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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

TIPOS DE IGREJAS HOJE

TIPOS DE IGREJAS HOJE
Qual delas está afinada ao seu papel?
O termo "igreja" é essencialmente neotestamentário. Conhecer verdadeiramente o termo "igreja" na essência do seu significado e histórico é ir bem mais além do que resumi-lo ao conceito comumente equivocado a que alguém pode dar a um grupo de pessoas buscando um estilo de vida melhor, com frequência rotineira a dias e horários de reuniões de cultos. Biblicamente, o termo "igreja" implica em muito mais do que um simples ajuntamento de natureza eventual, sazonal ou periódica, de pessoas ligadas a rituais, gostos e afinidades cristãs comuns resumidas ao cantar, ao falar, ao ver e ouvir gestos e palavras manifestos por alguém.

Segundo competentes vozes dos bons e mais reconhecidos observadores e estudiosos cristãos de nosso tempo, notoriamente vêm hoje sendo classificadas algumas igrejas por tipos segundo a historicidade e constatação de seus procedimentos e da vida e visão de suas lideranças, comparados à luz dos moldes e princípios, orientados no Novo Testamento. Algumas bem notadas pelo seu amplo espectro de quantidade, de conteúdo consistente e da qualidade de seus programas e projetos, outras mergulhadas na corrida da busca desejada de projeção institucional, aplicando mecanismos dedicados a áreas setorizadas de suas atuações. Nessa classificação estão algumas a seguir.

1 - As igrejas que se fossilizam. Se fossilizar é uma expressão emprestada da paleontologia, com o fim de figurar algo que se faz tornar-se em fóssil; se faz tornar-se em restos ou vestígios antigos fragmentados, petrificados, de algum ser que teve vida e passou pela existência em tempos remotos; a algo com forma seca e inerte jazendo restrito em um fosso, num buraco. E em relação a igrejas, essa expressão revela realidades para as quais se deve atentar nos seus alertas. As igrejas que se fossilizam sobrevivem fechadas e temerosas em seus próprios medos e cismas alimentados pela ignorância, pela má concepção e pela digressão. Elas não vivem nem para si mesmas, nem para o Evangelho e nem para as causas do Reino. O entendimento deficiente reinante no seu seio provoca desastres na aplicação de suas linhas conservadoras em relação aos tempos e épocas das realidades enfrentadas pelo homem moderno. As igrejas que se fossilizam deixam seus sintomas gritantes ressoarem além das suas paredes e serem notados longe, ainda que debaixo de toda campanha marketizada e da boa polidez amistosa e emprego da chamada política da boa vizinhança que tentem mostrar. As igrejas que se fossilizam simplesmente se alienam das realidades de seus contextos e de suas épocas, se afastam dos propósitos do Evangelho e perdem a livre capacidade interativa tanto dentro de seus âmbitos como com o ambiente externo .

2 - As igrejas que se priorizam. Ainda que não largamente pronunciado, o verbete “prioridade” diz de uma atitude cujo procedimento se direciona à ordenação de coisas por suas importâncias. Prioridade se configura em preferência, importância, precedência e primazia. Em outras palavras – “dar o primeiro lugar” -. As igrejas que se priorizam arrastam consigo um grande débito para com o Céu e, sem que estejam apercebidas, acirram uma agressão contra o Evangelho e a proclamação extensiva do mesmo, em função de se priorizarem a si mesmas. A visão confusa ou borrada sobre as priorizações reais as arrasta também ao terreno da alienação parcial de si mesmas e a insensibilidade para com o ambiente externo. Elas vivem para si mesmas, e quase nada para a causa do Evangelho. As igrejas que se priorizam norteiam todas as suas atividades concentradas única e exclusivamente para o seu ambiente interior sobreviver a apenas momentos em torno de si mesma. Não possuem programas, alvos e projetos definidos e duradouros com metas a serem atingidas nas prioridades do Reino de Deus. Pautam e alimentam suas atividades segundo o seu parecer restrito à sua visão particular. Consequentemente perdem a credibilidade como igreja e organismo espiritual e ganham a rotulação de apenas grupos religiosos organizados para se auto sobreviverem rotineiramente dentro de suas paredes. Notoriamente, nas igrejas que se priorizam é percebida a sustentabilidade concentrada na centralização unilateral de ideais provisórios, onde a provisoriedade pauta e comanda a sua visão particular. Nessas igrejas, os perigos desastrosos que rondam seus líderes são as constantes ameaças de instabilidade, as ondas dos contextos da insegurança, o desfoco de alvos e a presença da inconsistência.

3 - As igrejas que se comercializam. Comprar e vender são atividades muito úteis, normais, muito comuns e historicamente necessárias em todo e qualquer segmento humano. Entre os homens, em tudo que se vive, se emprega, se produz, se adquire e se aplica estão presentes tanto o comprar como o vender na esfera de objetos palpáveis e bens materiais. Comprar e vender itens que possuem conteúdos que produzem instrução, orientação e edificação são de necessidade e investimento reconhecidos para o viver e a atuação melhores como caminhos e instrumentos para aperfeiçoamento. Entretanto, mostram as observações, os estudos e as estatísticas realizados por institutos cristãos de pesquisas que as igrejas que se comercializam atuam semelhantes a empresas agenciadoras de negócios comerciais rotativos. As igrejas que se comercializam tornam-se como pontos de negócios semelhantes a lojas comerciais, a mercados, a postos de combustíveis. Elas vivem somente das suas promoções de e para os seus interesses e em nada para a vida do Reino. O ponto forte de sua sobrevivência reside em propagandas e exposição de impressões e flashes relevantes utilizados como chamadas espetaculosas a uma clientela para si. São grupos genericamente rotativos, instáveis e mutáveis, sobrevivendo de lançamentos de práticas acompanhando modismos importados.

4 - As igrejas que se revitalizam. Uma das mais buscadas e enfatizadas práticas modernas em igrejas é o avivalismo (não o avivamento). Avivalismo significa uma tentativa de revitalização superficial e momentânea com a finalidade de acender ânimos para um dado momento em curto espaço de tempo. Ao passo que avivamento é uma demonstração da presença de um despertamento consciente, consistente e duradouro direcionado ao alcance do alvo preconizado na Palavra de Deus. Revitalização não é avivamento e nem renovação. Revitalizar significa retomada de fôlego e ânimo; reativar revigoramento. Apesar da canalização de esforços para essa revitalização, o que não é um erro ou desvio em si, o ponto central crítico reside na aplicação de mecanismos passageiros e paliativos apenas para atendimento de momentos deficientes e carentes. Os perigos e o fundo falso desse tipo de revitalização estão sutil e ocultamente na ausência ou abandono de cuidados eficientes e de trabalhos eficazes que visem de fato e em verdade a direção para o avivamento bíblico, real e verdadeiro. As igrejas que empregam seus esforços para revitalização de ânimos e auto-estimas na busca do bem-estar confiantemente pautados em contingências humanas, se divorciam e se perdem do engajamento da missão-mor da Igreja de Cristo, e concentram-se cansadas em assuntos contingenciais do momento na ânsia de atenderem gostos e vontades particulares para fins estranhos aos da igreja e do Evangelho. Enfim, arrastam-se em cansaços após cansaços e dificilmente chegam numa revitalização eficaz.

5 - As igrejas que evangelizam. É sabido de todos nós que nossa missão principal e maior é a tarefa da evangelização. É anunciar com persistência sistematicamente o Evangelho a todos os de fora e também edificar e aperfeiçoar os de dentro. Devido a vários fatores da atualidade, hoje já é patentemente percebida a necessidade de evangelizar tanto os de fora como os de dentro. Tornar a graça de Deus para a Salvação, conhecida, explicada e exemplificada é o propósito do anúncio do Evangelho, e construir e fortalecer cidadãos do Céu é o trabalho constante para com as vidas abraçadas por Ele. Construir hospitais, escolas, institutos, instituições, são atos louváveis, empreendimentos contributivamente inteligentes e essencialmente sociais e cívicos. Entretanto nossa missão não se resume a isso. Nossa chamada fundamental é para a proclamação do Evangelho, e a seguinte é para preservar vidas abraçadas por ele. Foram notadas pelos observadores cristãos que as igrejas que não se empenham na evangelização também não obtêm sucesso na sua revitalização contínua, não amadurecem e não se renovam com a propriedade de que é normal para a vida da igreja cristã e tendem a sucumbir nos seus vícios ocupacionais rotineiros. Ao contrário das igrejas que evangelizam, as que não evangelizam tendenciam ao envelhecimento e sobrevivem de expansões de famílias suas integrantes tradicionais e da rotatividade veloz de êxodos, tornando-se anãs sem que percebam e sem alvos permanentes.

De toda essa classificação, se pode ser depreendido de que como igreja do Senhor Jesus, não devemos nos deixar se tornar fossilizados. É preciso efetuar mudanças, saber de fato o que mudar, as razões para mudanças, para que  mudar, quando e como trabalhar essas mudanças. Como igreja do Senhor Jesus, não devemos nos fazer prioridade de nós mesmos e para nós mesmos. A nossa prioridade não está direcionada para atendimento de nós mesmos nas coisas que realizamos, mas sim para alcançar o ambiente externo enquanto também preservamos o interno. Como igreja do Senhor Jesus, não devemos nos assemelhar a pontos de comércio e negócios desta vida. Nossa propaganda é a Salvação pela graça significativamente exposta no Evangelho e não em nomes e rotulações para chamada de clientelas comerciantes. Como igreja do Senhor Jesus, não devemos nos fincar na conformação ao desejo único de nos manter apenas alegres para momentos nos interiores dos templos. Há muita coisa a ser feita para a proclamação do Evangelho. Precisamos de avivamento pelo ensino e exposição real, verdadeira e consistentemente bíblica para a construção saudável de vidas que entregam suas vidas ao Senhor da igreja. Avivalismo contingencial para atender a momentos é uma fábrica de vítimas do engano e da desafinação da vontade de Deus para a Sua Igreja. Como igreja do Senhor Jesus, não devemos estancar a tarefa necessária e imperativa da evangelização, nem travar pessoas e meios envolvidos nela, a fim de não impedir assim a missão da igreja ser robustecida e prosseguir.
EvGS




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