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domingo, 15 de novembro de 2009

PREGADORES: Procura-se pregadores homens de Deus.

Procura-se pregadores homens de Deus.

- Mais esta vez dirijo-me reiteradamente com profunda gratidão aos caros leitores internautas e companheiros pregadores que, após terem aplicado parte de seus preciosos tempo e oportunidade em haver lido o meu artigo anterior “Que dizem os homens quem nós somos?”, manifestaram desejo, expressaram interesse e demonstraram generosidade em me solicitar ser trazido algum conteúdo que possa ajudar em como distinguir com relativa facilidade um pregador homem de Deus. Aproveito esta oportunidade para ora cordial e respeitosamente lhes tecer algumas linhas que certamente vão tomar algo de vosso tempo, todavia serão de grande valia e gratificantes, pois talvez alguns lugares e pessoas já tenham se tornado impossibilitados de lhes abrir abertamente o assunto-tema do presente artigo com esta mesma consistência e profundidade aqui encontradas.

Estamos vivendo a era da confusão multiforme e generalizada em todas as áreas humanas, uma característica deste tempo do fim. E quando bem avisados e mais ensinados biblicamente, notamos e identificamos distintamente este sinal escatológico presente em vários âmbitos da sociedade humana, como predito pelo Senhor Jesus Cristo.
Nunca na história humana se requereu tanto do homem tamanha medida de acuidade e atenção no campo do discernimento como na presente era diante das muitas coisas obscuras e sombrias que perturbam e desnorteiam a capacidade de juízo humano.


Nunca antes foi tão claro como agora o esforço conjunto do inimigo de nossas almas que se atrela diuturnamente em todo tempo buscar misturar o seu engano com a verdade de Deus para produzir com esta venenosa mescla uma engenhosa confusão e assim com ela embaraçar o entendimento humano e dessa forma atrapalhá-lo no pleno exercício aplicativo de suas faculdades de juízo e de liberdade de escolhas para destronar o homem de sua posição privilegiada na criação.


Estamos vendo os dois lados desse imenso labirinto de confusão - de um os criadores e operadores dela e do outro os seus receptores e acolhedores. Os dois estranhamente inspirados e alheios e divorciados do temor de Deus perfazendo e perfilando na vanguarda do enganoso grupo de colaboradores deliberados e espontâneos da confusão. Para esse grupo ostentador não importa quem seja ou quem deixe de ser, o que se faça ou deixe de fazer, o interessante é ter destaque mesmo em meio da confusão e nesta cooperar em confundir e desnortear a outros.


Tudo concorre em indicar que grande parte da sociedade humana está sendo envolvida em tomar prazer na mistura de ilusão e realidade provocada pela confusão. Tudo deixa revelar que grande parte da sociedade humana se subdivide a cada dia entre o prazer emotivo, ilusório, promovido pela confusão e a compreensão puramente natural, racional e intelectiva aparentemente cônscia e lúcida, entretanto espiritualmente embaraçada e sombria, tal como cega tateante, sendo guiada pelos ditames e parâmetros da confusão. Um verdadeiro e solene misto de prazer numa esfera e de racionalidade na outra, estando ambas correndo sobre os mesmos trilhos da confusão.


Tal confusão tem atingido com algum sucesso a visão de algumas multidões que, se antes o estar no ambiente de culto e de adoração coletivo já se fazia para elas sentirem ser um peso, hoje se tornou coisa inútil, desprezível e desnecessária. Já encontramos a patente das frases defensivas e argumentos defensores do isolamento social e religioso da desnecessária presença e da participação descomprometida aos cultos, às orações e à adoração coletivas.


Temos encontrado pessoas declararem defensivamente não haver mais a necessidade de participar ou de pertencer ativamente a uma comunidade de adoradores coletivos haja vista que para elas Deus está em todos os lugares e imbuídas desse iludido pensamento declaram não se fazer necessário participar das reuniões de cultos de oração e de adoração cristã, afirmam elas equivocadamente no extremo de sua sinceridade e das suas opiniões particularizadas e ignorantes da vontade do Senhor Jesus Cristo e da essência da vida cristã.


Algumas dessas citam culpabilidade por atos de seus semelhantes como a causa principal de suas abstinências a freqüentar e participar efetivamente dos cultos, das orações e da adoração coletivos, iludidas e traídas pelas suas próprias teorias se permitem deixar de exercerem suas capacidades naturais de exame e de discernimento e buscam satisfazer seus questionamentos no isolamento e em algumas vezes no enclausuramento do racionalismo e do idealismo pessoal. Diante desses aspectos, notamos o claro indício e o forte sintoma do esfriamento espiritual suportado por opiniões pessoais isoladas que contrariam, subestimam e desafiam todos os conceitos e valores de comunhão na vida cristã entre os comungados das comunidades de cristãos em cada parte onde estejam estabelecidas. O afastamento das reuniões de culto e da comunhão cristãs nunca foi a resposta certa e eficaz para o ostracismo desanimador lançado pelo nosso arquiinimigo contra os homens.


Sem perceber o foco dos propósitos funestos e arrasadores da incredulidade, uma parte dos homens se envolve efeiçoadamente, e a outra a cada dia é envolvida atrativamente, nos apelos da descaracterização da fé cristã sob os mais tentadores argumentos filosóficos e religiosos deste mundo alheio e avesso ao plano de Deus para o homem.


Para um numeroso grupo o templo passou a ser visto como um ambiente artístico e os cultos considerados seções de treinamento de canto e de terapia ocupacional pela interação pessoal e canto vocal. E para este o ouvir a pregação cristã se fez coisa do passado e momento servível apenas para demonstrar a presença enfadonha e cansada. Para esse numeroso grupo o culto cristão, na mente dele e segundo sua visão pretensiosa e descabida que se deixa exteriorizar nas suas atitudes e comportamentos profanos, se assemelha a um “salão de karaokê” e demonstrações de capacidades instrumentais artísticas e talentos vocais.


Já são encontrados grupos de pessoas que direcionam afeição e predileção por alguma parte do culto de adoração cristã seccionando os elementos sacros dele tentando com isso “dissecar e selecionar o que mais lhe interessa e o que merece terem suas presenças; como também as que sabem falar, descrever, narrar e dissertar sobre o Espírito Santo e sobre Seus dons espirituais, todavia nunca tiveram conhecimento pessoal dEle e também não demonstram o forte desejo e interesse em conhecê-lO nas suas próprias experiências de vida pessoal, tornando-se em meros comentadores teóricos ao discorrer sobre um assunto vital e prático para todo cristão.


Isto me faz lembrar de uma palestra em que o palestrante estava destinado a falar sobre as coisas do Espírito Santo, e sua palestra deixou revelar que boa parte de seu tempo fora dedicada em pesquisar e a montar seu roteiro de estudos para estar pronto e munido de conteúdo para ministrar a sua palestra. Aquele palestrante foi muito feliz na apresentação natural de sua palestra bem objetiva e explicada e esta de fato traduzia realmente o resultado de um bom trabalho de dedicada pesquisa rica e apurada sobre o assunto proposto. Porém na conclusão, ao abrir espaço para que lhe fossem dirigidas as perguntas, um ouvinte lhe perguntou ao microfone: “Você pode contar pra gente suas experiências pessoais com o Espírito Santo?” Aquele palestrante respondeu diretamente ao seu inquiridor e indiretamente aos demais ouvintes presentes que durante sua vida de cristão vem tentando compreender o porquê dos outros cristãos se interessarem tanto e ansiosamente em buscar ter experiências pessoais práticas com o Espírito de Deus se apenas o ato de conhecê-lo somente de ouvir falar já causa a alegria e o contentamento no coração de qualquer cristão!


A falta de intimidade com o Deus da Palavra, o fastio espiritual em “achar” pouco importante o se alimentar em ouvir os ensinamentos cristãos e a pregação cristã vividos e expostos por um homem de Deus e o descaso e desinteresse pelas coisas e valores espirituais tomado pelo apoio vindo de atitudes, comportamentos e práticas deficientes e danosas de alguns líderes e também de alguns liderados fazendo-se ser pedras de tropeço aos neófitos na fé, têm se tornado, dentre outras, algumas das grandes causas do esfriamento espiritual de muitas pessoas.


Alguns números de pessoas já apresentam desinteresse em ouvir a Palavra de Deus e com isso tornam-se fracas e nanicas na fé por desprezarem o ouvir a pregação e os ensinamentos cristãos. Tais atitudes levam essas pessoas a perderem paulatinamente a capacidade de distinguir quem é quem e o que é o que, em função de suas deficiências espirituais os impossibilitarem de dominar as ferramentas cristãs do discernimento espiritual em saber identificar quem é o interlocutor que lhes fala, tornando-se confusas em suas capacidades de acreditar e confiar no que lhes é transmitido pelos púlpitos.


Para nós pregadores e ensinadores cristãos não é de nos estranhar nem de nos surpreender a grande turba optar pela descaracterização liberal em detrimento da resignação sacrificial natural e própria da vida cristã. A vida cristã é uma vida de resignação contente, de entrega pessoal satisfeita, de sacrifícios em várias áreas da vida para agradar ao Senhor, de dedicação amorosa à causa do Senhor Jesus. Temos visto e notado o ataque frontal e ofensivo das trevas camufladamente variado em diversas modalidades contra a sociedade humana, buscando enfraquecê-la e afastá-la de Deus fazendo-a descrer e desprezar tudo que se refere a Deus e ao que O adora, chegando ao ponto de seduzir pelas ofertas de satisfação da sobrevivência e catequizar os homens pela imposição da força para fazê-los cativos e simpatizantes de religiões e credos que vivem, aprovam e coabitam com a violência física e mental insuflando seus membros para se entregarem a uma guerra e manifestações violentas, com a pedofilia disfarçada em casamentos com crianças, com o misticismo supersticioso, sincretista e inanimado, com o suicídio e o homicídio de mãos dadas a qualquer custo em nome de um deus que é proclamado como galardoador do fanatismo e do extremismo contra os homens e contra seus semelhantes e descendentes.


Por isto não é coincidência o vermos os homens se desvalorizando a si mesmos a cada dia atraídos pela confusão singram espiritualmente desnorteados o terreno da perturbação que os atrai engodando-os com as aparentemente melhores e maiores cativações da satisfação humana. Para uma multidão de homens já não se interessa saber distinguir entre o que é o que não é. Infelizmente para uma multidão de pessoas não interessa quem seja ou quem deixe de ser o seu orientador que lhes fala, o importante para elas é se contentar e se satisfazerem ao ouvir quaisquer orientações. Para algumas pessoas tanto faz o ouvir um discurso ou uma pregação cristã, tanto faz seja um falador ou um pregador cristão – isto não faz e nem tem diferença para elas, o importante seja ouvir alguma coisa contanto que esta não atinja e nem cobre o íntimo para fazer-lhes se aproximar de Deus e de Sua vontade. Muitas pessoas deliberadamente optam por seguir a deuses que lhes anulam o amor, lhes arrasam de deveres e lhes assassinam fazendo-as utilizarem suas próprias vontades e suas próprias mãos.


Hoje os muitos implementos da perseguição não têm mais espaço na área física nem na tentativa de conduzir o homem pela força física, entretanto busca avançar terreno através das muitas correntes filosóficas, da pressão e opressão não mais da violência física do poder contudo sim da imposição da inversão de valores, da infiltração não mais da mentira enganadora e sim da mistura compacta entre verdade e mentira montadas e revestidas de temas culturais. A confusão característica desta era escatológica vem encontrando abrigo nos diversos seguimentos da sociedade, entrincheirando-se nas artes e culturas, nas linhas de pensamentos científicos, humanistas e filosóficos antagônicos à Palavra de Deus, nas práticas e costumes sociais danosos à integridade moral e espiritual do homem e contrários à Palavra do Deus Eterno e, por fim, devido a insipidez presente e notória na vida de uma fatia iludida de cidadãos que se dizem ser “pregadores cristãos evangélicos”, frios e calculistas, descomprometidos e desdenhosos, usarem algumas tribunas e púlpitos para destes usufruírem algum tipo de recompensa a qualquer preço e sob qualquer condição.


É de certa forma surpreendente que um grupo numeroso de pessoas no seio dessa grande maioria das multidões já declara reservas, ojerizas e reprovações a alguns líderes e alguns pregadores que se intitulam “estrelas cristãs” e destaques. Diz esse grupo de pessoas que tanto faz ouvir um falador falastrão ou um pregador cristão, pois (dizem essas pessoas) “o que tem que aparecer no final é o vil metal para eles e nós pagamos muito bem”! “Estrelas” vivas na galeria de famosos e mortas nos alpendres dos templos. “Estrelas” acesas nos vídeos e apagadas no céu, concorrendo em cooperar para o estabelecimento do brilhantismo da confusão, uns apenas concorrem indiretamente e outros já cooperam deliberada e diretamente com ela. “Estrelas” idolatradas pelos seus adoradores, aclamadas pela confusão e reprovadas pelas suas próprias consciências. Faço questão a este ponto de ressaltar que o considerar, honrar, referenciar e recomendar um pregador cristão, pequeno ou grande, bem como tê-lo em elevada estima e distinta consideração não deve constituir-se em atos de bajulações, de idolatração e de subserviência, mas sim ao demonstrar tais atitudes e comportamentos para com ele haja bastante equidade, equilíbrio e sobriedade próprios de cristãos maduros e conscientes a fim de que com estes gestos sejam rendidas honras e glórias ao nome do Senhor Deus de todos os pregadores e ensinadores cristãos, homens de Deus.


Por conta da freqüente deficiência e desequilíbrio no campo do discernimento espiritual e de toda essa confusão generalizada, estamos na verdade encontrando algumas pessoas dizendo-se ser religiosas mas caminhando a passos largos em direção ao esfriamento do amor, se afastando do convívio efetivo e fervoroso de Deus e de suas igrejas sob as desculpas mais diversas e infelizes possíveis e imagináveis. Algumas dessas nas multidões se tornam céticas e abstraídas, racionalistas e materialistas, vivendo nos pântanos das incertezas e tateando buscam encontrar atalhos e vielas para mediante as suas percepções próprias alcançarem as sugestivas planícies do idealismo que satisfaça e alimente suas almas, quando na verdade notamo-las nadando e encalhando no mar da incredulidade e da representatividade secular e humana.


Temos testemunhado pessoas declararem que ao invés de irem ouvir as “balelas e os falatórios bonitos” de alguns “artistas faladores” que se dizem ser pregadores, preferem ficar no aconchego do conforto de seus lares, no ambiente de seus clubes e aglomerações de diversões e nos rodízios de churrascarias e pizzarias que nesses gastam melhor o seu tempo e levam consigo coisas mais proveitosas para suas almas haja vista já saberem de quem se trata ser tais “artistas faladores”.


Temos testemunhado pessoas declararem também que alguns “artistas” que se intitulam pregadores falam muito e agem muito pouco com suas vidas chegando a se assemelharem aos canastrões e falastrões do mundo, e somente em ouvi-los percebem que no que tais “estrelas” falam nem elas mesmas acreditam e confiam no discurso que pregam, deixando bem claro que não concebem para si os assuntos de que falam, e demonstram que a verdade de que falam está intimamente ligada apenas aos seus créditos bancários. É lamentável ouvir comentários de tal natureza quando se referem comprovada e diretamente a “pregadores”... Com isto a confusão vai se alastrando mais ainda quando vemos determinados elementos pretensiosos faladores se posicionarem como pregadores cristãos para iludindo públicos tentarem conseguir dinheiro e outros intentos sob a falsa argumentação distorcida e mascarada sobre o assunto de “ser o obreiro digno do seu salário”. Salário é uma coisa, e exercício ministerial é outra previamente reconhecida e extrema e exaustivamente desgastante, requerente e laboriosa. Salário não precisa ser escondido e secreto, salário é um resultado claro, honroso e decoroso que deve ser entregue a quem o faz jus. Mercantilismo, negociatas e mercenarismo são coisas completamente espúrias e antagônicas ao salário e à fé cristã. Ser convidado é uma coisa, e autoconvidar-se se oferecendo é outra. A primeira revela honra, estima e consideração, e a segunda denuncia esquecimento e desocupação. Mensagens de Deus são tão excelsas e grandiosas que não têm como serem comportadas em tabela de preços, mas “sermões artísticos” são possível e provável que sejam enquadrados e tabelados numa lista pretensiosa de preços artísticos. Os pregadores cristãos sérios, idôneos, habilitados e recomendados, homens de Deus, não se oferecem aos púlpitos, são os púlpitos que são concedidos a eles. Bem verdade é que alguns rixosos, invejosos, medrosos por serem vitimados por suas próprias insanidades e incapacidades e recalcados em seus sentimentos de inferioridades sempre vão a todo custo impor restrições e retaliações contra os pregadores cristãos, homens de Deus, todavia disto o Senhor Jesus Cristo já nos tem ensinado e nos feito lembrar que até contra Ele, o Pregador Filho de Deus, engendraram e empreenderam campanhas!


Púlpito cristão não é balcão de ofertas nem muito menos palco de atrações. Os artistas seculares da comunicação se oferecem aos palcos porque precisam destes por terem profissionalmente se especializados nas suas áreas artísticas e com isto seja mister que suas atividades artísticas como prestação de serviço sejam propagadas e pagas . Mas o púlpito cristão sério em toda a sua história nunca careceu de atrações artísticas quaisquer que sejam. O púlpito cristão deve ser concedido a homens de Deus, pregadores sérios, idôneos, aptos, maduros e comprometidos com Deus e cordial e decorosamente com os homens. Já dizem os antigos e experientes populares que “coisa forçadamente oferecida está podre ou está ruída”.


Líderes cristãos sérios e maduros, homens de Deus, não se deixam ser enganados ao verem ou ouvirem um falador de bíblia “fazendo contatos” forçando-se para oferecer seu “trabalho” e pedindo uma “ajuda” ao usar seus púlpitos. Líderes cristãos sérios e maduros, homens de Deus, não se interessam por “produtos e mercadorias” lhes oferecidas para serem expostas em suas tribunas e púlpitos, pois seus olhos de fato estão postos no Deus que lhes chamou e vocacionou ao sagrado ministério e também postos sobre seus rebanhos para sobre eles velá-los e verdadeiramente alimentá-los não de “enlatados artísticos artificiosos”, mas de além de alimentá-los com a Palavra de Deus fazê-los tornarem-se íntimos dos sinais e milagres operados pelo poder de Deus na vida de seus companheiros pregadores, homens de Deus como eles da mesma forma o são para a glória de Deus.


É boa a afirmação de que toda oferta tem seu preço, mas quando se trata de ministério sacro, mais especificamente o de ministrar a Palavra de Deus como pregadores, não existe oferta comercial nele e sim oferta sacrificial oferecida a Deus pela oportunidade de poder servir-lO ministrando a Sua Palavra. Quando nossos amados amigos líderes de igrejas distantes de nós nos honram e privilegiam em nos convidar a participar de suas reuniões, eles imbuídos de reconhecido amor e de generosidade lúcida e consciente nas suas demonstrações de atos de cooperadores nas suas limitações sabem quem somos, do que precisamos e o que fazer conosco para a glória de Deus. Pregação não pede aplausos, movimentos e dinheiro, pede sacrifícios e almas convertidas!


Pregadores cristãos, homens de Deus, com chamada e vocação divinas não criam confusão e nem cooperam com ela. Se abster de todo embaraço é o conselho divino útil em todo o tempo e muito oportuno para os pregadores cristãos nesta era da confusão.


Um bom, expressivo e considerado número de líderes de igrejas e de ministérios afirmam que estão saturadamente acostumados a receberem telefonemas de “pregadores” tentando forçar-lhes a que recebam os tais em suas igrejas para assim “ajudá-los”. E na generosidade própria dos cristãos esses líderes convidam tais “pregadores” realmente no intento fraternal de ajudá-los. Todavia “se posicionam de pé atrás” ao verem subir às tribunas e púlpitos homens cheios de palavras e artifícios oratórios, mas vazios de poder de Deus, homens ricos em anel e em diplomas e mendigos de sinais e de milagres, homens profetas nas falas de suas bocas e comprovadamente descrentes nos atos de fé e de seu viver, homens quentes em muitíssimas letras e falatórios, mas congelados por não terem ao menos raríssimas horas com o Deus da Palavra, homens transbordantes de artifícios oratórios e homiléticos e secos em vida diuturna com Deus.


Temos testemunhado de inúmeras pessoas a forte e esperançosa expectativa de presenciarem e terem consigo no seu seio pregadores homens de Deus, com práticas e testemunhos poderosos visíveis e capazes de comprovar que suas vidas e ministérios tenham a marca e o selo de Deus neles. Isto é muito mais do que esperar “falas e falatórios” artificiosos e mercadores!


Faladores não são pregadores, são nuvens sem chuva, são densos cumulus nebulosos sem orvalho apenas mostrando suas existência e presença no horizonte do campo da prédica fabricada sob cópia de copistas.


Nosso bom grupo de companheiros pequenos pregadores e ensinadores cristãos tem constantemente ouvido de lideranças cristãs que vêm aparecendo e se oferecendo meros faladores, fantasiosos falastrões de bíblia, nas tribunas e púlpitos, com o fim único e específico de destas “levarem” dinheiro e outras coisas se assim puderem. Faladores descomprometidos moral e espiritualmente, desocupados por natureza, desmedidos em desejos, indolentes e avessos a responsabilidades, fugitivos das ocupações inerentes à vida natural por acharem que falar nos púlpitos é o meio mais fácil de ganhar dinheiro, promotores da impiedade, corrompidos na fé para fins desonrosos, gananciosos e inconseqüentes ambulantes, incapazes de serem vistos, considerados e identificados como homens de Deus.


Exceção se faz aos pregadores cristãos sérios e respeitados que antes trabalhavam efetivamente em suas profissões na vida secular, e por chamada e vocação divinas comprovadas e testemunhadas para o ministério da Palavra, constrangidos pelo imenso amor do Senhor Jesus Cristo deixaram seus trabalhos seculares onde seus sustentos lhes ofereciam um status de vida confortável e promissor para materialmente viverem sob a dependência do Deus que lhes chamou, em algumas vezes vendo e em outras experimentando os limiares das dificuldades, mas sustentados eficazmente pelo nosso Deus Eterno Provedor que lhes convocou cumprem as suas vocações ministeriais.


Cada cristão comprometido com o Senhor Jesus Cristo e com o Reino de Deus deve ser um homem de Deus. Nem todo homem de Deus é pregador, porém todo pregador essencialmente deve ser homem de Deus.


E o pregador por ser um homem de Deus naturalmente é identificado pelos seus valores e referenciais, virtudes e força moral, fragilidades e limitações pessoais no conjunto da essência do seu ser. Se o pregador não é um homem de Deus, deve ser qualquer outra coisa ou figura, menos um pregador cristão. Assim como o nosso Mestre Amado e Senhor injustamente sofreu difamações e injúrias, nós Seus pregadores encontramos, e algumas vezes sofremos maus falatórios até mesmo de pessoas que nos conhecem e conhecem nosso bom porte como homens de Deus – isto é o natural esperado das muitas rapinas oriundas e abrigadas em corações invejosos e inconformados.


Não se é falar mal quando homens experientes afirmam que faladores não são pregadores. Faladores apenas sabem e conhecem muito do como falar seus discursos, e pregadores sabem e conhecem bastante da mensagem do Deus que lhes manda falar. Aqueles sabem muito sobre os públicos a quem falar, e estes dominam muito sobre de quem falar ao seu ouvinte. Aqueles mantêm muito relacionamento apenas com quem lhes ouve, e estes mantêm intimidade com Aquele a quem ouvem para entregar Sua mensagem a aqueles que lhes ouvem.


Em nenhum momento a desenvoltura da expressão oral sacra é o principal indicador que dá as características fundamentais de um homem de Deus. Um homem de Deus não é um falador de Deus, é um amigo íntimo de Deus e por isso tudo quanto crê, faz e fala o faz segundo Deus e para a glória de Deus.


Pregadores homens de Deus têm a Palavra de Deus, crêem nela e vivem nela, têm preparo experimental vivo e prático, têm além de fogo do Espírito sinais de poder visíveis e notórios prontos para o hoje e o agora. Faladores apenas têm ricas, lindas e sedutoras palavras, têm alguns ingredientes dos conhecimentos religiosos e humanos úteis e plausivamente utilizáveis. Pregadores recebem e pregam a mensagem de Deus, e faladores criam e falam o discurso fantasioso da confusão. Pregadores pregam a mensagem que pode não receber aplausos, mas que comprovadamente vai gerar frutos. Faladores falam a mensagem consistente da emoção que certamente arranca os aplausos e elogios momentâneos e transitórios das circunstâncias, todavia temerosos e receosos de reprovação dos homens enveredam melhor e mais facilmente em se tornarem apenas como elementos de peças artísticas atraentes e adequadas a todos os lugares. Certamente homens, mas não homens de Deus!


Nesta época não é de nos admirar quando encontramos nos depósitos religiosos os grupos de faladores e nas suas prateleiras a exposição de suas mercadorias religiosas. Os faladores se subdividindo ferrenhamente em dois subgrupos quase competitivos e enfadonhamente insistentes: um somente sabe falar e demonstrar conhecimento religioso e secular, algumas vezes dão seus tiros certeiros nos panoramas bíblicos e para este subgrupo se contentar com isto já se faz o bastante para manter seu prêmio, e a outro somente interessa os sinais e milagres como suas mercadorias em promoção ao público algumas vezes desejoso e outras vezes carente e por vezes espectador. Uns cheios de palavras e argumentos e vazios de poder e de sinais, outros vazios da Palavra mesmo estando cheios de palavras e cheios daquilo que dizem ser poder de sinais e milagres. Ambos não deixam de ser ousados nos seus intentos e desnorteados corajosos em cooperar com a confusão do presente século.


E não duvidando da operação de poder do Deus Eterno com Sua forte mão sobre os Seus servos pregadores cristãos, homens de Deus, quando ministrando de fato a Palavra de Deus, é de bom alvitre que entendamos publicamente que sugestões psicológicas guiadas pela fala, tratamento físico pelos recursos médicos naturais e normais e práticas espiritistas, não se constituem sinais e milagres de poder de Deus. Dizer para as pessoas que se elas se submeterem a realizar sacrifícios e crendices para conseguirem alguma coisa de Deus é alimentar a confusão ainda mais, pois isto já se vinha sendo ensinado e permitido desde alguns séculos atrás no Brasil pelas mais diversas linhas religiosas da idolatria. Comungar com o sincretismo é alimentar e cooperar com a confusão.


Quantos faladores da Palavra usam da permissividade para subirem às tribunas e usarem os púlpitos como se fossem homens de Deus, e ficamos vendo diante de nós e do público uma figura elegantemente vistosa e “engomadinha” e mecanicamente treinada em artifícios oratórios comum ao mundo, quase parecida e bem semelhante a um pregador cristão, homem de Deus, mas vazia de poder de Deus e mendigas de sinais e de milagres.


Um selo da presença de Deus na palavra expressa pelo pregador é a presença de sinais e de poder de Deus que o acompanha se ele não apenas fala palavras, mas prega a Palavra de Deus num conjunto como um todo em sua integridade. Deus não está comprometido com as palavras do falador, mas com a Sua Palavra na boca eficaz do pregador, e faz os sinais acompanharem a pregação da Palavra de Deus. Isto não quer dizer que Deus está, ou se veja, forçado a fazer quaisquer sinal e milagre em toda pregação bíblica para agradar aos caprichos de homens nem atender a necessidades de quem quer que seja.


Houve ocasiões em que juntamente com outros companheiros pequenos pregadores fomos testemunhas presentes e diretas de lamentáveis comentários de líderes de igrejas e de ministérios nos reportar que pensavam estar diante de si homens de Deus nos seus púlpitos, mas que por sofrerem influências de terceiros cederam seus púlpitos e depois confessaram arrependimento de terem cedido suas tribunas e púlpitos para faladores oferecidos, falastrões encantadores, artistas fanfarrões cheios de artifícios oratórios mesclados com citações de textos bíblicos cujos objetivos se concentravam apenas em receber aplausos e recompensas materiais.


Uma das características claras, pertinentes e evidentes de um homem de Deus é o conjunto da essência de valores pessoais e espirituais expressos que o identificam como tal nas diversas ocasiões da vida. Essas características não afloram somente quando de posse de um veículo transmissor do som de sua fala ao público na momentaneidade de eventos. Essas características são perenes, claras, indicadoras e presentes na vida do homem de Deus.


Cada pessoa possui virtudes, valores e fragilidades próprios em si mesma como o conjunto natural da essência de seu ser. A marca individual de uma pessoa reside na essência desse conjunto pessoal. Mas quanto ao pregador ainda não é esse a causa única e primária que o identifica como um homem de Deus. Também não são efetivamente as necessidades e as circunstâncias por si mesmas que criam um homem de Deus. Elas podem revelar ou contribuir para possibilitar sob algum parâmetro ser identificado um homem de Deus, porém não são elas as responsáveis únicas e elementares que atestam ou confirmam identificar um pregador cristão, um homem de Deus. Faladores canastrões e fantasiosos falastrões podem se submeterem ao treinamento condicionado com o fim único de imitar um pregador, contudo jamais imitarão um homem de Deus – podem chegar até por certo período forçarem-se a parecer ser como um homem de Deus.


Não são efetivamente a bagagem de conhecimentos e as capacidades humanas que levantam um homem de Deus, nem identificam um homem de Deus. Apesar desses valores serem úteis e tomados sob determinado grau de consideração, não constituem em si mesmos os fatores principais e primordiais que identificam um homem de Deus, haja vista que os bancos escolares são os veículos promotores da aquisição de conhecimentos e desenvolvedores de capacidades humanas. Entretanto jamais são vocacionadores de pregadores e muito menos levantadores de homens de Deus.


Um homem de Deus não é feito de teorias nem vive sua vida apoiado nelas e nas suas circunstâncias e contingências, ainda que as teorias sejam válidas e úteis e se apresentem como ferramentas eventuais para serem cabidas e adequadas em exames de circunstâncias e aplicadas em boas e variadas áreas da vida. Um homem de Deus transcende a visão proposta pelas teorias e lança-se aos passos da prática, se tornando ousado em avançar comedido, perseverante e delineado segundo a sua vida com Deus e a visão desafiadora do mundo espiritual. O homem teórico jamais se lança a riscos por isso permanece sempre limitadamente pobre de visão de campo, o homem prático se torna rico de virtudes e de experiências por causa de sua ousadia em lançar-se em atuar e aprender experimentalmente nos desafios práticos na visão de campo.


Na verdade, nós, pequenos pregadores e ensinadores cristãos, não somos os agentes culpados das coisas reprováveis e e contributivas da confusão que assola as massas, sabemos muito bem disto pois nossas vidas trabalham desobrigadas com os aplausos e com as tantas facilidades que os gananciosos tanto caçam, entretanto estamos encontrando lamentáveis pessoas pretensiosas que estão fazendo jus a sofrerem tais rejeições e a qualquer momento ficarem de agendas vazias, ou terem que em suas “ofertas de trabalho” “baixarem os preços de suas mercadorias e de seus préstimos”, quando melhor seja buscarem passar por uma mudança profunda de pensamentos, vontades e operosidades na vida cristã... Pois diante do que juntamente a outros companheiros pequenos pregadores sérios, idôneos e recomendados, temos visto e ouvido de líderes de igrejas e de ministérios algumas reações que vão abalar a vida de muitos faladores de bíblia perambulantes pelas igrejas por este país afora.


Não se acabaram os profetas pregadores, homens de Deus! A verdade é que eles não são encontrados nos depósitos religiosos nem nas prateleiras dos classificados como ofertas e mercadorias da fala! O que infelizmente algumas igrejas e ministérios hoje vem sofrendo da insuficiência e carência de pregadores sérios, maduros e habilitados é o reflexo por haverem despreocupado-se e negligenciado na visão de futuro ao deixar serem alcançados pela consequente fome da Palavra aliada ao crescimento da seara e a falta de investimento, de preparo e de reconhecimento aos membros de seus próprios convívios chamados e vocacionados para o ministério da Palavra como pregadores e/ou ensinadores cristãos, fazendo com essa atitude acontecer que alguns homens carnais encontrem guaridas e forcem se estabelecer como pregadores cristãos, e em lugar destes se permitir serem colocadas as “estrelas falantes”, “faladores de textos bíblicos”, vazios e ocos sem espiritualidade e sem poder de Deus, falastrões eloqüentes profissionais de púlpitos, portadores de mercadorias litúrgicas fria e mecanicamente decoradas.


Até quando vamos tomar conhecimento de tribunas e púlpitos que por estarem tão famintos e iludidos, seduzem, sedam e matam seus congregados com falatórios ao substituírem a pregação cristã pelas apresentações tagarelas e artísticas e por que não dizer culturais e quase folclóricas?


Por essas razões, fica claro e patente que o pregador cristão não é um falador, não é uma figura artística cheia de fanfarras, nem muito menos um canastrão falante, não é um falastrão bem apresentado no seu estereótipo e cheio de artifícios oratórios. O pregador cristão não é um elemento desonroso e indecoroso saturado pela ganância e tomado pela visão de obter vantagens utilizando aquilo que não é seu. O pregador cristão não é um oportunista que aproveitando-se das oportunidades dos púlpitos promovem fantasias que influenciam seus ouvintes para a confusão e daí o conseqüente descrédito, ou quando menos contribuindo para o seu próprio descrédito ao cair da credibilidade dos púlpitos e dos públicos.


O pregador cristão é um homem de Deus possuidor de valores, de virtudes, de limitações e fragilidades, mas sobressai nele a visão séria e real de piedade prática, de sobriedade, de temor de Deus, de Reino de Deus, de Igreja, de santidade e credibilidade, de poder e de autoridade, de originalidade e de respeitabilidade, de hombridade e de vivência prática tanto no calor da vida humana como no labor da pregação cristã e tudo que a ela esteja relacionado. Ele é um exemplo de vida e de prática contagiante e não um lampião refletor de luz teórica e insipiente.


Portanto, não somos identificados como homens de Deus pelo fato de sermos pregadores, nem muito menos faladores, mas sim somos pregadores porque antes somos homens de Deus possuidores dos valores visíveis que nos identificam como servos de Deus, pregadores sérios, habilitados, fiéis e leais da Palavra de nosso Maravilhoso Deus, independentemente de sermos portadores de títulos e de famas ou ocupantes de algum cargo ou função eclesiástico.


E enquanto isto, rendemos graças e glórias ao Deus Todo-Poderoso que não nos deixa perplexos, nem confusos, nem surpresos ao enxergarmos uma geração de milhares de Seus servos que levanta-se e apresenta-se coesa e firmada nas estacas do discernimento espiritual daquilo que a Palavra de Deus ensina, não se afastando da adoração cristã coletiva e nela participando com fervor sincero e temente a Deus e com expressões de júbilo ouvindo atentamente a Palavra de Deus por nós pequenos pregadores cristãos.


Em meio ao emaranhado de confusão desta época do fim, a Palavra de Deus nos recomenda, como conselhos úteis a estrangeiros que somos peregrinando nesta Terra, o termos entendimento pronto e alerta, sobriedade no que sentimos e vemos, moderação no que somos e fazemos, santidade e temor de Deus no nosso viver diário como pequenos pregadores, homens de Deus. De forma alguma sou avesso contra os nossos demais colegas e companheiros pregadores cristãos homens de Deus, tamanha insensatez não tem abrigo nem propósito em meu universo de vivências e experiências, entretanto declaro lamentar os perigosos excessos naqueles que nos rondam dizendo serem pregadores.
PbGS 

Um comentário:

  1. Paz do Senhor amado, Glorifico a Deus pela sua vida, que colocou no blog um conteudo de extrema importancia para os nossos dias, paulo disse em 1tm 4.1-3, que timoteo deveria pregar a palavra no tempo e fora do tempo para redarguir, repreender ,exortar, com toda a longanimidade e doutrina, porque viriama tempos em que nao sofreriam a sa doutrina, antes tendo comichao nos ouvidos amontoariam para si doutores conforme as suas proprias concupiscencias, desviando os ouvidos da verdade e voltando as fabulas, acredito que ja estamos vivendo estes dias. Amado que Deus continue te usando, para que as verdades de Deus sejam manifestas, querendo Satanas ou não. A paz do Senhor Jesus Cristo.

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