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terça-feira, 21 de setembro de 2010

APOCALIPSE 22.15: para refletir...

APOCALIPSE 22.15: para refletir...



Todas as citações bíblicas neste artigo são transcritas da Bíblia Sagrada, versão em língua portuguesa, Edição Almeida Revista e Corrigida (ARC).

“Ficar de fora” é uma expressão que nos traz o forte sentido de exclusão, banimento, rejeição, impedimento, destituição, exceção. Qualquer pessoa pode ficar de fora, dependendo dos fatores impeditivos que a faça ficar de fora de alguma situação, ocasião ou ambiente, bem como das exigências ou requisitos ou critérios próprios que esses determinem a condição de aptidão para o acesso. Isto é muito normal e tão simples que se torna lógico para ser compreendido. Existem situações, ocasiões e ambientes que possuem suas regras e condições próprias estabelecidas e que são inalteráveis por qualquer elemento externo a eles.

Nem todos na verdade estamos prontos para nos deparar com alguma situação que nos confronte e nos declare os motivos pelos quais dela estamos de fora. Estamos todos na verdade sempre na expectativa de que tudo se dobre diante de nós, nos aprove e nos seja favorável. Isto é também uma atitude humana muito normal e compreensível, mas que nem por isso se pode desprezar detalhes. Queremos que tudo que satisfaz a nossa natureza humana caiba dentro da nossa lógica ou das nossas vontades e nos diga, nos aponte, nos aprove ou nos indique de algum jeito que “ficaremos de dentro”, mesmo que estejamos na contramão e na via de impedimentos.

E quando percebemos que estamos realmente nessa contramão, mas queremos forçar alguma coisa para que esta se nos torne favorável, nos fazemos revoltosos, ou indulgentes ou agimos com comiseração para querermos que aconteça o que nossas expectativas esperam ser atendidas. Alguns homens possuem a oportunidade de perceberem que suas vidas estão se movendo na direção contrária ao que Deus colocou para o homem e felizmente mudam de rumo, entretanto outros lamentavelmente por nenhum momento mais lhes é agraciada a oportunidade de continuar a vida. Queremos que tudo satisfaça os nossos desejos e vontades, até mesmo as coisas estabelecidas com os seus limites e exigências imutáveis impostos por Deus ao homem. Avançar contra elas é uma tola atitude que configura provocação e afronta contra o Deus Criador.

Vezes após vezes os homens se tornam reféns de seus próprios desejos e vontades ao querer de qualquer forma que esses sejam satisfeitos. Que melhor e mais detalhado nos digam os rudimentos da Psicologia quando explicam as fases e os caminhos do princípio do prazer e da satisfação no comportamento humano. Nem todos estão acostumados a perceber e a lidar com requisitos, limitações e impedimentos. Quando somos confrontados por algum fator que se nos apresentam como oposição, obstáculo ou ameaça aos nossos desejos e vontades, rapidamente acionamos nossos mecanismos de defesa para ajustarmos ou compensarmos o nosso comportamento ou nos defender diante do fator que nos confronta.


O homem do tempo do fim tem se enveredado desenfreadamente na perversão e na maldade segundo a Palavra de Deus, o mais que pode e ao perceber os limiares de que vai ser fatalmente confrontado em vista das suas perversões e maldades, mesmo sabendo que existem caminhos para mudar de rumos e voltar-se para o Deus Criador, se torna perito em buscar compensar comportamentos e acionar defesas para tentar encobrir as claras decorrências que revelam o seu estado de morte espiritual e de riscos de afastamento completo de Deus segundo a Palavra de Deus. Na verdade o deus deste século cegou os entendimentos daqueles que não crêem em Deus como diz a Escritura Sagrada, e fazendo com que esses permaneçam em seu estado de insensibilidade, brutalidade e ignorância espirituais sejam arrastados iludidos e enganados até que cheguem o seu momento final e fatal de perecerem em seus próprios delitos e pecados.

E quando olhamos essa expressão bíblica “ficarão de fora”, ela traz consigo um peso de responsabilidade e compromisso pessoais e outro de profundo lamento. Responsabilidade e compromisso individuais conosco mesmos em cuidar particularmente de nossas vidas para sermos achados dignos segundo a Escritura Sagrada de não ficarmos de fora, atentando hoje para os requisitos colocados por Deus ao homem, as limitações e os obstáculos, e também com os outros. Haverá homens cujos perfis e qualificações caracterizarão os últimos dias que adjetivam os tempos como sendo “tempos trabalhosos”.

Quando tomamos conhecimento e consciência da profundidade do significado bíblico dessa expressão “ficarão de fora” e as conseqüências que sucederão com aqueles que ficarão de fora, percebemos o Espírito da Palavra a nos impelir a fidedignamente anunciar os conselhos de Deus aos homens a fim de que estes escapem dos seus maus caminhos e segundo a Palavra de Deus se tornem dignos de não ficarem de fora. De forma alguma temos o poder e a autoridade para de nós mesmos criarmos ou inventarmos juízos segundo nossas palavras contra os homens – isto seria como tomar as palavras da Escritura Sagrada e fazê-las nossas. Preguemos simplesmente o que está registrado na Palavra de Deus e cada indivíduo examine-se a si mesmo diante da Palavra do Senhor dos Senhores e Rei dos reis, que há de julgar os vivos e os mortos e que trará juízo sobre toda impiedade. A Palavra de Deus mostra claramente que a vontade de Deus é que todo homem não venha ficar de fora.

Um fator que devemos considerar nessa expressão “ficarão de fora” é que ela foi dita pelo Senhor Jesus no fechamento de uma revelação escatológica que está registrada no último livro de revelações da Bíblia Sagrada, no Livro do Apocalipse. Mesmo existindo amantes da heresia e da mentira que ignorantemente classificam esse Livro como se este fosse um item religioso-cultural ou um conto de fantasias simbólicas, todavia ele vem se abrindo notadamente a cada tempo pelos fatos correntes e nos orienta na verdade da Palavra de Deus a identificar esses fatos pelo conteúdo das revelações incontestáveis escritas na Bíblia Sagrada.

Acima de quaisquer inferências ou deduções, ou quaisquer ilações interpretativas, a Bíblia Sagrada nos aponta para referenciais cujas características e qualificações os levarão a ficarem de fora. O texto apocalíptico e outros ao longo da Escritura Sagrada através de suas concordâncias e referências também nos advertem para outras qualificações de homens que agora ainda no tempo presente se enquadram nas classes preditas que ficarão de fora.

O mundo em todos os seus contextos está experimentando clara e literalmente as situações conseqüentes de todas as suas transformações. Todas as classes e segmentos humanos estão sendo desafiados pelas avalanches de modificações comportamentais na sociedade. As densas trevas cobrem os homens distanciados de Deus. A humanidade se torna cada vez materialmente rica e sábia ao mesmo tempo em que se torna espiritualmente cega, pobre e ignorante. E por esta razão a cada dia se torna também mais impotente, vulnerável e vitimada pelo dominador deste mundo tenebroso. Toda a criação está gemendo em ardente expectação das coisas que estão para acontecer – isto não é fantasia religiosa, isto é fato concreto em todas as camadas sociais e em todos os cantos da Terra – que com maiores detalhes nos dizem os muitos e variados veículos de comunicação.

Há uma constante inquietude e incomodação no clamor interior do homem, ainda que indivíduos aparentemente tentem expressar, mesmo contra o seu próprio íntimo, a auto-afirmação positivista de estarem se esbaldando e esvaindo-se na vida de prazeres fissurados e nutridos pela perversão e pela maldade, tudo nos mostra e nos faz voltar todos os nossos sentidos e faculdades mentais a perceberem os rumos conseqüentes dos homens que ficarão de fora por não darem ouvidos às advertências do Senhor pela Sua Eterna Palavra. Há um clamor na Terra que em diversas partes do mundo está chamando a atenção do Deus Criador para os gemidos incomodantes de Sua criatura terrena que, em meio a todo esse panorama testemunhado por todos, anela não ficar de fora.

Homens se tornam cada vez mais suscetíveis a influências do pecado, da carne e do adversário da alma humana e em conseqüência estão se tornando cada vez mais espiritualmente fragilizados e por contas disso perdendo o controle sobre si mesmo e sobre tudo que gira em torno deles. Ao passo que suas ilusões os enganam que estão dentro e nem imaginam que na verdade segundo a Palavra de Deus estão sob fortes riscos de ficarem de fora. A humanidade e os seus poderes constituídos estão cada vez mais indefesos e vulneráveis em si mesmos e por esta causa fazendo-se reféns de si mesmos. A capacidade de resistência moral, social e espiritual do homem somente possui consistência quando está atrelada no temor a Deus e nos princípios da Palavra de Deus, e fora deles se torna fragilizada.

Um dos caminhos com os quais o adversário do homem tenta estabelecer a inferida e estimada “teia da brotherhood” da humanidade e manter a estabilidade desta é facultar as multidões de homens guiados pelas obras da carne para a passos largos caminharem para a perda de suas identidades e referenciais em relação ao Deus Criador por meio do sincretismo e do ecumenismo em todos os segmentos humanos e assim não fiquem evidentes as diferenças até que muitos se deparem infelizmente e diretamente com a inevitável expressão “ficarão de fora”.

A confusão é um fator que se estabelece quando se perde o senso de perceber diferenças sobre qualquer coisa. E o sincretismo e o ecumenismo assumem por vezes o rótulo de “diálogo e compreensão” com a finalidade de igualarem e colocarem no mesmo plano as coisas diferentes cujas posições e tratamentos estão estabelecidos por Deus em princípios fundamentais na Sua eterna Palavra.

O conhecimento humano e a ignorância espiritual estão sendo colocados juntos no pódio e sendo aclamados e agraciados com todas as honras pelo homem dos últimos dias que cada vez mais perde o senso de saber o que verdadeiramente é bom e o que é mal, preferindo optar por ser vítima fatal do relativismo, pois assim se torna dominado e resumido a querer o que não pode desejar e a fazer o que não deve realizar. Em contrapartida esse homem infelizmente e lamentavelmente avança perdendo a sensibilidade espiritual e a capacidade de identificar e discernir as diferenças em todos os sentidos colocadas pelo Deus Criador para o homem e para a natureza, e não obstante tenta forçosamente também colocar nesse pódio tudo que é mal aos olhos do Senhor.

Homens ignoram completamente a vontade e os padrões de Deus para a vida humana e para a natureza, e repletos de auto-confiança de que pensam estar dentro correm o risco fatal de ficarem de fora. Jamais o homem conseguirá colocar aliados e irmanados no pódio aos mesmos aplausos o pecado e a Palavra de Deus. Homens ignoram a Palavra de Deus, todavia ela é a resposta para todas as questões do homem. Ela “é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”. Hb 4.12

Cada tempo possui suas próprias características e a Palavra de Deus, que é eterna, sempre rege e orienta o homem nos seus tempos pelo cerne imutável dos princípios nela contidos. Para o adversário das almas se torna mais fácil conseguir a consecução de seus intentos quando atrai, fascina e engoda o homem até cativá-lo por seus desejos, anseios e carências inatas para arrastá-lo ao terreno das ilusões da mentira direta ou do misto de meias-verdades e neste desarmá-lo pelo terrível trabalho sistematicamente continuado utilizando-se do pecado e das tendências às paixões da carne. O primeiro é um agente exterior e a segunda são as tendências interiores do homem afetadas pelo agente exterior. Somente o novo homem em Cristo, a nova criatura, por ter recebido o poder de ser feito filho de Deus pela fé, possui por esse poder a capacidade espiritual de se submeter ao Espírito de Deus e por Ele vencer o duelo diário entre a carne e o espírito para não ficar de fora.

Homens a cada movimento do mundo concorrem vorazmente dominados pelos desejos e paixões para a perda de suas próprias identidades e das do ambiente em que vivemos. Tornam-se mais conhecedores e inteligentes, peritos e perspicazes, ao passo que por outro lado se fazem cada vez mais espiritualmente insensíveis e ignorantes por se fazerem contumazes nas trilhas da desobediência e nos caminhos da insubmissão a Deus, ilusoriamente acreditando em suas opiniões divorciadas da Palavra de Deus achando-se que estão dentro e sem perceberem que correm o sério risco de ficarem de fora. Cada dia homens encontram-se mais se enquadrando no perfil do homem do tempo do fim – o homem dos últimos dias – cujas características a Palavra de Deus descreve com tal clareza que até mesmo as tenras idades das crianças de nosso tempo já conseguem distingui-las, identificá-las e nas suas capacidades infantis conceituá-las com minúsculas e entrecortadas explicações.

O perfil do homem dos últimos dias está expressamente revelado pelo Espírito de Deus na Sua Palavra:

“SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.” 2Tm 4.1-5

Homens que fecham seus olhos e ouvidos, endurecem a cerviz e desacatam provocantemente investindo contra o seu próximo e contra a Palavra de Deus, na tentativa de que suas consciências fujam nos atalhos criados por si mesmos para evitarem o confronto direto da Palavra de Deus contra as suas perversões e maldades segundo a Bíblia Sagrada. Assim como não houve exceção para pessoa alguma, em algum tempo futuro sofrerão lamentavelmente as conseqüências fatais para suas vidas de desobediência, destemor, irreverência e profanação contra os conselhos de Deus, por mesmo sendo avisados pela Palavra e tocados pelo Espírito de Deus se fazerem a si mesmos fortes candidatos propensos a ficarem de fora.

Os homens que promovem afrontas contra o Deus Criador podem até aparentemente parecerem estar logrando sucesso contra a Palavra de Deus, entretanto assim como todos os fatos históricos provam a queda iminente e fatal do homem indiferente para com ela, também será o lamentável resultado final dos homens que procedem contrários à Palavra de Deus. O homem do tempo do fim ganha certeza particular quanto as suas ilações e opiniões ao mesmo tempo que se auto-premia com a confusão de suas próprias dúvidas e incertezas interiores, e escondido aos olhos públicos até mesmo sobre si mesmo.

A Palavra de Deus não tem o propósito final de construir o indivíduo de perfil moralista, moralmente correto como resumo das finalidades dos ensinamentos da Escritura Sagrada. Mas vai muito mais além ao orientá-lo no caminho da vontade de Deus, de salvá-lo da perversão e da maldade e fazê-lo apto para a salvação, de corrigi-lo a fim de que não permaneça perdido em pensamentos e práticas inimigas de Deus, para que a sua própria salvação e redenção através do plano de Deus para resgatar o homem seja por este alcançado pela fé mediante ações responsivas à Palavra de Deus a fim de que esse homem não fique de fora do reino de Deus, não experimente a segunda morte que de acordo com a Palavra de Deus é o perecimento, o banimento, a exclusão, a rejeição, a destituição, segundo a Bíblia Sagrada totais e irreversíveis para sempre como cumprimento da sentença do juízo.

O objetivo da Palavra de Deus não é apenas fazer o homem restaurado e sábio para as coisas desta vida, mas levá-lo ao novo nascimento, a fim de que não fique de fora. É necessário o indivíduo nascer de novo para que possa ver o reino de Deus. É necessário que o indivíduo nasça da Palavra e do Espírito para que possa entrar no reino de Deus. Essa iniciativa não procedeu do homem e sim do Deus Criador para a Sua criatura, o homem. Tudo que Deus quer, e está expressamente registrado na Sua Palavra, é que o homem não fique de fora.

A vontade de Deus é que nenhum indivíduo se perca, mas que todos cheguem ao conhecimento do Filho de Deus. Este conhecimento não é traduzido em bagagem de domínio sobre assuntos e sim um conhecimento com ação responsiva ao plano de salvação e redenção provido por Deus através do Seu Filho que cumpriu todo plano de Deus para o homem e este responder pela fé a essa chamada imerecida para que sofrendo apenas a primeira morte viva eternamente com o Senhor assim como Ele garante pela Sua morte, ressurreição e está vivo.

Depois da queda no Éden, o homem foi destituído da glória de Deus e se tornou muito pequeno, limitado e incapaz para as coisas espirituais e suas opiniões e pensamentos. Jamais o homem pode mudar o que está escrito na Palavra de Deus. É possível que os registros das composições textuais em algum canto da Terra sofram imposições humanas ou sejam feitos alvo de ditames tendenciosos e pretensiosos para alteração literária no conteúdo escrito num dado idioma, mas jamais os registros sagrados que estão vivos e testemunharão diante de cada indivíduo na eternidade serão mudados ou variados. Eles permanecem por memorial e testemunha imutáveis para sempre segundo a Bíblia Sagrada.

O resgate do homem foi pago na cruz pelo Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, mediante o sacrifício vicário a preço de seu precioso sangue, a fim de que nenhum homem permaneça na inimizade contra Deus em estando de consciência cauterizada na maldade de suas perversidades, se perca e fique de fora do reino de Deus. Então, quando lemos alguns versículos da Palavra de Deus nos lembramos das muitas oportunidades concedidas por Deus para todos quantos estão longe a fim de que esses possam ao conhecer a Palavra de Deus se chegarem a Ele. O que prova a existência da distância do indivíduo para com Deus são as suas práticas e costumes pecaminosos segundo a Palavra de Deus. Essas práticas e costumes são nominados como agentes da “divisão, ou afastamento, entre vós e o vosso Deus”.

Há passagens na Palavra de Deus que por serem advertências tão sérias, nos trazem a profundas reflexões sobre nós mesmos, sobre muitas coisas que nos circundam, sobre muitas pessoas próximas e distantes, sobre muitos parentes e amigos, sobre muitos meios e ambientes. Olhamos para nós mesmos e cuidando de nós mesmos para não ficarmos de fora cumprindo o que nos manda a Palavra de Deus, não podemos esquecer-nos de tantos que vivem em vias de riscos de ficarem de fora.

E ao olharmos para as advertências da Palavra de Deus, nossos sentidos físicos e espirituais retinem diante delas nos advertindo sobre verdades claramente incontestes que nos fazem sérios avisos nos quais precisamos refletir e nos arrepender e nos converter a Deus. Nenhum resquício de ira, aversão, ódio, repulsa, rejeição, deve existir ao tomarmos conhecimento desses versículos bíblicos fortemente advertentes. Eles são iniciativas divinas para todo e qualquer homem aonde quer que a Palavra de Deus chegue.

Ao contrário de repulsas ou juízos, sentimos lamentavelmente que essas verdades bíblicas ainda não tenham sido enxergadas com a alma, percebidas e concebidas com o espírito por multidões de pessoas que de alguma forma acessam a Palavra de Deus, mas que não encontram forças para buscarem o Senhor enquanto podem achá-lO e vencerem as suas próprias obras. Não são iras, aversões, ódios, repulsas, rejeições, insatisfações, incômodos, que vão impedir o cumprimento da Palavra de Deus. Está estabelecido nos conselhos de Deus que ela existe eternamente, independente do que nós homens pensemos, queiramos, desejemos, ou forcemos.

A Escritura Sagrada orienta seguramente o homem citando exemplos e práticas comportamentais que qualificam características que levam seus agentes a receberem sobre si mesmos as recompensas prescritas nela. Portanto, precisamos atentar para o que nela está escrito: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. Gl 6.7

Na verdade, está escrito na Palavra de Deus o que disse o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus: “o céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” Mt 24.35


Tudo o que está escrito nela tem acontecido e segue na linha do tempo em continuados acontecimentos seqüenciais, sendo identificados e estabelecidos como fatos reais e concretos provando que a soberania da Palavra de Deus permanece para sempre e nenhuma das palavras do Senhor pode ser invalidada por pessoa alguma. É realmente lamentável que os homens não percebam, ou não queiram perceber, o cumprimento da Palavra de Deus nem mesmo com as suas faculdades inatas o rumo no qual está sendo conduzido para a sua derrocada iminente e fatal. Cada um de nós precisa olhar para si mesmo, a fim de que não venha ficar de fora.
PbGS
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