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domingo, 13 de setembro de 2009

PREGADORES: As três pequenas chaves que abrem grandes recomendações.

PREGADORES: As três pequenas chaves que abrem grandes recomendações.

Fazer recomendações é um grandioso gesto de dignidade, equilíbrio e hombridade honrosamente apreciado, e sem qualquer medida de exagero podemos declarar que tamanha nobreza revela profundidade de conhecimento, domínio de valores e ao mesmo tempo se reveste equivalentemente de comprometimento moral. Recomendar algo ou alguém é uma das tarefas um tanto quanto difícil de ser executada haja vista que ela carrega consigo vias de mão dupla sinalizadas com grandes itens de responsabilidade de natureza participativa nos dois sentidos. Ser bem recomendado é um ponto principal que apóia a idéia principal e as declarações que as pessoas emitem sobre alguém. Recomendar é ter certeza prévia da firmeza de comprometimento.


Quantas tristezas e frustrações podem ser evitadas se as recomendações forem livres de falácias e descobertas de silogismos fantasiosos. Para as recomendações inevitavelmente são levados em consideração tanto aquele que recomenda como o que é recomendado, repousando sempre a conclusão sobre o objeto da recomendação.
Quando acontece o desacordo entre estes dois fatores a conseqüência brota sem qualquer impedimento ou contenção.

As três chaves pelas quais podemos segura e confortavelmente afirmar, segundo as experiências unânimes, convergentes e fundamentadas na história pregressa de vida na pregação e ensino cristão, que são as principais e elementares a abrirem grandes recomendações, são a maturidade, a trajetória e a aptidão. Sem estas três nossas tribunas e púlpitos ficam um tanto quanto inseguros para abrirem espaço a quem quer que se apresente a eles. Estas chaves suplantam ou valorizam quaisquer títulos, certificados e diplomas. Assim como na vida secular, ninguém se entrega cegamente nas mãos de profissionais neófitos, inexperientes e muito menos de pretensos para agirem livremente sobre alguém ou em algo deste alguém. Não confiaríamos a mecânica de nossos veículos nas mãos de curiosos e inexperientes. Não confiaríamos a restauração de nossos dentes nem sofrer uma cirurgia no nosso corpo nas mãos de curiosos e inaptos. Certamente para essas coisas básicas da vida buscaríamos conhecer antecipadamente algum testemunho histórico que indicassem a maturidade, a trajetória e a aptidão daquele profissional que nos assistiria competentemente com êxito numa dada área. Assim também ocorre o mesmo com as tribunas e púlpitos responsáveis, prudentes e seguramente ponderados. Estes não são entregues e confiados a alguém que possua a ausência destas três chaves, pois a inexistência destas leva a comprometer negativamente ambos os lados. O apóstolo Paulo, como doutrinador e ensinador cristão experiente e experimentado nos trabalhos, nas viagens missionárias e nas comunidades cristãs de sua época, primou e zelou pelo item recomendação para que assim fossem evitados a infiltração de cães aproveitadores, de falsos obreiros, de “meninos” inconseqüentes e sem raízes, de portadores de ideologias e reflexos tendenciosamente humanistas e de legalismos reprovados e rejeitados pela igreja do Senhor Jesus.


Estamos seguros de que o Espírito Santo é o Ensinador e Inspirador na realização da obra de Deus nas vidas, e como tal Ele mesmo nos ensina clara e amplamente pelas Escrituras a nos comportarmos prudentemente na verdade e sermos vigilantes para que não venhamos a ser enganados, ou arrastados para o esquema do engano, ou seduzidos pelo engano (traduções das terminologias variantes gregas que nominam a expressão “engano” nas epístolas neotestamentárias). Por outro lado, estamos também certos de que vidas sérias com atitudes e comportamentos sérios são bem recomendadas e contribuem para a edificação do povo de Deus e rendem glórias e honras ao nome do Senhor.


Vamos, então, às três pequenas chaves principais e elementares que abrem grandes recomendações:


A primeira e mais admirada é a MATURIDADE – Um estado de desenvolvimento que demonstra exterior e comprovadamente consciência, firmeza, decisão, prudência, sensatez, ponderação e experiência sobre a capacidade de viver e lidar com determinada matéria.


Conhecimento teórico constantemente coroado e enriquecido pelo exercício da prática nos muitos ângulos de visão e áreas da vida é extremamente louvável, todavia ainda não é o suficiente para conferir referências e embasamento às vidas.
É de pouco proveito e de quase nenhuma edificação o ouvir pretensos e neófitos tentarem transmitir um conteúdo sobre o qual esteja desprovido de suporte e de corroboração na experiência pessoal que o recomende potencialmente dissertá-lo e/ou tratá-lo à altura requerida. Seria como erguer uma grande estrutura sólida e substancial sobre pilares inacabados. A teoria, seja ela alcançada pelo conhecimento através das muitas leituras ou pelas instigantes inferências e deduções imaginárias, nenhuma força possui que seja capaz para levar outros a tomarem decisões vitais que lhes exigem grandes ponderações e comprometimento de vida. Nenhum de nós confiaria nossa vida ser trabalhada com base em falas transitórias, ainda que estas versem sobre conteúdo sagrado, de quem tenramente possui para guiar ou orientar seguramente a outrem em assuntos cruciais da vida que exigem consideráveis medidas de equilíbrio e experiência vitais. Nenhum de nós confiaria seguir rumos aconselhados por alguém pouco habilitado e pouco experimentado na vida. Nenhum de nós seguiria lúcida e fielmente as recomendações de um profissional de uma área de ocupação na vida humana sem que este possua historicidade e competência comprovadas naquela área na qual ocupa e destina seu exercício. Isto me faz lembrar uma grande experiência comentada numa mesa de aniversariantes em que um conhecido casal de cristãos amigos próximos um pouco acima da meia idade que atravessava uma séria crise familiar com seus filhos. Aquele casal foi visitado por um jovem obreiro cristão solteiro com pouco mais de vinte anos de idade. E aquele jovem com muita sinceridade e empenho buscava oferecer aconselhamentos e ajuda ao casal sob crise. Tentava lançar cada vez mais todo o seu arsenal de conhecimentos e aprendizados e aplicar todo o cabedal de que havia aprendido sem com isso lograr êxito. Cada vez mais inicialmente se apresentava animado e otimista. Após a peleja travada por algum tempo naquela tarefa, aportou no estado de cansaço, por tanto tentar sem sucesso, aquele jovem obreiro aconselhou aquele casal a freqüentar todos os cultos principalmente nos quais ele fosse o pregador, pois Deus iria certamente falar ao coração daquele casal sobre seus filhos naquele assunto em suas pregações. E em uma das noites o jovem obreiro acidentalmente se deparou com o casal na saída do templo, e um pouco desconfiado e sentindo-se ineficaz devido sua pouca eficácia na resolução do problema daquele casal, perguntou se o casal o havia ouvido com atenção. Aquele casal disse sincera e amistosamente e com uma boa medida de generosidade: “nós lhe ouvimos, querido, e admiramos as suas palavras, mas pena que sua pouca experiência e vivência não conseguem lhe dar o apoio necessário às suas palavras tão brilhantes no seu lindo discurso inflamado”! O jovem obreiro depois de certo tempo foi levado a refletir profundamente naquele diálogo e compreender que suas capacidades por mais elaboradas que fossem ainda estavam aquém das exigidas para se obter sucesso sobre algo pelo qual ainda não tinha passado e vivido. O jovem obreiro era ainda inexperiente para lidar com aquela matéria aprendida teoricamente no seminário teológico, mas não vivenciada nas contingências da vida prática. (trecho testemunhado e comprovado por ambos).


O fator principal que capacita um homem de Deus ante as empreitadas da vida cristã não está concentrado no conhecimento teórico expressado pela fala. É preciso perceber que a bagagem da maturidade em cada área da vida supera todas as demais atuações e expressões pura e simplesmente isoladas. Portanto, por mais que o pretenso ou neófito possa saber falar e discorrer sobre algo no qual não tenha vivência e experiência suficientes, mais vai ficar patente aos ouvintes o seu nível de superficialidade e artificialidade nos conceitos e argumentações apresentados. Isto não significa causa de desânimo nem desestimulo para enfrentar e pisar no terreno da pregação e do ensino cristãos, mas aponta para o grande alerta de que cada assunto ou matéria somente é bem aceito satisfatoriamente e recebido substancialmente quando o seu expositor domina-o no conhecimento teórico e na experiência vivencial prática.


Contentamo-nos em saber que a inspiração para a pregação cristã é oriunda do Espírito Santo, mas também claramente concluímos em nossas experiências de vida e de ministério que parte da profundidade nos assuntos cristãos depende de uma parcela de vida e prática vivencial e experimental que somente as conseguimos com o passar dos anos. Por isso, pregar a Palavra de Deus como ministério específico vocacionado requer indubitavelmente ingredientes básicos da pregação cristã, tais como conhecimentos e experiências vivenciais. Sem os quais as recomendações dificilmente são aceitas confortavelmente. O apóstolo Paulo não proibiu o jovem pastor Timóteo de pregar, pelo contrário! Paulo num dado momento chegou a conjurá-lo a pregar a Palavra, e recomendou que ninguém o desprezasse por ser um jovem obreiro, entretanto apelou a Timóteo para a sua tão grande responsabilidade e significado em ser um elemento convicto pautado solidamente na sua realidade e assim como tal ser exemplo e que insistisse em pregar, exortar, ensinar, corrigir e redargüir sempre. Quando nos colocamos a pregar e a ensinar, temos que estar certos de que como elementos guias e esclarecedores de opiniões seremos fatalmente cobrados e seguidos de perto por sermos elementos orientadores e exemplos – isto nos exige maturidade.

A segunda e mais reconhecida é a TRAJETÓRIA – Um caminho percorrido ao longo do tempo. O único e maior requisito que conta efetivamente com o tempo e lugares por onde trilhamos. Na obra do nosso Grande e Poderoso Deus pessoa alguma subsiste ministerialmente levantada pelo acaso e sem trajetória que assim glorifique ao Senhor, principalmente no ministério da Palavra de Deus. Na obra de Deus os grandes e idôneos e verdadeiros homens de Deus jamais “caem de pára-quedas”. Todos nós temos um começo e curso de trajeto geralmente acompanhados por muitos e assistidos por poucos, geralmente marcados pelo calor das aflições da vida. Há um caminho a ser percorrido e na sua naturalidade ele vai sendo aberto, marcado e testemunhado. Em certa igreja, após ter pregado, na área externa do hall fui abordado por um solícito cidadão cristão evangélico que se queixava de vir tentando já há algum tempo ser um pregador, mas ninguém lhe dava uma oportunidade. Após uma curta conversa a experiência me fez logo concluir que tudo que aquele cidadão ansiava era possuir um título de pastor-evangelista como rótulo para ser reconhecido publicamente aonde quer que chegasse, pois ele não aceitava nem mesmo que sua igreja lhe desse seu cartão de membro como “membro” e sim como um ministro e este da Palavra! A experiência também levou-me a identificar que os sintomas de todo aquele queixume se resumiam em uma trajetória mal iniciada já estava sendo construída sobre alicerces duvidosos, bem como de fortes “gotas picantes” de desconhecimento da importância e significado da vida de pregador e de pregação. Uma experiente citação popular diz com certa propriedade aplicativa que: “muitos desaparecem com a velocidade exponencial multiplicada em sete vezes mais daquela com a qual inicialmente surgiram”. Isto significa “trajetória relâmpago”. Um tipo de trajetória que nasce sob a euforia afoita e por não possuir os ingredientes próprios da sustentabilidade sofre a tempestiva interrupção que causa alarmante surpresa nas mentes inexperientes e lamentações no mundo dos mais experientes e provadamente maduros na caminhada.


Por outro lado, há também sob esta mesma visão os que surgem e brilham tão fortemente que parecem abafar e ofuscar os demais estabelecidamente experientes e os experimentados veteranos que até nos causam espanto pela alarmante expressividade e pelo fantástico desprendimento e alegorizante vivacidade. Porém antes que “oficiosamente” nos dermos contas estes prematuros também fantástica e alegoricamente somem sem deixarem rastros de suas luminosidades. Isto significa “trajetória cometa”, pois a velocidade e alardes com que iniciam é a mesma com que passam e desaparecem!


Para nós com certa medida de experiência na jornada, independentemente de cargos ministeriais, estamos certos de que o elemento fundamental na trajetória é o aprendizado paciente e persistente de discípulo contado com a companhia assistencial e orientadora dos mais experientes, a fim de podermos ver com muito mais satisfação e segurança novos pregadores e ensinadores fiéis e leais ladeando conosco nossas tribunas, e fazendo cooperar para que também nossos corações jubilosos possam ver a glória de nosso Deus neles crescendo juntamente conosco.


Por onde passamos em nosso país vemos atualmente surgindo uma parcela fragmentada de novos pregadores se colocando isoladamente, e devido a sombra do contágio da arrogância e do orgulho pecaminoso batendo a porta de seus corações influenciando-os a irem muito aquém do que deveriam estar alcançando, e por falta desse elemento fundamental vamos encontrando lamentavelmente alguns à beira do caminho por se haverem deixado de guardar seus corações e assim esquecidos prematuramente pelos caminhos da vida afora. Por ausência ou inexistência de trajetória torna-se pouco recomendável confiar tribunas e púlpitos para de quem nada temos conhecido em algum ponto referencial seguro. A trajetória é o caminho que construímos e nele somos construídos ao passo que nossas vidas vão se tornando edificadas.

Por fim, a terceira e mais apreciada é a APTIDÃO – Uma inclinação indicadora de capacidade e habilidade visível para realizar um empreendimento. No ministério da Palavra de Deus esta capacitação flui inerente à vocação na chamada para a pregação e/ou ensino cristão. E com o exercício da prática no passar do tempo vão sendo revelados visivelmente a habilidade do talento na facilidade de fluência e expressão oral completamente interligada ao fervor da ousadia de anunciar o Evangelho e de expressar confiantemente o amor inseparável e dependente dele. Os pregadores e ensinadores cristãos experientes notam. A igreja como povo de Deus primariamente identifica logo no seu seio a presença de uma chamada e vocação na vida de um cristão. No começo nada se sabe ou se domina de técnicas e regras e conhecimentos aprendidos para a atividade da pregação em si. Tudo que a aptidão pede inicialmente é a ousadia impelindo, impulsionando, em praticar baseado na vida experimental de uma fervente obediência obtida na leitura e na intimidade com o Senhor da Palavra. Quando já com uma vida cristã fundamentada saudavelmente sobre alicerces seguros e consistentes, e ao ser inflamado por pregações de pregadores experientes começam então os primeiros lampejos da necessidade da busca humilde da aprendizagem e do aperfeiçoamento de forma sistemática. Vão sendo descobertos nessa fase os erros e acertos, as necessidades e as deficiências, e nelas também sem que seja percebido vem o limiar das provações e das ansiedades. Ainda nesta fase, se o cristão chamado se portar como um autônomo isolado “dono da verdade” e não conservar-se na posição de verdadeiro discípulo vocacionado para uma grande obra, este ganha um tipo de arrogância que somente o levará à frustração e em seguida à conseqüente queda fatal. Diga-se que esse período é semelhante ao tipo da incubadeira, na qual se precisa de cuidados especiais tanto da parte do neovocacionado como dos líderes experientes para que conservem o fruto que ambos sabem que está para se revelar. Ele é necessário existir para que o futuro pregador seja forte e promissor de êxito.


A aptidão não nasce perfeita no coração do cristão chamado e vocacionado para a pregação. Ela é colocada pelo Senhor e esse cristão carecerá de ser aperfeiçoado por outros cristãos com boa medida a mais de maturidade e experiência. Ele próprio notará que precisa ser mudado a cada dia de intimidade e experiência com Deus e com os homens, e notará cada vez mais seu grau de dependência para a sua vida. Ao se tornar um pregador leigo deverá agora ter maior consciência que outros estão lhe avaliando e copiando-o, e que seu nível de responsabilidade vai sendo aumentado e com isso os perigos e vulnerabilidades também vão se tornando volumosos e rondantes em sua frente. Mas que tudo isso existe como parte da providência de Deus para lhe impelir a buscar o fortalecimento requerido à vida e caminhada de um pregador que para o qual o futuro lhe espera com solidões, desafios, desânimos, incompreensões, conflitos, tentações, abandonos, tentações para desistência, etc. E então ele começa a conceber com mais claridade que as teorias e os conhecimentos aprendidos nos livros carecem de ser completados e coroados com a prática, e nessa excelente mistura advêm também as críticas e os elogios que devem ter seu lugar reconhecido como incentivos e fagulhas motivacionais para continuar a aprender e aperfeiçoar, pois logo os púlpitos ao lhe incentivarem lhe esperam ver nas linhas de frente para a boa milícia legítima.


Portanto estas três chaves – a maturidade, a trajetória e a aptidão – possuem o poder de desmanchar “meninices”, dúvidas, tortuosidades, inseguranças, e toda sorte de inaceitações, as quais todos nós, os pequenos e os grandes pregadores, os experientes e os mais ainda experientes veteranos pregadores, estamos presenciando constantemente ou tomando conhecimento da existência delas por lugares onde temos visitado.


Meus amados leitores e companheiros pequenos pregadores, posso lhes externar com boa e recalcada medida de confiabilidade e segurança vividas e vivenciadas que dentre outras chaves estas são as pequenas principais e elementares que abrem grandes recomendações para sermos convidados e admitidos nas tribunas e púlpitos das nossas queridas igrejas onde quer que sejamos humildemente conhecidos e aonde quer que formos agradecidamente levados a ser ouvidos. É preciso uma vida de constante exercício, de firme paciência e de acirrada disciplina para se obter e cultivar estas chaves.


Resta-me ainda, na qualidade de um devedor, oportunamente trazer-lhes as demais chaves, tanto as pequenas como as grandes, as quais conservo guardadas com muito carinho sabendo de quem as recebi com muito cuidado e zelo.
PbGS

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