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terça-feira, 21 de julho de 2009

SABER COMEÇAR E ENTENDER QUANDO TERMINA: Uma virtude prática exemplar para todo pregador ou ensinador cristão!

Saber começar e entender quando termina.De tantas vezes presenciarmos expressões fisionômicas demonstrando indecisão e descontentamento da parte de ouvintes para com a pregação e de alunos para com a ministração do ensino, e destes também ouvir reclames por algumas vezes justificados, e ainda incentivado pelo nosso bom grupo, vejo a utilidade resultante do que ora passo a lhes apresentar.
Caros companheiros, atendendo ao que noutro dia tivemos conversando no nosso bom e edificante comentário realizado dentro do nosso círculo de irmãos amigos de labuta na pregação e no ensino, encontrei tempo oportuno para publicar mais um artigo que certamente com a mais clara visão possível destino aos que generosamente ocupam seu precioso tempo visitando artigos e escritos sobre a pregação e o ensino cristãos. Afirmo-lhes que vem de boa mão em boa hora esta boa nova a que fizemos menção, haja vista que os apelos se mostram quando as suas necessidades assim os impulsionam.
Aqui vão algumas sementes adquiridas da experiência nos anos de púlpito que se bem aproveitadas podem germinar, crescer, florescer e produzir abundantes frutos e sobremaneira edificantes. De antemão seguramente lhes afirmo que o tempo de duração para a pregação e/ou para o ensino não é o principal fator específico que os norteia, embora estejamos sempre logicamente limitados por ele. Por outro lado também não é a vontade humana por si somente quem decide e norteia os momentos da pregação e do ensino cristãos, ainda que racionalmente façamos o constante uso dela.
Mas a tônica maior e mais forte que nos desafia está acentuada em dois momentos cruciais e desafiadores para quaisquer pregadores e ensinadores cristãos: o início e a conclusão! A TÔNICA MAIOR É SABER COMEÇAR E ENTENDER QUANDO TERMINA. Este é o nosso desafio quando pregamos ou ensinamos! Ademais não exagero em frisar que também seja esta uma virtude prática exemplar que deve ser buscada e empreendida por todos aqueles verdadeiramente comprometidos com a pregação ou com o ensino da Palavra de nosso Deus.
Não desprezando os demais momentos da prédica e do ensino, assim como também não depreciando os outros detalhes e mecanismos da mesma, percebemos que os desafios principais da prática da pregação e do ensino não são os momentos que tomam o lugar das explicações e das ilustrações que a desenvolvem.
Uma mania equivocada de alguns pregadores e professores cristãos é embasar seus trabalhos “achando” que os detalhes fazem completamente o momento e este faz aleatoriamente aqueles! Quando os anos de experiência não nos deixam enganados a ponto de fechar nossos olhos e dessa maneira nos lançar na prédica raciocinando obscuramente como se estivéssemos na certeza de que estaríamos nas preliminares dela. Pior ainda quando notamos que tivemos começado pela conclusão dela e um pouco menos constrangedor quando nos deparamos começando na metade dela.
Você lembra-se de ministrações que se transcorreram como se estivessem sendo “desenrolados novelos de lã e carretéis de linha”? Ou por outro lado como se fossem “produtos instantâneos de alta solubilidade ou volatilidade”? Ou seja, uns enrolam-se completamente ao começar ou ao concluir, e outros começam ou concluem correndo com tanta velocidade que nos deixa transparecer que a ministração está sendo forçada por uma obrigação fria. “Uns se demoram tanto servindo o prato de entrada que quando o prato principal chega está tão frio que deixam os seus ouvintes alheios e/ou com pouca vontade de servirem-se”! “Outros se apressam tanto que mal começam e já se lançam a servirem o prato da sobremesa, privando os seus ouvintes de sentirem o sabor vigoroso do prato principal”!
A adoração cristã contém seus elementos próprios. Ela começa e transcorre percorrendo um curso de momentos e estes são movidos progressivamente em um fluxo de ações que apontam para o seu clímax. Na adoração cristã não nos deparamos nem nos envolvemos com momentos estáticos porque ela é realizada vívida e dinamicamente. Dentre os conteúdos da adoração cristã está a pregação bíblica. Esta também é de natureza viva, dinâmica e progressiva! A pregação em si mesma tem seu curso de momentos. Ela começa pautadamente visando o fim, segue pelo meio se pautando no começo e ao mesmo tempo olhando para frente chega ao fim com as vistas voltadas para o começo! Durante a adoração, tudo vai sendo convergido para a pregação ou em torno dela.
Passando olhos de memória e relembrando ocasiões em que vimos o pregador iniciar o seu trabalho no púlpito e tudo parecia que havia começado a ministração da prédica, quando decorrido longo tempo e na realidade ele ainda estava circulando perdido em palavras ou expressões pouco indicadoras de algo que estava sendo iniciado. Lembramos também de outra ocasião em que vimos o pregador iniciar o seu trabalho no púlpito tão afoitamente e veloz que deixou seus ouvintes sem tempo e condições de saberem sobre o que o pregador estava falando ou ao menos queria transmitir. Ainda, de outro que de tanto tentar entrar no assunto principal ficou circulando em voltas em torno desse assunto sem conseguir achar a via de entrada propriamente da mensagem em si. Há em contrapartida o que começa bem introduzindo o tema, o desenvolve adequada e maravilhosamente e ao chegar ao momento da conclusão perde-se no labirinto de coisas alheias ao momento conclusivo, deixam se enrolar em demasiados detalhes ou desligam-se do propósito do tema em discussão e “terminam com o motor frio”! Isto por vezes se dá quando o pregador quebra o curso de momentos da pregação mencionado acima aliado à falta de adestramento prático à pregação.
Semelhantemente estas linhas se dão com o ensinador cristão, com a pequena diferença de que ao final de sua ministração o seu aluno deve ser dirigido para a consciência reflexiva que lhe exige resposta da alma sobre o conteúdo lhe apresentado. Uma resposta de atitude consciente desprovida de emoções e inflamações de ânimo como aquela característica própria do momento da conclusão da pregação.
Portanto, ao pregador e ao professor cristãos cabe a profunda consciência equilibrada no cumprimento de seu dever na linha de comportamento quando nas suas ministrações. O pregador, mais especificamente, deve estar seguro de sua missão nos momentos da pregação, e mais do que os demais presentes ele deve conhecer os passos que vai palmilhar na prédica antes mesmo desta ser iniciada por ele. Seu eu espiritual deve estar afinado juntamente com o seu eu racional a fim de que esta atitude equilibrada, mesmo incendiada pelo Espírito de nosso Deus, se dirija livremente em cada momento da pregação como semelhante ao leito de um rio que passando por vários lugares não perde sua direção e natureza de fluxo seguindo sem parar e sem perder-se em nenhum deles até que deságüe no seu destino final.
Durante todo o transcurso da adoração o pregador deve manter-se com sua atenção atrelada aos momentos desta notando em quais pontos ela recebe tendência a ser mais acesa. Daí surge o porquê o pregador nunca deve chegar atrasado a uma adoração. Muitas vezes estou presente em eventos e vejo companheiros que convidados a pregar chegam tão atrasados no recinto de culto que mal chegaram mal houve intervalo para refazerem-se da viagem e já estavam assumindo o púlpito para ministrarem a pregação em função de excessivo atraso! Pregadores e ensinadores que assim se comportam, além de demonstrarem descomprometimento para com quem o convidou, dão uma péssima impressão de desprezo e desconsideração para com o público presente. Bem verdade é que nas grandes cidades existem fatores causadores de contratempos e imprevistos pessoais ou alheios do pregador ou do ensinador que os dificultam na sua pontualidade ao local onde será realizada a ministração sob sua responsabilidade. A antiga frase que nos diz – “imprevistos acontecem!” – ainda prevalece em alguns casos apenas. Que os costumeiros atrasados concebam a gravidade e improdutividade disso!
E quando digo em saber começar refiro ao momento destinado à introdução da pregação, que possui suas características que o nome já nos diz da sua finalidade. Por isso que ainda na fase de preparação ela é a última parte em que o pregador deve cogitar. A introdução contém elementos que a caracterizam e produzem um chamamento tal que deixam nossos ouvintes ligados e predispostos a ouvirem e receberem o que temos a lhes dizer da parte de nosso Deus. E para tanto ela requer de nós o saber como começar a pregação, em um primeiro ponto de observação sobre esta. O tempo e o conteúdo da introdução têm sua duração própria e adequada. Ela não é prolongada ou prolixa (estendendo-se como se fora o desenvolvimento do corpo da mensagem), nem tampouco é acelerada numa arrancada rápida que deixa o público ouvinte sem se posicionar no que o Senhor nosso Deus lhe quer dizer através da fala do pregador.
O outro grande momento crucial da pregação e do ensino que desafia quaisquer pregadores e ensinadores cristãos é a conclusão da ministração. Este desafio nos diz respeito ao entender quando termina a pregação ou o ensino - é o segundo elemento da tônica desafiadora ora em discussão.
A conclusão, como o nome já nos diz, é o fechamento no clímax do caminho percorrido pelo pregador durante a pregação. É mais especificamente o momento em que o pregador ou o ensinador busca alcançar o propósito da pregação ou do ensino, respectivamente. Para tanto chamo à atenção para o devido cuidado no emprego dos elementos predominantes na conclusão da mensagem bíblica da pregação ou do ensino, pois ao menor descuido dispensado aos mesmos pode o pregador ou o ensinador introduzir assuntos alheios ao tema e objetivo propostos e enveredar-se assim por caminhos desconexos ou impróprios ao tema e objetivo visados ao momento.
Dessa forma, reenfatizo aos que se lançam, ou são lançados, como pregadores ou ensinadores cristãos a que busquem manter-se pautados adequada, racional e conscientemente durante cada momento da pregação ou do ensino a que estiverem ministrando ao nosso público ouvinte ou nossos alunos, respectivamente. De tantos companheiros que temos ouvido e acompanhado, notamos algumas vezes claramente e em outras involuntariamente a pouca habilidade em saber como começar e entender quando termina a pregação ou o ensino cristãos. Não é somente preocupar-se no processo da preparação e apenas ocupar-se diminutivamente no processo da entrega da mensagem ou do ensinamento. Tanto o pregador como o ensinador cristãos devem por obrigação estar sensibilizadamente afinados ao que o Espírito da Palavra lhes dirige dentro do plano estabelecido por Ele ainda nos primeiros rudimentos da pesquisa e da coleta de dados e assuntos no processo de preparação da mensagem ou do ensinamento a serem ministrados ao público ouvinte. Isto de forma alguma anula a ação integral do Espírito Santo sobre o pregador ou o ensinador cristãos! Pregadores e ensinadores habituados a ministrarem o que outros construíram tendem fatalmente a se tornarem bitolados, pouco sensíveis à inspiração divina e quase sempre despreparados em “cavar o poço”, saciar-se do conteúdo dele e oferecer este ao seu público ouvinte, sabendo começar e entendendo quando termina a pregação ou o ensino cristãos. Rodeios em círculo e acelerações afoitas durante a ministração sempre vão descortinar arranjos e improvisações alheias aos propósitos da mensagem bíblica na pregação ou no ensino. Reitero mais uma vez que a ação do Espírito de nosso Deus jamais é anulada pelos ditames da vontade humana sobre a pregação e o ensino cristãos! Mas que Ele conhece todo o curso de atividades do pregador ou ensinador e todo elenco de necessidades do público ouvinte.
Saber começar e entender quando termina a pregação ou o ensino cristãos é a tônica mais forte que acentua o desafio da atividade da pregação e do ensino cristãos. Cada vez que mais companheiros pregadores e ensinadores cristãos ainda pouco adestrados ou inexperientes aprendizes conceberem a existência e presença deste desafio crucial para esses dois momentos da pregação e do ensino então mais se disponham em por-se em prática e assim verão que seu progresso produzirá edificação e corroboração na fé de outros e no contentamento em sua vocação e chamada para a pregação ou ensino eficazes. Saiba começar e entenda quando termina!
Em atendimento aos outros apelos e solicitações, comprometo-me a que em breve estarei falando com mais apropriada e profunda visão sobre o desenvolvimento (o meio) da pregação e do ensino cristãos. Até breve, querendo e permitindo o nosso bondoso Deus e Pregador Ensinador por excelência sobre todos os seus pregadores e ensinadores cristãos vocacionados e chamados em sua amada igreja!
PbGS

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