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terça-feira, 7 de agosto de 2012

PARECIDOS COM O MESTRE.


Parecidos com o Mestre.
Com quem você é e está parecido?

Na Bíblia Sagrada está registrada uma das mais fortes expressões de identidade do Senhor Jesus: “Quem me vê a mim, vê o Pai...”.  João 14.9. Por incontáveis vezes essa expressão tem feito nossa alma regozijar-se no Senhor nosso Deus. O Senhor Jesus revelou essa verdade diretamente aos seus primeiros discípulos num momento reservado e em particular com eles nos tempos finais do Seu ministério aqui na Terra.

O bendito e amado Mestre de nossas almas ocupou a maior parte do tempo de Sua vida e de Seu ministério entre os homens ensinando, pregando e curando. Isto é bastante conhecido de todo e qualquer leitor dedicado das Sagradas Escrituras. O Senhor Jesus remiu o tempo. Em seus propósitos, essas atividades do Mestre possuíam dentre eles o de se fazer mostrado a todos o modelo por excelência a ser imitado. A relação Mestre e discípulo norteia a linha de conduta na imitação.

Sem a presença do Deus Filho entre nós, nenhum homem teria a possibilidade e nem obtido de Deus o favor de haver visto e conhecido a expressão exata da pessoa do Deus Pai. Sobre a pessoa de Deus tudo se resumiria em apenas escritos de relatos sobre teofanias e revelações a respeito de um Deus até então impessoalmente conhecido. Sem a presença do Senhor Jesus, encarnado homem, a humanidade não teria o Referencial exato da parte de Deus para que o tomasse como exemplo e por este se modelar legitimamente.

A Palavra de Deus está nos ensinando um princípio básico: imite a pessoa do Deus Filho e assim estará imitando a pessoa do Deus Pai, Todo-poderoso e Eterno. Imitar a conduta do nosso Mestre e Senhor Jesus é ser imitador de Deus. E ser imitador do Deus Eterno e Perfeito é o maior e mais elevado privilégio que o mortal falível, transitório e passageiro pode ter.

Anos mais tarde, o apóstolo Paulo nos seus escritos faz uma orientação declarativa: “Sejam meus imitadores, assim como também eu sou de Cristo”. 1Co 11.1. E, ainda, “sede imitadores de Deus como filhos amados”.  Ef 5.1.   

A tônica maior e mais acentuada não reside no fim único e conclusivamente maior de um esforço em simplesmente imitar pessoas ícones cristãs. Todavia com o forte e firme propósito e o esforço persistente e determinado em estar parecidos com o Mestre que as ensinou. Não devemos desprezar as pessoas que são excelentes referenciais nos presenteados por Deus. Pelo contrário, podemos através delas aprender ilustrativamente como ser e estar parecidos com o Mestre bendito e amado Jesus Cristo, o nosso maior Referencial.

Estamos diariamente recebendo impressões ou testemunhando reflexos das mais diversas personalidades e figuras relacionadas com o Evangelho. Algumas vivem e pregam o Evangelho. E eu não estou falando de alguém que vive DO Evangelho e prega SOBRE o Evangelho. Isto é coisa própria de uma perigosa arte lúdica e fantasiosa com cenáculos indefinidos que a qualquer momento está sujeita ao desmoronamento ante a primeira lufada impetuosa que lhe sobrevier. Coisa desastrosamente conflitante seria viver o Evangelho e escusar-se ou se eximir-se de pregá-lo como ele é e para o que está destinado a alcançar e literalmente transformar em realidade de vida.

Há não poucas vidas que ocupam as altas posições no meio evangélico e outras que possuem os altos títulos conferidos academicamente pela bagagem de conhecimentos adquiridos em relação ao Evangelho. Esta é uma grande bênção. O Senhor Jesus tem chamado tanto a “Pedros” com a “Paulos”. É preciso reconhecer verdades nítidas e imperiosas, e se é preciso ter muito cuidado quando das exarações injustas e judiciosas consubstanciadas em antipatias particulares de fórum íntimo ou em em cima de estereótipos próprios de cada individualidade.

Diuturnamente estamos recebendo sons e imagens de pessoas que através do Evangelho galgam projeção nos meios de comunicação. Não podemos fechar os olhos para as realidades e facilidades do nosso tempo. É preciso fazer bom, útil e honesto proveito delas. Deus tem os Seus propósitos e possui os Seus instrumentos a serem usados por Ele, a fim de que os propósitos do Evangelho sejam cumpridos e realizados na vida dos homens.

Seria uma demonstração irracional e uma tamanha ignorância espiritual, o tentar hostilizar e desmerecer os grandes empreendimentos realizados por bons e dedicados servos de Deus. Se eles se eximirem ou se esquivarem, certamente as pedras efetuarão clamores. A todos os Seus servos, Deus concede oportunidades e meios. A alguns, maiores e mais. A outros, menores e menos. Além de alguns outros detalhes pouco e razoavelmente explicáveis, seguem-se a dedicação persistente, a coragem determinada, a aplicação da inteligência, a decisão sábia e a ousadia na fé, que podem fazer diferenças ímpares.

Contudo, acima de toda e qualquer visão que possamos ter, a tônica maior e mais forte permanece e prevalece sobre o alvo de ser e estar parecidos com o Mestre. Para este objetivo não há motivos ou subterfúgios escusadores. Humanamente falando, não há condutas perfeitas, mas também existem procedimentos inaceitáveis e desprezíveis.

Cada discípulo do Senhor Jesus precisa antes de tudo ter em mente que seu alvo é ser e estar parecido com Ele. Um dos propósitos dos ensinamentos das Escrituras Sagradas para nós é exatamente esse – ser e estar parecidos com o Mestre Jesus -.

As tarefas do ensino formativo têm sido desbalanceadas. Pesando mais as do ensino informativo do que as do formativo. Algum dia, alguns de nós obreiros certamente vão palmilhar os corredores das cobranças pela negligência ou descaso para com o ensino formativo; vão se deparar diante dos pedidos de contas acerca da irresponsabilidade ou desatenção pela ausência do ensino formativo.

Na tônica da imitação, jamais se pode desprezar as tarefas do ensino. Atualmente a lacuna não preenchida suficientemente por mestres (estou me referindo realmente a mestres no sentido próprio da palavra mestre) deixa serem vistos alguns clarões pouco agradáveis e muito indesejáveis. O ensino informativo é sobremaneira útil e importante. Mas se faz necessário haver a aplicabilidade das tarefas do ensino formativo. Aquele adiciona informações e conhecimentos, e este prepara e adestra enquanto soma conhecimento e instruções realizados na prática. 

Independente de toda e qualquer qualificação nossa em relação ao serviço do Senhor no Reino de Deus, o nosso alvo deve ser o de ser e estar parecidos com o nosso Mestre e Senhor Jesus. Para tanto, como discípulos precisamos ser imitadores dEle. Nesse processo de imitação a nossa conduta sempre será observada. Imitar é coisa relacionada diretamente com a instrução e a formação.

Não é demais dizer que o excelente nome do nosso Mestre está sendo glorificado e enaltecido por centenas de milhares de vidas intimamente comprometidas com o Senhor Jesus e dEle são imitadoras perseverantes. Por outro lado, é desalentador ver algumas outras arrefecidas ou desprovidas desse espírito de imitação. Que vejamos e venhamos a ter um futuro com mais discípulos e servos notavelmente parecidos com o Mestre.

Quantas vidas que trocam de imitação, por motivos clara e notoriamente banais ou injustificáveis. Umas literalmente deixam de ser imitadoras do Mestre e passam a ser seguidoras de si mesmas. Outras se tornam imitadoras do mundo. Umas porque alcançaram algum bem significativamente considerável, e com isso desprezaram o caminho daquela imitação pelo qual vinham bem, e outras em razão de haverem galgado alguma projeção influente ou posição expressiva. E outras porque em algum momento tiraram os olhos de sobre o Mestre e sucumbiram na fé.

Quantas vidas apenas pregam SOBRE o Evangelho e outras apenas vivem DO Evangelho. Quantas vidas pregam SOBRE o Evangelho e vivem dele. Tudo isso algum dia vai ter o seu basta e o seu final. Talvez seja um final feliz para uns, porém jamais se sabe se assim o será o mesmo para todos diante do rapto iminente. É preciso pregar o Evangelho, vivê-lo, ser e estar parecidos com o nosso Mestre Nazareno.

Com quem você é e está parecido? Com discípulos da arrogância e da soberba? Com aprendizes da fidalguia e da vileza? Com alunos da pompa luxuosa e da faminta burguesia? Com discentes da incoerência e dos excessos? Com mestres da ilusão de promessas? Com professores da distração e do oportunismo? Com docentes vendilhões do templo? Com tutores artistas da mercadejação de canções e de discursos? Com magos cantantes ou falantes do marketing fascinante?  

O tempo por si somente possui os seus mecanismos de cobranças e retribui com conseqüências além de todo e qualquer observação ou possível julgamento. O tempo se encarrega de viabilizar o atestado de qual ícone está sendo imitado por cada um de nós. Soa fortemente as palavras de Gl 6.7.

Não devemos nos fazer iludidos pela desenvoltura e habilidade de discursos. Não devemos nos deixar ser cativos pelas sutilezas de algumas letras e acordes de canções. Não devemos nos permitir ser fascinados pelas capacidades de impostações e afinações de cantos. O mais importante não é a exposição dos talentos. Precisamos ser e estar parecidos com o Mestre Nazareno.

Nenhum acessório nos faz autênticos imitadores do nosso Mestre e Senhor. Sem essa sensibilidade determinada a imitar o Mestre incorremos nos tenebrosos riscos de estar sendo parecidos com qualquer outra coisa estranha, do que com o nosso Mestre.   

A palavra “imitar” no texto original grego é “μιμεόμαί” (mimeome), que significa imitar o que se vê alguém fazer; imitar um tipo de conduta específica de alguém com o qual mantenha vínculo; copiar o mais fielmente possível; se espelhar no exemplo do modo de viver, nas instruções e na conduta de alguém, é seguir os passos de outrem.

Nossa conduta não deve sofrer as influências da contemporaneidade a ponto de nos fazer distanciados ou desafinados do processo crescente e constante de imitação em relação ao nosso Mestre amado Jesus. Nossa conduta jamais deve sofrer a cisão do divórcio entre quem somos e o que fazemos. Nossa conduta não deve limitar-se a departamentalização e setorização de vida. Precisamos ser e estar parecidos com o nosso Mestre. 

Nossa conduta não seja uma missiva secreta e reservada a um círculo de destinatários fechados e específicos. Nossa conduta não seja um panfleto circulante e resumido a uma área limitada e confinada. Nossa conduta seja ainda mais do que um banner, muito mais do que um outdoor. Nossa conduta ultrapasse os minutos limitados de uma tela ou de um microfone ao púlpito. Nossa conduta transcenda o tempo condicionado das vinhetas e chamadas irradiadas ou televisivas.       

Sejamos e estejamos a cada dia parecidos com o nosso Mestre e Senhor Jesus. O Senhor Jesus disse: “E ninguém, acendendo uma candeia, a põe em oculto, nem debaixo do alqueire, mas no velador, para que os que entram vejam a luz”. Lc 11.33.

Aquele que serve o Mestre não deve se fazer oculto, omisso, escondido. Mas também não precisa empregar excessivos esforços e energias para tornar sua vida abusivamente pública. O alvo de todo aquele que serve ao Mestre e Senhor Jesus é o de ser e estar parecido com Ele.
PbGS



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