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terça-feira, 27 de julho de 2010

Perseverar até o fim...

Perseverar até o fim...

Coincidência, não! Providência de Deus, sim!


Mateus 24.13 é um versículo que ao mesmo tempo que nos adverte, nos incentiva, nos alavanca a relevantes motivações à fidelidade contínua, à firme constância, à manutenção de nosso encorajamento e a objetividade de nossa determinação e de nossa esperança, enfim a “acabar a carreira guardando a fé”.


Vejamos o que o precioso texto de Mateus 24.13 diz: “mas aquele que perseverar até o fim será salvo”.


Que linda e motivadora frase pronunciada pelo Senhor Jesus! Um versículo realmente interessante e absolutamente importante, cujos elementos exegéticos na estrutura do versículo somente por si perfazem algumas expressões que nos permitem compreender fundamentalmente o que quer nos dizer o Senhor Jesus de forma clara e direta, a fim de nos estar diariamente vigiando orientados com os nossos olhos postos no fim. O importante para ser salvo não é apenas começar, mas também prosseguir e alcançar perseverantemente o fim.


1. A força da partícula “mas” aqui é sobremaneira impactante.
É impressionante como este elemento essencialmente coordenativo chama à nossa atenção para nos mantermos adversos da situação citada no versículo antecessor, em Mt 24.12, se quisermos ir determinados até o fim e sermos salvos.


O versículo abre o seu teor com uma partícula opositiva “mas”. Não é uma expressão casual, coincidente, nem fruto de um arranjo retórico de palavras para “enxertar” a tradução de uma idéia, ou conferir-lhe brilho escriturístico. Além de qualquer coisa que se presuma ou se cogite, “mas” aqui está nos fazendo informados em tom de uma advertência com teor de certa forma condicional implícito que ao contrário do que foi dito no versículo anterior, existe uma condição de saída, um escape para sermos salvos citado após ao “mas” que inicia o versículo.


Enquanto Mateus 24.12 revela declarativamente uma situação fatal, Mateus 24.13 na sua forma simples e sem necessidade de aprofundamento teológico nos faz claramente enxergar que a saída nos exigirá a assunção de um posicionamento e esforço pessoais determinados de nossa parte que certamente vão se configurar opostos e incompatíveis com o quadro circunstancial e contextual do mundo.


Enquanto o quadro situacional do mundo e da sociedade está sendo vencido e conformado com as forças da iniqüidade progressiva que lhe encurralam, oprimem e lhes friamente iludem, o “mas” nos incentiva a sermos e estarmos diferentes.


Jamais podemos desprezar e subestimar um “mas”. São os “mas” de nossa vida que podem muito nos ensinar ou nos levar a superar obstáculos.


Não seja um “mas” que nos arraste manchados de “lepra” mesmo com os nossos reconhecidos valores, as dignas considerações, os altos conceitos e posições. De nada adianta em lucros e bons conceitos que uma pessoa possa gozar diante dos holofotes, se esta não vencer a si mesma começando por olhar o “mas” que secretamente lhe incomoda, lhe aflige por baixo de elegantes aparências, sob brilhosos enfeites. Que melhor nos digam as Escrituras Sagradas ao narrar sobre o general assírio Naamã, que somente foi livre de seu “mas” depois que se submeteu à palavra expressa dita por Eliseu, um profeta de poder, e demonstrou prova disto descendo e seguindo às condicionais da vontade circunstancial de Deus para ele naquela marcante ocasião. Quem deseja e anseia ficar livre de seu “mas” desconfortante, precisa também opor-se ao seu “mas” arrogante e descer.


Jamais podemos deixar que as aflições que temos no mundo se tornem a nós em causa de desânimo. Quando isto ameaçar nos acontecer, lembremos de confiantemente concordar com o “mas tende bom ânimo”, pois o nosso Mestre Jesus venceu o mundo. Somente vencemos as aflições no mundo quando consideramos o “mas” imperativo do Senhor Jesus que nos eleva a uma posição incomparavelmente acima da visão natural do mundo.


Jamais podemos deixar que um “mas” venha nos impedir de “ver Jesus” e nos fazer perder a oportunidade de ter Jesus “pousando em nossa casa”, ainda que por estes tamanho esforço e coragem venhamos obter o preço de mais tarde sermos ferrenhamente criticados e menosprezados pelas incompreensões religiosas. É preciso ir além do “mas” que pode nos tolher embaraçados e, subindo acima de algumas situações rotineiras, nos predispor e expor diante de nosso Eterno e Terno Senhor a oportunidades de Deus que podem estar passando diante de nós uma única ou última vez, ainda que com esta atitude muitos invejosos sintam-se contrariados alheiamente contra nós. Quem não toma a coragem de Zaqueu e se predispõe a subir além do seu “mas”, perde a oportunidade de Deus em conhecer de perto quem é o Senhor Jesus!


2. A propriedade da expressão “aquele” aqui é investigativamente notável.
A palavra que logo sucede a “mas” no versículo é a “aquele”. “Aquele” é o demonstrativo que trata de indivíduo, não trazendo uma definição nominal ou discriminativa que se refira predefinidamente a classes ou grupos como conjuntos assegurados ou credenciados, ou previamente nominados sob garantias, todavia aponta para pessoas particularmente a cada uma como indivíduo que vai além do acreditar, e por este destinar-se determinadamente firme em empreitar continuamente empregando o esforço pessoal de perseverar nos princípios recebidos do Senhor. 

Haverá sempre “aquele” que direcionar-se-á em esforçar-se a ser salvo estando e mantendo-se lutando constante por manter sua vida de fé e prática oposta e diferente ao quadro da situação anterior. É ilusório o pensamento unilateral de que apenas a atitude mental de crer morbida ou estaticamente será o suficiente para predestinar uma pessoa a ser salva, ou pelo simples fato desta viver inserida nas atividades de uma classe ou grupo de pessoas, ou pertencer a essa classe ou aquele grupo cristão que reúnem-se casual e eventualmente. 

O conjunto demonstrativo de ações comportamentais como fruto prático comprobatoriamente visível e identificável num indivíduo que crer no Senhor Jesus corroborará a sua fé viva em ação constante embasada no caloroso amor para com o Senhor. Uma pura e isolada atitude mental de apenas crer sem uma ação que responda à fé é um risco de ilusão, assim como os muitos e qualificados esforços desligados ou descompassados da fé viva no Senhor Jesus. A Bíblia define que esta é uma fé morta. “Aquele” é um vocábulo amplamente encontrado nos textos bíblicos e não contém em si mesmo nenhuma força de privilégio ou recompensa sem efetivamente ter havido uma ação que o contemple. Se você perseverar até o fim, logo, você é o “aquele” que será salvo.


3. A presença da expressão “que perseverar” aqui é extraordinariamente significativa.
As palavras do Senhor Jesus são mais do que imaginamos em nossas limitações. A colocação delas nas frases pronunciadas pelo Senhor e o posicionamento delas nos registros das Escrituras nos fascinam. Ninguém jamais poderá dizer que houve ou existem lacunas abertas por falta de exatidão nas palavras originais da Palavra de Deus, independentemente de traduções e versões que sejam levantadas ao longo dos tempos. A palavra “perseverar” é facilmente compreendido o seu significado e intuitivamente atingida a sua aplicação. Senão todas, a maioria das pessoas compreende o sentido básico da palavra “perseverar”, ainda que possa encontrar alguma dificuldade em aplicá-la nas várias áreas pessoais de sua vida.


No versículo em estudo, o “perseverar” é uma ação ativa e continuada no particípio e está traduzido mais apropriadamente para o nosso infinitivo, nos dando o claro significado de que deve ser empreendida uma ação comportamental ativa continuativa incompletada em curso.E seguindo o versículo perguntamos, em que devemos perseverar?


A Bíblia nos traz algumas instruções práticas de em que precisamos perseverar:
1) Temos que perseverar na oração, At 2.42 e 1Ts 5.17;
2) Temos que perseverar no ensino, na aprendizagem, na guarda e na prática viva da doutrina, At 2.42;
3) Temos que perseverar na unanimidade e na unidade, At 2.42;
4) Temos que perseverar na comunhão, At 2.42;
5) Temos que perseverar no Senhor, Fp 4.1;
6) Temos que perseverar nas provações, Hb 12.7;
7) Temos que perseverar na carreira que nos está proposta, Hb. 12.1;
8) Temos que perseverar na fé, 1Pe 5.9;
9) Temos que perseverar em fazer o bem, Rm 2.7.

4. A expressão “até o fim” aqui é absolutamente advertente.
A expressão “até” nos mostra o sentido de limite a ser alcançado. A idéia desse “até” não visualiza as naturezas das circunstâncias, das contingências e dos contextos. Esse “até”, independentemente de qualquer coisa ou fator, indica neste versículo que o limite da perseverança é o fim e não uma fase sazonal alternadamente favorecida ou desfavorecida a outras com que nossa ótica observa a vida. Ele não sugere alternância de condições ou situações ou circunstâncias. Ele apenas aponta um limite, e aqui o versículo diz que este limite é “o fim”.


“O fim” é um assunto que por alguns anos tomou exaustivamente numerosa parte de temas em pregações e estudos. Ele toma consistentemente lugar e posição escatológicos sobre as últimas coisas, mas também pode indicar uma situação terminal localizada. Por exemplo, pode ser o fim de uma época ou era, como também o fim de uma vida, o fim de uma existência. “O fim” é um assunto que por alguns anos assumiu lugar de interesse prioritário em grandes e pequenos púlpitos e que passou, entretanto, infelizmente a ser um assunto que muito tem sido evitado em muitos arraiais cristãos, por haver se arrefecido nos corações de alguns e friamente se ausentado das bocas de muitos outros. Muitas gentes ignorantes para com a Palavra de Deus se referem a um fim imaginado e idealizado por elas mesmas, porém outras tantas, mesmo fazendo-se amigas das Sagradas Escrituras, evitam abrir os seus olhos e altear as suas vozes para anunciarem abertamente o fim. Para estes “o fim” é um assunto que caiu equivocada ou negligentemente em desuso.


“O fim” é um assunto que incomoda a muita gente, tirando-lhe do conforto dos desejos, incomodando-lhe do apogeu dos pensamentos, instigando-lhe de incógnitas à consciência, trazendo-lhe a zonas de conflitos interiores. Mas também por outro lado é um assunto que tem passado ao largo da multidão avançada, poderosa, autoconfiante, porém incongruente com a realidade dos fatos reveladores dos tempos. Para esses “o fim” é erroneamente um pensamento fantasia e um produto de vislumbres, chegando a ser levado a questões logicamente intermináveis.


Vezes por outras até mesmo os meios de comunicação televisivos abertos e por assinatura ocupam parte de sua programação em torno da temática do fim, de certa forma cooperando com o seu poder de amplitude e alcance para que os fatos sejam percebidos em larga escala por todo o mundo apresentando ora explícita e ora implicitamente provas reais com base e clareza bíblicas que já estamos cotidianamente singrando os momentos do fim. E quando o mundo fala do fim sob sua ótica, deixa sempre a interrogativa exclamativa sobre o assunto tecido entre lacunas preenchidas apenas pelo pensamento lógico e alheio ao que está escrito nas Escrituras Sagradas.


Multidões de empresas no mundo pressentem “o fim”, prevendo e se preparando para um esperado caos, acionando mecanismos de proteção, de controles, de registros e de coleta de informações e dados religiosos de seus funcionários e candidatos aos seus cargos e vagas. Já se é possível com isto a muitas dessas empresas fazerem com que seus melhores funcionários cristãos estejam em atividades operacionais acompanhados por outros não cristãos. Muitas pessoas, ainda que não tendo poder de explicação comprovada, pressentem “o fim” deixando para trás e abandonando antigas práticas perniciosas e pervertidas e as provenientes do submundo espiritualmente místico e religioso ao serem alcançadas pela graça que há em Cristo Jesus.


Vezes após vezes os leitores de periódicos também têm encontrado em revistas e jornais os documentários, resumos e notícias que tecem suas matérias sobre “o fim” pautados nas pesquisas científicas. Por outro lado, os que se declaram descrentes, céticos e irresolutos, ainda que inadmissivelmente não queiram compreender ou aceitar, percebem sequencialmente pelas suas capacidades de sensibilidade natural os rumos que a humanidade e o mundo físico estão trilhando acelerados em direção “ao fim”, que para eles seja apenas “um tipo de recomeço”. Alguns chegam a falar sobre um tal “fim relativo” e outros a conjecturar um “possível fim absoluto”.


Nunca os meios humanos se haviam falado e pensado do “fim” com tamanha intensidade e propriedade como tem sido nos últimos anos. “O fim” é um assunto-tema que tem ocupado alguns espaços de formas e visões diferentes nos variados círculos humanos.


A Palavra de Deus fala do fim com absoluta inerrância e propriedade. “O fim” é uma expressão clara nas Escrituras Sagradas. Todo e qualquer leitor da Bíblia Sagrada encontra em suas páginas os registros que apontam “o fim”. Para muitos “o fim” pode não ser um assunto sensivelmente preocupante, para tantos pode ser um assunto estranhamente alarmante e para outros mais “o fim” pode ser um assunto desproporcionalmente racional, inatingível, inacreditável, enfim “o fim” para muitos parece não ser fim.


“O fim” tem sido taxado por uns como alguma coisa abstrata, criada na mente dos religiosos que de alguma forma buscam viver dele. Entretanto, independente de quaisquer que sejam as pronunciações humanas em falar do fim, a Palavra de Deus nos permite conhecer e perceber “o fim”, iniciando por nos falar do começo e nos revelar os acontecimentos que passo-a-passo prenunciam o fim. Os sinais naturais, os sinais sociais, os sinais religiosos, os sinais catastróficos, os sinais políticos, nos fatos, nas sociedades, na humanidade, no mundo, enfim em tudo dão provas visíveis e consistentes do que está predito na Palavra de Deus.


E quando a Bíblia nos fala do fim, ela nos dá suficientes subsídios escriturísticos para conhecermos e percebermos visivelmente “o fim” real que está à nossa frente e cuidarmos para que “não durmamos como os demais, mas estejamos sóbrios” e nos preparemos em estar prontos para o iminente fim. Ela nos fala de forma prática a fim de que o raciocínio humano consiga processar suas concepções básicas do “fim” como diz as Escrituras ao passo que notamos visivelmente os movimentos das coisas e acontecimentos que envolvem a humanidade no seu dia-dia.


Como servos de Deus, qual é a nossa atitude durante nossa caminhada até “o fim”. Que devemos fazer “até o fim”?
1) Devemos permanecer firmes até o fim, Mc 13.13;
2) Devemos manter a nossa confiança em Cristo Jesus até o fim, Hb 3.14;
3) Devemos sustentar a ousadia da nossa esperança até o fim, Hb 3.6;
4) Devemos manter a plena certeza da esperança até o fim, Hb 6.11;
5) Devemos guardar as obras do Senhor Jesus até o fim, Ap 2.26.


5. A expressão “será salvo” fecha inconfundivelmente o destino.
Um fechamento definitivo e definido que não abriga sombras de dúvida. Aqui indica claramente o destino final daquele “que perseverar até o fim”. Existem definidamente dois destinos finais para o homem – extraviado e perdido eternamente e o outro salvo eternamente -. Não se trata de um simples trocadilho de palavras antagônicas e antônimas, e sim de estados, naturezas, posições e situações. A Palavra de Deus traz esta expressão “será salvo” para traduzir o verbo futuro na passiva do texto grego original “SOTHÉSETAI”, variante de SÕZO, que significa aquele que será salvo, liberto, preservado, conduzido seguramente, guardado. A expressão não sugere uma ação de se salvar, se libertar, se preservar como uma ação conseqüente que emane do próprio agente “aquele que perseverar até o fim”. Não será uma ação que tenha partida ou origem naquele “que perseverar até o fim”. “Aquele” deve perseverar, sua participação na história de sua existência está ativamente na condição pessoal e individual em “perseverar até o fim”. A ação conseqüente que sobrevirá a “aquele” será independente de seus méritos, capacidades e poderes pessoais, sobrevir-lhe-á durante o seu esforço continuado de estar sendo perseverante opostamente ao quadro lamentável citado em Mt 24.12. A salvação, a libertação, a preservação, acontecerá no curso normal da vida daquele que perseverar.


Uma interrogação inevitável nos acontece a esta altura – “aquele que perseverar até o fim será salvo” de que? Será liberto de que? Será preservado de que? A Palavra de Deus nos diz o que precisamos primariamente saber sobre do assunto. Aquele que perseverar até o fim será:
1) Salvo finalmente do poder do pecado, Rm 6.18, 8.2;
2) Preservado da ira vindoura, 1Ts 1.10;
3) Preservado do tempo da terrível tentação que sobrevirá sobre todos os moradores da Terra, Ap 3.10.


Assim sendo, convido o caro e generoso leitor a perseverar até o fim, firme, convicto e fortalecido no Senhor, até o fim.


É extraordinariamente impressionante como o nosso Deus vem trabalhando no meio do Seu povo, abrindo-lhe a visão em todas as camadas e faixas etárias bem como em lugares distintos para que os sinais do fim se tornem tão claros e definidamente percebidos como testemunho a todas as gentes, assim como para que o povo de Deus sinta-se cada vez mais motivado a prosseguir fielmente até ao fim. Entre o povo de Deus adultos comentam do fim, jovens citam o fim, adolescentes observam o fim, pré-adolescentes percebem a presença do fim e as crianças falam do fim. Realmente uma coisa notadamente extraordinária – tantas pessoas pequeninas, simples e alheias aos olhos dos sábios, dos cultos e dos grandes, percebem com nitidez e sem confusão os avisos dos sinais do fim!


E enquanto o mundo com suas sociedades caminham a largas passadas sob suas densas dúvidas e opiniões particulares, alimentando-se de suas alegantes filosofias e delirando-se no sabor de suas complexidades para os momentos do fim, sem de fato percebê-lo em toda a sua real trajetória e chegada iminente, o povo de Deus nutre-se dedicadamente das Escrituras Sagradas conhecendo os sinais da chegada da “meia-noite” do fim e reconhecendo que já estamos nos limiares dela, e nisto precisamos “estar com nossas lamparinas acesas e cheias de azeite” e com reservas dele para que na “chegada do Noivo” não nos venha faltar naquela hora de escuridão espiritual sobre a Terra.
PbGS 
www.glaukosantos.com

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