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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

EM CIMA DO MURO...

EM CIMA DO MURO...
A indefinição é um campo apreciado do diabo.
Indefinição é o termo apropriadamente usado para sintetizar a expressão popular “em cima do muro”. Estar “em cima do muro” significa ter uma definição vaga, incerta, indeterminada, vazia. Por vezes, chega-se a dizer daquilo que é ou está “meio certo e meio incerto”. Enfim ser ou estar indefinido. Indefinição é sinônimo de confusão, de dúvida e de incerteza.

A indefinição tem sido um verdadeiro ninho favorito e propício ao campear das artimanhas do diabo. O campo da indefinição é um terreno especial e favorável ao trabalho sagaz, astuto e ardiloso do adversário das almas. Estar no terreno da indefinição é estar no lugar propício a se tornar vitima do diabo.

É na indefinição que muitas coisas abrem portas para a destruição. É na indefinição que vidas perdem o melhor de si e sucumbem diluídas em parâmetros que jamais os desejaram para suas existências. A indefinição levou gente a perder batalhas, e até hoje arrasta vidas a deixarem de ganhar vitórias. Indefinição de pensamentos leva ao terreno das más escolhas, e quando irmanada à falta de convicções seguras e verdadeiras, se torna em um pântano movediço da incredulidade e das dúvidas.

A indefinição traga identidades, mata e destrói literalmente conceitos, ajuda na transformação, deformação e inversão de várias coisas tanto na vida coletiva como na individual. Quantas almas já foram tragadas pela indefinição e logo depois vieram se dar contas que estavam diluídas entre as cercas farpadas da relatividade. Deixaram de ser quando se despertaram por saber que já não eram mais o que já foram um dia. A indefinição abre e facilita atalhos para a desgraça imperar.

A indefinição é causada por alguns fatores, a saber: a afinidade por gostos e apreciação; os medos; os receios; os temores; a incredulidade; ausência de aplicação da sabedoria; imaturidade e inconsistência para satisfatoriamente lidar e conjugar com as vias do elemento humano; insegurança para apropriadamente lidar com os trâmites dos contextos que nos rodeiam; a busca de obter suporte e simpatia.

As afinidades por gostos e apreciação é um terreno movediço e enganoso. Nem tudo ao qual se aplica o gosto dos olhos e dos desejos é agradável a Deus. Há coisas que se gosta pelas vistas e pelos desejos que nos fazem entrar em inimizade contra Deus. Nem tudo que o coração e as licitudes e conveniências humanas instigam nos mantêm em harmonia e aprovação com Deus e Sua Palavra. Há afinidades que mais cedo ou mais tarde conduzem aos passos para indefinição.
O medo de cair nas malhas da rejeição popular; o medo de ficar só e perder números e recursos em geral; receio de se tornar em alvo das más opiniões alheias; temor subjugado às vistas do elemento humano. Dia após dia, os medos vão revelando e trazendo à luz tanto o que era, como o que é, e quanto o que um dia nunca foi. A corrida por números e recursos tem afastado muito boas gentes para a indefinição e por conseguinte à dubiedade e por fim para a incredulidade.

Gente “em cima do muro” é gente indefinida. Indefinição também é sinônimo de mornidão. E há coisas na vida humana que jamais podem ser levadas na base da mornidão. Ou é quente ou é frio. Ou seja, ou se define ou se perde diluído nas águas da indefinição. Gente “em cima do muro” é gente que não sabe discernir e posicionar-se no que gosta, no que aprova, no que deseja, no que carece. Gente “em cima do muro” é gente que aprova tudo e não reverencia e respeita coisa alguma além de seu parecer unilateral e próprio. Gente “em cima do muro” não pode esquecer que um dia vai chegar ao momento fatal e crucial de escolher a quem servir.

“Em cima do muro” é uma triste e lamentável expressão que tem afogado e sufocado muito boas gentes.

E a cada dia que se aproxima da volta do Mestre Amado a buscar a Sua igreja, mais e mais indefinições, e gentes indefinidas, e amantes da indefinição vão surgindo. Há gentes interesseiras para com a manutenção de seus desejos e anseios, tirando proveito do panorama da indefinição, e se vendo e se desejando para que ele seja total e completo em tudo.

A indefinição já tomou conta de muitos corações. Se tornaram indefinidos. Em razão de algum fator que lhes sobrevieram ou depararam. Foram engodados e flertaram com as ameaças da horizontalidade, abriram espaços para a indefinição lhes alagar e afunda-los. Por fim perdidos tentam reencontrar a porta que lhes assegura a verticalidade. O difícil não é perder a ligação vertical, o mais penoso é fazer valer e predominar as sementes e o néctar da ligação vertical numa horizontalidade perdida em cascas e caroços.

Estar “em cima do muro” é abrir portas para preceitos e fundamentos estranhos assumirem o trono e deterem o cetro da tirania contra tudo o que se chama Deus ou O adora. Estar “em cima do muro” é se conformar com a mentalidade do sistema mundo e seguir apenas alimentando o desejo de talvez um dia futuro vir a ser transformado pela renovação do entendimento. Estar “em cima do muro” é se associar à uma multidão omitindo dela as verdades fundamentais da Palavra de Deus e o que Ele pede do gênero humano.
Essa coisa de ficar “em cima do muro” tem levado muita gente ao pátio das desgraças, ao hall dos desatinos, à sala dos destroços, ao quarto dos escombros, à cozinha dos destemperos ao quintal dos desesperos. Essa coisa de ficar “em cima do muro” tem amordaçado bocas e manietado mãos de não poucas gentes medrosas, receosas, duvidosas, temerosas. Essa coisa de ficar “em cima do muro” pode atrapalhar não poucos projetos, frustrar e travar planos extraordinários.

Não alimentemos as bandejas da indefinição. Não nos conluiemos com a mentalidade da indefinição. Não abramos portas para recepcionar e hospedar a indefinição, muito menos para flertarmos com ela. Sob pena de virmos chorar remorsos (não arrependimento, e sim remorsos mesmo) sobre coisas que hoje querem fazer nos omitirmos, nos esquivamos, nos sentimos acuados e coagidos. Quando não é o Espírito de medo que nos foi dado. Temos uma identidade espiritual, o povo de Deus é um povo definido, com propósitos definidos e de ações práticas definidas.

Quente ou frio, porque morno não serve!
Deus seja louvado!
EvGS




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