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terça-feira, 30 de junho de 2009

PREGADORES E ENSINADORES CONFUSOS?

Existem Pregadores e Ensinadores cristãos confusos entre nós?Calma! Vou lhes explicar este tema! Leia o artigo “desarmado no ânimo”, tome algum tempo para recordar-se de coisas que você já ouviu das tribunas de nossas igrejas e dessas aquelas que quase nada lhes serviram de edificação!
Não trata-se de uma séria confusão, nem uma confusão tão séria, por assim expressar, mas sim de uma atitude negligente que pode trazer alguns prejuízos aos ouvintes e alunos de EBD e os de estudos bíblicos regulares em nossas reuniões. Alguns desses tais “pregadores” e “ensinadores” confusos conseguem esconder sua silenciosa e quase imperceptível confusão por trás de gritos e gesticulações desprovidos da verdadeira unção e orvalho descidos do Céu, e outros não se dão contas dos prejuízos que possam causar aos novos convertidos e ainda neófitos na fé cristã, e principalmente aos mais jovens que iniciam sua chamada e vocação na pregação e/ou no ensino cristãos. Esses confusos ainda não conseguem discernir o valor do conteúdo e do propósito, bem como o lugar e a aplicação que estes ocupam nas suas prédicas e na pregação e ensino cristãos.
Pregadores e ensinadores cristãos ainda confusos no século do conhecimento e do desenvolvimento, no qual temos fácil acesso às inúmeras ferramentas disponibilizadas a exaustivas pesquisas e estudos. Talvez seja a pouca habilidade com elas, ou a esquiva e recusa aos sacrifícios de passar horas, dias e até semanas “cavando” o Poço. Talvez tenham que envolver-se em tantas coisas desta vida que não conseguem passar tempo adestrando-se no ouvir a voz do Divino Pregador por Excelência sobre todos os excelentes desta Terra. Talvez queiram encontrar a Mensagem do Eterno num teclar automático, ou num piscar de olhos sobre um texto bíblico. Contanto que tenham alguma coisa para falar nas tribunas de nossas igrejas, pouco se importando com a suprema vontade do Senhor dos pregadores e ensinadores cristãos nem das necessidades reais e espirituais do clamoroso povo que lhes ouvem.
De qual tipo de confusão estou me referindo? Estou falando da confusão que fazem entre meio e fim. Confundem meio com fim. Ficam sobremaneira preocupados e presos ao conteúdo (meio) que esquecem que o verdadeiro propósito (fim) desse conteúdo é radicalmente produzir edificação e operar principalmente mudança de vida naqueles que nos ouvem. Alguns desses tais pregadores e ensinadores cristãos parecem alimentar tal confusão e apegar-se inconscientemente a ela porque não lhes dá trabalho, ou suas mensagens tem que “arrebentar” as emoções, ao invés de “pulsar” na alma.
Não basta querer que o povo nos ouça, nem basta querer sermos convidados a entregar uma mensagem que vá impactar os nossos ouvintes mexendo com suas capacidades lógicas e sentimentais. Os seminários e institutos bíblicos vêm preparando ordeiramente pregadores e ensinadores cristãos para a seara, disto não temos dúvida, entretanto alguns destes infelizmente estribam-se nesse fato e lhes auto outorgam a mentalidade de que foram produzidos exclusivamente nos bancos dessas boas escolas por isso sabem demais. Entretanto ao olharmos de perto encontramos entre o povo que lhes ouvem montanhas e labirintos de problemas relacionados com as trágicas conseqüências de crises de identidade, de ausência de convicções ministeriais e de acolhimento a cães aproveitadores que exploram o povo de Deus exibindo seus talentos oratórios e difundindo práticas misteriosas, misticistas e mirabolantes, ditas como as nunca reveladas antes ao homem. Outros, como artistas mundanos, cobram somas e rios de dinheiro para “se apresentarem” nas nossas igrejas por um espaço de duas horas depois de astuciosas exigências! E outros vivem se oferecendo a pregar e ensinar em nossas tribunas como se eles fossem os únicos pregadores e ensinadores do meio cristão! É lamentável hoje olharmos o futuro desses tais homens que se titulam, ou são titulados, como pregadores e ensinadores cristãos. Como o Céu enxerga tais homens? Estão eles confusos ou são eles confusos entre os confusos?
Quase chegamos a lançar inferências, mas optamos mais para as claras deduções de que a verdade da Palavra de Deus parece estar mesclada ao engano nas bocas em tais situações, bem como parece não estar a prédica e o ensino cristão levando as pessoas a lugar algum nem a firmeza alguma. Parece que estamos vivendo a época em que para alguns pregadores e ensinadores cristãos o essencial e o diferencial são falar a uma platéia cativa o que esta “adora” ouvir, ainda que o amanhã não lhes importe pouco ou quase nada.
Decididamente enfatizo que não são os minutos que ocupamos ministrando a prédica ou o ensino que atestam uma posição de fama, consideração e respeito duradouros, como se tudo em torno do pregador ou ensinador cristão se resumisse ao tempo da ministração e depois desta nada mais lhe vale dela a não ser a expectativa do outro próximo convite à oportunidade de “apresentar-se” num outro evento diante de um público – “o que lhes importa é ter um público cativo a lhes ouvir”.
Igrejas e mais igrejas com pessoas numa maioria sem quase raiz de fé alguma clamando por verdadeiros pregadores e mestres cristãos. Outras sendo alimentadas por cantos e encantos gesticulativos e clamorosamente expressivos supervalorizando e aplaudindo os talentos humanos. Nelas a pregação e o ensino cristão já foram substituídos por cantos, teatros e jograis com todo o tempo que o desejo humano aprovar e guiar. Para a pregação e para o ensino cristãos sobram-lhes apenas “alguns minutinhos para não cansar o povo”. E quando nelas há prédica esta deve ser ao sabor da casa e do povo a fim de não “curar-lhes as feridas” escondidas e camufladas ao alcance dos olhos dos congregados. Algumas dessas igrejas e líderes ocupam-se freneticamente a tomar o tempo equivalente a uma pregação ou ensino para nele efetuar sensibilizantes pedidos de donativos e ofertas.
Pregadores e ensinadores cristãos que concordam e deixam ser moldados a estes apelos “balaquianos” devem rever suas chamada e vocação e assim afinarem a mentalidade ao compromisso com o Céu e com a nobre e sublime missão de pregar e/ou ensinar à Igreja do Senhor Jesus. A mentalidade é uma opinião ou postura preponderante. Nossa missão principal de pregar e ensinar não é fazer com que nossos ouvintes e alunos gostem ou passem a gostar de nos ouvir, como se isto fosse o resultado-fim esperado. Nossa missão divina é produzir, como resultado de nossa tarefa, cristãos cada vez mais conscientes de sua identidade de servos de Deus em Cristo Jesus, cristãos maduros na sua jornada e cristãos habilitados no exercício de sua fé em meio à torrente inversão de valores gerais no mundo pós-moderno que nos rodeia.
Nosso principal objetivo na pregação e no ensino cristãos não é atingir às satisfações de nossas intenções pessoais, mas nosso propósito-fim é agradar Aquele que nos alistou para a guerra manejando bem a Palavra da Verdade. “Manejando” (do gr. “ORTHOTOMEIN” que diz de “cortar retamente conforme o padrão correto”) é uma expressão paulina aplicável a todos aqueles que fazem uso da Palavra de Deus para pregar ou ministrar os ensinamentos do Senhor Jesus.
Nossa missão de pregar e/ou ensinar está muito longe de nela querermos nos tornar “faneros” (do gr. “PHANERÕO”, PHAINO, PHANERÕSIS) que aponta para aquele que quer “tornar-se publicamente conhecido, manifesto a todos”, nem sermos “estrelas” ou criarmos platéias cativas a nós. Mas sim cooperar na vinha do Mestre Jesus em aperfeiçoar os seus santos para a obra do ministério, ou seja, alguém habilitado em Cristo cooperou em nosso aperfeiçoamento e nós transitivamente fazemos o mesmo aos nossos sucessores e eles assim sucessivamente.
Esse aperfeiçoamento nos fala de “edificação, crescimento, construção, restauração” (do gr. “OIKODOMEO”, “OIKODOME”), expresso por Paulo, apóstolo do Senhor Jesus. Nisto vemos que não pregamos e /ou ensinamos pelo fato de querermos ou “acharmos bonito pregar e ensinar”, e sim o fazemos em função do que recebemos de Deus e o fim a que isso se destina aos homens. Recebemos de nosso Deus a tarefa de pregar e/ou ensinar a Bíblia e aplicá-la à vida dos nossos ouvintes de forma que eles mudem em seu intelecto, em seu sentimento e em sua vontade e se tornem perfeitos e habilitados para a boa obra. Não e nunca somos nós os “artistas”! Somos apenas homens que um dia o Senhor nosso Deus olhou para nós e teve a infinita compaixão de nós e nos salvou, e no passar dos anos fomos restaurados e construídos sobre o fundamento posto por Ele, e depois de muitas provas e preparações marcadas pelo tempo Ele nos aprovou e fez que Sua amada igreja nos enxergasse com aquele chamado e vocação para a pregação e ensino e com isso Deus nos levantou na Sua intimidade e nos confiou publicamente um lugar pondo-nos no Seu ministério ao qual não temos o direito de jamais usurpá-lo por qualquer coisa que seja ou venha a nós!
Esse termo “perfeito” vem do gr. “APTIOS” que aponta para uma pessoa completa, capaz, adequada, hábil para preencher um requisito; e a expressão “habilitado” diz daquele que é “completa e plenamente equipado, suprido” (gr. “EZERTISMENOS”, EZARTIZO).
Para fugirmos da confusão com meio e fim, devemos começar levando em contas três itens no nosso trabalho de pregar e/ou ensinar: o primeiro – tratar a Bíblia - a Fonte da inspirada revelação de Deus para os homens; o segundo – da nossa Tarefa – a Metodologia de como aplicar a Bíblia à vida dos homens e, por fim, o terceiro – do nosso Alvo – o Resultado de nosso trabalho em construir crentes maduros e habilitados.
Com vistas a esse começo nos pautamos em que Deus nos deu a Bíblia com o objetivo de atingir dois grandes e elementares propósitos: mudança de nosso caráter (mudar o que somos) e mudança de nossa conduta (mudar o que fazemos)! Se a pregação e o ensino cristãos negligenciarem estes propósitos de nada valeu o tempo irreversível tomado com as falas e as técnicas homiléticas e retóricas.
Portanto, se tomarmos tempo excessivo em nos preocupar com apenas o conteúdo, confundido o meio com fim, provável e possivelmente nossas pregações e ensinos não serão nada além de um passa-tempo que nada produzirá nas vidas de nossos ouvintes e alunos, a não ser uma sensação de querer saber o que ouviram e não saberem o que a mensagem lhes queria ensinar. Este é um indício da confusão - a ausência de alvo (fim) ou o desprezo com o devido cuidado a ele.
É necessário na pregação e no ensino cristãos objetivar além do conteúdo (meio) o propósito (fim). Isto conseguimos quando nos voltamos para a aplicabilidade do que nos foi confiado por Deus para entregar aos homens em qualquer ocasião ou circunstância. Na busca e elaboração e entrega da pregação e do ensino seguimos os conhecidos passos: observamos o texto identificando os detalhes e significados nele contidos; depois interpretamos exegeticamente o que Deus quer nos dizer; chegamos assim à idéia central do texto e não parando aí, seguimos para a aplicação ao homem de hoje, do nosso tempo, a verdade central em forma de proposição sem a qual uma mensagem jamais deveria ser entregue sob pena de estarmos disseminando inverdades e argumentos enganosos e enganadores.
Depois desses conhecidos passos e daí em diante precisamos nos atirar confiantemente nas mãos de nosso Deus e sermos cumpridores de nossa vocação como alguém que esteja trabalhando esmeradamente para pagar uma dívida muito grande para com o seu Senhor.
Vislumbremos assim e dessa forma devemos agir, a fim de evitarmos a lamentável confusão escondida secretamente nos recônditos de ministrações afoitas e cambaleantes sem alvo definido e sem o resultado devido. Evitemos mensagens estranhas à voz de Deus para não propagarmos enganos e com eles contribuir para a construção de crentes artificiais e superficiais – isto pode ser tido como o cooperar com o inimigo das almas que esperam encontrar em nossa fala a voz de nosso Deus.
Viva atento e cuidadoso, e não permita que você seja inserido no contexto dos pregadores e ensinadores confusos. Ocupe-se equilibradamente no conteúdo (meio) e visualize constantemente o propósito (fim)!
Que nosso Bondoso Pregador Amado e Maravilhoso Ensinador continue nos concedendo ricas mensagens e as ricas oportunidades para entregá-las ao seu rebanho aonde Ele nos enviar!
PbGS

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