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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

CINCO "AIS" BEM PERCEBIDOS.

CINCO “AIS” BEM PERCEBIDOS.
Eles estão gritando na atualidade.
O Livro do profeta Habacuque é extraordinariamente apreciável por todo aquele que se dispõe a emitir respostas de fé em meio ao caos. Apesar de não conter o nome de nenhum rei ou autoridade política ou sacerdotal de sua época, os episódios se dão em meio a uma época de ídolos e adoração generalizada a todos os deuses que fossem levantados ou importados pelo povo.

As lições de seu conteúdo são intemporais. Apesar de ter sido um tempo de por um lado uma parte do povo de Deus haver estado debaixo da experiência de avivamento, por outro as crises e o caos estavam campeando a outra parte. Habacuque abre seus escritos com queixas, acusações e denúncias, mas também os fecha mostrando respostas e triunfos de fé. Seu nome do hebraico antigo significa "abraçar", "abraçador". 

Habacuque demonstra que não apenas abraçou o seu ministério de profeta, mas também abraçou causas e sobretudo o caminho de fé em meio a um panorama incontrolavelmente hostil e violento reinante entre o seu povo na sua época. Um tempo de forte ameaça contra o seu povo. O livro nos deixa ver que o profeta Habacuque não foi propriamente um orador, um homem da fala. Mas sim um escritor. Viu, ouviu e expôs através da escrita.

O profeta reconhecia o estado sintomático do seu povo. Mas também cita como denúncia os "ais" contra aqueles que estavam por sobrevir e oprimi-lo. Num clima de instabilidade pontilhado por injustiças inescrupulosas e violências sem medida, o perigo silencioso estava se aproximando a vir sobre a nação. A invasão dos caldeus estava às portas a pisotear sem piedade, sem respeito e sem medidas. A luz havia se apagado e o sal tinha se tornado insípido. Um dos grandes perigos de um povo é alimentar o engano em achar que tudo vai bem quando sabe que não está nada bem e que precisa realmente fazer alguma coisa para estar.

Mas naqueles dias, o ritmo habitual e vicioso familiarizadamente vivido sob conveniências no meio do seu povo era uma constante. Em meio ao clima de fogo estranho e de alaridos de prosperidades e de sucessos, um profeta estava com uma exposição de assuntos que iria retinir nos ouvidos e que não seria crida entre o povo. Deus declarou que estava fazendo uma obra para o povo como inacreditável.  

E em meio ao panorama diário o profeta vê e sente a condição do seu povo, mas também escreve os “ais” que viriam sobre os opressores do seu povo. Se por um lado o povo parecia estar abandonado por Deus, por outro o mesmo Deus estava agindo em corrigi-lo, mas também em se vingar dos opressores babilônicos. Se por um lado o pecado, o relaxamento e a iniqüidade do seu povo eram a causa da ruína vir sobre si, por outro os seus castigadores não passariam despercebidos e impunes.

Enquanto o povo estava moroso e conformado no clima medíocre e viciado que estavam vivendo, também assim estavam despercebidos de uma realidade iminente se aproximando a cada dia dos umbrais de suas portas. Importava que Habacuque expusesse o anúncio em um “outdoor” para que todos que passassem correndo lessem as inscrições nele.

Ai dos injustos, hipócritas. Hc 2.6. Esse foi o primeiro “ai”. Uma denúncia e uma acusação contra os opressores que estavam favorecendo, explorando  e aplicando ganhos, multiplicações, injustas. Assim como uma lamentação contra aqueles endividados, que se metiam em dívidas sobre dívidas. Habacuque estava denunciando atos e misérias praticados costumeiramente contra o seu povo. E isso não passaria despercebido por Deus.

Ai dos avarentos. Hc 2.9. O segundo “ai” denunciando o tipo cruel de gente que ajuntava em suas casas bens mal adquiridos. O profeta viu os opressores ficando ricos praticando a maldade. Enquanto o primeiro grupo multiplicava ganhos em cima das coisas alheias, este segundo agora era denunciado por uma falsa prosperidade angariada através do uso da maldade e da extorsão. Coisas mal adquiridas para com a riqueza delas se protegerem. Isso não passaria despercebido por Deus.

Ai dos injustos e violentos. Hc 2.12. Aqui está o terceiro “ai” que estava denunciando corações cuja injustiça era praticada com malícia, perversidade. Gente construindo as coisas na base da violência e do roubo, criando e estabelecendo as coisas na base da perversidade e da malícia usadas nos assassinatos e roubos. Habacuque estava denunciando uma política da violência que não passaria despercebida por Deus.

Ai dos enganadores e opressores. Hc 2.15. Esse “ai” está denunciando a classe daqueles que enganavam, achacavam, extorquiam e oprimiam os seus vizinhos de tal forma que sem qualquer sentimento estavam levando-os a perderem o equilíbrio como se fossem ébrios e a padecerem vergonhas em razão da violência tirana que sofriam na mão de seus opressores. Os opressores enriquecendo na base do engano opressor empobrecendo e mantendo os seus oprimidos empobrecidos e envergonhados. Isso não passaria despercebido por Deus.

Ai dos idolátras. Hc 2.19. Esse é o quinto “ai” expresso pelo profeta Habacuque sobre gente mergulhada cegamente na idolatria. Gente que não sabia discernir o que eram os ídolos e tampouco quem era o Deus Todo-poderoso e Soberano. Gente que sobrevivia de descasos, injustiças e opressões contra outras. Gente que se lançava cegamente a fazer orações, rogos, a figuras de madeira, de pedra e de metais, a fim de buscarem ensino, orientações e conselhos. Gente que não sabia diferenciar o que é do Céu e o que é próprio da Terra. Gente que em vão a todo custo queria poder e favores seja de onde fosse a origem. Isso não passaria despercebido por Deus.

Assim sendo, imaginemos como foi a difícil tarefa ministerial de Habacuque nos seus dias. Uma pessoa temente a Deus, um profeta, com um anúncio público estarrecedor da verdade sobre o que estava havendo entre o seu povo e também o que estava determinado e direcionado a vir sobre o seu povo.

O iminente, o zombado, o inesperado, veio. A invasão dos caldeus lhe sobreveio varrendo lares, poderes, costumes, tradições, valores, famílias, gente grande e pequena. A impiedade dos caldeus deu sem misericórdia, sem compaixão sobre o povo. Agora aqueles de Judá estariam sendo abatidos pelos caldeus enquanto ao mesmo tempo sendo corrigidos por Deus a voltarem ao rumo e ao apego ao Senhor que lhes escolheu para povo separado.

Em nossos dias, estamos em todos os lugares com homens de Deus, anunciando o que está por vir, abraçando causas, denunciando “ais” e desenvolvendo os seus ministérios com probidade, honestidade, temperança, tolerância estável (não conveniência ajustável), sensatez e ousadia. Certamente que tal qual foi com o profeta Habacuque, assim tem sido com aqueles que não coadunam e não se dobram a coisas como as do tempo daquele profeta canônico.

Ainda que haja gentes que evitem ouvir e acatar os “ais” que biblicamente estão profetizados a virem, precisamos anunciar que eles estão por vir. Temos que tocar nos assuntos que estão afetando e destroçando pessoas e ambientes nos santuários e fora deles. Certamente como foi naqueles dias de Habacuque, chegarão dias que não se poderá mais trabalhar. A noite vem. E com ela gentes estarão tão viciosamente mergulhadas, entretidas e despercebidas nos desleixos e relaxamentos que rejeitarão qualquer coisa da parte do Eterno Deus que exponha a chegada dos “ais” sobre si.

Nestes dias de tantos “ais” minando e estarrecendo vários ambientes e lugares, o cuidado do Eterno Deus em manter Suas ovelhas abrigadas e fortalecidas no aprisco está nos direcionando a ênfase maior na apologética aplicada às áreas da vida cristã. A falsa educação omissa, a polidez pretexta, a falsa ética, estão na verdade contribuindo fortemente para que determinados assuntos e cobrança de postura comportamental sejam silenciadas. Estamos chegando às épocas das febres sazonais passarem e com elas os seus amantes apaixonados. Preparemos para manter nossas respostas de fé em meio ao panorama dos “ais” campeando e imperando.

Façamos como Habacuque. Não vamos nos omitir de falar sobre os “ais” nos enveredando e nos impressionando com alardes e gritos alvissareiros, rasos e vazios como que fugindo ou nos omitindo de nossa missão e do nosso propósito em cumprir as tarefas de anúncio do Evangelho da graça de Deus. A Palavra de Deus nos permite ver que a vontade dEle não é que afundemos em “ais” e com isso virmos a ser vitimados pelas surpresas iminentes, mas sim nos levantarmos e subir à torre com oração e descermos dela com respostas de fé triunfante durante o bom combate.
PbGS



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