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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

RECIPROCIDADE E BOAS SURPRESAS: Dois valiosos presentes em um só grandioso pacote.

RECIPROCIDADE E BOAS SURPRESAS: Dois valiosos presentes em um só grandioso pacote.



Todos nós gostamos de receber presentes. Historicamente os presentes são sempre vistos com bons olhos e expectadores desejos e recebidos agradecidamente, excetuando-se aqueles que devido intenções e outros fatores contrários não valem de forma alguma ser qualificados como presentes.


Existem variados e diversos tipos de presentes. Variedades em valores e diversidades em aspectos e características físicas. Uns são mensuradamente grandiosos e outros estimadamente mais valiosos. Alguns desses são mais marcantes do que outros. Há os que excedem em tamanho, enquanto existem os que excedem em demonstração de afetuosos gestos e patente amabilidade. Existem os naturalmente esperados e os que na verdade chegam até nós como boas e agradáveis surpresas que realmente movem nossas sensibilidades. Há os que fisicamente cabem em pacotes e existem os que, mesmo na impossibilidade e inviabilidade destes, são caros no que representam e grandiosos no que significam. E quanto mais significativos se tornam quando ao mesmo tempo que são valiosos são também grandiosos. A reciprocidade e as boas surpresas quando juntas se fazem dois valiosos presentes em um só grandioso pacote.


Minhas intenção e proposta principais neste artigo são reconhecer a reciprocidade e as boas surpresas que me aportaram simultaneamente desde o fim do ano passado, as quais me proporcionaram felizes satisfações e me trouxeram a um profundo senso de gratidão a Deus.


Como um presente de Deus, toda a nossa existência tem propósitos, e não obstante ao que desejosamente alcança a nossa capacidade de previsão, eles atingem seus alvos no tempo e na trajetória de seus meios próprios providenciados e conduzidos por Deus. Alguns desses propósitos se concretizam anos mais tarde, outros se consolidam em meses depois. E ainda há outros que menos remotamente se fazem realidade em semanas e por fim outros surpreendentemente atingem seus alvos em curtíssimo espaço de dias ou horas. Não sabemos exatamente precisar as razões e os propósitos pelos quais somos levados diretamente a algumas pessoas e lugares – ainda que motivados por convites ou cumprimento de deveres e responsabilidades humanamente concebidos pela nossa limitada compreensão.


Eu louvo e magnífico ao Deus Pai pelo Seu tão grande e profundo amor, ao Deus Filho pela Sua imensurável graça e compaixão por nós e ao Deus Espírito Santo pela Sua terna comunhão e constante companhia em tomar nossos mais profundos sentimentos e necessidades e externá-los diante do Pai Eterno em gemidos inexprimíveis e ao mesmo tempo em que nos aconselha nos consola, nos fazendo avançar sempre confiantes um pouco mais adiante.


Uma das coisas que nós pequenos pregadores jamais podemos duvidar, e muito menos desacreditar e menosprezar, é a verdadeira reciprocidade e as boas surpresas no valor interior das pessoas que, mesmo pouco diretamente conhecidas nossas, em algum tempo e em algum lugar nos ouvem ou nos foram dadas por público pelo Senhor nosso Deus.
Depois que pregamos efetivamente a Palavra de Deus, é natural que deixemos os lugares onde tivemos participando e voltemos para os convívios de nossos ambientes habituais. Quase sempre de alguns deles trazemos guardados conosco fatos marcantes, pessoas amabilíssimas ou famílias hospitaleiras e acolhedoras com as quais tivemos o privilégio de ser acolhidos agradavelmente em suas igrejas e mais ainda generosa e cordialmente em suas mesas. E quanto mais neles nos tornamos freqüentes aos seus convites mais nos tornamos confortável e alegremente familiarizados. Todavia sem que notemos e acompanhemos localizada e individualmente cada uma dessas pessoas e famílias, o tempo se torna um fator quase silencioso em juntar e contar os passos de algo que se move em direção à concretização desses propósitos por completo.


Deus, que é o Supremo e Soberano Senhor do Seu povo e conhecedor por excelência das mais profundas necessidades deste, às vezes mais que em outras realmente nos surpreende como pregadores nos fazendo alegremente perplexos sem compreender o que naquelas ocasiões de fato aconteceu – e eu fico maravilhado com isto! Há eventos para os quais saímos de nossos lares com uma mensagem de Deus no coração colhida no firme e abnegado processo expositivo prolongado e exaustivo ao que está escrito nas páginas sagradas das Escrituras, mensagem afogueada no calor da sarça, direcionada e pautada dentro do tema local que nos é oferecido. Entretanto, já na tribuna num dado momento do evento o Pregador por Excelência e Senhor das Mensagens e das Vidas, Jesus Cristo o Filho do Deus Vivo e Verdadeiro, carinhosa e especialmente vem a nós mais de perto e desperta o nosso íntimo para ouvir o Seu conselho e direção, e cada vez mais freqüente e forte ainda nos manda entregar “a Sua outra mensagem para o momento da ministração”.


E, mesmo sem entender o propósito, todavia prontos e experientemente preparados para a firme obediência, seguimos as instruções e obedecendo à voz de Deus nos colocamos prontificados para o momento do púlpito e neste cumprimos ao mandado dEle no que foi nos dito.


Anos depois, sem sabermos os acontecimentos pessoais que se seguiram posteriormente àquela ministração nas vidas daqueles ouvintes que nos ouviram no passado, recebemos felizes e boas surpresas como bons sinais de nossos simples e humildes rastros como pequenos pregadores cristãos, homens e servos de Deus!
De fato sem que saibamos nem compreendamos, algumas daquelas pessoas são tão abençoadas da parte de Deus que mais tarde se fincam e se entregam ao trabalho de nos procurar mais direta, precisa e minuciosamente para com demonstrada consideração, generosidade e respeitoso carinho fazer chegar até nós boas notícias e edificantes testemunhos. E de nosso lado quando não estamos esperando, recebemos delas notícias e testemunhos extremamente gratificantes e reveladores que se tornam para nós fortes incentivos a fim de que cada vez mais continuemos nos dedicando nossas vidas ao Senhor como pequenos pregadores, guardando nossos corações e buscando firmemente prosseguir na nossa chamada e vocação, nos colocando nas mãos de nosso Bondoso Deus, ainda que por vezes Ele não nos revele nos momentos ou intencionalmente oculte os reais propósitos sobre eles nas suas ocasiões.


A essa forma de demonstrar correspondência mútua entre nós pela consideração, generosidade e carinho chamamos de reciprocidade. A reciprocidade começa com compartilhamento em ideais e valores relacionalmente mútuos, entregas e trocas livres e despretensiosas, desprendidas e capazes de oferecer fundamento e motivos que permitam ambos os recíprocos se dirigirem seguramente à interação entre si até certo ponto e limite. Ninguém se torna recíproco de outrem sem que de fato se conheçam ou tenham ambos algum referencial que indique haver algo em comum que os liguem, nem seria possível estabelecer reciprocidade sem relação de mutualidade.


Reciprocidade não apenas se inicia nos olhos, mas se comprova e se consolida freqüentemente nos atos e atitudes, atravessa as palavras e gestos comportamentais, marca o coração e se confessa na expressão clara e sincera da fala e das ações. Jamais podemos e/ou devemos ser recíprocos de coisas reprovadas, rejeitadas e abominadas pela Palavra de Deus, ainda que demonstrações de sinceros esforços alheios nos queiram fazer estar convencidos. Jamais devemos nos deixar ser levados pelas intenções perniciosas e maliciosas camufladas em desejos de falsas e movediças reciprocidades que tentam ludibriar e ofuscar nossa visão de Reino de Deus e nos envolver.


Entre nós homens, o relacionamento recíproco tem suas limitações como em todas as coisas propriamente humanas – “simples como a pomba e prudentes como a serpente” – isto nos ensina o nosso Mestre Amado Jesus. Entretanto que as nossas diferenças não sejam e jamais venham se tornar impedimentos ruidosos de mantermos a reciprocidade com quem na verdade se esforça e se expressa deliberada e mutuamente nos mesmos valores e fundamentos de forma sincera e comprovadamente para ser recíproco para conosco.


O Senhor Jesus Cristo, como homem foi, como Deus sempre foi, é e será a principal fonte e exemplo de ensino da reciprocidade, ainda que não haja em nenhum de nós o ser inteira e integralmente recíprocos a Ele. Ele nos dá vida, nos concede perdão e bênçãos e nos presenteia pela Sua graça, e nós com todos os nossos esforços e vontades de correspondermos a Ele, na verdade fazemos tão pouco e aquém que ainda continuam sempre os nossos esforços buscando cada vez mais agradarem de alguma forma mesmo que limitada em reciprocidade para com Ele. Na verdade somos incapazes de sermos total e inteiramente recíprocos para com Deus – disto Ele bem sabe e conhece a nossa estrutura.


Uma outra demonstração de reciprocidade e de boa surpresa está no fato de existirem pessoas que são poderosos instrumentos extremamente usados pelo nosso Deus para especificamente abençoar pessoas com seus talentos, dons e outros valores pessoais cujas capacidades presenteadas graciosamente por Deus, além de superarem estimativas de valores palpáveis e tangíveis, ainda que não sejam vocalmente anunciados, tornam-se públicas e patentes pelas suas trajetórias, maturidade e habilidades cultivadas na experiência ponderada e na prontidão em abençoar a outros. Algumas aparecem expressivamente em função da atividade lhes confiada por Deus, enquanto outras quase não são vistas facilmente por contas de suas particularidades pessoais e em função do trabalho ministerial que cultivam e desenvolvem.


Há alguns dias atrás na cidade de Niterói-RJ, estive com outros companheiros ladeando e participando com um grande amigo, junto ao rebanho sobre o qual Deus lhe confiara apascentar e administrar, num evento festivo sobre missões nacionais e transculturais. Um obreiro experimentado nos trabalhos e marcado por um pouco mais de quatro décadas na labuta ministerial ativa à frente de rebanhos. Um abnegado servo de Deus vocacionado e experiente apascentador que sabe conviver com o povo – sendo um homem de púlpito, é ao mesmo tempo um homem do meio do povo – uma rara característica para os dias de hoje em alguns lugares, dificilmente encontrada em lideranças do tempo hodierno. Um homem de Deus exemplar como agregador e reconhecedor de pessoas e de valores, embora excessivamente modesto com suas atitudes simples que demonstram um caráter firme e equilibrado, não é um anônimo, e tem sido também gracioso e próximo para com os seus amigos. Um homem que sabe construir e manter amizades firmes, duradouras, fiéis e leais. Um generoso e honesto servo de Deus com uma história testemunhal marcada de êxitos e vitórias sobre as adversidades e obstáculos da caminhada, de fato um construtor de um verdadeiro legado em andamento que por certo possui um lindo histórico digno de ser apreciado e honrado por qualquer um que, tendo a chamada e a vocação ao sagrado ministério como apascentador, almeje o episcopado.


Senti-me extremamente honrado ao reencontrar, ver e ouvir novamente aquele generoso e honesto servo de Deus, conhecido há tantos anos e que já a alguns destes não tínhamos a oportunidade de estar juntos no mesmo ambiente por contas de nossas atividades e compromissos em diferentes lugares. No momento logo antes da pregação, levantou-se de seu lugar, e em passos firmes dirigiu-se em minha direção, chamando-me pelo meu nome familiar conhecido de nosso grupo de antigos colegas de seminário e instituto teológicos, expressou generosamente seu agradecimento por eu haver atendido ao seu convite amigo e apresentou-me gentilmente ao seu público presente, concedendo-me o privilégio de receber seu forte e caloroso abraço e cordialmente ofereceu-me o respeitoso púlpito sob sua liderança para nele ministrar a mensagem de Deus aos presentes naquela ocasião.


Acredito piamente que nesta oportunidade não poderia deixar de com justiça distingui-lo e honrá-lo através deste artigo, ainda que acolhendo e respeitando o seu pedido pessoal a mim diretamente conversado de não fazer aqui mencionar seu nome, sendo ele mesmo também um dos dedicados leitores – “assim já lhe muito satisfaz” - como repetida e confirmadamente me confidenciou quando ao seu lado conversando naquela ocasião festiva. Todavia, cônscio e profundamente agradecido, sinto-me alegre na reciprocidade e na hombridade de cumprir este dever para com um amável amigo desde épocas passadas e um experiente companheiro antigo na caminhada e tão atual como os mais jovens desta geração de hoje.


São as demonstrações de reciprocidade verdadeira e as boas surpresas que, quando acontecem próximas ou simultaneamente, são dignas da boa apreciação e representam juntas dois valiosos presentes em um só grandioso pacote. Todas as pessoas e ocasiões são importantes na nossa existência. Dentre elas sempre vão existir aquelas que se apegam mais umas às outras, e ao passo que estreitam freqüências, mais naturalmente vão se conhecendo e não muito distantes e estranhas se tornam recíprocas em muitos aspectos, mesmo ainda não sendo inteira e completamente conviventes próximas, amigas ou íntimas. Reciprocidade nem sempre indica ou declara amizade e intimidade. Podemos ser recíprocos de alguém circunstancialmente e não intimamente. Podemos ser recíprocos de alguém ao corresponder com este em alguma coisa ou em algum momento por questões circunstanciais deste.


Primeira e primordialmente, reconheço e credito toda honra e toda glória ao Deus Eterno e Amado de nossas almas, que muito nos ama, por ter providenciado e me concedido as oportunidades ímpares de sendo o menor fazer parte de tão numeroso exército dos nossos maiores amigos pequenos pregadores, ensinadores e líderes cristãos com os quais tenho tido o privilégio de mais diretamente conviver e outros de eventualmente interagir por visitas em eventos e em lugares um pouco mais distantes da igreja na qual direta e congregacionalmente assisto, auxilio e ministro junto aos demais colegas e companheiros locais.


Profundamente sensibilizado e sinceramente agradecido, expresso o meu cordial e respeitoso apreço recíproco, primeiramente de forma mais direta aos queridos e amados com os quais tive o privilégio nestes anos de ladear tribunas e por estes o haver a inestimável consideração de acompanhar-me com suas presenças durante as ministrações nos púlpitos que, com bons e afetuosos gestos próprios de cristãos agradecidos na alma, se lembraram em me narrarem alguns testemunhos pessoais e apreciadas e significantes vitórias recebidas no meio de seus congregados, assim como o empenho de fazer chegarem tais notícias até a mim. Certo de que sempre guardo e aprecio as boas lembranças das ocasiões nas quais tenho tido a honra e o privilégio de conhecer mais pessoas e famílias extremamente hospitaleiras no meio do povo de Deus, também guardo juntamente a outras que muito me servem como incentivos na jornada e no cumprimento do dever como um pequeno e simples pregador e ensinador cristão.


Mesmo a alguns já havendo feito pessoalmente, a outros por telefone e ainda a outros via internet, da mesma forma reitero a minha sincera e profunda gratidão aos que mais recente e especialmente no ano passado confiantes e recomendadamente me convidaram e concederam o privilégio ímpar de suas honradas amizades, bem como de estar ladeando juntos em suas tribunas e púlpitos nas cidades e nos interiores nos quais estive ministrando-lhes.


Como é meu natural, e todos aqueles que pessoal e diretamente comigo convivem e interagem, conhecem que sem qualquer necessidade de citar nomes, roteiros e agendas, a não ser para aqueles aos quais de fato devo reciprocamente mantê-los informados e participantes, antecipo que, querendo e permitindo Deus, tenho a forte convicção e a esperança de continuar nos vendo e estando juntos quiçá em repetidas vezes.
Rogamos a Deus que continue nos presenteando com valiosos presentes em grandiosos pacotes.
PbGS

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