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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

LIBERDADE EM CRISTO.


Liberdade em Cristo.
Você sabe avaliar a sua?
Liberdade é um dos verbetes que soa aos nossos ouvidos o som de alegria, de suavidade, de satisfação, de tranqüilidade e de paz. Pensar e ajuizar sobre o que é liberdade são um excelente exercício reflexivo, mas tem sido depreciado por uns e negligenciado por muitos. Nem todas as pessoas sabem o significado de liberdade. Algumas nem mesmo de fato avaliar a sua, apesar de ouvir e declarar amar esta linda palavra.

Liberdade é a faculdade de fazer ou escolher qualquer coisa. É a faculdade de agir e exercer a vontade própria. Liberdade também significa a ausência de opressão. É a faculdade de possuir o poder de decidir com autonomia e sem embaraços sobre as coisas.

A liberdade é aplicada em todas as áreas. Em algumas com a forte presença de fatores restritivos e em outras com opressões impeditivas. Em outras com fatores debaixo da visão da conveniência e das limitações convencionais. Liberdade com menor ou maior restrição ou amplitude. Nem todas as mentes conseguem discernir as diferenças de liberdade dentro dos âmbitos.

Notavelmente se percebe que liberdade tem sido mal avaliada, mal exercida, mal entendida e mal sentida. Não se pode aproveitar-se da liberdade que possui e com isso causar embaraços, enfraquecimento ou danos em outrem. Os abusos e excessos dos princípios do prazer têm inculcado em muitas mentes um substituto da liberdade - a chamada libertinagem -. Libertinagem é devassidão, depravação.

Nem tudo que aparentemente está livre, realmente é sinal de que em liberdade nos sentidos real e verdadeiro esteja. O mau uso da liberdade escoa para a prática da libertinagem ou da tirania. A libertinagem é perversa e a tirania é opressora. A libertinagem é uma forma sutil de aprisionamento quase sempre não percebida no seu todo. O terrível mal da libertinagem tem causado diversos danos pela vida afora.

Os abusos e excessos dos princípios de liberdade no exercício do poder também conduzem aos descréditos, leva à descrença e ao desrespeito. O mau uso da liberdade do poder deságua na tirania, na arbitrariedade e na prepotência. O trunfo tolo da tirania tem mutilado uns, destroçado outros, oprimido tantos, usurpado sobre muitos, debochado de vários, tirado proveito sobre não poucos.

O uso insensato da liberdade sobre os poderes e grandezas humanos também pode ser sentenciado e fatalmente abatido até mesmo num de repente festivo de uma noite diante da parede do palácio. É preciso ser sensato e coerente com a liberdade de uso do poder que se exerce e das grandezas que se possui.

Nos conceitos humanos, a liberdade caminha ao lado das muitas éticas. E enquanto a libertinagem cavalga no submundo da insensatez, a tirania se monta na sela da manipulação, a liberdade enxerga cercas e limitações, e a libertinagem não sente rédeas e nem respeita freios.

Os pensamentos e idéias relativistas têm pulverizado e desfocado a visão de não poucas gentes em relação à liberdade. Quando não se sabe valorizar e nem avaliar a liberdade de que se possui, termina por perder os melhores frutos e benefícios do que ela pode oferecer. Tanto arrogantes quando soberbos são prisioneiros ou da libertinagem ou da tirania.

Há prisões visíveis e existem prisões invisíveis. Pessoas estão fisicamente aprisionadas. Mas também pessoas estão psicologicamente restritas de liberdade. Pessoas estão socialmente cerceadas da liberdade. E pessoas estão afetivamente cativas e forçosamente aprisionadas. Pessoas estão sendo trazidas aprisionadas na mecânica dos vícios de religiosidade. E pessoas estão sendo mantidas aprisionadas em nomes fantásticos, em rótulos esplendorosos, em esquemas mirabolantes, em tradições medíocres, em totens fantasiosos, em ambiências situacionistas. E pessoas estão espiritualmente aprisionadas no visgo das falsas aparências e nos cordéis do pecado contumaz.
Lamentavelmente, muita gente somente vem conhecer o real sentido da liberdade depois que a perde. Depois que está restrito ou cerceado dela. Muita gente entra no caminho da libertinagem porque nunca de fato soube conhecer, avaliar e valorizar a liberdade. Nem todos sabem fazer o bom uso da liberdade que possui, e quando a perde se torna ou revoltado ou libertino. Quem não sabe o que é liberdade, também fatalmente não sabe o que são as agruras da restrição, nem os espinhos da opressão e nem as farpas do cerceamento.

Usufruir da liberdade que se possui, com temor a Deus, de boa consciência equilibrada e de bom senso judicioso é viver a vida com prazer e proveito, sem temer o futuro que venha pedir contas de tudo que hoje estamos fazendo dentro da liberdade que temos. Quem não sabe usar a liberdade que tem, pode experimentar fragmentações desfavoráveis, sofrer divisões vergonhosas e sucumbir em lamentos e remorsos.

A liberdade real e verdadeira está em Cristo Jesus. Entre os homens, toda e qualquer liberdade sempre estará cativa nas limitações, nas conveniências e nas convenções humanas. O homem por natureza está preso e cativo nas leis do pecado que imperam sobre suas tendências. Somente somos real e verdadeiramente livres quando libertos pelo Senhor Jesus, o Filho de Deus.

Na Bíblia Sagrada estão registradas duas das declarações cruciais feita aos homens pelo Mestre Amado de nossas almas: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Jo 8.32. E a outra, “Se o Filho, pois, vos libertar, verdadeiramente sereis livres”. Jo 8.36. Jesus Cristo é o Filho de Deus, a Verdade que realmente liberta. Conhecer no sentido de entender a verdade. As duas declarações acima foram ditas para uma parte de público que apenas enxergava a liberdade lógica e terrena. E o Senhor Jesus estava falando da liberdade principal e suprema, da maior e mais elevada importância para os homens.
Toda pessoa que, real e verdadeiramente está liberta pelo Senhor Jesus, o Libertador por excelência, sabe o significado e a importância da liberdade. Sabe avaliar e fazer o bom uso da liberdade que possui. Conhece o que é ser útil com a liberdade que tem. O cerceamento ou a restrição da liberdade de uma pessoa pode fazê-la insatisfeita e inútil diante do que esta poderia ser muito mais útil.

Precisamos conhecer, entender, a verdade do Senhor Jesus, o Filho de Deus, e permitir que realmente sejamos libertos por Ele. Quem conhece e entende a sua liberdade em Cristo, sabe avaliá-la. Quem está liberto em Cristo sabe ser e estar contente em qualquer âmbito de liberdade que lhe seja garantida ou facultada. Não faça mal uso da liberdade que tem em Cristo, visto que ela custou um alto preço pago pelo Senhor Jesus na cruz do Calvário. Um  pagamento que riscou a cédula da condenação eterna e justifica de uma vez por todas a todos que em Cristo Jesus crêem.
PbGS




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