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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

FIRMEZA: Uma necessidade extremamente significativa para os nossos dias.

FIRMEZA: Uma necessidade extremamente significativa para os nossos dias.

Estamos às portas da conclusão de mais um ano e nos limiares do ano novo que daqui mais alguns dias o haveremos esperançosos em Deus de atravessá-lo vendo e ouvindo as luzes brilhantes e os sons comemorativos característicos das festividades de passagem e entrada de ano. E mais de uma dezena de meses à frente estaremos findando uma década. Que maravilhosa oportunidade de termos visto tantas coisas e variedades em todas as áreas dos empreendimentos sociais, humanos e científicos em geral e chegarmos até aqui ajudados pelo Senhor nosso Deus! Quantos avanços, mudanças e revelações nesta década se fizeram ser notados pelas atenções do homem! Quantas vitórias creditamos ao nosso Deus pela oportunidade singular de poder viver servindo a Deus e chegar até aqui confiantemente carregados nas Suas potentes mãos.


E que se nos esperam os anos vindouros senão os desafios de tempos difíceis e sobre eles os esperados períodos de refrigério e as notáveis vitórias que o Senhor nos dará? E enquanto estamos quase atravessando os umbrais deste ano para o próximo, nos vale rever dentre as nossas necessidades para a vida cristã qual a que mais nestes dias deve ser extremamente significativa e torne nossas vidas imbativelmente ousadas. De certo que necessidades temos muitas – disto todos nós dispensamos comentários e quaisquer detalhes que sejam ditos ou imaginados, haja vista que a vida consiste de um ciclo renovável de sucessivas necessidades e satisfações na experiência da vida humana.


E hoje, visualizando estes dias festivos de ceias, passas e panetones que antecedem a passagem deste ano para o Ano Novo, com um pouco mais de tempo e oportunidade entre tréguas de compromissos, aproveito esta preciosa dádiva de nosso Deus, para dedicá-la em escrever uma breve palavra incentivadora aos nossos amados e generosos leitores, que ao longo deste ano prazerosa e honrosamente têm dedicado e presenteado seu tempo em acompanhar os artigos aqui por mim escritos e publicados, a fim de que nossas capacidades de visão de mundo conjuntamente sejam portadoras de motivações à firmeza. E recusando estes momentos de descanso, ponho-me nestes minutos a lhes entregar uma mensagem oportuna para esta ocasião de fim de ano com vistas para o próximo, e nele continuarmos firmes e constantes nos dirigindo para o que aprouver a Deus fazer com nossas vidas na Sua grande obra.


Lendo e ouvindo as últimas notícias correntes, tanto as do contexto secular como as do meio religioso, notamos inconfundivelmente o lastimável quadro do mundo permissivo e pós-moderno se afundando cada vez mais na nua e crua inversão de valores potencialmente cruel e desumana. Uma visão do que há algumas décadas atrás conhecíamos apenas literalmente pelas Escrituras e hoje já a comprovamos mais direta e contundentemente pelos incontestáveis fatos diários.


Acredito que estas quase três décadas de efetivas e práticas experiências e vivência a mim agraciadas por Deus no Seu Aprisco, tanto na vida pessoal quanto na obra ministerial têm sido o suficiente para lhes trazer esta mensagem fundamentalmente oportuna e necessária para estes dias nos quais estamos atravessando e neles nos aprontando para mais um ano novo e ao mesmo tempo caminhando para o fim de uma década e o início da próxima que está por vir. Mensagem esta em forma de artigo, cujo tema jamais deve ser esquecido – a mensagem da firmeza. Ante um mundo de transformações, fantasias e alegorias, as páginas sagradas continuam vivas nos aconselhando e nos ensinando a sermos firmes e constantes. Num mundo tendencioso dos homens inescrupulosos cada vez barganhando e sujando-se mais nos “ismos”, cabe-nos afinar nossas atenções ao vivo alerta de nos mantermos na firmeza que o Senhor Jesus nos ensina, nos adestra e nos aperfeiçoa.


Nestes dias de inovações, ressentimentos e esquivas, até alguns verbetes nos parecem estar sofrendo esquecimentos e discriminações. Numa pequena e minúscula deixa de nosso tempo, já podemos quase não mais ouvir nos anúncios nem ler nas placas as palavras “culto” e “congregação”, pois socialmente já foram substituídas pelo novo e modernizado mundo gospel por “reunião” e “filial”, respectivamente, numa possível e aparente tentativa de marketing estrategizada para não identificar abertamente a diferença de vidas salvas,  redimidas e transformadas dos que estão pelo lado de dentro e mostrar o toque social atrativo aos que passam de relances pelo lado perdido, escuro e desnorteado de fora.


E que dizer das tribunas e púlpitos de algumas cidades nos quais quase não se ouve mais citar a útil e intrépida pessoa do evangelista, tão necessária como desbravador nos confrontos da evangelização, pois os perniciosos “ismos” dos modismos também estão fazendo forte influência aos passageiros avivalistas conduzidos nos primeiros assentos do veículo oportunista dirigido por condutores autômatos de via em mão única.


Quando pregamos aos públicos parece-nos que algumas pessoas até já sabem o que vamos dizer ao lermos o texto bíblico chave da mensagem, todavia ficamos pasmados por continuar também vendo que seguidamente essas mesmas pessoas “adivinhadoras”, tal qual o povo israelita rodeando o deserto, seguem uma marcha forçada regada no suor do desânimo, da falta de firmeza e das murmurações sem compreender de fato o teor da mensagem que Deus nos entrega para que elas apliquem-na em suas vidas.


Em pleno tempo das descobertas esclarecedoras, já é de se encontrar pessoas secretamente conluiadas nos seus escritórios “orando” inescrupulosamente agradecidas por somas de dinheiro público alheio em seu poder como se sua “reza” fosse uma prece agradecida por bênçãos recebidas! Se reza é uma repetição de palavras sobre uma mesma coisa, imaginemos quantas vezes são repetidas tais preces movediças e lamacentas que não chegam ao nosso conhecimento por este país afora!


E diante dessa avalanche de acontecimentos dos nossos dias, surge e urge uma necessidade extremamente significativa para todo aquele que ama e serve a Deus em espírito e em verdade – a da firmeza, a do ser e estar firme, se manter firme. Estar firme é mais do que estar simplesmente presente e participando de uma comunidade de cristãos, nem de apenas possuir uma bagagem de conhecimentos bíblicos e teológicos, ou estar rotineiramente obrigado a uma posição eclesiástica e muito menos seja a de freqüentar “domingueiramente” os cultos cristãos. Estar firme é resultado prático de uma vida cristã diuturnamente construída, ou em construção, sólida sobre os passos de Cristo Jesus; estar firme é permanecer vivendo nos ensinamentos do Senhor Jesus mantendo acesa a chama do amor a Deus e a prova deste no servi-lO. A prova de que estamos firmes somente se revela quando os temporais da vida batem com toda a sua força contra nossa estrutura. Dificilmente a firmeza se mostra em tempos de bonança e de facilidades. As provações, as incompreensões, as perdas e as privações podem se constituir em instrumentos provadores da nossa firmeza, por isso nos vale não estranharmos as ardentes provas que vêm sobre todos nós cristãos servos de Deus. Digo aparentemente um paradoxo – cristãos servos de Deus – porque é sabido que há cristão servo de Deus e há cristão que na verdade ainda não serve a Deus e outros que precisam ser despertados no íntimo para servirem a Deus. Ser é uma coisa e servir é outra – isto é facilmente notável e comprobatório quando olhamos a nossa sociedade que nos rodeia. Infelizmente e lamentavelmente algumas pessoas na vida cristã se arraigam no pensamento de que o “ser” é o resumo final do que deve ser suas ações, quando o “ser” é apenas o ponto de partida inicial para o “realizar”. Não somos cristãos porque pensamos que servimos a Deus, e sim servimos ao Senhor Deus porque antes de tudo somos cristãos, e por amor e não obrigatoriedade O servimos e amamos em todas as situações.


Tudo ao redor nos mostra que, como Igreja dos lavados e redimidos no sangue do Cordeiro de Deus, já nos encontramos em boa altura de nossa caminhada cristã na Terra, haja vista que os sinais de Deus estão cada vez mais nítidos, claros e notórios a quase todos os homens em quase todos os lugares. Tudo transcorre no panorama prático para a consecução e concretização do plano do Deus Criador para a Sua criação.


Como Igreja do Senhor Jesus, vivemos como estrangeiros peregrinando na Terra – esta é a mais clara definição e conceituação que as Escrituras dão a nosso respeito como cidadãos do Céu. Não há como pensar em viver ávidos, inquietos e ansiosos sob as enganosas ilusões do saudosismo que arremete ao passado que não volta, nem do idealismo que tenta jogar e persuadir para um futuro com visão particularizada, inconsistente e pretensiosa, e muito menos do fanatismo cego e desnorteado que aprisiona o entendimento e enclausura a capacidade de conhecer a vontade de Deus.


Cremos e vemos que não há como estar cultivando uma vida cristã abafada e assoberbada nas inquietudes e preocupações excessivas com coisas naturais da vida humana que estão realmente acima de nossas capacidades e possibilidades de tê-las ou vir a possuí-las – isto somente tem levado pessoas à falta de firmeza.
Entretanto, ao meditarmos nas páginas sagradas do Livro de Deus, somos incentivados pelo panorama hodierno e motivados pelo Espírito Santo a permanecermos firmes. Estar firmes é a recomendação bíblica para todos aqueles que servem e amam a Deus.


Firmeza na linguagem dos fraseados do mundo significa estar bem e em boa situação, estar “legal”, forte, favorável; é estar decidido, agüentando as coisas resolvido e vigoroso. E firmeza para todos aqueles que entregam e dedicam suas vidas e oportunidades para amarem e servirem a Deus possui uma alta expressão consistente de melhores e maiores valores significativos – firmeza para estes significa ser e estar consistente, constante, persistente, equilibrado, sóbrio, inabalável e seguro. Que diferença de visão e sentidos notamos numa mesma expressão! “Firmeza” – uma expressão tão prática e familiar que carregava grande significado e importância para Paulo e Pedro, apóstolos do Senhor Jesus, e da mesma maneira carrega para nós, cristãos servos de Deus. Firmeza no caráter, na palavra, no trato, na visão, nas opiniões, nas decisões, nas responsabilidades, na posição que ocupa, sobretudo na vida como um todo. Firmeza é mais do que força e muito mais ainda do que religiosidade. Firmeza é mais do que o ato de se deter e estribar consigo conhecimentos quaisquer que sejam eles. Firmeza é mais do que expressão e poder de representatividade. Escrituristicamente “firmeza”, como palavra simples, traduz as expressões neotestamentárias, tanto na linguagem de Paulo como na de Pedro, (gr. BEBAIOS, THEMELIOS, HEDRAIOS, ASPHALEIA, STEREOS e STERIGMOS), que dizem daquele que possui alicerce sólido, firme e seguro e oferece confiança e garantia para que nele possam outros encontrar apoio; dizem de uma pessoa inabalável e permanentemente segura em si mesma que possui e guarda a certeza de algo que conserva em segurança. Nos ensinamentos da Palavra de Deus, a vida de uma pessoa é comparada à construção de uma casa. A firmeza de uma pessoa depende dos alicerces sobre os quais a sua vida foi construída. Nossa firmeza está posta e arraigada unicamente em Cristo Jesus. E para ser mais explicativo, essa firmeza depende inteiramente do relacionamento que temos diretamente com o Senhor e com a Sua Palavra. Jamais conseguimos nos manter firmes se estivermos nos apoiando em alicerces alheios, e quanto mais trágica se torna a queda de alguém quando busca possuir sua firmeza cegamente em alicerces duvidosos e quebradiços de outrem que também já “ande capengando” nos becos e vielas sombrias de regras e princípios escabrosos de suas vidas. Se, portanto, nossa vida está fundamentalmente construída sobre os alicerces da Palavra de Deus, logo temos e demonstramos a conseqüente firmeza e solidez nos nossos atos e atitudes.


Que diferenças de visão e sentido entre a linguagem puramente natural humana e a linguagem espiritual e divinamente escriturística. Estar firme segundo o mundo não significa estar firme segundo Deus. Quem está firme segundo Deus faz a diferença entre os homens. Quem está firme não se apóia em idéias, opiniões e pensamentos flutuantes. Quem está firme não segue nem se deixa ser arrastado pelas ondas das inovações e dos modismos que tentam, camufladamente opostas e inimigas à Palavra de Deus por todas as vias e forças, ofuscar a visão do homem e inverter os seus valores.


A mais notável receita como aconselhamento que Paulo, o apóstolo do Senhor, nos escreveu para continuar firmes e vencendo é olharmos para as coisas que são de cima, é pensarmos nas coisas que são de cima e é buscarmos as coisas que são de cima! Estejamos, pois, firmes segundo Deus e olhando para Jesus Cristo, o Autor e Consumador da nossa fé, porque a vitória é nossa pelo sangue do Senhor Jesus! E no excelso nome do Mestre Amado de nossas almas, vamos vencendo firmes as intempéries que se levantam diante de nós e nos confrontam sob as mais diversas circunstâncias, bem como sigamos nos confortando e nos alegrando com as bonanças que nosso Deus nos presenteia.


Nesta jornada de fé, o importante não é apenas o começá-la, nem muito proveitoso o ficar pelo meio dela, e sim vencer, chegar e alcançar o fim da mesma na presença de nosso Deus Eterno. O mais importante para nós não é, pois, o apenas falar de firmeza, mas antes estar realmente firmes para então falar de firmeza. Não são nossas palavras que dão prova de nossa firmeza e sim as nossas vidas que revelam o quanto, o quando e o como estamos firmes. Firmeza pede sobriedade e requisita discernimento.


Firmeza começa no nosso íntimo, se consolida em nossa vida, sobe à tribuna, é demonstrada no púlpito e se revela e se confirma nas nossas experiências diárias e nas dos ouvintes tementes que praticam a Palavra de Deus também. Não há plágio nem imitações para a firmeza – ela é testada a cada passo e em cada setor de nossa vida. Não há como alguém fingir, mascarar ou simular firmeza. Firmeza não se adquire única e exclusivamente das muitas leituras e conhecimentos que angariamos e adquirimos. Ela é conseguida dentro de um conjunto de fatores, contando como o maior e mais sólido desses o exercício da prática da vida cristã devocional, experimental na seara do Senhor, na convivência e na comunhão participativa em meio aos sucessos e êxitos, aos desafios e ameaças, aos sofrimentos e sacrifícios, que se levantam nas nossas jornadas como servos de Deus. Sejamos, portanto, firmes e constantes e sempre abundantes na obra do Senhor.


Não vale coisa alguma nos deixarmos mover, ou ser movidos, de nossos princípios e de nossas posição e estrutura de firmeza por conta de incrementos e invencionices das quais o mundo se aproveita para nos engodar, ofuscar nossa visão e nos fisgar até a frouxidão e o conseqüente abatimento total e fatal. Continuemos, pois, firmes prosseguindo para o alvo pelo prêmio da soberana vocação de Deus que há em Cristo Jesus.


Aproveito esta oportunidade, nestes dias festivos de fim de ano, para com sincero desejo e profunda gratidão expressar aos caros e generosos leitores e demais companheiros pregadores os mais estimados votos de boas festas marcantes neste Natal que se aproxima e excelente passagem de ano. Que o Ano Novo seja próspero e se torne promissor de muitas realizações, e nelas continue o Senhor Jesus Cristo lhes coroando de ricas e grandiosas bênçãos. Olhando a trajetória deste ano que se finda e vislumbrando o ano futuro, continuemos firmes, semeando a Boa Semente sob a unção do Espírito Santo e com poder de Deus a todos aqueles que venham nos ouvir.
Mais do que como dantes, mais do que como nos anos e oportunidades anteriores, continuaremos nos esforçando com todo o nosso empenho e por todas as maneiras nos disponibilizadas por Deus para resgatar as almas perdidas e soçobradas na escuridão assombrosa de religiosidades, pensamentos e filosofias deste mundo tenebroso literalmente afastado de Deus. Na nossa firmeza sejamos sábios em ganhar almas para o Reino de Deus, e ser sábio é mais do que produzir discursos e falatórios humanos, teóricos e vazios sem consistência escriturística. Ser sábio é de fato ganhar almas – façamos isto pregando realmente a Palavra de Deus com poder e graça a nós concedidos pelo Céu!


Boas Festas a todos, com um Feliz Natal, excelente e marcante passagem e entrada de ano e um Próspero Ano Novo!
PbGS

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