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quarta-feira, 21 de março de 2012

PERIGOS NA PASSAGEM DE GERAÇÕES.



PERIGOS NA PASSAGEM DE GERAÇÕES.
Juízes 2.10-14 está às portas...

A história do povo de Deus possui bastantes detalhes interessantes. Cada um deles nos oferece várias e diferentes lições. Em cada uma são encontrados razões e propósitos para existirem.

Desde os tempos dos antigos israelitas até os nossos dias de geração eleita, remida e resgatada pelo precioso sangue do Senhor Jesus, essa história transcorre passando e contemplando gerações.

A Bíblia Sagrada diz que as coisas passadas sobrevieram como figuras para o nosso ensino. E deixar de olhar para essa verdade bíblica seria como desprezar a didática mestra de Deus e ignorar o cuidado amoroso, longânime e compassivo do Senhor sobre o seu povo. Deus sempre quis preservá-lo ao longo dos tempos nas suas gerações como Sua propriedade eleita e separada.

Uma das didáticas do Senhor aplicadas para ensinar o Seu povo consiste na repetição. A repetição é o método mais elementar e eficaz no processo ensino/aprendizagem. A repetição facilita a memorização e leva ao condicionamento. Para as gerações de servos de Deus, a repetição é um veículo fundamental para viabilizar a conexão entre si.
Deus sempre faz com que as gerações de Seus filhos mantenham o curso e o rumo de todas as coisas que lhes foram, e como foram, ensinadas pelos antigos pais, a fim de que seja mantida a identidade de filhos da promessa, assim como da benção e da preservação da aliança com o Senhor.

O texto fala sobre a geração que sucedeu a de Calebe. Ele e sua geração possuíam o conhecimento dos feitos do Senhor. Eles haviam aprendido a primar para que os feitos do Senhor jamais fossem apartados do coração dos filhos de Israel e nunca caíssem no esquecimento.

Calebe e sua geração conheciam testemunhalmente a fonte na qual consiste todo o segredo das vitórias. A sua geração viu os feitos do Senhor Deus durante a longa e seletiva marcha. Todavia as gerações passam, e cada uma no seu tempo e no seu espaço enfrenta a suscetibilidade de sofrer influências nos seus padrões. Calebe e sua geração sabiam que primeiro vem a promessa, depois se chega à conquista e por fim ganha-se a consolidação da posse.

A Bíblia Sagrada diz que “uma geração vai e outra vem...”. Ec 1.4 (ARC). A passagem de gerações é inevitável e naturalmente conseqüente. Enquanto uma geração passa, a outra se levanta. Os problemas começam a aparecer quando os seus padrões sofrem a perda de foco sobre o fio-mestre que liga e estabelece a conexão entre si.
Elas podem passar, entretanto não devem desprezar o seu fio-mestre de conexão entre elas. Devem primar por ele, a fim de que perdurem a bênção e os favores de Deus sobre elas, e nelas seja perpetuado o nome do Senhor eternamente.

Cada geração possui a sua história, o seu legado, os seus referenciais, que traduzem os valores. E na medida em que o tempo se estende, mais surgem e rondam as tendências a elementos derivativos e produtos estranhos entre as gerações, e cada vez mais cronologicamente se distanciam uma da outra. E com isto, mais se afloram os perigos das distrações e desvios de suas realidades, assim como o surgimento da possibilidade de perdas entre elas. 

Durante a geração de Josué e Calebe, ainda que tendo a presença de remanescentes e estrangeiros em seu meio e haja sofrido altos e baixos sazonais, a predominância do conhecimento e do temor de Deus no seio do povo assumia posição e direção incontestes contra a ignorância e frieza espirituais.

A didática mestra da prática de repetição nos ensinamentos norteava o tablado das ministrações, e estas se esforçavam em imprimir nos corações o venerado apego ao Senhor e faziam passar entre o povo a legitimidade da alegria e da sinceridade na reverência ao Seu nome. Ser povo de Deus para aquela geração significava motivo de testemunho direto dos feitos do Deus Vivo Todo-Poderoso. Nela,  as palavras e a voz de Deus tinham a considerada primazia, produziam vida e renovavam a chama da aliança e sustentavam os seus padrões.
Mas as trilhas da ruína, dos prejuízos e dos estragos começaram a tomar e assumir formas no momento em que começaram os olhos dos filhos de Deus se afastar do Senhor, e os laços de convivência e afinidades com o paganismo se estreitaram, assumiram volumosas medidas tentadoras, despertaram fascínio e arrastaram à imitação.

O conceito de preservação das raízes, dos costumes e das atividades espirituais aos poucos foi sofrendo péssimos comprometimentos não somente para as bases da identidade, mas também prenunciando sérios desgostos, exposições ao escárnio, prejuízos, e fazendo com que as bênçãos de Deus fossem retidas do Seu povo.

Enfim, a geração que veio depois da de Calebe sofreu as terríveis conseqüências do contágio pagão. Para aquela geração sucessora, as misturas, iguarias e engodos pagãos transformaram-se em dieta principal assimilada nas vias das facilidades. E assim aquilo que era objeto de fascínio passou a trazer perdas, sofrimentos e vergonhas, e estes vexames começaram a bater às portas que um dia foram vistas guardadas e preservadas pela marca do sangue do cordeiro nos umbrais.   

Para nós, como geração eleita do Senhor, isso quer  falar e nos trazer ao terreno das coisas sérias. Isso quer nos dizer em alta voz que, como evangélicos, servos de Deus, precisamos manter os marcos antigos.
Precisamos não perder o fio-mestre de nossa conexão com as gerações de nossos pais na fé. Precisamos conhecer e trazer sempre na prática determinados padrões principais e vigentes que, na graça do Senhor, deles herdamos. Não se trata de retrocesso, mas de progresso legítimo, qualitativo, consistente, e coerente com a nossa identidade de filhos do Reino.

Como evangélicos no tempo hodierno, tivemos as gerações daqueles cristãos protestantes, reformados, nossos pais na fé que nos antecederam. Foram gerações que debaixo do poder e da graça do Senhor enfrentaram obstáculos, sofreram reprimendas, venceram severos entraves, foram alvos de hostilidades.

Enfim, com a ajuda do Senhor Jesus, venceram o furor dos artifícios satânicos envernizados com o brilho de “zelo”, cujos rostos e feições ocultavam a sagacidade e as estratégias nos segredos da perseguição. Hoje, aquele furor foi revestido de novas roupagens e diluído em estratégias politizadas, amistosas e influentes.

Os milhões de volumes sobre a nossa história denominaram os cristãos evangélicos propriamente como “os protestantes”. A diferença crucial entre cristãos se tornou patente não somente na teologia doutrinária, mas também em toda essência dos segmentos e padrões comportamentais da prática sob o credo reformado. Não somos fundamentalistas, todavia guardamos e zelamos pelos marcos antigos e pela essência da vida cristã normal em estreito vínculo de comunhão com o Senhor.

Ser protestante sempre foi ponto de honra na média. Em contrapartida ser “gospel” veio a ser disparo influente na moda. Mas uma das pequeninas diferenças é que a presença constante de conversões reais e verdadeiras, e de sinais, e de milagres e maravilhas comprovada no meio protestante passou a ser substituída no meio “gospel” pela superestima às rotinas demonstrativas dos aplausos emocionantes aos dotes do intelecto humano, às exposições das capacidades naturais e à cativação das habilidades humanas.

No passado, a igreja do Senhor Jesus se manteve afastada de determinadas associações. Mas as gerações passaram. E o grande perigo na passagem de gerações começa a aparecer a partir de uma geração sucessora que tenta ignorar, abafar, o fio-mestre de sua conexão com as gerações que lhe antecederam.

Entretanto, louvamos a Deus porque várias coisas estão trazendo muitos filhos do Reino a examinarem melhor e refletirem mais nos nossos padrões nestes dias de igreja militante, comprada, remida pelo precioso sangue do Senhor Jesus na cruz do Calvário. Alguns bons clarões já podem começar a ser vistos por gente da geração jovem que demonstra profundo amor e serviço ao Senhor com sinceridade e de fato com verdade.

Na tentativa seqüencial de enfraquecer a nossa conexão com as gerações passadas e conseguintemente misturar aditivos aos nossos padrões como igreja do Senhor Jesus, uma força e presença estranhas e contrárias ao espírito de igreja reformada tentam apagar da mente de nossas gerações mais jovens o fio-mestre estabelecedor dessa conexão. É preciso conhecer o significado de progresso para saber não cair nas malhas do retrocesso e não ser diluído nos inchaços da soberba.  

É preciso que as gerações mais jovens saibam que mentes pensantes forçam um tipo artificioso de “renovação inédita” que ao longo da história já vestiu outras roupas, mas jamais produziu renovos e muito menos valores renovados. Visto que a força dos impérios de papel não suporta o poder da água do Espírito.

Estranhas associações querem arrastar os filhos do Reino aos píncaros da soberba com a mescla das alternâncias do sentimentalismo e do emocionalismo voltados para o ego. Força-se infundir nas gerações mais jovens o macro foco fascinante pelos brilhos da artificialidade, pelos fulgores da superficialidade, pelo contentamento das ilusões e pelo sensacionalismo triunfalista.  
Aquela geração do texto em apreço superestimou a sua própria mentalidade e seus ideais antropocêntricos. Em contrapartida, subestimou a relevância dos valores teocêntricos. Não assimilou os privilégios de haver contado com a misericórdia, o amor, a benignidade, a bondade, os conselhos, a provisão, a justiça e as implicações conseqüentes de seu relacionamento com Deus e da iniciativa de aliança do Senhor para com todos aqueles que O conhecem.

Considerando os excessos e as exceções, seria de muito proveito conhecer os trilhos e as trilhas por onde passaram as gerações passadas. Seria extremamente proveitoso distinguir os sintomas dos inchaços humanistas e espiritualistas e os efeitos verdadeiros do enchimento espiritual.

A geração que conhece os feitos do Senhor, vive as pelejas do Senhor e possui a linda e corajosa história. Por força de convicções, não precisa da assimilação de aditivos artísticos do paganismo. Para que comer as “sementes” nas mãos das associações pagãs, promovidas pelas estratégias mercantilistas de Mamon e conduzidas pelo imperialismo consumista de Baal?

Alguém pensante tenta minar e distrair as convicções das gerações mais jovens dos filhos do Reino buscando atraí-los e despertá-los para as fascinações dos espetáculos recheados com cantos paródicos e falas artificiosas. E com isso, desfocá-los da visão sobre os feitos do Senhor Deus,  desviá-los da verdadeira essência do culto de adoração a Ele e roubar deles as razão e essência da vida cristã.

Cativações apaixonantes pelos coloridos dos fitilhos, serpentinas e confetes da inteligência humana estão enfeitando cantos e contos e tentando impor um estranho brilho divorciado do Espírito Santo e da Palavra de Deus, com o objetivo de tirar o foco dos filhos do Reino de sobre os padrões estabelecidos pelo fio-mestre da conexão e liderá-los na visão para o estabelecimento de “novíssimos” padrões contemporâneos (pagãos).

Antes do que já passamos, e diante das influências pagãs infiltradas e latentes em tantos princípios aplaudidos e amados do presente século, é preciso sermos mestres no saber discernir entre o teocêntrico e o antropocêntrico, entre as euforias empolgantes e o júbilo espiritual, entre os sons dos barulhos artísticos e o poder espiritual, entre os arranjos fantasiadores contingenciais e o revestimento espiritual.

A atualidade e esta geração estão de certa forma nos fazendo ser cada dia mais dedicados em ser mestres cuidadosos no saber diferenciar entre as emoções pretensiosas e ufanistas e a renovação espiritual, entre os falatórios coroados pela diplomacia da retórica eloqüente e arranjos da oratória e as pregações conduzidas realmente nas Escrituras e movidas poderosamente no Espírito, entre as manifestações produzidas pelo intelecto humano e as impactantes movidas e realizadas pelo Espírito de unção, poder, sinais e maravilhas.

Que esta geração diuturnamente seja tomada de um forte anelo, por uma corajosa decisão, por uma incessante busca, em manter a conexão estabelecida pelo fio-mestre com as gerações passadas de nossos pais na fé. E assim seja definitivamente liberta dos sofismas falaciosos e das infiltrações artísticas.

Que seja radicalmente curada das escamas e do embassamento da visão. Que sejam eliminados os inchaços retentores do espírito de ilusão e distração. Que sejam desfeitos os laços fetichistas das associações estranhas provenientes e sugestivas do jugo desigual, e se levante como geração cristã, sem elos comprometedores, notoriamente poderosa e realmente cheia do Espírito de graça e de poder.
PbGS



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