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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Maquiagem em alta, mas causa males.

MAQUIAGEM EM ALTA, MAS CAUSA MALES.
Para leitura reflexiva, entendimento sábio e comparação prudente...

A maquiagem é uma prática antiga. Desde os povos antigos até os nossos dias, a presença da maquiagem é notória. Os mais rudes e antigos ancestrais já a conheciam, praticavam e desenvolviam. Os propósitos dela são os mesmos e têm atravessado os tempos, mas nem em todos os campos deve ser aceita e aplicada. Os princípios dela são espetaculares, mas também os seus erros impróprios são extravagantemente percebidos, despertadores e imperdoados.

A maquiagem teve o seu fim original para atender a mitos e fábulas, impor impressões e obedecer a superstições. E com o passar do tempo evoluiu para satisfazer a busca da beleza e da estética, e alcançou os palácios e fez presença nos palcos.

A arquitetura, as artes e a engenharia absorveram também alguns dos princípios fundamentais da maquiagem, colocando-a nos seus campos de aplicações com matérias apropriadas e conferindo-lhe diferentes nomes para especificarem o ramo a que está ligada. Enfim, para uns maquiagem é uma questão de beleza e estética, para outros de arte, acabamento e sofisticação, e ainda a outros uma questão de produzir impressões.

Por vezes a maquiagem se apresenta modesta e é levemente percebida, e por vezes é berrante, inconseqüente, imprópria e imprudente. Outras vezes há em que a maquiagem cerca-se de cautelas, porém nem sempre consegue esconder nem disfarçar as imperfeições maquiadas. Em algumas áreas de aplicação, a maquiagem recebe notoriedade e reconhecimentos elogiosos, mas em outras se torna causa de menosprezo, rejeição e náuseas.

Existe lugar próprio e aceitável para a maquiagem, entretanto há lugar onde jamais deveria ser recebida e muito menos forçar a sua aplicação. Onde deve se efetuar reparos através de cirurgia, jamais se deveria aplicar maquiagem, visto que aquela enquanto restaura, repara falhas. E esta apenas tenta ansiosamente encobri-las e disfarçar as suas imperfeições, terminando por fim não atendendo aos desejos esperados e se fazendo tema de péssimos comentários.

A maquiagem leva em conta fatores influenciadores para a sua escolha. As idéias, os ambientes e os propósitos regem o seu dispositivo de apresentação. As tonalidades conferem indicações para aumentar ou causar destaques, como também para diminuir ou causar dissimulações, cujas intenções principais e finais são causar impactos e receber atenção. Incrível como isso tem atravessado épocas norteando pensamentos, e sido equivocada e descabidamente trabalhado em alguns meios humanos.

Tenta-se afoitamente sanear problemas suavizando-os com corretivos inconsistentes e inseguros, sem levar em conta que mais tarde os prejuízos vão ser revelados abertamente nas suas trincas quebradiças. Alguns se esquecem de que ainda existe e prevalece o precioso bálsamo hidratante da verdade e da prudência antes de aplicar corretivos. Tenta-se politizadamente disfarçar imperfeições cobrindo-as com bases voláteis e sem liga, sem levar em conta que muitas coisas sempre estão por virem a ser sobrepostas a elas. Alguns se esquecem que ainda existe e predomina os fundamentos da sinceridade e da honestidade.

Tenta-se artificiosamente buscar uniformidade e acabamento para disfarçar conchavos gritantes realçando os seus crassos vincos com o pó desprovido de tonalidade e sem fixador. Alguns homens esquecem que este é o infame curso da hipocrisia que apenas acentua a feiúra dos vincos, e no calor das aflições o encarte da pseudo-formosura vai ser borrado, as velhas rugas e linhas virão às claras e a ausência de beleza natural vai ser confrontada com a luz.   

Para os peritos em maquiagem, algumas ferramentas lhe são bem íntimas. Para obter a luminosidade que com ela sonham, usam as sombras para não ser percebido o olhar natural e verdadeiro da personalidade maquiada.

Para acender a linha dos seus olhares interesseiros e oportunistas quando querem jogar a favor da satisfação de seus caprichos, lançam mão de seus delineadores ilusionistas e empobrecidos e com o seu lápis desgastado pelos ditames da instabilidade e da incoerência maquiadas, tentam corrigir as linhas de seus disfarces ínfimos e medíocres.

E para demonstrar os infelizes momentos de comiseração e pressuposta vítimação, plagiam as suas aparências com o “brush” da tristeza e com o “rímel” do descontentamento.  
  
Que lamentável que a maquiagem veio a ser introduzida e aplicada onde jamais deveria haver sido aceita a sua presença. E debaixo dos temores veio ao pódio a maquiagem em detrimento da transparência. Em alguns meios humanos a maquiagem recebeu reconhecimentos públicos e qualificações por ter imposto a mordaça e os lampejos das ameaças.

Mas em outros elevados, respeitosos e reconhecidos a chegada e aproximação da maquiagem causou estranheza, náuseas, rejeição, visto que neles não deveria haver lugar para a maquiagem. Ela forçou a porta e conseguiu por vezes sentar-se em boa posição em muitos lugares empregando suas maestria, titulações, cortesias e politização, com o fim de mostrar aos homens humilhando-os pelo tabelamento de preços que ela declarara cada um deles ter. Lamentável que a maquiagem veio tomar assento em muitos meios humanos onde jamais deveria ser aquiescida, aprovada e aplaudida.

Os segmentos profissionais de beleza, estética, artes, arquitetura e engenharia tiveram nomes próprios, cabíveis e competentes para nominar a maquiagem. E com isto, tudo se fez arte, admiração, beleza e satisfação.

Porém por alguns outros meios terem a excelência de princípios, de suas credibilidade, honradez e honestidade afetadas pela maquiagem nos seus costumes, práticas e procedimentos, surgiu a infeliz e lamentável incógnita sobre com qual nome esse elemento estranho poderia ser recebido no seu convívio sem produzir mal-estar, rejeição, náuseas e perdas na aquiescência e receptividade públicas.

Não foi achado pelo menos um nome brilhante, gentil, representativamente elogiável, posto que onde reside valores e virtudes não existe lugar para sombreamento, obscurantismo, falseamento e muito menos maquiagem. E visto que a imposição logrou sucesso, o silêncio foi traduzido como aceitação, e a maquiagem foi enfim recebida, aplaudida e acomodada assim mesmo.

A maquiagem não conseguiu disfarçar a imagem, nem cobrir prevaricações, e conseqüentemente ao contrário ela promoveu cada vez mais feiúras, acusações, ojerizas e manchas.

A maquiagem provocou volumosas discordâncias, dissensões, acepções, e denegriu a boa imagem de alguns meios humanos elevadamente respeitados e acreditados. Foram desprezadas a consciência ética, social e histórica, de equidade, de legitimidade e autenticidade éticas, de respeito, ordeiramente educada e polida.

Infelizmente a mesa do diálogo corregedor passou a ser literalmente um “ringue” de lutas posicionais, e desta forçosa forma foi cedido oficialmente lugar para a maquiagem imperar. 

Por fim, a maquiagem de rosto erguido disfarçando fatos com alusões pitorescas, mostrou a sua falsa e disfarçada beleza e formosura e tomou indevidamente um assento, ganhou conivência, obteve respeito e aprovação, até que seu voto se tornou importante e lamentavelmente imprescindível para contribuir com os contra-sensos e com a inversão dos valores.

E com isso, muitos prejuízos conseqüentes foram surgindo e afetando a boa fé e a credibilidade humana. Assim a maquiagem possui o poder de produzir sombras e mostrar cores tonalizadas que na verdade causam dúvidas e sombreamentos ao mostrar os seus disfarces.

Os objetivos e efeitos da maquiagem deram certo em alguns meios, contudo jamais o dariam em outros onde nestes reinam e se preservam valores e virtudes, e principalmente onde mora a sinceridade, a verdade e a honestidade. Nestes a  maquiagem não encontrou um nome plausível e elogiável, tampouco honroso e decoroso para ser nominada, mas em contrapartida tem encontrado algum poder de regência e de consideração para favorecerem interesses e preservar supostos direitos.

Felizes são os poucos meios onde ela não consegue agir apoiada nas muletas “credencializadas” e não é recebida a assumir assentos para depois dirigir ditames.

De numerosas formas a maquiagem tem encontrado o suporte engenhoso e inteligente.  Ela tem forçado entrada em planos e projetos, em estatísticas, em estatutos e regimentos. Com certa esperteza tem iluminado atitudes e práticas, colorido  procedimentos e atividades, enfim em muitas áreas a maquiagem tem posto os seus olhos e em outras tem colocado as suas mãos. E ao contrário do que se “acha” que a realidade por traz da maquiagem não vai ser percebida, mais as gentes se tornam observadoras, reflexivas, examinadoras e analíticas.

Para maquiar a verdade e a realidade, alguns lançam mão da maquiagem com o fim de propagarem o contrário do que todos conhecem. O esforço para desviar o foco da verdade e da realidade vai além da vergonha e do senso de humanidade, e em respeito recíproco não se fala e muito menos de exemplos, visto que existem as ferramentas da maquiagem para promoverem impactos e o coroarem com pseudo-sucesso.

Os operadores da maquiagem cooperam para que aumente cada vez mais o número de maquiadores, e assim passe a existir um nivelamento direcional único de visão, e não haja mais quem detecte os traços, linhas, rugas, vincos e manchas das imperfeições e passe a aquiescer que tudo está como devidamente deve ser e estar e, portanto, maquiagem não existe. A maquiagem busca um quorum que não exija correção e cirurgia para tratarem com propriedade as imperfeições gritantemente contraditórias.

A maquiagem não impede reações. Muitas vezes ela não se importa com rejeições a alguns de seus ingredientes e componentes, haja vista que os seus alvos são múltiplos em caráter, gostos, personalidades e naturezas. E toda a responsabilidade e competência é concentrada sobre os seus operadores cujas capacidades e habilidades perseguem em acompanhar a moda e pelo menos estar acima da linha de aceitação mediana.     

Quando não se sabe remover a maquiagem devidamente para que nenhum de seus resquícios permaneça, lamentavelmente o mal cheiro e as náuseas dos restolhos e mazelas são primeiramente percebidos de perto e depois passam a ser notados até mesmo nas esquinas, comentados nas praças, nos  tema das conversas em filas de esperas, tomam lugar nos bate-papos, chegam às páginas de revistas e jornais, são falados nas redes sociais, e infelizmente colorem as falas nos botequins, nos bares, nos consultórios e nas elegantes praças de alimentação, atingem as urnas, influenciam opiniões.

Enfim, esta é uma das épocas na qual a maquiagem está em alta, apesar de fazer males e causar prejuízos extremos em algumas áreas humanas. Ignorando este fator, numeroso grupo de homens tenta forçar maquiagem onde está patentemente clara e lúcida a rejeição e os terríveis prejuízos conseqüentes dela.

Ainda existem áreas competentes nas quais jamais se pode fazer uso da aplicação da maquiagem. Ainda há homens que firmemente não se dobram aos cativantes efeitos da maquiagem.

Ainda existem pessoas que de boa e sã consciência rejeitam os ingredientes e os componentes da maquiagem. Ainda há lugares que mantendo a sua missão legítima discernem os disfarces e evitam os resultados da maquiagem.

Todavia, que nenhum de nós pregadores do Evangelho se veja fascinado pelo poder influenciador da maquiagem. Porquanto as nossas vistas para o alvo final não devem estar dirigidas aos fins do sucesso humano, ainda que independente de imposições de caprichos alheios, ele aconteça como resultado de trabalho digno, competente e respeitável.

Seria bem mais propício e aplaudido seguir o modelo original, deixando que a maquiagem permaneça apenas nas áreas da beleza, da estética, das artes, e demais exeqüíveis afins.   
PbGS



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