbrio e conhecem muito bem a advertência paulina aos cristãos efésios e a nós por extensão “não vos embriagueis com o vinho, mas enchei-vos do Espírito”. Ef 5.18 (KJV). Essa invencionice consiste de uma  imitação emocionada de alguém como se estivesse embriagado.

Apesar que já existem os “pregadores” que bebem doses de bebidas alcoólicas e tragam fumo de cigarros sobre o púlpito no meio da pregação enquanto falam aos públicos. Alguém já testemunhara que antes de conhecer a Cristo e por Ele ser liberto fizera muito essa prática para agradar a deuses estranhos quando nas sessões ainda os servia.

Imaginemos um grande e alegre congresso festivo, no qual o apóstolo pregador Paulo estivesse na tribuna percebendo o movimento do público reunido. E no dado momento no púlpito ao entregar a mensagem do Evangelho de Cristo, folheando em Aos Gálatas, notasse um movimento estranho em alguns da tribuna e em outros no seio do povo, tombando e se jogando uns sobre os outros e no chão como se ébrios fossem ou embriagados e fora da lucidez estivessem.

Imaginemos nos deparando com essa cena normalmente vista nos filhos da escuridão, nos que são da noite. Imaginemos se numa rápida consulta aos oráculos de Deus, fizéssemos a pergunta célebre, mas que anda ausente de muitas mentes letradas – QUAL SERIA O PROPÓSITO DE EDIFICAÇÃO QUE ESSA EMBRIAGUEZ TRARIA A UM CULTO DE ADORAÇÃO AO SENHOR?

5 - A bênção de Isaque.
Recentemente alguns “famosos” em nosso país têm envidado esforços para implantarem algumas mazelas trazidas de além-mar. Algumas dessas consubstanciam o seu foco em manobras e negociatas mercadejantes para captação e colheita de recursos e bens de outrem. Alguém nesse objetivo sempre tem buscado sem cartão “sacar” o máximo de alguns reai$ dos bolsos de boa fé que vêm ao seu encontro.

Imaginemos um grande congresso alegre e festivo, no qual estivéssemos vendo na tribuna sagrada, assentado o apóstolo pregador Paulo a ouvir os artifícios do quase hábil orador entregando uma mensagem pedinte e suplicante com cara de marketing para captação de coletas. Nos seus argumentos o falador lançasse “desafios” e “sacrifícios”.

E fazendo alusões com fatos bíblicos, influenciasse o público a “dar o seu Isaque” para a obra de Deus. Não importando as condições individuais presentes no ambiente, aquele falador fizesse críticas aos presentes que não estivessem “prontos” para o tal “sacrifício de Isaque”. Imaginemos o que diria aquele apóstolo pregador.

Imaginemos se numa rápida consulta aos oráculos de Deus, fizéssemos a pergunta célebre, mas que anda ausente de muitas mentes letradas – QUAL SERIA O PROPÓSITO DESSES DESAFIOS SACRIFICIAIS DESAJUIZADOS E INCOERENTES?

6 - A unção do animal.
Essa é mais uma das tantas promoções de descasos. Ela tem sido um pivô de discussões em debates promovidos por variados meios de comunicação. Trata-se de imitações de sons do mundo animal feitas por pessoas durante o que seriam os cultos de adoração ao Senhor. Aparecem nesse âmbito alguns no elenco: “unção da galinha”, “unção do cachorro”, “unção da leoa”, “unção do touro”, “unção do lobo”, “unção das aves”. Enfim, uma panelada de “unção” para todos os gostos dos fregueses.

Imaginemos num grande congresso festivo e alegre, estivesse já no púlpito folheando em Aos Gálatas, o apóstolo pregador Paulo começasse entregando a mensagem do Evangelho de Cristo, e de alguns lugares fossem ouvidos latidos de cachorro, nos cantos rugidos de leoas, um pouco mais atrás bufos de touro, um tanto mais para a direita uivos de lobos, na frente gritos e grasnos de aves, no lado esquerdo cocoricar de galinhas, no meio grunhidos de porcos e relinchos de cavalo.

Imaginemos como ficariam aquele pregador e os muitos visitantes que gostariam de vir a Cristo para decisão de salvação. Um ambiente que nem seria assemelhado ao campo, nem ao zoológico; muito menos a um canil, nem a uma pastagem; de nada tem com uma alcatéia, nem às savanas; muito menos com chiqueiros, currais ou estribaria. Que tipo de qualificação poderia se dar a um ambiente como esse no qual pode se ouvir vários sons de animais?

Diante de tudo isso, perguntamos quais são os propósitos disso tudo. Que edificação traz às muitas vidas? Qual é a função de tudo isso? O mais estranho é que esses fenômenos têm sido comuns e com presenças correntes tanto em igrejas como em movimentos religiosos. Que grande semelhança seria essa? Que fonte estaria ao mesmo tempo produzindo os mesmos fenômenos nos movimentos do mundo e em igrejas? 

Estamos presenciando o tempo no qual algumas pessoas com facilidade passam do Evangelho da graça de Cristo para outro evangelho. Para uma perversão do evangelho. Para um evangelho promotor de indignação e blasfêmias. E vemos não poucas gentes se enveredando nisso. São pessoas letradas e iletradas. Pior que são mais o número das letradas do que propriamente o das iletradas que cedem e favorecem a isso.

Estamos presenciando o tempo no qual os filhos do verdadeiro Reino estão sendo inquietados por muitas aparentemente boas gentes que querem transtornar o Evangelho de Cristo. Não poucas são as pessoas que estão enfastiadas da simplicidade cristã e das doutrinas do Evangelho. Tudo que essas boas gentes querem são novidades, invenções fantásticas, qualquer artifício fenomenal “jamais visto antes”, que lhes atraia popularidade e ganhos fáceis.

Estamos presenciando o tempo no qual é preciso que a verdade do Evangelho de Cristo permaneça entre os filhos do Reino. Estamos vivenciando o tempo no qual muito boas gentes precisam do Evangelho que opera com eficácia em suas vidas. Precisam do Evangelho que lhes cause contrição e constrangimentos interiores por amor a Cristo.

Estamos presenciando o tempo no qual muito boas gentes optam por preferirem não mais correrem bem, não mais andar bem e direitamente conforme a eficácia e a verdade do Evangelho de Cristo. O tempo no qual estamos testemunhando muito boas gentes que começaram pelo Espírito e estão agora acabando pela carne. Fenômenos emocionais e fantásticos estão sendo aplaudidos pela carne. 

Todos nós, servos de Deus, temos muito bem sabido que as intenções do diabo têm engendrado tentativas de ofender ao Senhor; tentativas de tirar o foco de sobre a realidade do pecado e da necessidade de arrependimento e vida digna do Evangelho; tentativas de invalidar a morte sacrificial do Filho de Deus, Jesus Cristo, para salvação de todo aquele que nEle crer.

Tudo nos mostra que são intenções do diabo o promover distorções dos ensinamentos das Escrituras; o destronar do homem a sensatez; o suprimir a capacidade de discernir o propósito de Deus aos homens e os objetivos do diabo contra o avivamento bíblico; o implantar e promover o desastre intelectual e o caos teológico; o induzir aos escândalos e ao desmerecimento; o gerar confusão doutrinária; e o desestabilizar a fé e minar a firmeza de convicções sobre todas as coisas de Deus.

No texto em apreço aparece uma palavra punitiva muito forte, contundente e direta. Trata-se do termo “anátema”. Paulo emprega no seu texto a expressão grega “anathema estó”. O termo “anathema” por sua vez traduz a palavra hebraica original “herem” ou “cherem”. Uma palavra antiga para dizer de uma pessoa ou coisa proibida, aniquilada, interditada, como resultado de uma punição.

O termo também se refere a uma pessoa ou coisa excluída e condenada à maldição. Se refere a uma pessoa ou coisa entregue ao julgamento divino, colocada debaixo de maldição por ser detestável e abominável. Se refere a uma pessoa ou coisa como esta sendo um desfavor, um execrado. A condenação é uma resultante tão séria que toca no terreno da punição de maldição por ser um desfavor detestável e abominável.

Que podemos, então, dizer desse um “outro evangelho” diferente "metastrepho", de caráter e essência modificados e subvertidos daquele Evangelho da graça do Senhor Jesus Cristo? Um “outro evangelho” permeado de misticismo, de superstição, de fenômenos fantasiosos. Um “outro evangelho” que arrasta os homens e os impede de crerem na Palavra de Deus e agir com suas vidas na prática do Evangelho de Cristo. Os filhos do verdadeiro Reino receberam “o Espírito da verdade que o mundo não pode recebê-lO, porque não O vê e nem O conhece”. Jo 14.17 (KJV)

Recebemos o Espírito de Cristo e temos o Evangelho da Sua graça, entrementes, continuamos a servir ao Senhor Jesus e ser movidos pela verdade do Seu doce e poderoso Espírito. Não precisamos jamais de gargalhadas sem propósitos de Deus. Para que careceríamos de demarcar território, se somos racionais e coroa da criação de Deus? Que necessidade teríamos de imitarmos os ébrios deste mundo, se o Senhor Libertador já nos remiu com o seu precioso sangue e nos libertou das bebedeiras? Para que impressionar os públicos com um banho de azeite, se já temos a unção do Santo?

Por qual razão traríamos o sacrifício de Isaque para aplicar forçosamente à nossa ação de ofertar, se somos e fomos doutrinados bíblica e teologicamente a dar com liberalidade e alegria o que julgamos ofertar no altar do Senhor? Para que precisaríamos compor um circo de alegrias repleto de imitações de sons animais? Que edificação essas atrocidades desastradas e desastrosas poderia trazer ao serviço de adoração ao Senhor?

Nem latidos e nem rugidos, nem bramidos e nem bufos, nem relinchos e nem grunhidos, nem uivos e nem cocoricós e tampouco grasnos, serviriam para edificar vidas, ou para convencerem o homem do pecado, da justiça e do juízo. Nenhuma edificação espiritual trariam. No mais que promovem são exibicionismos artísticos e humorísticos. Afinal, não fazemos circos de alegria para promover atrações e distrações aos públicos. Não fazemos ou tomamos parte na indústria do engano, da distração e da ilusão.

Somos igreja do Senhor Jesus Cristo, cujos filhos do Reino conhecem e experimentam verdadeiramente o mover do Espírito de Deus, o Espírito da promessa, o Espírito majestoso de inteligência e de conhecimento. Bendito e louvado seja para sempre o Cristo Verdadeiro que nos deu o Seu Evangelho da graça. Que subindo ao alto, levou cativo o cativeiro da perdição e da ignorância e nos deu os dons do Seu Espírito!

Os filhos do verdadeiro Reino bem conhecem de mensagem bíblica e bem sabem quem são os pregadores de unção, de poder e de conteúdo. Graças ao Senhor Deus que esses filhos conhecem e vivem o Evangelho e, portanto, não entram no terreno de um “outro evangelho” anátema.
PbGS



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