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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Tempo de ciladas...

Tempo de ciladas...

As lições neste artigo são de natureza espiritual, e não possuem a intenção de fazer política, tampouco têm referências a políticos.

Precisamos estar efetivamente predispostos a conhecer o nosso tempo e as coisas que nos rodeiam, e acredito que cada crente em Jesus Cristo, mais do que nunca, precisa conhecer o tempo em que vivemos. Vivemos num tempo de ciladas. Não precisamos essencial e primordialmente de nos ferramentar confiantemente de conhecimentos e esclarecimentos humanos a fim de nos equipar para os embates na luta contra as ciladas dos principados e potestades espirituais da maldade que anestesiam e sombreiam a mente dos homens ímpios, perversos e cruéis e cada vez mais afastados de Deus numa entrega pessoal e deliberada que se abriga no coração e encontra seu esconderijo secreto por trás das muralhas de instituições humanas a fim de que usados e inspirados pelas potestades espirituais da maldade tentem estabelecer seus planos contra a humanidade. A Palavra de Deus diz da existência de um dominador do mundo, um “kosmokrator”. O homem foi vitimado pelo kormokrator que é o agente do pecado, e por este a maldade e a perversidade se multiplicaram, entretanto Deus proveu o único remédio para o homem – Jesus, o Filho de Deus, que verdadeiramente liberta do poder e da ação do pecado -.


O Senhor Jesus Cristo venceu o kormokrator e proveu ao homem salvação, libertação, regeneração e redenção pelo Seu precioso sacrifício vicário na cruz, morreu e ao terceiro dia ressuscitou e foi visto por centenas de irmãos que testificaram, mesmo contra a vontade das autoridades judaicas e romanas. A verdade do Verbo de Deus se tornou visível e palpável aos olhos de todos os que nEle crêem e confunde a sabedoria dos homens.

Conhecer as coisas humanas e aplicá-las onde lhes são cabidas é um bom e grande sinal de sabedoria por parte do homem que assim faz, mas mesmo assim esses atos não são os principais e essenciais para nos fazer revestidos contra as ciladas espirituais. Necessariamente carecemos de nos revestir da armadura de Deus, de crescer e viver fundamentalmente alicerçados nos ensinamentos contidos na Sagrada Escritura, escritos para nos servir de guia na nossa orientação durante nossa peregrinação na Terra. Jamais podemos desprezar e suplantar ao segundo plano os ensinamentos da Palavra de Deus. Nossa resistência no combate corpo-a-corpo (gr. “pále”) é posicionada e dirigida contra o kosmokrator espiritual que domina o mundo e nunca contra a carne e o sangue. Sucatear ou mal-interpretar os ensinamentos do Senhor é o primeiro passo em direção à derrota fatal do homem. Todos os que procedem assim caem e sucumbem em ciladas e vão de mal a pior.

Estamos no tempo das ciladas em todas as áreas e segmentos humanos. A cada coisa que circunda os homens merece ser fortemente examinada para não nos fazermos vítimas de nós mesmos e das ciladas. E um dos princípios da cilada é a ocultação, o secretismo que camufla intenções. Os intentos das potestades e dos principados espirituais da maldade são mantidos ocultos e alimentados enquanto a humanidade dorme o seu sono espiritual. Esses intentos são lançados contra os homens em forma de série e como se por aberturas graduais de uma comporta que regula as correntes das águas de uma represa de águas. Há uma busca de consecução de objetivos. Não se trata de inferências, mas sim do que se pode ser observado e percebido por quem se encontra desperto do sono espiritual e conhecendo o tempo em que vivemos. Isto não é inferência, isso é fato historicamente progressivo. A maioria dos homens nota de forma clara e cristalina a corrida de transformações da humanidade, todavia apresenta-se estar dormindo o intenso sono espiritual enquanto o seu fantástico mundo insensível a Deus e empreendedor de materialismo está despertado e em plena ação de tal maneira que essa ação dinâmica causa a profunda sonolência espiritual na maioria dos homens para que não seja despertada para Deus.

As ciladas das hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais contra a humanidade encontram no homem, segundo a Palavra de Deus, ímpio e perverso por fazer o que é mal aos olhos do Senhor, o seu valioso e engenhoso receptáculo para neste se abrigar e através deste instrumento racional operar o mistério da injustiça no mundo dos homens. Somente os ímpios e perversos entregam-se deliberadamente aos comandos mirabolantes e cativantes e aos ditames tiranos das hostes espirituais da maldade. Há uma conexão íntima e facilmente amistosa entre o ministério da impiedade com as potestades e principados espirituais da maldade. E o véu e a cortina que sombreiam as mentes  ímpias e perversas segundo a Palavra de Deus é o produto fantasticamente espetaculoso e impactante que coroa todo o mistério da injustiça fazendo com que a maioria dos homens seja mantida cega, enganada e iludida, sem perceber o real e verdadeiro quadro triste e horrendo que secretamente oculto espera cada elemento perverso e ímpio existente e deste se aproveita.

Devemos notar algumas considerações espirituais sobre as ciladas que se apresentam diariamente para tragar o homem sem Deus, distanciado e oposto aos princípios estabelecidos pelo Deus Eterno e Criador para a humanidade. Ciladas que apanham a todos os incautos e espiritualmente sonolentos, atraem e cativam até mesmo aqueles que confessam amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmos.

I. Notemos o que significa a palavra “ciladas”.
Trata-se de uma armadilha, de uma emboscada oculta empregada na atividade de caça ou de guerra. Ciladas é uma expressão no plural empregada com extraordinária propriedade nos textos originais da Palavra de Deus através de duas palavras extremamente significativas:


1. “epiboule” – que diz daquilo que é arquitetado como um plano ou uma deliberação contra algo ou alguém.


2. “methodeía” – que diz daquilo que é uma trama ardilosa de maquinações e numa só palavra nomeia três substantivos intrínsecos: manha, astúcia e cilada.

II. Notemos ainda as características das ciladas que muito nos chamam à atenção.
1. Uma delas é a sua natureza de astúcia que reflete também na sua qualidade de “astutas”.
A qualidade que possui é a astúcia. Isto fala de uma habilidade esperta e sagaz para artificiosamente aplicar o engano, para utilizar-se de ação manhosa, de uma perspicácia maliciosa. O que é astuto sempre e de alguma maneira se volta contra Deus e os homens e desrespeita padrões e limitações para conseguir que seus intentos sejam estabelecidos a qualquer custo e preço e os seus objetivos sejam conseguidos independente de quais rastros conseqüentes suas ações resultem. A astúcia é companheira da insensibilidade e da sagacidade. As ciladas são postas como espera para atrair a si o que pretende seja conseguido e a astúcia é a ferramenta ofensiva que faz movimentar as ciladas tirando-as da espera inerte ou estática.


2. Outra é o seu lugar de abrigo no qual as ciladas são trabalhadas.
O lugar de abrigo das ciladas é no coração. Isto fala de esconderijo secreto, abrigo protegido por um labirinto complexo de difícil acesso do exterior para o interior. As ciladas não surgem e nem se abrigam em meios frios e desprovidos de capacidades e de habilidades acompanhadas de ausência de faculdades racionais. Elas podem vir em algum momento serem materializadas e guardadas e mantidas em meios fora do coração, mas o seu primeiro abrigo é o coração, ou seja, é o íntimo onde está abrigado os valores acompanhados de sensibilidades e da força volitiva.

III. Notemos, por fim, o “modus operandus” das ciladas, como trabalham ou são montadas.
O modus operandus das ciladas é algo que se faz sumamente necessário conhecermos e para o qual atentarmos – o seu modo de trabalhar é por armação. Por uma preparação aparelhar-se de recursos ou montar um mecanismo com o fim de dar suporte ou apoio a uma plataforma. Armar é também arquitetar, pensar, montar e instalar uma estrutura, um plano ou uma situação para através destes fazer algo funcionar ou estar abrigado, protegido ou fortalecido.


Estamos realmente no tempo inconteste das ciladas secretamente engenhosas e trabalhadas ocultas. A cada tempo elas encontram os seus ambientes e agentes favoritos para serem lançadas contra os verdadeiros crentes em Jesus Cristo. Há incontestavelmente o desfecho da revelação da Palavra de Deus percebido no tempo em que vivemos. As ciladas se vestem de roupagens correntes e se abrigam em agentes destemidamente ímpios e perversos sob a força dinâmica de seus mecanismos para atraírem a todos quanto puderem cativá-los. O poder das ciladas aproveitam-se da aparelhagem de vários recursos de diversos segmentos humanos, quase imperceptíveis que mostram-se na aparência de formas atraentes e se adéquam aos multivariados anseios humanos para depois iludir e enganar a multidão de homens maquiados por elas pela expectativa de falsas satisfações.

Neste tempo de ciladas, não obstante também existem homens que além de armarem ciladas, também se fazem a si mesmos por ciladas contra outros. Quantos desses se fizeram ciladas contra o povo de Deus e que se tornaram exemplos como figuras para os nossos dias. E olhando para eles nos provemos e nos arregimentamos das lições que nos fazem fortes e suficientemente discernidores para identificar e nos posicionar contra as astutas ciladas que se nos apresentam em nosso tempo.

Que ciladas foram esses homens ímpios e perversos, por haverem feito o que é mal aos olhos do Senhor, contra o povo de Deus, dos quais jamais teríamos o desejo de que fossem maiorais sobre nós. Eles fizeram o que é mal aos olhos do Senhor e além disso fizeram o seu povo transgredir e ir de mal a pior até receberem o juízo de Deus sobre suas vidas. Alguns deles tiveram suas vidas ceifadas prematuramente em consequência de seu mal procedimento.Quantas lições espirituais podemos perceber através da vida de alguns daqueles maiorais ímpios e perversos. Homens maiorais entre o povo que além de armarem ciladas, também foram ciladas contra o povo e as coisas de Deus.

1. O rei Acaz, rei de Judá, foi uma grande cilada para levar o povo de Deus ao fracasso. Foi um transgressor deliberado contra o Senhor e por isto ia de mal a pior. O colapso espiritual de Acaz o levou cada dia mais afastado de Deus e carregando um pesado fardo de fracassos seqüenciais até o momento da falsa e cega esperança de obter sucesso para o seu povo oferecendo seus próprios filhos para sacrifícios humanos a deuses. Quem teria segurança vivendo num reino governado por Acaz? Nem mesmo aos seus filhos teve afeição e amor paterno, pois os sacrificou aos ídolos. Viver num reino cujo governante fosse como Acaz que se prontifica a tirar a vida de seus próprios filhos seria viver sob constantes ciladas contra as famílias. 2 Cr 28.1-4. Quem já utilizou as bases da tirania disfarçada como fez Acaz, sabe como empregar as mesmas ciladas ainda...

2. Coré, filho de Jizar, foi uma grande cilada contra o governo de Deus através de Moisés. Quem conseguiria confiar nas palavras de um cidadão que experimentou as muitas caminhadas junto do povo de Deus, viu milagres, sinais e maravilhas operadas pelo Senhor, demonstrando o amoroso cuidado de Deus para com o Seu povo, porém era um murmurador insatisfeito e queixoso. Coré não apreciou os privilégios das bênçãos de Deus sobre o seu povo. Ele era um sujeito descontente, enciumado e ressentido que num dado tempo com seu ressentimento amargurado resolveu se congregar a homens de oposição e com esses se levantou e moveu uma revolta contra Moisés, o governante escolhido por Deus para governar sobre o Seu povo. Quem conseguiria se manter seguro num povo tendo a péssima influência de um maioral como Coré? Viver num povo cujo governante fosse como Coré que traz consigo oculta em suas mangas uma história de oposições e de revoltas contra líderes levantados por Deus seria viver sob constantes ciladas contra a estabilidade religiosa e nacional. Nm 16.1. Quem já sugeriu levantes contra as lideranças constituídas segundo a Palavra de Deus como fez Coré, sabe de como engenhar ciladas contra as lideranças eclesiásticas ainda...


3. Abimeleque, filho de Jerubaal (Gideão), foi uma terrível cilada contra a casa de seus irmãos. Na tentativa astuciosa de chegar ao poder e tornar-se governo de seu povo, ele cativou um número de pessoas lançando sobre este uma escolha astutamente ardilosa que através da qual culminou no aluguel de homens ociosos e levianos externos que mais tarde foram trazidos para levarem ao assassinato dos seus irmãos da casa de seu pai. Abimeleque é a figura da pessoa fria e sanguinária que preocupa-se só e unicamente com o seu próprio futuro desprezando o dos demais. Ele foi um sujeito desafeiçoado que não aprendeu a olhar para Deus. A soberba e a pretensão arrastam pessoas eminentes a buscarem e empregarem meios externos para oprimirem irmãos da mesma terra e prevalecerem seus gostos até que venha um espírito maligno e recebam a paga. Quem poderia sentir-se bem em sua terra sabendo que nem mesmo o valor da vida de irmãos de um lar foi reconhecido e os valores consangüíneos foram estrategicamente ignorados? Viver num reino cujo governante fosse como Abimeleque que se torna cego e exacerbado pelo poder ao ponto de desconhecer laços de parentescos e se aliar com estranhos para trazerem destruição aos seus próprios irmãos seria viver sob constantes ciladas contra a unanimidade do lar e contra os vínculos intrínsecos da nacionalidade. Jz 9.1-6. Quem já sugeriu importar recursos externos para dominar sobre os filhos domésticos da casa como fez Abimeleque, guarda com boa expectativa a mesma linha de ciladas ainda...

4. O rei Belsazar, rei da Babilônia, foi uma cilada com a fachada de prazer. Na sua arrogância de tudo fez para zombar de Deus promovendo toda a sua noite de luxúrias violando e profanando os objetos sagrados da casa de Deus. Ele era o tipo de sujeito acostumado em ter o que quisesse e quando quisesse. Belsazar é a figura da pessoa que não reconhece seus limites e menospreza Deus. Quem conseguiria viver com estabilidade patriótica sabendo que a luxúria e a profanação impostas pela autoridade legalmente reconhecida pode no oculto das caladas da noite sob a égide do prazer montar seus planos e projetos para desrespeitarem as coisas da casa de Deus? Belsazar experimentou o triste resultado fatal naquela mesma noite de irreverências quando o seu poder estava sendo tomado silenciosamente pelos seus inimigos, e naquela mesma noite morreu, deixando o seu reino ocupado por um homem mais velho que contava com a idade de sessenta e dois anos. Viver num reino cujo governante fosse como Belsazar que se estriba na arrogância para usando de sua autoridade violar e profanar as coisas sagradas e com destreza e irreverência invadir e se apossar das coisas de Deus seria viver sob constantes ciladas contra a liberdade de culto e zombaria contra Deus. Dn 5.1-31. Quem já incisivamente sugeriu tirar as coisas sagradas da casa de Deus como fez Belsazar, sabe como intentar ciladas para zombar das coisas sagradas de Deus ainda...

5. Hamã, o primeiro-ministro do governo persa, foi uma cilada com cara de prepotência. Um sujeito que imbuído de invejas com determinação pessoal buscou manchar a história humana com a prática do que seria o primeiro holocausto na humanidade. O furor da inveja levou aquele principal de seu povo ao seu fim fatal prematuramente antes que seu plano desse certo na cilada que armou a forca que ele mesmo construiu foi o seu instrumento algoz para o seu fim. Quem conseguiria viver e produzir bem sob os olhares furiosamente invejosos como os de Hamã? Viver num reino cujo governante se fizesse aberto a atrocidades contra a vida humana movido por “assessores” como Hamã cujo furor de inveja se torne influente a favorecer-lhes a pretensão de subirem e manterem-se suas posições eminentes seria viver sob constantes ciladas contra o direito à liberdade de expressão. Et 3.7 a 7.10. Quem já usou de prepotência para conseguir posições eminentes como fez Hamã, se lembra das práticas prepotentes ainda...

6. Os reis de Sodoma e Gomorra, foram ciladas de libertinagem que levaram seus povos para a sua própria destruição. Foram reis descrentes de Deus que sendo permissivos agradaram os anseios dos seus povos e oficializando-lhes a vida de prazeres desmedidos e sem censuras, levaram todos os moradores de suas cidades com eles e suas famílias para a iminente destruição numa manhã debaixo de fogo e enxofre sulfuroso. Quem conseguiria manter estabilidade emocional e viver em segurança num reino fortemente inquieto pelo clamor público, cidades marcadas pelo prazer desmedido nas quais o clamor de seus cidadãos a Deus já estava tão aumentado que moveu a mão de Deus e trouxe a destruição de todos os seus moradores? Viver num reino cujos governantes fossem como os de Sodoma e Gomorra que levados pela popularidade por aprovar costumes estranhos “perdem” suas legitimidades em troca da permissividade fazendo-se escusos e alheios até o ponto de contribuírem para uma destruição iminente de seus liderados seria viver sob constantes ciladas contra o bem-estar seguro e contra a proteção à vida. Gn 14 a 18. Quem já foi favorável ao descontrole da permissividade secretamente como foram os reis de Sodoma e Gomorra, mantém as ciladas para estabelecer a total e completa permissividade ainda...

7. O rei Acabe, um rei ímpio e perverso, foi uma cilada contra a moral. Um sujeito que dissimuladamente covarde, maldosamente manhoso e extremamente ganancioso permitiu que Nabote fosse falsamente declarado culpado até a morte por juramento cujas razões eram enganosas e reprovadas em função do conjunto de mentiras nas testemunhas e nas circunstâncias que cercaram o caso. Na presença de Nabote nenhum sinal Acabe apresentou de suas características. Acabe é a figura da pessoa que fracassa ao se deparar com obstáculos. Ele era o tipo de sujeito com o foco de sua visão moralmente distorcido. Quem conseguiria viver com firmeza num reino cujo governante possuísse as características e estilo de governo de Acabe? O disfarce do rei ímpio e perverso não foi o suficiente para fazê-lo vitorioso na peleja. O seu inteligente disfarce fora identificado e alcançado pelo tiro a esmo do arco armado de um anônimo. Quando se está na contramão com Deus pode ser abatido até mesmo por um anônimo. Viver num reino cujo governante fosse como Acabe que faz prevalecer a covardia, a manha e a ganância para conseguir os seus objetivos e privilégios a custo de morte inocente e tomada de propriedades particulares, permitir a vitória e o sucesso da mentira e do engano ao ponto de tirar a vida de seus cidadãos seria viver sob constantes ciladas da insegurança oficialmente instituída. 1 Re 21 a 22. Quem já foi e fez como o rei Acabe, sabe como engenhar suas ciladas ainda...

8. O rei Saul, o primeiro rei do povo israelita, foi uma cilada escondida por trás da beleza exterior. Um sujeito precipitado e egoísta que sustentado pelo medo, provou o sabor amargo da inveja contra Davi até perder o equilíbrio e o temor de Deus ao ponto de na sua fúria desenfreada ser possesso por espírito odioso e assassino que o oprimiu e impeliu a investir contra a vida de Davi e assassinar mais de oito dezenas de sacerdotes por revanchismo. Aquele rei começou como capitão e poderia ter terminado bem e honrado na história de seu povo como o primeiro rei do meio de seu povo. Saul é a figura da pessoa paranóica que sob os acessos de ciúmes é levada por estes a tomar decisões tolas e impulsivas. Ele foi um desobediente que nunca soube se submeter a Deus. Quem conseguiria viver sob o comando de um líder desequilibrado e possesso cujo pensamento se torna fissurado a promover matanças para que seu poder se perpetue? Viver num reino cujo governante fosse como Saul que desconhece a soberania de Deus e age por revanchismo contra a vida dos escolhidos e designados pelo Senhor para o trabalho sacerdotal seria viver sob constantes ciladas contra o ministério sacerdotal instituído pela soberania de Deus em por na Terra aqueles que verdadeiramente cuidam com probidade, legitimidade e transparência dos negócios da casa de Deus junto aos homens. Quem já foi invejoso e astuto com foi e fez Saul, sabe as ciladas para se armar de revanchismo ainda...

9. Absalão, filho do rei Davi, foi uma cilada com a cara de carismatismo. Um sujeito que mesmo sendo o filho favorito do rei e sua candidatura ao trono estava às portas da possibilidade e da probabilidade aos seus olhos, comandou uma rebelião contra o seu próprio rei que era o seu próprio pai. Absalão é a figura do tipo de pessoa que diz o que não sabe, fala o que não deve e promete o que não tem com o fim de conseguir o maior número de pessoas do seu lado. Ele era um sujeito propaganda que prometia ao povo o que o seu pai sendo rei em nada estava concedendo. Quem poderia viver bem sendo liderado por um maioral de falso carisma que tendo todas as expectativas humanas a seu favor, mesmo assim não soube esperar o seu momento e se rebelou contra o seu próprio pai? Viver num reino cujo governante fosse como Absalão que nutre o ímpeto de rebelião seria viver sob constantes ciladas por tomadas de decisões sob a força propulsora da rebelião. Quem já foi rebelde como Absalão, sabe das ciladas para ser rebelde ainda...

10. O rei Jeoaquim, rei de Judá, filho do rei Josias, foi uma desastrosa cilada de rebelião real e verdadeira contra Deus. Ele foi um sujeito que por desconhecer o absoluto valor e a extrema importância da Escritura Sagrada, queimou o rolo que foi escrito pelo profeta Jeremias. Jeoaquim deu continuidade a infeliz rebelião contra Deus. Ele é a figura da pessoa que desconhece a importância da Palavra de Deus. Todos os reinos, nações, povos que procederam dessa forma perderam com definição o rumo da paz e jamais encontraram o referencial moral e espiritual que mantém a estabilidade geral de seus termos. Viver num reino cujo governante fosse como Jeoaquim que desconhece o valor supremo e absoluto da Bíblia Sagrada bem como a extrema importância desta para a vida de seu povo seria viver sob constantes ciladas contra a vida espiritual pautada nos valores de Deus para uma nação, assim como contra a reverência para com o que do Senhor está escrito para orientar a vida dos homens. Quem já sugeriu queimar a Bíblia Sagrada como fez Jeoaquim, se propõe secretamente com as ciladas para destrui-la ainda...

11. O rei Jeroboão, o primeiro rei no norte de Israel, foi a cilada da péssima influência exercida sobre o seu povo. Um sujeito que destemendo o Senhor, fabricou vários ídolos para que o seu povo os adorassem e concorrendo a isto promoveu o lamentável desvio em massa de seu povo para longe do que foi ensinado por Deus. Jeroboão é o tipo da pessoa que mesmo sendo claramente advertido por Deus resolve insistir na desobediência influenciadora. Quem conseguiria manter sua identidade religiosa vivendo sob o comando de um líder como Jeroboão? Todos os reinos, povos e nações que procederam assim sofrem a desvalorização da vida em seus termos. Viver num reino cujo governante liderasse todo o seu povo a se desviar de Deus e enveredar-se por substituir a presença de Deus no reino por deuses que não vêem, não falam e não se movem seria uma constante cilada a levar o povo ao desvio fatal e banimento da adoração a Deus. Quem debaixo de idéias mantinha a ansiedade de banir a adoração a Deus que faz o povo viver apegado aos preceitos da Palavra de Deus como fez Jeroboão, mantém as ciladas da idéia para banimento da adoração ainda...

12. O rei Naás, rei de Amom, foi uma cilada contra a visão do povo de Deus. Um sujeito que na sua crueldade enrustida na sua natureza perversa escondida num coração violento se propôs a arrancar o olho direito de cada um dos israelitas que residiam em Jabes-Gileade. Todos os reinos, povos e nações cujos poderes sempre buscaram abafar a visão do seu povo atravessam gerações cujo grau de dependência de meios externos é profundo em seus termos. Quem conseguiria viver bem e seguro num reino cujo propósito do governante é arrancar o poder de visão do seu povo? Viver num reino cujo governante mantivesse enrustida uma crueldade tamanha a ponto de se propor a arrancar o olho direito dos cidadãos de seu reino seria uma constante cilada para tolher ou aniquilar a visão daqueles que temem e servem a Deus. Quem já tentou arrancar do povo sua amplitude de ação e de visão como fez Naás, guarda consigo o momento oportuno para as ciladas de tirar o poder de visão e de ação do povo ainda...


13. O rei Menaém, que governou Israel, foi uma cilada que escondeu em oculto o seu impeto violento. Um sujeito cuja violência alimentada pela embriaguez foi ao ápice ao dilacerar o ventre de cada uma das grávidas as quais eram mulheres de seus inimigos. Todos os reinos, povos e nações cujos governos violentaram o ventre materno experimentam a forte ameaça da velhice contra a população de seus termos. Quem conseguiria viver bem num reino cujo governante perde o seu equilíbrio pela embriaguez das idéias oficialmente lhe encaminhadas para ameaçar os filhos, netos e gerações descendentes? Viver num reino cujo governante fosse tomado pelo espírito de violência contra as gestantes seria uma constante cilada contra a vida ainda no estado de feto na barriga da mãe. Quem já deu sinais contra o ventre materno como fez Menaém, sabe como atentar com ciladas contra ele ainda...

14. O rei Roboão, filho do rei Salomão, foi uma cilada contra os conselhos sábios e experientes. Um sujeito que teve a privilegiada honra de ter o pai sábio e famoso que teve, porém de sabedoria Roboão era desprovido. Roboão é a figura da pessoa que demonstra disposição para ouvir os experientes, mas despreza os conselhos sábios e se pauta em conselhos de amigos impulsionados pelo desejo tolo de “ver o circo pegar fogo”. Ele foi o tipo de pessoa que depois que consegue os favores de Deus vira as costas para Ele levando consigo quem estiver sob os seus cuidados. O resumo da história de autoconfiança de Roboão é “havendo confirmado o reino e depois de haver se fortalecido, deixou a lei do Senhor, e com ele todo o seu povo”. Roboão foi o governante que não preparou o seu coração para buscar as orientações de Deus, que também aumentou abusivamente os impostos sobre os cidadãos do seu reino até que estes ficassem a beira da miséria para que pudesse viver num reino de glória, porém cercado por liderados em ruínas. O desfecho da vida de Roboão teve alguns lampejos de auto-humilhação diante de Deus. Quem conseguiria viver num reino cujo governante apertasse excessivamente a carga tributária de tal maneira que os ricos ficassem pobres e os de classe média fossem tornados mais pobres e os pobres entrassem na miséria? Viver num reino cujo governante fosse como Roboão que indica manter-se no seu caminho seria viver sob a constante cilada para perdas em função de conselhos tolos. Quem já deu lampejos de incrementar o reino sem importar-se com os súditos como fez Roboão, sabe empreender as ciladas para conseguir intentos ainda...


Portanto, vemos neste tempo de ciladas a presença daqueles que além de armarem ciladas, também se fazem notavelmente ciladas contra outros:
1 – Aqueles que desprezam a Deus. Pv 14.2; Ml 1.6
2 – Aqueles que desprezam a Cristo. Sl 22.6; Is 53.3
3 – Aqueles que desprezam a lei do Senhor. 2Re 17.15
4 – Aqueles que desprezam as coisas santas. 1Sm 2.17; Ez 22.8
5 – Aqueles que desprezam a Palavra de Deus. Nm 15.31; Jr 6.10
6 – Aqueles que desprezam os pobres. Sl 14.6; Ec 9.16


Neste tempo de “astutas ciladas”, devemos nos revestir da armadura de Deus, precisamos “examinar tudo”, para nos mantermos firmes contra as ciladas neste tempo de ciladas...
PbGS
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