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sábado, 3 de novembro de 2012

REFORMA: haverá outra?


A Reforma: haverá outra?
Lembrando do Dia da Reforma Protestante.
No qüinquagésimo dia após o sábado da semana da Páscoa, estavam todos os apóstolos e discípulos do Senhor Jesus reunidos num só lugar em Jerusalém, esperando receberem a promessa do Deus Pai declarada pelo Deus Filho.

Até o dia anterior, o brilho e a glória do Pentecoste ainda não haviam sido vistos, e agora vieram no de repente de Deus. Ali estava a igreja do Senhor Jesus começando a ser manifesta ao mundo, debaixo do mover do Espírito Santo diante das vistas públicas. E a partir daquele momento, sob o impacto e o dinamismo do Espírito, aqueles primeiros cristãos começaram a viver a realidade do Reino Deus em plenitude entre os homens.

Entretanto, quantas coisas se levantaram e tentaram ofuscar esse brilho, e tantas outras têm forçado promover a mancha da descrença contra a verdade incontestável da presença da glória de Deus entre os homens através da Sua igreja. A igreja do Senhor Jesus tem atravessado os anos experimentando aqui e ali algumas situações e oposições externas e internas. As externas finalizam-se em escombros, e as internas quase sempre terminam deixando tristes rastros de prejuízos. Alguns destes são arrastados por anos.

Os séculos se passam e ainda se afloram alguns espíritos perturbadores que se levantam contra a essência e a estabilidade da igreja do Senhor Jesus e chegam a ir um pouco mais longe da velha tática da perseguição. Os anos se vão e ainda é visto o mesmo espírito que atuou na vida do Simão mágico encantador, continuar encontrando lugar, a fim de enlamear e manchar a igreja. Cobiçou poder, posição e influência, querendo continuar obtendo atenção e respeito dos públicos. Quantas vergonhas tem causado o espírito insatisfeito da cobiça.

E lamentavelmente o espírito de Judas Iscariotes ainda encontra guarida oculta em corações enrustidos que transitam às mesas “metendo a mão no pão da comunhão” num dia e se predispondo ocultamente a trair outras mãos companheiras no outro. Senta-se à mesa e dela sai para secretamente consolidar o ardiloso plano da traição. Quantos destroços e prejuízos tem o espírito da traição causado contra aqueles que estão efetivamente servindo a Deus.

Os tempos transcorrem e ainda é visto o mesmo espírito que atuou no casal Ananias e Safira dirigindo e gerenciando propósitos. Não se omitiu, não cobiçou, não traiu, mas mentiu premeditadamente, conduzindo “jogadas ocultas”. Esse mesmo espírito tem perturbado a vida normal da igreja, querendo infiltrar descréditos, desmerecimentos, deméritos. O terrível espírito da infiltração buscando se instalar num dia pra causar estragos no outro.

As épocas se vão e o espírito de Himeneu e de Fileto ainda encontra apoio diretor em algumas mentes. Com o intuito de arrebanhar e agregar o maior número de vidas em torno de si, esse terrível espírito continua a produzir heresias, a desviar os homens da verdade e a disseminar seus pacotes, cujos ensinamentos se alastram tais quais o câncer e são como gangrena contra vidas que sinceramente buscam conhecer e de fato servir ao Senhor Deus. O espírito do engano tem procurado contaminar a consciência de muitos e arrasar vidas levando-as ao naufrágio na fé.

Os dias correm e o espírito de Alexandre, o ferreiro, latoeiro, ainda corre às soltas para desestabilizar a vida de harmonia, paz e tranqüilidade dos servos do Senhor Jesus. Causar males é o princípio norteador que esse terrível espírito se dispõe a empreitar. Tanto faz serem males localizados como generalizados, para ele quanto mais amplitude melhor. O infame arquiteto é o mesmo. Tanto males no falar como no agir. O espírito do malefício tem causado muitos estragos e oposições contra vidas.

Os tempos passam e o espírito do gigantismo vem se levantando e se robustecendo, causando tragédias vestido de capa educada, politizada e atrevida e tombando vidas. Expulsar e descartar os princípios da humildade e da simplicidade cristãs são a meta cruel do gigantismo. Esse espírito trabalha silenciosamente usando pessoas como massas de manobra para atingir os seus fins. O espírito do gigantismo inescrupulosamente busca sob pretexto de humildade se esconder e se escudar usando o nome do Senhor Jesus, todavia em nada comunga com o Espírito do Salvador Ungido. O terrível espírito do gigantismo tem causado muitos tropeços contra vidas. Seu princípio contraditório é crescer tomando emprestado e usando o nome do Mestre.

Os ponteiros dos relógios correm e avançam, e o terrível espírito do absolutismo ainda encontra ferramentas que se prestam a lhe ceder emprego. O espírito do absolutismo cria mecanismos convencionados dos mais engenhosos de que se possa imaginar. Esse espírito é amante concubinado do egoísmo, da avareza e da arrogância. É extremamente avesso à união e à unidade imparcial.

O espírito do absolutismo faz tudo para que outros se dobrem e se curvem ao seu cetro influente e expressivo. Ele sofre das vistas afetadas pelas cataratas da vanglória, pela miopia da presunção e pelo estigmatismo das falsas pretensões. O espírito do absolutismo é hábil e sagaz em aniquilar, afastar e descartar vidas que lhe sejam vistas por “concorrentes” ou supostas ameaças.

O calendário avança, e o espírito do preciosismo ainda encontra espaço para se suster tentando atropelar qualquer plano de Deus que julgue seja desafinado ou inferior às suas expectativas. O espírito do preciosismo corre, ciranda  e brinca com a síndrome de lúcifer, é desprovido de consciência, de sensibilidade espiritual e completamente contraditório ao temor e aos desígnios de Deus.

O autoritarismo e a tirania do espírito do preciosismo tudo fazem para remover ou roubar as oportunidades das pessoas que servem a Deus dentro de suas capacidades e limitações. O espírito do preciosismo tem alvejado muitos ânimos e causado estragos e desencontros na seara.  
Atualmente, nos nossos dias notoriamente tem se visto o trabalho sagaz, engenhoso e sorrateiro do espírito de distração. Com artimanhas inteligentes esse espírito campeia e se alastra, tentando envolver e desvirtuar a igreja. O terrível espírito de distração tem promovido ondas de ilusões cada vez mais densas, fortes, coloridas e impetuosas exatamente nas fendas abertas e nas lacunas não preenchidas pela igreja. Na verdade, a distração é oposta a dores e sacrifícios. Seu lema é que os benefícios sejam altíssimos e os sacrifícios não lhe exijam custo algum.

O espírito de distração é sagaz em polemizar tudo que requeira o emprego da fé para sacrifícios por obediência, persistência e determinação. É astuto em arquitetar e arranjar argumentos que ofereçam convencimento e suporte ao conformismo, ao comodismo e ao imediatismo. O terrível espírito de distração vem ganhando terreno em atrair e cativar muitos servos de Deus aos passatempos religiosos. Ele é avesso e oposto a toda e qualquer tarefa que labute na Palavra de Deus.  

Em alguns arraiais evangélicos já se substituiu os verdadeiros estudos bíblicos expositivos com explicação afinada e aplicação imparcial. E em seus lugares estão sendo promovidos e aplaudidos apenas os momentos de palestras para aumentar apenas o cabedal de conhecimentos da cultura bíblica ou tratar os caminhos de traumas e labirintos dos comportamentos humanos. Enquanto isso o espírito de distração busca solapar as bases da fé cristã nos corações, enfraquecer o temor a Deus em não poucas vidas e tentar ludibriá-las engodando-as e massificando-as com conteúdos das ciências humanas.

Em outros desses arraiais, parece já não serem nutridos a busca e o interesse pelos cânticos e hinos espirituais. O terrível espírito de distração tem por todas as formas procurado implantar e promover largas, rotineiras e vastas campanhas artísticas com músicas e canções em torno do nome de Deus ou de Sua Palavra.

Algumas dessas letras musicais na verdade revelam a presença do espírito de distração governando a inspiração do artista pelas estradas eufóricas do hedonismo. O terrível espírito de distração possui uma engenharia inteligente em arrastar numerosas multidões para as portas dos shows e naturalmente anestesiá-las mantendo-as distantes da Palavra de Deus e das mensagens realmente bíblicas.

O espírito de distração tem forçado portas antigas e novas. Esse espírito vem sorrateiramente assolando terrenos onde lhe tem cedido assentos. O espírito de distração já incita e propõe que seja mais fácil ser um ser um cristão distraído do que ser um religioso comprometido. E a massa amante e apaixonada pela distração vai sendo lentamente anestesiada e suavemente adormecida pelos passatempos da artificialidade e da superficialidade dos “faz-de-contas”.

O espírito de distração vem preparando e equipando um exército de gentes iludidas, sem a menor fome e sede de ouvir mensagens realmente bíblicas que restauram e transformam vidas. O espírito de distração vem iludindo e insuflando gentes a apenas pensarem e sentirem, contudo não se decidirem determinadamente a agir conforme a vigorosa e eficaz Palavra de Deus. Afinal, estamos no tempo das artificialidades e das superficialidades sugestionadas não apenas em plataformas, mas também lamentavelmente em algumas tribunas e púlpitos.

Será que a esta altura do tempo do fim, haverá a necessidade de mais uma Reforma? Mas queira Deus que cada coração que serve ao Senhor Deus possa cair em si e tomar a consciência conjugada com a fé e as aplique ao temor a Deus, à reverência jubilosa, ao respeito venerado pela Palavra do Senhor nosso Deus e aos cuidados de buscar a se inclinar a Deus com todo o coração e de toda a força, de todo entendimento.
Haverá mais uma Reforma?
PbGS

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