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terça-feira, 8 de novembro de 2011

UMA PALAVRA SOBRE CRISES.


UMA PALAVRA SOBRE CRISES.
Em Cristo, e não em crises.

O nosso Eterno Senhor nos dotou de suas incomensuráveis dádivas. Deus ao ter feito o homem, viu que este era bom. Uma dessas dádivas é a capacidade de percepção com a qual dotou o homem. O poder de percepção do homem, independente de sua formação acadêmica e de seu nível social, é extraordinário.

Dos mais letrados aos mais símplices, o homem é capaz de perceber detalhes por vários ângulos e analisá-los dentro de sua visão e grau de maturidade, ainda que não tenha por si previamente conteúdos definidos e preconcebidos sobre tais detalhes. É possível perceber coisas sem saber conceituá-las e sem conhecê-las de forma profunda, clara e definida, coisas e situações novas que a princípio fogem à explicação.   

Algumas pessoas buscam disciplinar, desenvolver e empregar melhor a sua capacidade de percepção do que outras. Nem todos possuem os mesmos grau e perfil de percepção, assim como nem todos deixam os detalhes passarem sem que sejam por eles percebidos. E esse poder de percepção quando aliado ao da capacidade de interpretação, melhor se torna, se potencializa.

Crises e choques são o nosso assunto nesta oportunidade, e queira o Senhor nosso Deus nos fazer juntos aos caros e diletos leitores conhecer algumas verdades sobre as crises e os choques, assim como alguns de seus detalhes. Conhecer para saber lidar com elas e corrigir rumos. Quem não aprende com crises e choques dificilmente saberá o rumo de sair deles.

Atualmente, não poucos bons observadores têm percebido e identificado os fenômenos das crises também no seio de alguns rebanhos do povo do Reino. Têm percebido causas e exteriorizado suas observações. Na verdade, há sempre uma ou mais vozes usadas por Deus para proclamarem sobre os contextos. Pena que nem sempre são propriamente experientes e legitimamente oportunas. Todavia há outras que muito merecem o crédito de serem ouvidas e recebidas. 

De alguns poucos anos para cá, os fenômenos das crises e choques vêm assumindo maior volume e se estendendo em espectro. Crises e choques são duas palavras que têm marcado e abrangido os contextos pelo mundo afora e paralisado algumas boas gentes.

Em qualquer escala, todos têm percebido e todos têm buscado, senão os melhores, pelo menos os mais apropriados caminhos para superarem os choques e vencerem as crises. Esse panorama da instalação de crises é profético e continuativo. Crises e choques estão sempre no visual.  

Crises e choques não significam uma guerra ou uma catástrofe em si mesmos, mas podem ser advindas destas ou concorrer para que estas aconteçam. As crises surgem como pacotes e os choques acontecem como ondas. Crises e choques não são parentes, mas desde os tempos históricos têm surgido e operado como co-irmãos. Nem sempre onde está presente o choque, se instala a crise. Todavia onde permeia a crise, pontilham os choques. Quantas crises e choques já vi, outras tantas estou vendo e quantas mais vou conhecer.

Verdade é que estamos em Cristo, e não em crises. Todavia por alguns fatores há gentes em algum lugar em crise porque deixaram de estar em Cristo e outras por rejeitarem o Seu senhorio e Seus conselhos. Em Cristo, e não em crises.

Há crises localizadas, mas existem crises espectrantes. Existem choques e sempre vão existir aos montes, visto que as trevas jamais subsistem e nunca resistem diante da Luz do Evangelho de Cristo. Lamentavelmente, alguém opta por viver das crises alheias ou nas suas próprias do que estar firmado em Cristo.

Têm surgido não poucos profetas falando e alardeando sobre crises e choques. No tempo de crises e choques sempre aparecem os profetas das crises e choques. Na verdade, não propriamente profetas, mas categoricamente agoureiros. Adoradores de crises e fomentadores de choques. Gente que mergulhada na lama, arrasta-se para se abastecer do monturo e se deliciar na falsa espera de ver carnificinas, escombros e ruínas. É duro, mas incrível que pareça é literalmente verdade essa premissa.

Algumas crises são gritantes e outras silenciosas. Algumas aparecem e batem mais fortemente do que outras. É inegável e incontestável a existência de crises não na totalidade dos rebanhos. Alguns deles estão vivendo sob crises, enquanto outros permitem e acostumam-se com as crises viverem neles. 

Crise é uma palavra que acelera e ascende a sua presença em quase todos os contextos humanos. E cada vez que o fim dos tempos avança esse verbete se torna mais intimamente conhecido e testemunhado de todos, mais esse fenômeno se faz experimentado em larga escala por todos. Enfim, hoje até as crianças de primário recebem alguma noção sobre qualquer crise.

Que significa a expressão crise? Que podemos conhecer melhor e entender com mais propriedade e afinação do sentido de crise?

Em primeiro lugar, a crise é uma manifestação violenta e repentina que sobrevém em pleno curso de normalidade aparente. Tudo pode parecer estar dentro da normalidade e do equilíbrio, entretanto ao surgir uma modificação brusca, aguda e intensa de uma perturbação que ocorra sobre o estado aparentemente normal, a partir daí uma crise começa a se instalar. Crise se manifesta.

Em segundo, a crise também é um momento perigoso ou decisivo de transição, embaraço, convulsão. Uma fase perigosa e embaraçosa para a qual se requer cuidados eficientes e procedimentos eficazes. A crise pode se instalar, mas a sua permanência e extensão apontam para uma transição e à necessidade de tomada de decisão sobre o elemento-base que está provocando ou promovendo a crise. Crise é momento perigoso e transicional.

Em terceiro, a crise se caracteriza por um panorama de conflitos, tensão, incertezas, vacilações, que causa agravamento de um estado ou situação. Os conflitos fazem parte das crises. Nas crises são reveladas as tensões, e nelas são marcadas as incertezas, as ações vacilantes. É preciso saber lidar com crises, a fim de que as incertezas e vacilações não influenciem ou arrastem ao desmoronamento e ruínas. Crise causa agravamentos.

Ainda, a crise é um marcador de carências, ausência, falta, de alguma coisa em vasta escala. Uma crise por ser instalada em função da carência de alguma coisa. Pode ser motivada pela falta de alguma coisa. E essa em vasta escala a ponto de extrapolar a linha da normalidade e transformar-se em crise. Crise revela carências e pede soluções.

Além disso, a crise pode se configurar em uma decadência, uma queda, um enfraquecimento. Alguma coisa que vinha até então se mantendo, ou sendo mantida, dentro da normalidade e por um desequilíbrio entrou em processo de enfraquecimento, em decadência e por fim numa queda. Crise é um indicador requerente de cuidados.

E finalmente, a crise está ligada a mudanças e transformações, pode decorrer destas. Nem todos os participantes de um mesmo contexto sabem lidar com mudanças e transformações. A crise marca um período de perturbação, conturbação, em resposta a mudanças e transformações. A crise também pode ser motivada pelo âmbito externo ou pelo interno. Crise indica a presença de mudanças e revela dependência.

Nesses momentos de crises e choques, é comum aparecerem os profetas do destroçamento. Tomam proveito de focos de situações e pregam desmoronamentos e ruínas. Esses não semeiam porque somente percebem as nuvens, os vendavais e as tempestades. Enxergam e preocupam-se no poderio humano dos “midianitas”, e esquecem que um lagar pode ser o ponto de partida para grandes momentos e despertamentos.

Às vezes aliados a eles, vem os profetas do pessimismo em outra ala. Estes possuem a visão muito curta e as suas capacidades de crer, confiar e esperar não lhes dão suporte suficiente e maduro para enxergarem o quão a terra é boa e promissora. Estes apenas treinaram a si mesmos a somente perceberem gigantes. Movem os olhos da boa terra e os prendem cativados a gigantes.

Para os profetas do pessimismo, se houver lutas, dificuldades, confrontos, tomada de posição, firmeza e determinação para embates, o melhor seria aplicarem a aterrorização, entregarem os ânimos, desencorajarem os demais e esconderem-se no tempo como se concordassem com as crises e somassem-se a elas.

Os profetas do pessimismo não conseguem enxergar o socorro do Céu sob a ótica e perspectiva da fé, visto que esta não possuem ou não exercitam por estarem presos somente aos clamores e medos de aflições da Terra. Eles fogem de sacrifícios e evitam a resignação.

Ainda, com o rótulo de conservadores, surgem os profetas derrotistas. Esses parecem ser torcedores fanáticos pela derrota. Para eles quanto mais derrotas, ou a configuração aparente delas, mais engordam e engrossam os seus discursos e “mensagens”.

Eles somente enxergam derrotas porque as derrotas lhes são íntimas por lhes já haverem derrotado o íntimo. Para eles a fé alheia seria um amuleto ou substrato subjetivo, um elemento hipotético, utópico ou surreal. Afinal quem se prende olhando para trás, não consegue seguir arando a terra que vem pela frente. Também não aprendem a considerar e respeitar a fé dos outros.

O saudosismo lhes faz aprisionados ao passado, que nem mesmo eles estariam prontos para viverem-no como requerem os contextos do presente. Falam de passado porque não perceberam o presente e perderam a visão do futuro. Na verdade, parece quererem impor um discurso desafinado e desfocado de suas próprias capacidades.

Assim não andam para frente por estarem com os corações presos aos preciosismos e saudosismos de trás. Terminam por não serem próprios e legítimos no que realizam e muito menos se realizam no contexto. Perdem-se na sua propriedade e conduzem outros perdidos por não reciclarem e contextualizarem as suas probidades. Enfim, vivem meticulosamente em choques inconfessáveis.

Em seguida, existem os profetas pura e sensacionalmente otimistas ao extremo. Esses somente enxergam presente e futuro, visto que tentam desconectar suas vidas da própria história. Para eles, as crises não existem, ainda que queiram sublimá-las e encobri-las. Para eles, não há tempo de crises porque pouco ou quase nada de piedade, de fidelidade, de lealdade, de legitimidade, de autenticidade e de propriedade possuem no íntimo e no exercício de seu papel.

As crises lhes surpreendem por também no fundo das crises já vivem sem perceberem que estão sob crises. Eles dizem se contentar, se conformar, com tudo, porque em coisa alguma triunfam. Para eles tudo tanto faz como tanto fez. Desde que não haja requisito de renúncia para a parte que lhes toca. Mostram um estereótipo inverso ao seu contexto e oposto da realidade. 

Sobretudo também sempre há de existirem os profetas verdadeiros que enxergam além do cativeiro, que trabalham com afinco e esforço legítimos, dedicados e autênticos para se manterem a si e aos seus rebanhos distantes das crises, ainda que neles apareçam eventuais focos de choques.


E ainda que profetizem sobre crises e choques, o fazem com as vistas olhando acima do contexto presente e além do cativeiro. Existem os agoureiros, mas não podemos desprezar os profetas. Agoureiros parecem comungar as idéias infernais e os pensamentos carnais. Profetas consistentemente zelam por manterem a sua comunhão e o seu trajeto na direção do Espírito de Deus que os equipa.

Agoureiros somente sabem visualizar e profetizar as secas e a escassez, visto que são tenros e impotentes para enxergarem a nuvem de boas chuvas sobre o monte e a fartura de favores e provisão de Deus. Profetas jamais profetizam de secas e escassez segundo a sua visão e desejos próprios. Profetas interpretam os anos das vacas magras, e entendem os tempos de chegarem as gordas e a fartura do trigo nos celeiros.

Enquanto os agoureiros portam as suas falas oportunistas, os profetas entregam as mensagens oportunas. Melhor e proveitoso seria identificar aquelas e não desprezar estas. Agoureiros somente vêem o caos e o gigante, posto que deixam de possuírem a confiança própria e inabalável que reside nos profetas no nome do Senhor.
EM CRISTO, E NÃO EM CRISE!
PbGS


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