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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O ANDAR DOS MEXERIQUEIROS.












O ANDAR DOS MEXERIQUEIROS.
Rākhîl” - Não andemos como eles...

Antes de chegar diretamente ao que a Sagrada Escritura traz sobre o mexeriqueiro, nestas preliminares são importantes algumas breves pinceladas sobre a informação, a comunicação e a interatividade, assim como as vias da desastrosa prática do mexerico.

A informação tem o seu caminho. Possui o seu trâmite. Tem os seus canais de veiculação. Transita em freqüências. Carrega seus propósitos. Possui os seus conteúdos, caráter e natureza. Ela tem definição, origem e destinatário. A informação exige clareza, requisita critérios para ser consolidada como tal e faça jus à conceituação que toma sobre si e merece.

Mas além da informação existe o informe. Tecnicamente, o informe é um resumo de informação. A informação é um objeto de comunicação formalmente completo, visto que seu conteúdo possui começo, meio e fim. O informe, pelo contrário, é constituído de um fragmento incompleto da informação, pois que trata-se de um parecer ou observação disforme, vago, um tanto vazio de consistência, sumarizado e indefinido.

A informação propriamente dita reúne vários informes para que possa se tornar definida e formalmente completa. Quanto ao âmbito da comunicação, existe a comunicação formal, mas também há a informal. A informação e o informe fazem a comunicação nos dois âmbitos.

A comunicação é uma atividade interativa presente na existência humana desde os tempos remotos, visto que ela aparece no Éden. Os primeiros capítulos da história humana sobre a Terra são marcados pela presença da comunicação interativa.

A relação interativa encontra o seu veio de entendimento na comunicação. Deus é comunicador e fez o homem dotado também da capacidade de se comunicar. Deus é comunicativo e interativo e fez o homem também para interagir e comunicar. O homem precisa ter sensos e consciência sobre tudo que comunica, ou lhe é comunicado, assim o que e o como emprega a sua ação de comunicar.

Na busca de estabelecer comunicação, o homem emprega vários meios a fim de que possa externar o seu conteúdo desejado a outros tomarem conhecimento. Os grupos humanos também buscam interagir através da comunicação.

Nos grupos humanos estão presentes os formais e os informais. Tendo estes últimos o subgrupo dos livres. E quanto à temporalidade, à vinculação e às atividades, nesse subgrupo são encontrados os eventuais.  

Os grupos formais observam melhor e com maior afinco os conteúdos e critérios de sua comunicação. Por outro lado, os informais são menos criteriosos, menos preceituosamente observadores e menos cuidadosos na sua comunicação interativa. Quase sempre e na maioria das vezes os informais se mostram pouquíssimo responsáveis, não-responsáveis, ou irresponsáveis, com todo e qualquer teor que comunica. 

Os grupos formais tendem a substanciar sua comunicação entre si, a fim de oferecer uns aos outros confiabilidade, segurança, completude, definição, responsabilidade, exatidão e fidedignidade dos seus conteúdos. Os grupos informais nem sempre agem da mesma forma, nem sempre observam padrões, nem sempre percebem critérios nos conteúdos de sua comunicação com as mesmas atenção e propriedade cultivadas entre os formais.

Nos grupos informais, o subgrupo dos livres e eventuais faz a troca de comunicação e a interatividade quase sempre embasadas em contextos momentâneos e incompletos. Nestes a vinculação e o comprometimento não oferecem base sustentadora para os seus conteúdos comunicados.

Quase sempre e marginando a totalidade, as informações trocadas entre esses grupos informais são na verdade fragmentos de informações, informes. Tomar os conteúdos informativos originados das pautas de comunicação de  grupos informais é na verdade colher informes, ao invés de informações.

Os grupos informais, eventuais ou livres, por serem desprovidos de vinculação e comprometimento, são desprovidos de credibilidade e de autoridade para oferecerem informações. Podem até oferecer fragmentos de informações que consistem em uma observação angular de indícios de um fato. Não o fato na sua inteireza e definição em si mesmo.

Existe um tipo de comunicação extra-oficial, oficiosa, ao qual chamamos de mexerico. Popularmente conhecido como fuxico, boato, bisbilhotice ou fofoca. O mexerico é na verdade uma atividade de comunicação desprovida de responsabilidade, sem limpidez, vazia de legitimidade e mendiga de autoridade na origem e no seu conteúdo.

Nem sempre a “fumaça” desprendida do mexerico corresponde ao fogo proveniente do assunto-objeto  queimado nele. Portanto, nem sempre a “fumaça” do mexerico espelha a natureza das “brazas” ou corresponde à realidade do objeto “queimado” nele.

O mexerico é a mercadoria própria, especial e específica levada na bagagem de todo mequetrefe mexeriqueiro. O mexerico contém apenas informe mexido de “novidadices”. O mexerico está muito distante de conter alguma informação propriamente dita. O mexerico é um mal que forma e assume cascalhos fétidos e lúgubres na língua do mexeriqueiro, posto que da boca dele exala o hálito mortal no hábito de promover o óbito.

O mexerico se nutre da mescla de surrealismo, imaginações e argumentos falaciosos, e encontra apoio no mau uso do tempo e no desprezo ao respeito e à sobriedade. Para o mexeriqueiro, o mexerico é um passatempo, uma tarefa lúdica, um “jogo de entendimentos”, ou até mesmo uma ocupação terapêutica para não sucumbirem na solidão depressiva do isolamento.

O mexerico é uma fonte de enredos e um veículo de intrigas que não oferece veracidade completa no seu conteúdo e não possui remetente e destinatário definidos. A classe dos mexeriqueiros se conhece entre si, nunca se respeita e jamais se ama entre si. Entretanto, também nada constrói para si e todo fruto que produz é infame, infeliz e pernicioso.

A planta do mexerico já nasce deficiente e por natureza é parasita. Seu ninho predileto é a boca, sua residência fixa é o coração, seu veículo exclusivo é a língua e sua via preferida são os ouvidos. O mexerico é irreverente, iníquo, desprezível e não-temente.

O fruto do mexerico para coisa alguma serve, visto que desde o seu caroço já está impregnado do germe da decomposição gangrenosa e todo aquele que dele se nutrir terá os seus dias fadados na insatisfação, na infelicidade, no desassossego, na incompletude e na desilusão.

O fim dos dias do mexeriqueiro é triste e tenebroso. O mexeriqueiro de tanto olhar e mercadejar os assuntos das vidas alheias termina os seus dias sem haver se ocupado em investir em bens promissores para a sua própria alma. Enquanto os outros vencem, lucram e triunfam no seu dia, o mexeriqueiro se ocupa em perdas e conclui o seu no déficit dos desastres e na mediocridade de seus próprios infortúnios e ruínas.   

O mexerico é uma ação cujo trâmite de comunicação navega sobre as correntes de águas rotas da obscuridade e das incertezas; escorrega nas enxurradas da indefinição e deságua nos valões da irresponsabilidade nociva e do mau-caratismo ofensor. Produzir informes que nutrem mexericos é uma atividade odiosa e odiada, mas é a horrenda especialidade do mexeriqueiro.

O mexeriqueiro é um indivíduo sórdido e infeliz, visto que nem ele mesmo possui a capacidade de acreditar nos informes que produz ou repassa. A curiosidade consome a alma do mexeriqueiro, e até mesmo os seus sonhos se transformam em cismas, superstições e espantos que iludem o seu coração, enganam a sua razão, minam a sua confiança e descalçam as suas decisões.

O mexeriqueiro recebe toda e qualquer qualificação que lhe seja conferida, menos a declaração comprovada de que usa e desfruta da prática do mexerico. Quer ver um mexeriqueiro se tornar violento ou até um revoltado criminoso, o defina e classifique-o conforme a sua prática.

O mexerico desgasta ou ameaça relacionamentos, desfaz amizades, desestabiliza ânimos, coloca em dúvidas uma personalidade, arrasa as intenções de um projeto, mina um lar ou uma família, estraga um negócio promissor, arruína os passos iniciais de um empreendimento. Enfim, o mexerico causa desgraças e arruaças, visto que é um terreno fértil e favorecedor ao triste e terrível trabalho do arqui-adversário opressor, acusador, difamador e destruidor.

Prestar ouvidos ao mexeriqueiro é tornar-se refém e vítima de dores, de desânimos e de desistências. E tecer os seus informes é se fazer co-participe deliberado com ele e aliado facilitador aos seus intentos serem atingidos. A ação do mexeriqueiro está presente e encontra lugar em todos os meios e em vários níveis. A principal marca que estampa a vida do mexeriqueiro é a infelicidade, a insatisfação e a insaciabilidade. 

O mexerico é um elemento “entrão” e “metido”. Invade portas, mas também aceita convites. Entra em finos restaurantes e toma assentos às suas luxuosas mesas, mas também sua mobilidade o faz descer as ruas e despreocupadamente entrar num simples barzinho e assentar-se ao longo do balcão.

Na sofreguidão dos calorosos assentos das vãs e lotadas o mexerico encontra assunto, tema e pauta, e é renovado ou concluído logo no abrir e fechar de portas. O mexerico é um mequetrefe que invade repertórios, e na arte da batuta comanda, distorce ou desvia boas conversas, transformando-as em “papinhos de condução”.

O mexerico nada entende de nutrição ou gastronomia, mas possui a flexibilidade de acompanhar a leitura de um menu e induzir nas escolhas e influenciar nas opções de sabores. O mexerico não tem opção de sabores e nem enxerga tipos e caráter de conversas. Ele sobrevive em desatinos e dispensa formalidades, posto que tanto faz estar diante de finas taças e porcelanas de luxo como à frente de copos e pratos rústicos da simplicidade do botequim.

Às vezes o mexerico invade os ambientes das artes, atravessa as roletas dos cinemas e encontra um lugarzinho no seu escurinho. Por vezes também veste-se de grifes e classe e penetra nos assentos de teatros, encontra conforto nas cadeiras de auditórios, todavia também sem qualquer vergonha ele troca de vestes e caminha pelas ruas e se assenta nos arredores das vielas e esquinas.

O mexerico não entende de moda e nem de beleza, porém não sabemos como ele penetra nos cochichos sobre estilos e consegue influenciar nos palpites e nas marcas do “trade” dos cosméticos. Ele também perambula nos conveses, faz paradinhas nos hangares, dar “pitacos” nas cabines, surge entre um cochilo e outro na madrugada.

O mexerico às vezes se investe de ira e de rancor quando se encontra num cantinho ou outro nas poltronas de espera nas delegacias ou até fica no cochicho num recôndito de um cárcere. De esportes é ignorante, mas nos bancos de torcidas, o mexerico se monta de emoções visto que aproveitando entre um momento e outro delas ele presta a sua “mãozinha” para opinar de alguém.

Para o mexerico, tanto faz os grandes salões ou as pequenas barbearias. Até nos banheiros e sanitários públicos o mexerico encontra lugar e até fala e trafega nas linhas telefônicas quando no interior deles. O mexeriqueiro tem uma habilidade insaciável incomum – tagarelar ao telefone enquanto faz as suas necessidades fisiológicas! -. E mesmo sem ser propriamente conhecedor da informática, ele entra nas lan-houses, e aproveitando-se do anonimato, trafega livremente na rede de computadores. Aqui e ali visita as redes sociais e assume as janelas dos bate-papos, visto que o seu intento é "matracar" sobre as vidas alheias...

O mexerico é vestido de muitos disfarces e independe de certificados e diplomas. O mexerico não escolhe credo e nem profissão. Ele adentra as imponentes portas das catedrais, ajoelha-se e depois das preces entre um ato e outro, por baixo do véu ele dá a sua presença. Às vezes ele dar um tempinho nas portarias ou sobe aos mais altos andares dos extraordinários edifícios, como também atravessa corredores e viaja de elevadores nos condomínios. Muitas vezes o mexerico sai dos elevadores e consegue sem solicitar licença, entrar no seio de apartamentos e até mesmo se tornar acompanhante no momento das refeições.

Mesmo sem entender de tecnologia, de química e de vendas, nos pátios das fábricas, nas ferramentarias das indústrias, nos campos laboratoriais e nos balcões de comércio, o mexerico sem ser chamado surge até entre as peças e prateleiras, do meio das carcaças e blocos, de entre as provetas, balanças e bicos de precisão e dos riscados nos talões de notas. Ele nada entende propriamente de medicina e de paciência, mas sempre também quer encontrar lugar nas salas de esperas, nas copas, nos halls, nas alas e até em enfermarias.

O mexerico tem algumas vezes passe-livre nas escadas, escadarias e ecorredores forenses e nos intervalos entre tomada de decisões e sentenças na espera. Às vezes ele sai direto dos estacionamentos e entra nas lanchonetes e acompanha o lanchinho, ao cafezinho e até palpita enquanto se saboreia o capuccino. O mexerico move lucros financeiros para engordar e sustentar uns enquanto emagrece e esvazia os bolsos de outros.

Não obstante o mexerico é desrespeitoso e profano. Ele consegue lamentavelmente se intrometer entre os santos e subir os ilustres degraus de tribunas sagradas e nelas encontrar acesso e acolhida e instalação nos seus nobres assentos. O mexerico presencia congressos, move indiretamente opiniões em mesas de concílios, se entremete nos assentos de simpósios, arrediamente se mete entre os bancos de conclaves e até compartilha momentos entre o âmbito dos que presidem reuniões ou daqueles na frente da direção de cultos.

E mesmo nada sabendo sobre música, o mexerico toma assento para cantar junto com os santos nos grupos musicais, encontra tempo para influenciar regências e desagregar os louvadores motivados. O mexerico de face sorridente e olhares perscrutadores, se infiltra nos grupos de visitas.

É quase inexplicável como o mexerico consegue passar as portas e entrar em clínicas e gabinetes pastorais e ficar por um tempinho reservado entre um assunto e outro. E com gosto de “até mais”, o mexerico ainda aproveita os últimos minutinhos em pátios, átrios e alpendres sagrados para marcar futuros encontros com vistas a completar os seus informes e somar novos detalhes.

O mexerico faz um trabalho desafiante. Ele toma mentes desocupadas, incita-as a verbalizá-lo, aponta números telefônicos nas agendas, toma carona nas inspirações, atravessa fios e cabos telefônicos e vai direto ao ouvido do receptor e no coração inconverso deste ele encontra estalagem quentinha e aconchegante para passar a noite e depois seguir viagem adiante.

O mexerico não tem escrúpulos quanto a meios de ser transportado e nem obedece a regras e horários. Tanto faz um ponto-parada de ônibus como uma poltrona de ticket especial. Um saguão confortável de aeroporto, um panteão ou um pátio de um quartel, uma ala de estação ferroviária ou um banco de rodoviária, podem abrir um cantinho para o mexerico pousar e ser acolhido.

Para o mexerico não há horário de pico, ou de rush, ou de lentidão e engarrafamento. Temperatura e clima não lhe causam interferência. Às vezes esses assuntos para ele até se tornam em prelúdios, se encaixam em introduções, abrem preliminares, ou fecham exórdios.

Quanto a velocidades, deslocamentos e prioridades, o mexerico independe. A rapidez metroviária e a lentidão consumidora nos taxímetros, coisa alguma dessas lhe importam. Até os assentos de motos podem por alguns minutos ceder um tempinho para o mexerico enquanto o motoqueiro presta o seu serviço de fazer corridas.

Realmente o mexerico é terrível. E o mexeriqueiro jamais se responsabiliza e assume as rédeas primárias ou as conseqüências de sua mercadoria da “mexericagem”. Quando sob confronto o mexeriqueiro tem uma frase-defesa padrão – “ouvi dizer” -. E assim na tentativa de se isentar, mergulha-se no deslocamento para a omissão ou neutralidade no assunto. Dificilmente será ouvido o mexeriqueiro declarar “eu disse” nos seus informes. O íntimo do mexeriqueiro é covarde e gélido consigo mesmo.       

A Sagrada Escritura em vários lugares nos fala sobre a funesta e ardilosa atividade do mexerico. Deus nos instrui e nos orienta a estarmos distantes e alheios à ação de mexeriqueiro. O mexeriqueiro está debaixo da reprovação e rejeição do Senhor Deus, visto que ele é um cooperador do arqui-adversário das almas, é um colaborador da desgraça e um empreendedor da calúnia e da difamação.

A Bíblia Sagrada define com a real propriedade o mexeriqueiro, visto que os termos para ele nos revelam significados interessantes. Nos textos sagrados estão suficientemente registrados termos para que não sejamos desconhecedores dessa feia e detestável atividade, assim como para que “não ande como mexeriqueiros no meio do teu povo...”. Lv 19.16.

Um desses termos escriturísticos principais para a palavra “mexeriqueiro” é o hebraico “rākhîl”, citado no texto original de Lv 19.16. É o mais contundente e direto no sentido fundamental para o mexeriqueiro. Por essa prática ser perigosa e acarretar os tantos males, prejuízos e desastres, o mandamento bíblico sobre a proibição dela é acompanhado do alerta na conclusão do versículo - “Eu Sou o Senhor” -.

Para “mexeriqueiro”, os textos hebraicos antigos trazem esse termo “rākhîl”. E com esta palavra o termo fala de alguém que é um mercadejador, um vendedor ambulante, um comerciante viajante, um mercador que leva consigo na sua bagagem mercadorias de pouco e baixo valor.

Este termo também é empregado para falar sobre pessoas que promovem e comerciam escândalos, inverdades, meias-verdades, utilizando os segredos alheios como sua mercadoria de atividade. Quer dizer também de um espalhador de fofocas, de murmurações, um tagarela que dissemina ou semeia boatos sobre assuntos particulares de alguém.

O termo também diz de alguém que assume a posição de um informante que se ocupa em caçar e revelar segredos para que estes sejam irradiados. Se refere também a um abelhudo que assume a tarefa de levar-e-trazer de lugar em lugar as “novidades” sobre as vidas alheias.

O mexeriqueiro é alguém que alimenta a calúnia, colabora para promover dissensões, divisões. É um veículo que se presta ao trabalho de transportar e anunciar murmurações, maldições, mentiras. É um promotor, inventor e feitor de maledicências, inverdades e meias-verdades. Seu trabalho se ocupa em manchar, roubar, matar, destruir, apagar, o nome, a boa fama, as boas qualificações, o sucesso, o triunfo, as boas intenções de alguém. Enfim, a tudo da vida de qualquer pessoa que seu coração audacioso objetive.     

Quando se cede lugar às mercadorias do mexeriqueiro, também se conluia direta ou indiretamente com ele no feitio do mal visado por ele. E a Palavra de Deus nos alerta para esse perigo, nos deixando ver categoricamente no mesmo versículo de Lv 19.16 que o mexeriqueiro não passa impune, visto que quem o está esquadrinhando é o Senhor.

Na conclusão do mandamento, ao dizer “Eu sou o Senhor”,  Deus quer nos dizer que Ele como Senhor do Seu povo está vendo com toda verdade, propriedade, natureza e qualidade acima que todos os homens as ações de cada um, e quanto as práticas do mexeriqueiro será desfechada sobre a sua vida a recompensa fatal, em vista dos males, prejuízos e desastres causados pelos seus mexericos.

Não andemos como eles...
PbGS





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