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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

JOVENS: gerações que nos sucedem.

JOVENS: gerações que nos sucedem.

“Jovens de hoje, sucessores de amanhã!”


Quantas vezes já ouvimos essa linda frase dita em nossos púlpitos. Pronunciadas muitas vezes por eminentes líderes e pessoas influentes. A frase é verdadeira, e tão verdade é que chegamos a ouvi-la repetidamente de peito estufado de orgulho altruísta ao dirigir nossos olhares para os nossos jovens. Existe uma multidão de holofotes focando seu facho de luz diretamente sobre eles. Entre cuidados e interesses que são lançados sobre os jovens, cuidemos bem dos nossos para que estes não caiam nos engodos artística e artificiosamente que cotidianamente atraem muitos e nas malhas interesseiras que a todo momento prendem ilusoriamente a tantos.

De há muito tempo paira uma preocupação visivelmente clara para com as gerações jovens que conosco convivem. Mas pergunto: que de fato palpável e verídico está sendo feito hoje efetivamente pelos nossos jovens para que estes se tornem os nossos sucessores amanhã? Que perfil de pregadores, que perfil de apascentadores, que perfil de ministros e líderes e que perfil de louvadores sacros estão sendo preparados hoje para serem os nossos sucessores amanhã?

Que não haja um futuro embriagado pelas cativações do poder. Que não haja um futuro desfocado pela ausência de passado. Que não haja um futuro descalçado pela ausência de referenciais originalmente seguros e significativos. Que não haja um futuro contentado pela fantasia transitória da força do terreno em função da substituição do espiritual. Que não haja um futuro movido pela autonomia arrogantemente autosuficiente nas vontades aqui na terra a tal ponto que estas se façam alheias da vontade do Pai feita no céu.

Que não haja um futuro regaladamente enxertado com as eruditas ferramentas da “carne e do sangue” e desarmado e enfraquecido pela ausência de revestimento de toda a armadura de Deus. Que não haja um futuro contente e satisfeito com a engenhosidade de palavras pela ausência de simplicidade eficiente e eficaz de conteúdo e de unção. Que não haja um futuro rico de aparências, máscaras e hipocrisias e pobre de verdade e de sinceridade pela ausência do temor reverente a Deus. Que não haja um futuro embalado pelas fortes emoções e ausente de espiritualidade e de razão. Que não haja um futuro de aplausos cegos em detrimento de um passado desprezado e de um presente ignorado.

Venho nesta oportunidade trazer um inquietante e incomodante artigo aos diletos leitores. Quisera que também este fosse acessado também por uma multidão de ministros e líderes para que esses despertassem suas capacidades de visão ao panorama que está nos contextualizando. Hoje preciso lhes falar sobre o que algumas lideranças infelizmente andam fazendo, ou negligenciando por coisa alguma realizar, para com as gerações de nossos jovens. Muitas lideranças e ministros estão em fortes dívidas para com os seus jovens, e poderão sofrer muito em conseqüência de menosprezos e de pouco caso para com eles.

Setores sociais de vários segmentos têm dirigido seu foco para as gerações jovens. Isto sempre foi normal em todo tempo, entretanto nos últimos dez anos essa linha de ação tem sido mais acirrada e mais direta em empreendimentos ousados ainda não vistos em épocas passadas. Vários fatores têm mexido com esses setores e segmentos sociais. Fala-se em investimentos sobre os jovens para que deles advenham expectativas e lucros promissores. Também se nota a intenção crescente de valorizar as gerações jovens em função da relação custo/benefício social.

Nações estão ameaçadas pelo acelerado processo de envelhecimento de suas populações, e a preocupação mudou de lugar e inverteu a polaridade de pensamentos nessas nações. Povos se subdividem em correntes de pensamentos nas metodologias do que fazer para salvarem suas multidões de jovens que estão mergulhadas na contracultura e na inversão de valores a ponto de se fazerem uma ameaça à identidade, à estabilidade e ao equilíbrio sociais. Instrumentos sociológicos se colocam no campo das observações pesquisadoras sem seus resultados obterem as respostas esperadas aos requerimentos das demandas.


Como meios de investimento, se fala da alta importância da educação que é dada aos nossos jovens a fim de que os valores humanos não sejam perdidos ao longo de gerações. O desafio da evolução dos tempos cresce consideravelmente à medida que o desenvolvimento humano ocorre aceleradamente insuflando à visão mecânica de concorrência e competitividade desprezando o ser humano como pessoa individual. As influências dessa evolução arrasta as gerações jovens a crescer adquirindo hábitos, caráter e personalidade controversos e cada vez pouco aceitáveis. O mundo racional tentando estabelecer domínio suplantando e trazendo conflitos e desequilíbrios e falta de estabilidade nos mundos emocional, sentimental e afetivo das gerações jovens.

Há também uma facilidade cada vez maior, mais ampla e abrangente de aquisição de mobilidade e liberdade de pensamentos e comportamentos mais legalmente autônomos para atenderem ao que os ditames sociais das mentes pensantes dos dominadores do mundo estabelecem camufladamente quase imperceptíveis. Para estes o importante é não permitir que o seu “produto” seja despertado e fortaleça-se no Senhor Deus. O que mais se tem ouvido são comentários de todos os níveis em defesa das gerações jovens, fazendo-os serem vistos como astros supervalorizados, omitindo deles os devidos e reais esclarecimentos das funções e dos propósitos esperados de suas responsabilidades individuais e sociais em recíproca com as suas próprias vidas e com os meios em que vivem.

O estado precoce vem atingindo todos os setores da vida das gerações jovens. Da mesma forma como adquirem conhecimentos precocemente, também na mesma intensidade precocemente externam revoltas afoitas, ações suicidas impensadas, comportamentos imprudentes e reações emocionalmente desmedidas, e precocemente perdem suas vidas. Um fator que vem sendo cada vez mais alarmantemente notado é a “síndrome do pavio-curto” que tem arrastado jovens a não enxergarem mais de uma via de resolução diante dos fatos que lhes acontecem. O relativismo moral e espiritual vem desgovernando o jovem diante de situações impostas pela sociedade pós-moderna que conflita potencialmente contra a sua fé. Situações essas que cada vez mais exige do jovem cristão uma firmeza de resposta apologética de sua fé e prática conforme os ensinamentos da Palavra de Deus.

Muitos se desorientam facilmente diante de situações-obstáculos; muitos outros perdem a garra de lutar legitimamente e em primeira mão acessam logo a via da ilegalidade revanchista e revoltosa e outros na minoria se colocam a buscar orientações seguras e compartilhamento de idéias com gerações anteriores até que logrem sucesso no que pretendem vencer. As inúmeras experiências das gerações mais antigas podem muito servirem de ensinos e de elementos-guias indicadores de parâmetros para as gerações jovens sucessivas. As gerações jovens em todo tempo sempre carecem desses parâmetros para se conduzirem aos propósitos e funções que agradam e comungam com o Senhor Deus e Sua Palavra Eterna. Menosprezar os ensinamentos da Palavra de Deus para trilhar se orientando por auto-guias ou guias desconexos, alheios e divorciados da Bíblia Sagrada seria perder a conexão com o passado e com a via de acesso original, verdadeira e real com o futuro.

Atualmente, os instrumentos facilitadores de acesso à liberdade, a novas experiências desconhecidas ou não, maléficas ou não, prejudiciais ou não, encontram-se à disposição para aquisição facilitada, e esses instrumentos são mais perigosos e diversificados. A inversão da visão sobre os valores da relação direitos-deveres ameaçam até mesmo a integração e a integridade das próprias gerações jovens, levando-as a alimentar o campo da inimizade, do desrespeito e do desamor pela vida humana. Muitos jovens têm se perdido pelo caminho por contas da mente suscetível a fraquezas e conformismo a fragilidades, ou por se permitir ceder a influências externas ou a imposições sociais reprovadas pelos princípios da vida e da ordem.

Esta sociedade hodierna tremendamente materialista e consumista exerce o forte poder sobre as gerações jovens, subtraindo delas a visão das necessidades reais através de um processo influenciador de desinformação ao mesmo tempo que imprime nelas a “nova informação” oposta ao conceito das coisas que lhes são estritamente necessárias, passando enxergar apenas a visão fantasma do querer, do desejar e do ter, sem discernir parâmetros comparativos de possibilidades e de valores. Por isso, notamos as gerações jovens supervalorizarem tanto as sensações passageiras e momentâneas adquiridas velozmente e a fuga contumaz da busca sacrificial pelos valores duradouros que conferem sensações permanentes e prolongáveis.

Nesta década o que mais ouvimos foi uma frase costumeira a nos dizer “os jovens precisam de mais liberdade”. E em busca de atender a esse anseio vimos muitos mecanismos sociais terem acionado a facultação a esse acesso para a liberdade. Recentemente as muitas sociedades humanas vieram com remorsos declarar nos muitos meios da mídia em geral que “os jovens se perdem na sua visão de liberdade por não saberem lidar com a liberdade que pleitearam e portanto muitos índices indesejáveis se elevaram revelando a perda de muitas vidas entre os próprios jovens”. A liberdade que tem sido praticada pelas gerações jovens tem se revestido de uma capa embusteira de argumentos comprovadamente contraditórios e controvertidos, porquanto uma geração não pode possuir o conceito e a prática dentro da visão verdadeira se nada receber de verdadeiro das gerações anteriores.

As gerações jovens são mais bem informadas, porém temos visto que nada tem lhes impedido de serem confusas, vulneráveis a influências degeneradoras, complexos e deficiências de ajustamentos. Contudo essas gerações pouco se dão ao trabalho de investigarem e se dirigirem às experiências das gerações anteriores para identificar parâmetros e estabelecerem paralelos que lhes façam trilhar em continuidade nos valores saudáveis cultivados pelas gerações anteriores e com isto prossigam também sadias em tudo e construindo seguramente um futuro protegido para as suas gerações futuras. As gerações mais antigas tentam conviver com as gerações jovens no desafio da busca desse paralelismo para alcançar a compreensão sobre os movimentos impulsionadores das gerações jovens.

As gerações jovens possuem suas características próprias, todavia nestes últimos dez anos vem sendo observadas algumas tendências nos jovens – a ansiosa busca imediatista tem aumentado; têm buscado mais se organizarem em grupos com linguagem única onde matize, dificulte e sombrei a identidade pessoal do indivíduo; a persistência das angústias da vida amorosa tem atingido um nível mais elevado que anteriormente; a precocidade, a frustração e a ousadia vem causando conflitos em números cada vez mais crescentes.

As gerações jovens atuais gritam por socorro através de projetos parceiros na evangelização, no fortalecimento da fé, no amadurecimento da vida cristã e na preparação para as sucessões ministeriais. É necessário hoje as lideranças ministeriais voltarem o foco de visão para projetos eficazes para as gerações jovens para que elas ganhem naturalmente o status necessário e adequado para estarem preparadas para as sucessões ministeriais e de lideranças tão logo seja oportuno e cabível. É preciso que as lideranças ministeriais de hoje reflitam e repensem no discipulado e na evangelização das gerações jovens para construir nessas um perfil mais comprometido com as Escrituras, começando por lhes oferecer um conteúdo teológico de fato também comprometido com as Escrituras.

As gerações jovens tem declaradamente feito acusações contra a igreja, afirmando que esta vive desconectada da realidade, alheia ao panorama e obsoleta na sua vida antiquada assumindo o papel de uma religião velha num mundo novo e em desenvolvimento progressivo. Alguns jovens ao serem entrevistados taxaram nas suas declarações que os cultos são demorados, desinteressantes e desatualizados. Outros vão um pouco mais além citando hipocrisias, proibições dogmáticas, cobranças e uso de autoritarismo. Mas os reflexos da pós-modernidade, aumentam a oferta e a procura por uma espiritualidade suave, leve, que aparente mais com terapias psicológicas e harmoniosa que atendam a visão do “homem moderno”.

Em todas essas declarações, notamos que o panorama sociocultural moderno tem estimulado as gerações jovens ao prazer de si mesmo sobre si mesmo levando-o ao individualismo notavelmente exagerado e potencialmente cruel. Com o advento da inserção do mundo gospel, as gerações jovens também sofreram massiçamente a influência comercial e a visão delas concentrou e atribuiu valores estritamente a arte e ao desempenho mais do que na natureza espiritual relevante que deve ser primordialmente acima de todas as realizações que se empreenda. Muitos cantam, mas não são louvadores e visam apenas um dia estar gravando. Outros tantos prelecionam, mas não são pregadores e visam apenas um dia serem conferencistas num púlpito famoso. E o que mais temos visto é ambos perderem a paciência e com esta se embaraçarem e perderem também a glória de Deus e o propósito de uma chamada de Deus.

Algumas denominações se arrastam pela vida afora sem projetos que envolvam os seus jovens e os conduzam para que elevem o seu moral e a sua auto-estima significativamente e descubram seus talentos sem se perderem pelo caminho. Buscam apenas oferecer atividades que os enclausurem em quatro paredes e resumam suas vidas a um grupo musical, a reuniões de orações generalizadas, a tarefas desconectadas com os contextos atuais da vida social. Essas denominações se conformaram a uma cultura massificantemente congelada, cerimonialista, ritualista e sem relevância, tratando as gerações jovens como se estas ainda estivessem no tempo de seus líderes primitivos.

Algumas dessas denominações, ignorando e atropelando requerimentos das épocas, praticam inconscientemente um homicídio contra a mocidade e os valores juvenis, chegando com isto a cair nas malhas da hipocrisia e do fingimento ao fechar os olhos para as realidades de cada tempo. Muitos dos seus líderes sustentam o argumento de “preservar” os seus jovens, mantendo-os “assim” nos seus “currais” para que não “se percam” em costumes e hábitos das outras denominações. Enfim, que brutalidade e ignorância sem igual ao aplaudirem suas incapacidades como líderes e em subestimar a capacidade de aprendizagem das gerações jovens em diante das vias de alaridos de nosso tempo...

É preciso urgentemente eliminar o despreparo e a brutalidade predominante em uma multidão de líderes carentes de reciclagem ministerial. É também urgente que sejam criadas estratégias bem elaboradas com programações simples, todavia significativas e marcantes como acampamentos com retiros guiados e com atividades e tarefas preestabelecidamente programadas e inteligentes que criem e fortaleçam vínculos e identidade entre os jovens participantes, lhes estimulem à integração. Também deve se focalizar em temas e mensagens com aplicação mais relevantes em vista dos assuntos contextualizados. Que sejam atividades que atendam a todas as esferas da vida jovem, que enriqueçam o nível de satisfação dos jovens pela vida congregacional e isso se estenda para a sua vida pessoal. Não se trata especificamente atividades voltadas unicamente para o lazer apenas, mas atividades multiemprego com tarefas mistas seccionadas em momentos especiais para cada objetivo proposto.

É necessário também que se crie uma boa política de acolhimento e uma eficiente forma de inclusão e integração de cada jovem nesses projetos para que os resultados se façam evidentes e produtivos somatoriamente a cada tempo que se promova projetos futuros. Isto contribui para que tenhamos realmente a satisfação de declarar com justificativas sólidas e comprováveis que os nossos jovens de hoje são os nossos efetivos e confiáveis sucessores amanhã. Os medos de perdas e de ultrapassagem, as inseguranças e os ressentimentos de uma multidão dos líderes velhos tornam-lhes em ilhas distantes, indesejadas e os incapacita a manter vínculos de investimento real em compasso com as gerações jovens. Tenho visto tantos prejuízos por trás de tantas desculpas injustificadas que chegam às margens da mentira na tentativa de se cobrir deficiências feias notadas pela multidão.
PbGS
www.glaukosantos.com

Um comentário:

  1. Muito bom irmão Glauco!!! Que o nosso Deus o abençõe a cada dia. É sempre muito bom investir no ser humano tendo em vista a direção dada por Deus. Ainda mais quando estamos falando das futuras gerações. Concordo com você!!!

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