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quarta-feira, 7 de julho de 2010

AS INCERTEZAS DOS “TALVEZ”

AS INCERTEZAS DOS “TALVEZ”.

“Talvez” é uma palavra corriqueira e amplamente empregada nos diálogos coloquiais que ocupam os diversos encontros informais do dia-dia. “Talvez” é um sinal expresso de incerteza sobre alguma coisa ou intenção da qual temos dúvida. Um “talvez” pode carregar não apenas uma, mas muitas incertezas em si mesmo. São as incertezas contidas nos “talvez” que algumas vezes ouvimos e outras falamos sem realmente percebermos as suas implicações. Há as incertezas dos “talvez” não pronunciados explicitamente. São as incertezas demonstradas sem o uso da voz, exteriorizadas implicitamente pela conduta. Existem algumas incertezas de “talvez” hoje sendo concebidas equivocadamente como se fossem certezas, porém não passam de aparentes certezas alimentadas por estranhos mecanismos influenciadores. São estas as certezas hoje que podem custar muito caro para a sociedade humana amanhã.

Das muitas incertezas dos “talvez”, pairam algumas conseqüências que são claramente vistas, e definidamente detalhadas e alarmantemente notadas por todas as gentes de quase todas as línguas e em quase todos os lugares. Hoje testemunhamos terríveis conseqüências como fruto de muitas incertezas dos “talvez” de gerações anteriores que no seu tempo achavam ou fortemente declaravam acreditar estarem em suas certezas de conduta e que por esta causa hoje a humanidade carrega as cicatrizes daquelas certezas que na verdade não passavam de aparentes certezas. Quantos movimentos se levantaram porfiando em suas particulares certezas, que na verdade eram apenas aparentes certezas sobre incertezas dos “talvez”. Gerações posteriores passaram a colher frutos amargos delas e que ainda custarão um preço muito alto e desanimador se quiserem desarraigar-se delas. Foram as incertezas dos “talvez” motivadas pela força do prazer hedonista, incentivadas pela cegueira dos desejos imediatistas e impensados, lideradas pelas frieza e insensibilidade da imposição do querer que aconteça independente de quais fossem as conseqüências futuras.


As incertezas dos “talvez” podem incomodar, afligir, afetar e oprimir a qualquer pessoa e a quaisquer nível e segmento sociais. Agir sobre incertezas pode acarretar resultados consequentemente fatais e nos trazer tristes lamentos, ainda mais quando nossas ações são originadas por caprichos, desejos, vontades e prazeres pessoais dissonantes com a Palavra de Deus. Quantas das tristezas vividas hoje são péssimos reflexos desses tipos de ações que foram fundamentadas em aparentes certezas no passado e que somente hoje constatamos que na verdade não passavam de atos de incertezas dos “talvez”.

Existem hoje incertezas que para uma multidão pretensiosa parecem ser certezas e até chegam a assemelharem-se a estas por se nos apresentarem com as “caras de certeza”. Entretanto, ao examinarmos os seus detalhes e reflexos conseqüentes notamos que exprimem a “deixa” de um “talvez” por conta de alguns insumos sociais que forçosamente a própria sociedade sob fortes influências produz e promove debaixo de aplausos e alaridos em favor de estranhos impulsos do prazer. Existem tantas incertezas que aparentando certezas tentam abarcar e mudar uma multidão cativamente motivada por estranhos desejos hedonistas de experimentarem uma “nova era de prazer” para todos os rumos da humanidade que a cada passo testemunha em si mesma as crises de identidade natural, identidade moral, identidade social e identidade familiar.


Várias incertezas dos “talvez” das épocas do passado em muito contribuíram para não preservar diversos valores humanos e sociais por haverem sido indevidamente colocadas em lugares que promoveram indícios de inconformados desencontros e desequilíbrios na humanidade que ora parece se revestir de aparentes convicções em ser euforicamente mutante, inescrupulosamente variante, profundamente descrente e lamentavelmente incrédula. Algumas daquelas, por ainda hoje serem incertezas, devem ser desprezadas ou não serem levadas em conta a fim de que os bons valores e condutas humanos e sociais perpetuem sobre os lastros de estabilidade e firmeza ante as decisões cruciais da vida.


Algumas incertezas realmente foram incompreendidas por falta de elementos substanciais seguramente esclarecedores e dignos da aquiescência natural e comum, mas nem por isto os valores humanos e sociais foram afetados e muito menos prejudicados no seu conjunto como estão sendo tratados e conduzidos pelas gerações da sociedade pos-moderna que cegamente se conduz e se dirige facilmente pautada em exemplos reprovados e rejeitados pela Palavra de Deus. Outras intencionalmente foram ignoradas em virtude de esquivas cegamente equivocadas, mas que também nem por isto trouxeram ameaças de distúrbios e instabilidades contra esses valores supracitados. Acreditamos que algumas certezas do passado deveriam ser mais efetivamente estudadas e mais profundamente conhecidas para que os bons costumes e valores humanos evoluíssem criteriosamente dentro da linha dos tempos na vontade do Deus Criador para a Sua criação e sem ignorar os avisos da Palavra de Deus.

Louvamos a Deus porque o Livro Sagrado em toda a sua Escritura, em lugar algum encontramos o Deus Eterno e Criador se dirigindo com afirmação declarativa de um “talvez” ao homem, Sua criatura e coroa da criação. A expressão bíblica mais aproximada do que poderia ser de um “talvez” dirigido ao homem é a “porventura”, todavia este ocorre sempre em forma interrogativa a fim de chamar o homem à atenção e conduzi-lo a um exame de juízo e discernimento para que este se posicione diante de uma observação, diante de um comportamento passado ou de uma escolha a ser feita. As incertezas dos “talvez” pertencem ao mundo dos homens. Elas patenteiam os campos da possibilidade e da probabilidade, por mais exatas que estas sejam matematicamente categorizadas assim. Os “talvez” fazem parte do mundo das hesitações humanas. Hesitação é coisa puramente humana. Hesitação pode ser sinônimo de descrença e também de medo. E estes dois podem fazer uma pessoa vacilar na fé. Quem hesita no que crer, vacila no que espera. Quem age sob o efeito da hesitação pouco ou nada recebe e/ou quase nada produz ou investe.

“Talvez” jamais poderia ocupar o campo das condicionais. Ao olharmos as condicionais de Deus para o homem, identificamo-las mais do que didáticas e declarativas, e quando se apresentam interrogativamente diante de nós é para nos fazer enxergar nossos erros, saídas e responsabilidades pessoais, ou nos instruir na maneira de como devemos viver para agradar ou agradando a Ele, ou nos orientar a perceber novos rumos dentro de Sua majestosa vontade diante de Si e dos homens. Nelas não são encontradas brechas, “ganchos” ou concepções para um “talvez”. E em tudo que as Escrituras Sagradas nos ensinam, a vontade de Deus para nós biblicamente é para que não haja um só “talvez” que influencie a nossa fé, se quisermos alcançar alguma coisa de Deus, manter nossa relação íntima com Ele, ou para a nossa vida de fé e prática. Quem crer palmilhando passos de “talvez” jamais pisa firme em certezas de fé; e quem anda pisando em “talvez”, necessariamente carecerá do Cristo Vivo de Deus para ajudar-lhe a palmilhar os reais passos da verdadeira fé. Jesus Cristo é o alfa e o ômega, o primeiro e o derradeiro, o autor e consumador da fé, diz a Palavra de Deus.

Nos deparamos com tanta gente repleta de inseguranças, mesmo achando-se que estão em certezas, em função das incertezas dos “talvez” que em suas mentes classificam equivocadamente como se estas fossem certezas, e quantas vezes temos buscado compreender as razões de suas incertezas dos “talvez”, sem quase nos sejam dadas oportunidades para ajudá-las a perceberem que estão trilhando as vielas das incertezas dos “talvez”. Pela Eterna Palavra de Deus nos dedicamos a fazê-las enxergar o caminho que elimina as incertezas dos “talvez” e arremete-as seguramente ao caminho das certezas, e usamos de diversos meios e recursos para orientá-las acima das tenebrosas linhas dos “talvez”. Quantas vezes em nossa missão, incrivelmente encontramos tanta gente firmando-se em aparentes certezas que existem apenas dentro da esfera de seu prazer. Certezas desconexamente afirmadas e descontextualizadas com a verdade da Palavra de Deus, mas por serem fruto isolado na vontade e criatividade humanista que atende perfeitamente apenas a satisfação do prazer, se permite respeitosamente que a corrida delas siga até o final certamente desfavorável.

Notemos algumas certezas em determinados talvez que podem nos levar a refletir melhor sobre algumas incertezas de certos “talvez” da vida humana que um dia poderão ser mais bem revistos com os olhos lacrimejantes e lamentosos pela sociedade pos-moderna.

TALVEZ as palavras “biologia” e “ecologia” se transformem em um estudo cultural e deixem de ser cadeias de estudos, caindo em ficheiros antiquados do animado museu da ciência natural e apontem futuramente as gerações a se contentarem com uma natureza prototipicamente de plástico. Talvez com isto a evolução de nossos jardins particulares nos façam “plantar” com reais facilidades práticas todos os tipos de plantas juntas e até nossas hortas vir se tornarem diversificadamente variadas de folhas e frutos resistentes em plásticos e vivamente coloridos, mesmo que tenhamos que adquirir “cheirinhos” artificiais para borrifá-los periodicamente. Talvez nossos jardins e praças públicos encontrem uma nova forma de economia de trabalho e de minimizar gastos, arborizando tudo com gigantescos protótipos verdes como grandes cenários quase vivos, a fim de que apenas os olhos dos públicos se contentem com a paisagem artificialmente esverdeada – mesmo que a oxigenação do ar seja super pesada na balança do custo-benefício e os homens para sobreviverem respirando, careçam andar talvez carregados de “aqualungs” particulares. Talvez a humanidade futura seja o resultado composto de uma natureza corpórea medianamente bipartida – metade biologicamente natural e metade artificialmente enxerto plástico implantado – o homem plástico, rico de autoconfiança e autonomia na sua ilusão de buscar viver orgulhosamente em auto-suficiência terrena, porém mendigo empobrecido de pouca ou quase nenhuma fé e sensibilidade na sua infeliz certeza de viver no seu “pedacinho particular” espiritualmente distanciado de Deus e mergulhado no caos espiritual.

TALVEZ as palavras “papai” e “mamãe” cairão em risco de desuso na vida cotidiana de uma fatia da multidão biblicamente iníqua e pervertida que galopa brilhantemente sem rédeas sobre as celas das incertezas dos “talvez” e em riscos choca-se em si mesma contra a racionalidade, ao aplaudir acolhedoramente o comportamento da irracionalidade. Um povo que vive repleto de satisfação e completamente delirante na fantasia pensante da alegórica ilusão do desejo e do prazer.
Por conta disto também talvez seja possível haver criação e inserção de novos vocábulos básicos para substituírem ou suplantarem as designações substantivas históricas para os dois membros principais formadores fundamentais da célula mater da sociedade – a família -. Por isso, talvez para que sejam atendidos desejos sombrios e interesseiros que fomentam vias de aceitação, tenhamos mais algum “novo tipo de família” além dos atuais humanamente tradicionais conhecidos nos elencos sociais.

TALVEZ com isto as palavras básicas de uma família “papai” e “mamãe” em alguns lares contrariando todo o desígnio de Deus para o homem e para as famílias humanas desde o princípio, possivelmente receberão novas palavras ou novos sons para substituí-las ou matizá-las. Talvez uma mudança que contrarie toda a história humana e futuramente culmine em sérias e graves conseqüências para a humanidade. Talvez uma mudança que venha despadronizar a configuração natural das mentes das crianças do futuro.

TALVEZ os diminutivos “pai” e “mãe”, “papa” e “mama” da mesma forma recebam novas mudanças também. Talvez seja uma revolução influenciadora não somente para a gramática, mas também para os diversos segmentos da sociedade louca de prazer que a cada dia rigorosamente maquia-se, traja-se e enfeita-se diante do espelho de seu quarto, que a cada passo esplendorosamente sai às ruas rotulada de “faixas, cartazes e banners” nas mãos, que a cada momento oportunista euforicamente senta-se nas praças e largos públicos para fazer pacificamente atrações artísticas com “pires” nos pés, que a cada resposta de flerte elegantemente tateia quase cega e embriagada pela busca de prazer nos seus conhecidos caminhos, que a cada frustração impressionantemente lúcida perde-se apoiada em “bengalas” nas vielas da vida e cansada e exausta no conflito de não haver saciado todo o seu desejo de prazer, nele mergulhada em pensamentos retorna à mesmice do seu “ninho” e cansada esconde-se para refazer-se na penumbra do seu vazio insaciado por estar longe e distante da Palavra de Deus e da majestosa vontade do Deus da Palavra para o homem.


Que terrível deficiência e assombrosa dificuldade causada pelos devaneios e desejos do prazer quase irracional e um tanto animalesco tentando intelectualmente nos dizer que apesar de sermos racionais diplomados temos que abandonar a capacidade da razão para também agirmos como se fôssemos certificadamente irracionais guiados quando tratamos com os nossos desejos e prazeres. Que tristeza e dificuldade em testemunhar a sociedade de nossos dias em pleno juízo de consciência entregando-se deliberadamente à busca de coro numeroso com o fim de obter o futuro veredicto marcial contra si mesma, começando pela tentativa de compartimentalizar a sociedade humana hoje já encontrando-se seriamente trafegando em vias de fragmentalização, mesmo em meio aos aplausos esperançosos da famigerada globalização.

TALVEZ seja possível uma nova reformulação gramatical em larga escala que influencie a nível mundial a ortografia, a etmologia e a filologia. Talvez algumas novas tendências sociais hoje ansiosas pela visão imediatista do prazer rumem suas peregrinações em busca do assombroso “ibope” para implantação e conformação de novos conceitos e novas definições a ponto de que haja a aparente necessidade de serem reformuladas todas as linhas de pensamentos e estudos das ciências humanas, fazendo a humanidade regredir até os terríveis dias antediluvianos de Noé, passando pelos dias aflitivos de Ló, primo de Abraão. Que assombroso fim tiveram aquelas gerações loucas de prazer e de mentes cauterizadas para com Deus a ponto de não perceberem a direção que suas vidas estavam rumando, nem a ausência de um vizinho Noé em suas festas e banquetes diziam alguma significação; e quanto a Ló nem mesmo os moradores de sua cidade perceberam a sua retirada com toda sua família.


As sociedades do tempo de Noé e do tempo de Ló eram bem desenvolvidas a seus tempos, todavia se perderam nos desejos e impulsos do prazer a ponto de não conseguirem diferenciar a criação humana e por seus atos cotidianos “normais” se multiplicarem em maldades receberam sobre si o iminente juízo de Deus.

TALVEZ os profissionais da pedagogia e da didática venham encontrar sérias dificuldades e conflitos diante das novas linhas de tendências estonteantes de prazer intentadas para a sociedade humana do futuro que poderão influenciar nos processos formativos de ensino-aprendizagem em algumas áreas humanas. Talvez seja possível que até mesmo as metodologias sofram profundas modificações para esquematizarem e contribuírem com as futuras conformidades sociais que certamente encontrarão entraves inexplicados nas configurações dos processos mentais e psicológicos ao lidarem com reflexos de crises e perdas de identidades na humanidade futura que possivelmente seja encontrada despertando-se com alarmantes remendos de farrapos insanamente produzidos por teorias idealistas baseadas no prazer.

TALVEZ as certezas de alguns dos cientistas sociais modernos de hoje, algum dia choquem-se com os produtos e insumos sociais de suas próprias criatividades buscadas e engenhadas no divã laboratorial do prazer e suas aprovações equilibristas nos picadeiros das incertezas inatas ao atenderem a escalada da pos-modernidade. Talvez todo “sim” aprovado hoje pela visão microscópica da pos-modernidade, em algum tempo futuro seja telescopicamente enxergado e depois de analítica e historicamente tratado, atinja algum resquício de luz no corredor da consciência de que aqueles “sim” deveriam em algum tempo receber um categórico “não” em forma de coro e alarido sonorizado em alto volume para que seja preservada a família base e conseqüentemente a humanidade. A sociedade está trafegando na contramão de si mesma com suas mãos fora do volante de sua direção, acelerando sua marcha desenfreada e fundamentada nas incertezas dos desejos desmedidos controlados apenas no câmbio do hedonismo, ávida por viver apenas a aparente certeza do prazer do hoje sem olhar para os retrovisores do passado e sem acender os faróis para refletir nas incertezas inconseqüentes do amanhã que certamente virá em sua frente.

TALVEZ as incertezas estejam sendo acolhidas e acobertadas em nome de uma expressão aparentemente linda e brilhante, porém quando mal-interpretada pode se tornar desmedidamente tolerante chamada “respeito ao próximo”, mesmo que este próximo esteja caminhando contra si mesmo e contra a vida por estar sendo exatamente desrespeitado por si mesmo. Esta expressão “respeito ao próximo” tem sido equivocadamente interpretada e estranhamente aplicada na frieza de uma misericórdia que tem sido aquecida apenas quando se junta eventualmente no calor de uma multidão diluída defensora do prazer, mas que na verdade tem sido um tipo clássico de desprezo mútuo. Um tipo de sentimento misericordioso congelado que quando perde a identidade de grupo e assume a individualidade solta é dissipado todo o seu resto de calor e desfalece no frio ataúde da formalidade. Seja por isso, que uma multidão de pessoas referenciando-se nessa expressão procure cada vez mais buscar ajuntar numerosos coros eventuais para defender e proteger seus intentos restritivamente compartimentalizados, no afã de que para ela haja uma tradução lhes favorável que gritantemente anseie como náufrago a nos gritar dizendo “deixe que cada um faça e viva como quiser para que você também possa da mesma forma oficialmente ter os seus desejos e prazeres satisfeitos como quizer que eles sejam”. Talvez o desejo delirante de alguns seja realmente que em respeito ao próximo todos deixemos o próximo para que este chegue ao fundo frio do poço mais próximo desamparado e flagelado pelo próprio tal “respeito ao próximo” que na verdade passa pelo próximo e ignorante e alheio se omite diariamente em não contribuir para que o próximo permaneça existindo significativamente vivo e integralmente bem próximo.

TALVEZ as aparentes certezas de uma multidão biblicamente pervertida de hoje, mergulhem amanhã num profundo remorso ao se deparar futuramente com as incertezas mentais das crianças duvidosas por não saberem como se dirigir em atos e palavras aos seus tutores no lar. Será que os processos psicológicos das suas intuições naturais vão saber distinguir quem é o papai e quem é a mamãe? E se elas buscarem nas suas intuições humanas, investigativas e naturais a conhecerem as suas origens ao tentarem responder as perguntas básicas e primitivas do homem: “quem eu sou?”, “qual é a minha função e posição na escala da vida natural e social?”, “que diz o Livro do Deus Criador do homem para mim?”, “o que estabeleceu originalmente o Deus Criador do homem para mim?”. Talvez elas se deparem com lindos e graciosos sorrisos como uma silenciosa resposta admiradora. Talvez elas recebam como resposta uma plausível negação adolescente ou uma argumentação justificativa infantilmente adulta preparada para elas.

TALVEZ as aparentes certezas dos intentos e desejos biblicamente pervertidos de uma multidão desenfreada pelo prazer hoje lhes esteja fechando os olhos para os inconseqüentes destroços sociais das incertezas nas mentes do amanhã. Movimentos humanistas sociais se levantam a cada dia afirmando aparentes certezas e arrastando multidões de pessoas a aderirem e aprovarem tudo que manda e determina o querer, o desejo e o prazer, ainda que esse tudo venha conflitar e chocar-se com as estruturas familiar e social básicas humanas e lhes arremessar ao caos da humanidade. Um levante na tentativa de cobrir com tapumes os prejuízos causados pelos temporais da própria sociedade moderna contra si mesma, alheia a Deus e descrente da Sua Palavra e que antecedeu a pos-moderna. Aquela sociedade deixando brilhantemente para esta um legado de deficiências e uma procuração orgulhosamente assinada pela pena da insuficiência dando-lhe plenos poderes para tutorar os restos sociais que sobrarem no futuro.

TALVEZ alguns lares futuros que estribarem-se com tais aparentes certezas pos-modernas do hoje venham despercebidamente promover futuros conflitos humanos e incertezas sociais no amanhã. Este é um talvez que vai custar muito caro para a família e para a humanidade, por conseguinte. Talvez as estruturas familiares e sociais sofram futuramente profundos abalos e choques em reflexos de incertezas dos “talvez” que hoje os desejos e devaneios hedonistas friamente instalados em mentes intemperantes e hipinoticamente robotizadas e guiadas pelo cego desejo do prazer “responsável, beneficente e intelectualizado”, talvez visualizado nos pacíficos e misericiordiosos recônditos dos mosteiros, talvez previsto nos suntuosos e respeitáveis ambientes dos palácios, talvez estudado nos ilustres e diletos bancos das universidades, talvez imaginados nas confortáveis poltronas das silenciosas salas de leitura, ou ainda talvez quem sabe aquiescente nos majestosos e meritórios martelos forenses.
Talvez seja um momento próprio e propício para tomar algum tempo em imaginar e perceber quais serão os resultados da perda de identidades natural, social e familiar numa parcela da humanidade como reflexos de aparentes certezas do mundo pos-moderno de hoje que singra o futuro derribando as estruturas sociais e enfraquecendo as bases do lar tradicional ao mesmo tempo que declarativamente afirma estar “aperfeiçoando e otimizando” o homem moderno e criando o homem do futuro.

TALVEZ seja um momento próprio e propício para tomar algum tempo em imaginar e perceber como as crianças do futuro se acostumariam olhar e dirigirem-se indecisas para os seus tutores no seu próprio lar, talvez a criação de apenas uma nova linguagem especial possa ser sugestivamente suficiente para resolver um possível problema intrincado de compreensão sobre alguns detalhes social e cientificamente históricos. Como um simples exemplo, talvez elas enfrentem sérios conflitos no seu mundo interior ou nos seus reflexos psicológicos ao ouvirem e observarem naturalmente outras crianças ou simplesmente ouvirem ao longe uma frase que lhes despertem a uma intuição investigativa natural e comum no homem.
Talvez possa ser este o momento considerável de que os profissionais da psicologia pudessem se preparar e avançar mais ainda ante a possível demanda de questões que as futuras crianças de lares do futuro certamente possam lhes requisitar. Talvez os aconselhamentos e acompanhamentos da clínica de psicologia infantil carecessem de ir muito além de reciclagens a fim de que enfrentem possíveis desequilíbrios psicológicos em larga escala na humanidade futura. Talvez a quantidade dessas clínicas hoje estejam aquém de atenderem além das atuais demandas dos problemas psicológicos humanos que atualmente já ultrapassam as linhas naturais de contingência e começam a assumir limiares de novos tipos e evolução de patias quase concretamente vivenciados, e por contas disto talvez o CID (Código Internacional das Doenças) sofra possíveis mudanças e atualizações na inserção de novos códigos classificadores além dos atuais a fim de atenderem futuras e estranhas doenças e desvios mentais por despadronização na conduta da humanidade.

TALVEZ as liturgias de casamento sofram sérias mudanças motivadas pelas aparentes certezas celebradas sob o requintado brilho dos “flashes” das incertezas dos “talvez”, testemunhadas e ratificadas com decidida aposição de elegantes assinaturas nas páginas de um respeitável livro que poderá também sofrer profundas transformações que poderão fatalmente concorrer para a extinção da instituição básica humana, colocando esta em risco de extermínio das bases da família humana. Belas e elegantes assinaturas e importantes livros que poderão corroborar prazerosas uniões que causarão trágicos prejuízos para a sociedade humana em razão das grandes mudanças de uma “nova ótica sobre as legislações humanas para o homem pos-moderno”. Talvez as futuras gerações da humanidade toda um dia sinceramente abram os seus próprios olhos e entendimento e desejem ansiosamente com rogos e prantos, se pudessem, anularem muitos atos e heranças ajuizadamente registrados e impensadamente assinados pelas gerações que lhes antecederam. E talvez até passem em suas mentes as possibilidades de que aquelas páginas fossem literalmente incineradas e banidas no esquecimento.

TALVEZ os graus de ira ou de ojeriza, de vergonha ou de remorso, de tristeza ou de desilusão, de medo ou de frustração, de ameaças ou de conflitos, de gostos ou desgostos, se elevem nas aparentes certezas a tal ponto numa multidão pensante da humanidade que forçosamente influenciem ou imprimam uma cadeia argumentativamente humanista, ideológica e idealista tão razoavelmente consistente que arrastem uma parcela delirante da humanidade a concordar em que sejam retiradas ou suprimidas palavras, ou frases inteiras, e quem sabe versículos e até capítulos inteiros das Escrituras Sagradas, a Palavra do Deus Criador do homem, para que suas elevadas e respeitosas posições humanas se curvem a serem comandadas e lideradas pelos desejos e devaneios do prazer hedonista de uma fatia da sociedade biblicamente pervertida por andar na contra-mão contra si mesma, contra o Deus Criador e contra os princípios e bênçãos da Sua Eterna Palavra. E talvez para essa multidão pensante “sobreviver com garantias, privilégios e vantagens intocadas” a fim de atenderem aos anseios prazerosos da sociedade friamente alheia a um futuro inconseqüente, seja prontamente aquiescida e implantada “a nova visão para o novo tipo de família” na sociedade humana. Talvez muitas pessoas nem racionalmente e nem biblicamente estejam pensando mais na instituição família até o momento em que a própria sociedade se despertar para um possível caos na humanidade.

TALVEZ o grau de obscuridade espiritual e de cauterização mental da futura sociedade humana conduzam-na a optar por viver uma vida completa e inteiramente desfavorecida e distanciada do Deus Criador. Talvez para ela a melhor linha de opção seja decidir intelectualmente voltar ao passado em construir e implantar de forma intelectiva um deus "baal" tipo “saco de pancadas” para “ouvir, receber e atender” suas ordens particularmente prazerosas e seus desabafos ou seus “chutes e cotoveladas”, pois somente assim poderiam viver desconfigurada e descrente “dando socos em ponta de faca” a seu bel-prazer e sem necessidade da real proteção e verdadeira orientação do Deus Criador do homem. Talvez para viver tal “nova forma ou estilo de vida”, na aparente certeza insensível de que o importante é ter o prazer de viver no prazer, ainda que este inconseqüente desejo desenfreado lhe faça estar nivelada à irracionalidade da sociedade animal, também assim invente um dispositivo que “desligue” as luzes e cerre a porta do tribunal da consciência na tentativa de impedir o julgamento de Deus sobre os atos dela. Talvez ela dormindo o sono do prazer, sofra o pesadelo de que esteja cercada por um caos, e ainda estonteante do sono, se acorde do prazer e veja que voltou à realidade percebendo que por causa de si mesma os céus estão cerrados, e "nos currais já não existam vacas e o produto da oliveira minta". Talvez esse venha ser o momento de um terrível desprazer que venha apagar toda a história afeiçoada e pregressa do prazer. 

E para uma multidão de pessoas que estriba-se sobre as aparentes certezas e acerca-se delas, vivendo sem perceber que estas não passam de profundas incertezas dos “talvez” alimentadas no seu íntimo pela ausência de convicções e pelo fingimento de não saber distinguir as diferenças, arrastam-se racionalmente entregues e impulsivamente engodadas pela avidez da busca do prazer a fim de encontrarem prazeres desprazerosos que hoje estão sendo lentamente tecidos nos corredores e nos encontros, conversados secretamente nos telefonemas, implícita e artisticamente divulgados nos meios de comunicação e criativamente arranjados de forma sagaz e inteligente para decorarem a arquitetura da futura sociedade humana inimiga de Deus. A ausência de convicções e o fingimento de não saber distinguir diferenças têm levado muitas pessoas ao campo do desprazer aflorado das surpresas naturais humanas, outras ao do desespero e desilusão, ainda outras ao das tragédias em muitas áreas da vida.

Notemos que para todos esses talvez existem sempre os “talvez” com suas incertezas que hoje ameaçam a humanidade ora carregada e ora mergulhada nas suas aparentes certezas, sem se dar contas do seu amanhã. Porém, para todos esses talvez existe uma certeza, e esta é tão certa que quando acerta um coração real e verdadeiramente sensível a Deus, faz com que esse coração que tanto insatisfeito e tão vazio vive a vida, ao se abrir para as certezas da Palavra do Deus Criador e Eterno, faça a meia-volta na vida movida pelo prazer, mude o seu rumo de buscas e acerte em encontrar a Porta e o Caminho da certeza de Salvação que sincera e certamente vive procurando.

Precisamos conhecer e compreender as certezas da Palavra de Deus para que em coisa alguma das incertezas dos “talvez” venhamos nos apoiar ou nos permitir ser iludidos. Para tanto temos que começar pelas grandes certezas da Bíblia, a Palavra de Deus, o Livro Sagrado, divinamente inspirado e revelado e historicamente o mais lido, o mais reconhecido, o mais respeitado, aplaudido, crido e manuseado. Glórias ao Eterno Deus Criador pelo Seu tão precioso Livro que conta verdadeiramente a história humana, revela extraordinariamente os segredos e os propósitos de Deus para a humanidade em suas gerações. Somente a Palavra de Deus mostra abertamente o plano da salvação e o projeto de Deus para o homem e abre as cortinas do tempo futuro da história humana! Na verdade, todas as palavras que buscarmos e empregarmos para qualificar e definir a Bíblia são e estão aquém do que a Palavra de Deus verdadeiramente é. Ela preenche todo o vazio da insatisfação, ela traz a certeza real e verdadeira que esclarece e elimina as incertezas dos “talvez”. Ela declara com toda propriedade que “feliz é o homem que tem o seu prazer na Lei do Senhor e nela medita de diuturnamente”. Esse prazer na Palavra de Deus orienta seguramente o homem a ser dirigido ao rumo de todos os demais prazeres da vida que confere satisfação real em obter o real prazer de viver para a glória de Deus em Cristo Jesus.
PbGS

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