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terça-feira, 22 de junho de 2010

MULTIPLICAÇÃO DA INIQUIDADE x ESFRIAMENTO DO AMOR.

MULTIPLICAÇÃO DA INIQUIDADE x ESFRIAMENTO DO AMOR:

Um triste quadro de muitos no tempo do fim.

Uma infinidade de temas e uma variedade de artigos que por alguns anos ocupam a atenção de muitos e atraem super aplausos para si. Parece haver uma avalanche de pessoas atraídas às novidades com tamanha avidez, talvez na fome e na sede motivadas pela profundidade do desejo de conhecer. A grande e notável realidade é que os anos com suas febres de assuntos passam e com eles todas as suas coisas também. Todavia a Palavra de Deus nunca há de passar, ainda que possam cair um til ou um jota da lei. “A Palavra do Senhor dura e permanece para sempre”, diz a Sagrada Escritura.

Vez após vezes há a premente necessidade dinâmica de que os temas e assuntos dos ensinamentos do Senhor Jesus se façam ser conhecidos repetidamente, para os que iniciam os seus primeiros passos de vida cristã com o Senhor, e faça serem relembrados para outros já peregrinos nas muitas estradas das experiências de fé. As sublimes palavras repletas de excelso amor e de inestimável cuidado do Senhor para com as nossas almas precisam ocupar as ministrações. Palavras essas faladas e ensinadas pelo nosso Bom e Amado Mestre Jesus. Palavras essas que muito excedem além de quaisquer temas e artigos que arrastem periodicamente os homens para contentarem-se com suas próprias tradições, idealismos, otimismos, confortos e linhas de pensamentos e raciocínios pessoais que apenas podem servir de interesse e de um tipo de contentamento anestesiador para suas almas, fazendo de certa forma impedir as multidões de perceberem os avisos e alertas nas verdades da Palavra de Deus para o viver diário.

Possivelmente fosse confortável, o ato de querermos apenas em todo tempo escrever, ler e publicar artigos que realmente movessem apenas interesses e que somente nos causassem alegrias unilaterais interesseiras e nos proporcionassem apenas “minutos de sabedorias” e tão somente satisfações imediatistas e emocionantes. Talvez sejam essas atitudes que têm levado algumas gentes a construírem “calhas novas” para captarem “águas velhas” e atraírem as multidões de aplausos e angariarem recursos. Contanto que esses produtos se tornem os “fantásticos best-sellers” que caiam na graça do povo em encantamento na escalada de recordes. Contudo todos sabem que não é assim o verdadeiro e real curso da vida cristã e que suas experiências e contentamentos não residem na motricidade cega, insensível e dormente em torno de eixos pensantes montados em experiências invariáveis ou intentos particulares.

Não precisamos de profetas secularizados, nem deles com “mentes brilhantes” – esses em nada edificam a não ser encarcerarem e manterem vidas dependentes em seus castelos de areia. Há de ser que providencialmente sempre existam entre o povo de Deus profetas verdadeiros, há de ser que as carências exijam pastores-mestres verdadeiros e há de ser que os tempos nos apontem claramente a fazermos com que os referenciais bíblicos sejam detalhadamente conhecidos e motivacionalmente praticados através do conteúdo da pregação e do ensino bíblicos cristãos. Devo enfaticamente dizer que escrituristicamente tudo que é cristão é bíblico, mas nem tudo que é bíblico é cristão. Do contrário estaríamos colocando “remendos novos em pano velho e vinho novo em odres velhos”.


Em função de tudo que se movimenta ao redor de todos nós, devemos entender seja necessário rever mais de perto as palavras do Senhor Jesus e fundamentados sobriamente nelas também escrever, ler e publicar artigos que apesar de serem aparentemente contrariadores para alguns, produzam verdadeira edificação em todos, a fim de que também os nossos caros e generosos leitores se guardem e preservem-se a si mesmos edificados e vigilantes, como nos ensinou o nosso Bom Mestre Jesus Cristo, para que nenhum de nós, seus discípulos, se perca pelo caminho.

Sinceramente eu gostaria de mim mesmo que em todo tempo viesse a falar somente de algumas linhas temáticas e por outro lado deixar outras que movem com nossas almas à verdadeira alegria, mas se assim fosse também eu incorreria no terrível erro da omissão por estar “tocando a trombeta com sonido incerto”, e com essa atitude estaria contribuindo para que os muitos ilustres leitores permanecessem provavelmente “despreparados para a batalha” e também possivelmente sem um despertamento interior para o tamanho espectro da perigosa e terrível sombra da iniqüidade que com ela e por ela alguns tentam cobrir as multidões de almas levando-as inconseqüentemente ao estado de desânimo e frieza espiritual.

Presenciei uma cena extremamente preocupante e lamentável há algum tempo atrás que fez causar lamento nas pessoas que no ambiente também estavam e presenciaram-na. Uma cena castigante como tantas outras com as mesmas semelhanças que infelizmente acontecem por tantos lugares afora, as quais nos causam profunda dor pelas multidões de almas sinceras e carentes de chegarem ao conhecimento da Salvação.

E como todos os demais homens de Deus sérios, com trajetória bem definida, com maturidade e experiência suficientemente forjadas no calor da caminhada e comprometidos com o Reino de Deus, independentemente de quais posições e responsabilidades ministeriais ocupemos, eu gostaria imensamente que não houvesse tropeços e impedimentos para a fé de todos aqueles que sinceramente crêem, buscam e esperam no Senhor, porém é inegável a existência de realidades que têm de alguma maneira sensivelmente contribuído em entristecer e esfriar muitos corações e nos fazerem estar e nos manter guardados e afastados de gentes fraudulentas, gananciosas, avarentas e infiéis. Gentes que buscam engodar e atrair pessoas como meios para atingirem os seus fins e apogeus pessoais. Precisamos de nos guardar e nos afastar dessas gentes que se dizem obreiras do Evangelho, porém tudo que demonstram claramente é que na verdade são apenas “operadores de portinhas religiosas” friamente favorecidos por usar o Evangelho. Um afastamento real para não sermos contados entre elas e nem viermos a ser achados coniventes com elas e/ou com os seus elementos de apoio que as acobertam por uma “peneira” de outros errantes ambiciosos e desordeiros avarentos devoradores de almas e de tudo de valor material que estas possuem. Que triste quadro resfriador e congelante que anestesia mentes, petrifica corações, desarma ânimos e causam esfriamento do amor de muitos.

Há momentos nos quais as circunstâncias e os comportamentos dessas gentes fazem os fatos se tornarem em alertas que nos levam a enxergar propósitos específicos para nos conduzir aos textos bíblicos e deles absorvermos temas de mensagens que realmente não podemos deixar de transmiti-los. Gostaríamos imensamente de em todo tempo transmitir somente mensagens que não falassem em momento algum de tais assuntos que nos arremetem ao estado de vigilância, mas notamos que nem mesmo os apóstolos primitivos, pregadores e ensinadores da igreja primitiva, puderam assim fazer para fugir de contrariedades e oposições. Seja por isto que as muitas vezes da rejeição e das incompreensões bateram a porta daqueles valorosos homens de Deus que por amor a Deus, por amor a Sua obra e por amor os seus ministérios buscaram proteger os rebanhos do Senhor por presença ou por escrito.

Vezes por outras encontramos sempre frases ilusoriamente influenciadoras que tentam nos dizer e orientar como pastores, pregadores e ensinadores as formas de como devemos expor assuntos e temas bíblicos que podem conflitar com pensamentos e intenções e desejos particulares em corações pervertidos e consciências cauterizadas.


Na certeza da prontidão, eficiência e eficácia do conjunto de equipagem que temos recebido do Senhor e da proficiência de vida de nossos irmãos mais experientes do passado, servos fiéis e verdadeiros que nos formaram e ensinaram, temos suficiente preparo em lidar com questões delicadas de nosso tempo sem de forma alguma teorizar ou rechear a Palavra de Deus com linhas tendenciosas a ciências, costumes e convenções humanos.
O que lamentavelmente algumas porções de colegas e companheiros carecem é de revisão de vida e reciclagem ministerial a luz da Palavra de Deus, a fim de não perderem o rumo norte da obra de Deus.


Vez após vezes encontramos as recomendações bíblicas para acautelarmo-nos ou fugirmos ou nos guardarmos de algumas coisas que podem nos embaraçar em todas as áreas de nossa vida. E uma das atitudes que glorificam a Deus em nossa vida é firmemente nos manter afastados dessas coisas para nos preservar e preservar os valores do “sal da terra” e o brilho e claridade da “luz do mundo” que somos. Isto nos faz imaginar a tamanha demanda e firmeza que tomaram a ocupação daqueles líderes primitivos ao sofrerem confrontos com tais falsos semeadores. Um grande desafio para todo aquele que ocupa posição de liderança no rebanho do Senhor é defendê-lo dos lobos devoradores que vivem de olhos fixos nas nossas ovelhas e de boquiaberta salivando sob o forte desejo de avançar e dominar sobre elas até devorá-las avassaladoramente.

E meditando nessas coisas, rapidamente minha atenção se voltou para as palavras alentadoras e alertadoras do Senhor Jesus quando no Seu sermão profético nos advertiu dizendo “e, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará”. Palavras registradas pelo ex-cobrador de impostos alfandegários, Mateus, que as registrou no Evangelho das boas novas de Jesus Cristo que escreveu para a princípio ser conhecido dos seus patrícios. Que sentiram os ouvintes dessas palavras proféticas ao ouvi-las diretamente da boca do Senhor Jesus? Será que eles chegaram a pensar que haveria elas de se cumprirem em seus dias ou aconteceriam muito tempo depois de suas gerações?


Contudo, vale muito nos ater pormenorizadamente ao que através delas nos ensina o nosso Mestre Amado Jesus. Pelo menos encontramos algumas verdades que precisamente podemos conhecê-las e compreendê-las, e para isto devo seguramente conduzir os muitos caros e generosos leitores a conhecerem as riquezas de detalhes dessa importante frase profética “e, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará” que muito nos chama a atenção. Em Mateus 24.12 registrada está.

Comecemos por analiticamente fazer duas considerações principais e preliminares com base na estrutura do versículo num breve “layout” mecânico bipartido:


A primeira: uma causa – a multiplicação da iniqüidade.
A segunda: uma conseqüência – o esfriamento do amor de muitos.

Ao olharmos para este brevíssimo e extremamente simples diagrama estrutural acima, encontramos os dois fortes fatores a serem considerados, e começamos a abrir os nossos olhos para uma realidade panorâmica crescente, e por que não dizer notada em todos os lugares e por multidões de pessoas descrentes ou crentes, atéias ou piedosas, indoutas ou doutoradas, letradas, ou como queira se categorizá-las.

Feito isto, agora precisamos levar em conta os sete detalhes abaixo para aprendermos do Senhor o que diz a Sua Palavra ora especificamente neste versículo 12 do capítulo 24 do Evangelho de Jesus Cristo, escrito por Mateus. Preciso nesta oportunidade me ater nesses detalhes antes que o tempo passe, antes que os muitos temas e assuntos alheios à Bíblia encubram corações, anestesiem mentes e esfriem o amor.


1. O primeiro detalhe – consiste na partícula continuativa “e”.
Uma palavra indicadora de continuação como efeito, revelando que tanto a multiplicação da iniqüidade como o esfriamento do amor de muitos ocorrerão como uma continuação de fatos seqüenciados. Uma partícula de ligação introduzindo o teor do versículo mostrando que a multiplicação da iniqüidade e o esfriamento do amor de muitos assumirão marca e posição seqüenciais entre os homens que serão exteriorizadas em seus comportamentos em relação a tudo que os ligue a Deus ou ajam alguma coisa referente a Deus ou para Deus.


2. O segundo detalhe – consiste na partícula causal “por”.
Uma palavra indicadora de causa, de origem, revelando que o amor de muitos esfriará em função de se multiplicar a iniqüidade. Isto indica que não haverá o esfriamento do amor sem uma causa, sem uma razão. Os homens acharão uma razão para esfriarem o seu amor. O esfriamento do amor de muitos não se dará por causa estática ou obsoleta. A certeza das conseqüências dos fatos se dará concentradamente por uma causa principal e esta se fará causa para os seus efeitos em todas as áreas da vida humana.


3. O terceiro detalhe – consiste na expressão “se multiplicar”.
Uma expressão indicadora de uma ação infinitiva reflexiva, revelando que a iniqüidade exercerá ação aumentativa progressiva sobre ela mesma. Haverá da iniqüidade se diversificar de si mesma, aumentar e se alastrar de si mesma. Ela assumirá tipos e formas multivariados em grande escala progressiva e sem um término definido se alastrará. Cada tempo que passa a multiplicidade da iniqüidade se avoluma, se alastra e avança progressivamente sem fim até que culmine no seu próprio juízo que sobrevirá sobre ela. Ela aumentará, crescerá e se espalhará sob uma ação multiplicadora.


4. O quarto detalhe – consiste na expressão “a iniqüidade”.
A primeira das palavras principais do versículo que indica o objeto da causa é “iniqüidade”. A coisa da qual gerará uma ação multiplicativa dela mesma. Ela estará presente em múltiplas formas, de múltiplos tipos, em múltiplos lugares, em múltiplos elementos. Ela vai conflitar e causar influências contra o amor.


“Iniqüidade” é uma palavra que tem marcado os nossos dias, e para a qual não devemos deixar nossos sentidos adormecidos a ponto de não percebermos as suas realidades. “Iniqüidade” é uma palavra pouco ouvida nos nossos diálogos coloquiais. Ela é um verbete que se esconde atrás de outros a ponto de quase não ser percebido e identificado abertamente. “Iniqüidade” é uma palavra que conflita diretamente com os moldes da vida cristã dos servos de Deus. Ela significa desobediência e desrespeito maldoso para com a Palavra de Deus. Ela classifica tudo que viola, transgride e perverte a Lei do Senhor.


“Iniqüidade” denota ilegalidade que parte de um estado mental maldoso com a capacidade e habilidade de provocar e configurar a maldade. A Bíblia diz que “toda iniqüidade é pecado”, registrou João em sua Primeira Carta Universal. Muitos homens têm se tornado tão insensíveis que já não conseguem ajuizar as suas próprias ações e por esta causa vivem praticando iniqüidade rotineiramente, subestimando os mandamentos e ensinamentos da Palavra de Deus. Para esta fatia de “iníquos inconscientes”, suas maldades não vão passar por um julgamento como as dos demais. Somente os outros iníquos desfavorecidos sofrerão vergonha, eles não devido suas presunçosas “imaginárias isenções”.

5. O quinto detalhe – consiste na expressão “o amor”.
A segunda das palavras principais do versículo que indica o objeto da conseqüência sobre o qual incidirá a causa é “amor”. O sentimento essencial e principal que move as pessoas para se dedicarem a Deus e à Sua causa, para exercerem relação de afinidade e respeito, de ações solidárias, de umas para com as outras e para com Deus culminará num estado de frieza e apatia influenciadas pela multiplicação da iniquidade.


Um triste panorama é o que os homens encontram-se experimentando em escala crescente. Um lamentável quadro que comprovadamente nos revela seja experimentado pela humanidade – o da frieza do amor -. Que situação arrasadora e ameaçadora para os homens – “o amor de muitos se esfriará”, disse profeticamente o Senhor Jesus -.


Não são simplesmente os feitos e efeitos do amor que esfriarão, mas o amor como a causa, a fonte, deles esfriará. Uma vez o amor esfriando, as suas demais obras tornarão insignificantes, não-atraentes, pouco ou quase nada importantes, frívolas, aparentes ações teatrais, ações artificiais e gestos superficiais e de pouco ou quase nenhum sentido caloroso, para muitos.


E um dos fatos citados pelo Mestre que nos chama a atenção é o do número daqueles cujo amor se esfriará - O esfriamento do amor não será por parte de poucos, e sim de muitos.


Um dos sentimentos mais sublimes no coração do homem é o amor. Tantos poetas e escritores têm ocupado espaços para expressarem alguma visão do amor. Amor é uma palavra que apesar de ser tão divinamente importante é terrenamente tão profanada. Algumas pessoas dão seus sentidos particulares para esta palavra. Alguns a teorizam até aos mais extremos, outros a limitam somente ao campo sentimentalmente carnal. Na verdade esta grande palavra tem sido incompreendida e completa e inteiramente concebida e vista de forma oposta ao que realmente é.


A palavra “amor” no versículo em pauta não é o amor originado ou praticado entre homens, mas tem a mesma raiz do amor que temos por Deus. “Amor” neste versículo vem da palavra grega que significa “a sublime estima e afeição que os homens devem ter para com Deus”. Esse tipo de amor é mais do que um sentimento, é uma qualidade na virtude cristã que se expressa em atitudes e se exterioriza em comportamentos para com Deus e para com as almas. Não será o amor EROS, o amor FILEO, o amor STERGOS, que se esfriarão, NÃO! Será o amor AGAPE que se esfriará, enquanto a iniqüidade ANOMIA se multiplica progressivamente.


6. O sexto detalhe – consiste na expressão “de muitos”.
Uma expressão indicadora de quantidade que revela que esse sentimento “amor” será de não poucas pessoas, será de um número consideravelmente grande de pessoas, arrefecerá em si mesmo. Não será um pequeno grupo isolado por causa simplesmente de inconformismos, mas sim uma multidão de pessoas que antes mantinham o seu amor, mas que agora por se deixarem ser levadas e influenciadas por verem, concorrerem ou praticarem o crescente aumento progressivo da iniqüidade este grande número de pessoas se tornará frio, insensível, sem o calor de respostas. A expressão original diz de uma multidão e não quer dizer todos, todavia sim um grande e considerável número de pessoas, uma maioria severa e alarmante de pessoas.


É muito possível já encontrarmos em nossos dias uma maioria de pessoas que vivem duvidosa quanto as verdades das Escrituras, e nessa maioria subsiste um considerável número de pessoas cambaleantes na fé, outro de pessoas apóstatas que migram de conceitos e doutrinas como se troca de roupas naturalmente, outro de pessoas que promovem falsos ensinamentos, falsos discursos, ainda outro de pessoas gananciosas, avarentas, hipócritas, de falsa ou aparente piedade, de amantes de si mesmas apesar de serem religiosas, enfim um grande número ao todo que perfaz a maioria dos que seu amor se esfriará.

7. O sétimo detalhe – consiste na expressão “se esfriará”.
Uma expressão indicadora de uma ação involuntária futura, passiva e conseqüente ocorrerá naturalmente em reflexo da multiplicação da iniqüidade. Chegará o momento que por sofrer ou conviver com tantas ações frustrantes, decepcionantes e banalizadoras, o amor vai involuntariamente encontrar-se na contramão com a vida prática experimental da humanidade iníqua em razão desta estar cada vez mais convivendo costumeiramente com a iniqüidade e as contingências da vida em si vão dar lugar a um estado de frieza desse sentimento, e isto influenciará para que o amor de muitos em si mesmo se esfrie. O amor se esfriará. Ele vai causar a própria ação de esfriar-se diante das coisas que vão acontecer. “Se esfriará” traduz a palavra original que diz de algo que se extingue a si mesmo, como também do amor que se destitui da calorosa fé e do desejo de santidade, um crescente distanciamento do respeito, da estima e da afeição dos homens para com a Palavra do Senhor e para com as coisas de Deus.

De certo que muitos se farão causas de esfriamento do amor em outros, em vista de suas ações de iniqüidade se avolumarem de tal forma a provocarem ojerizas, descréditos, decepções para outros. Muitos serão afetados pelos comportamentos de iniqüidade de outros por estes viverem mecanicamente acostumados em praticar ações iníquas automaticamente sem se permitirem sentir ou mensurar as conseqüências de seus atos que para eles estarão corretos devido à prática comum e costumeira de outros que vivem naturalmente fazendo as mesmas coisas e estarão aparentemente bem e gozando de todo bom e elogiável conceito, aparentemente.


Muitos deixarão de se dedicar de tudo de si mesmo a Deus e causarão tropeços a outros tantos. Muitos sublimarão o amor substituindo-o por ações completa e inteiramente humanistas e politicamente sociais. Tal prática vai concorrer para confundir os demais fazendo estes a crerem que o amor sejam tais ações puramente humanas que devem ser louvadas e cultivadas entre os homens estes façam com que Deus “seja forçado” a aceitá-los e acatar as suas migalhas sentimentais frias e frívolas. Para esse grande número de pessoas o conformismo e a presunção lhes levarão a naturalmente "oferecerem fogo estranho no altar", e sem discernirem a diferença entre "brasas tiradas do altar", apresentarão aos públicos uma elegante mistura feita de incenso originalmente divino com fogo artificialmente humanista.


Por tudo isso, estamos diante de duas considerações principais – uma causa e uma conseqüência -. A primeira, a multiplicação da iniqüidade, como causa. E a segunda, o esfriamento do amor, como conseqüência. Assim como diante de sete detalhes destas considerações expostos pormenorizadamente.

Agora, diante do que estamos presenciando e do melhor juízo dos meus caros e generosos leitores e companheiros, poderia eu deixar de lhes escrever e de falar o presente artigo sobre este tema? Omitir-me deste e de outros temas em função de gostos particulares e interesseiros? Cujas visões encontram-se fora de foco, borradas e obscurecidas pelos seus desejos e maus hábitos? Deixo este bom juízo para ser feito pelos meus caros amigos leitores, pois assim seria de melhor e mais estimado respeito, carinho e hombridade.

Mesmo diante de tudo isso, preciso, pois, expressar-lhes uma boa notícia nos dita no teor e natureza de promessa pelo nosso querido e adorado Mestre Jesus: “Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo”. Aleluia!


Sabemos que a iniqüidade vai se multiplicar, também sabemos que o amor de muitos se esfriará. Estes são indicadores de certeza. Mas também sabemos que não devemos estar no meio desses muitos do versículo 12. O bastante e suficiente é nos conservarmos e permanecermos do “mas” em diante no versículo 13 de Mateus 24. Sabemos realmente que o 12 vai se cumprir, todavia precisamos necessariamente estar no 13 para que a promessa de ser salvo nos contemple. Portanto, perseveremos no calor do amor até o fim e seremos salvos.
PbGS 
www.glaukosantos.com

Um comentário:

  1. muito bom, estou te segindo me segue tambem :)
    http://lumadeoliveira.blogspot.com/

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