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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Rascunho do meu balancete anual.

Rascunho do meu balancete anual.

Por balancete, entenda-se que em nenhuma das linhas deste artigo me refiro a valores numerários, e sim a fatos, pessoas, acontecimentos, ocasiões, que fazem jus serem lembrados.
Também não são contados nestas linhas quaisquer resquícios de orgulhos ou ostentação humanos, e sim o progresso de uma grande obra realizada pelo Deus Soberano e Senhor dos Seus pequenos pregadores. 

Parace que foi ontem que este ano foi rompido. Lembro-me da grande e saudável euforia que nos moveu na passagem de ano novo. Rodeados de familiares, parentes e amigos, dividimos momentos alegres e abençoados na presença de nosso Eterno Senhor. O ano passado certamente teve suas marcas e intempéries para cada um de nós, mas este ano de 2010 está sendo concluído inegavelmente melhor, e como servos de Deus olhando para o atual quadro, estimamos o ano futuro mais excelente e promissor seja com melhores saldos ainda.

Sabemos que os arredores estão áridos e sob fortes abalos debaixo dos sinais do fim dos tempos, entretanto sempre é “no esconderijo do Altíssimo e à sombra do Onipotente” que descansamos em verdadeira paz. O pardal e a andorinha têm sido mais sábios do que alguns homens porquanto encontram habitação de paz nos átrios da casa de Deus. E por que não dizer que no cotidiano lamentavelmente vemos “mil cairem do lado e dez mil caírem à direita”; mas que o mundo pode fazer por si mesmo se ele “jaz no maligno”?

Este ano começou e os dias a partir daqueles momentos festivos transcorreram nos trazendo riquíssimas oportunidades e nos acrescentando profundas experiências. Neles reforçamos antigas amizades; fortalecemos muitos elos; ganhamos muitos novos amigos; contribuímos para corroborar a fé de muitos ouvintes e leitores; apressamos muitos justos para atravessarem campinas sem olhar para trás; cooperamos para o fortalecimento das convicções de outros tantos servos de Deus; conquistamos muitas almas para o senhorio de Cristo Jesus; encaminhamos muitos perdidos encontrados antes no caminho espaçoso e diante da porta larga que os levava à perdição, para agora depois de achados os vermos entrarem no Reino de Deus.

Houve momentos aquém do esperado nos quais o combate foi mais duro e sofrido, mas também aconteceram fatos que superaram além das perspectivas. Como é natural da experiência humana, as lágrimas marcaram momentaneamente nossos rostos, entretanto os sorrisos jubilosos brilharam amplamente nossos olhares. Houve dias difíceis e tenebrosos, dias de tempestades, mas existiram meses ensolarados claramente confortantes e recompensadores nos quais o contentamento sobressaiu e imperou naturalmente.

A esta altura do calendário está quase fechando suas portas para também abrir a passagem ao próximo futuro, e posso dizer que trabalhei na seara do Mestre mais do que em anos anteriores, posto que me foram abertas portas significativamente consideráveis. Fui a mais lugares e percorri mais distâncias em curto espaço de tempo mais do que fora anteriormente e conheci mais pessoas em curtas temporadas mais do que já houvera conhecido antes em outras longas.

Tive o privilégio de ser recebido e acolhido em diferentes lugares em pouco tempo mais do que já houvera sido anteriormente. Tive a excelente graça de ser mais abertamente abraçado nos recônditos aonde cheguei mais do que antes haja sido. Tive o imenso prazer de prestar mais honras e fazer mais reconhecimentos do que antes haja tido. Sinto-me profundamente penhorado para com esses diletos e cordiais amigos.

Este ano realmente me marcou com impactantes surpresas, todavia não me deixou com o foco ofuscado para com as responsabilidades sobre os que eventualmente me cercam e os que efetivamente me acompanham. Ganhei abundantemente mais na coluna dos créditos do que no registro dos débitos. Deus tem sido bondoso e gracioso para comigo ofertando-me imerecidamente um balancete equilibrado, sem qualquer necessidade prévia de “razots” e nem de “razonetes”. O nosso Bondoso e Soberano Senhor me empregou na Sua vinha mais aberta, livre e diretamente do que em tempos passados. Muitas portas foram abertas neste ano mais do que em anos anteriores.

Neste ano muitas revelações foram trazidas a lume. Enquanto alguns que se rotulavam por meus amigos se ressentiram, se fizeram silenciosos e encolheram suas mãos, o Deus e Senhor dos senhores proveu e designou outros para continuarem a caminhada ao meu lado trazendo-me a assentar-me em suas mesas e ainda outros de distante para me serem muito úteis e referenciados através desses do que antes esperava.

Neste ano muitos poços foram reabertos. Deus é extremamente gentil e generoso porquanto moveu meios para abater motivações contenciosas e caprichos autoritários e estranhos que intentavam irracionalmente manter poços fechados. Quando as sinagogas se tornam contenciosas, rixosas e fecham suas portas para profetas levantados por Deus, os desertos clamam por suas mensagens, as encostas dos montes saltam e rejubilam pela presença de Deus neles, as ruas testemunham sinais e maravilhas realizados pelo Senhor através de suas mãos e os ribeiros lhes guardam e acolhem para saciar-lhes a sua sede ocultamente. Enquanto uns cerram com “arames farpados” as suas portas aparentemente abertas, outros abrem as suas com tapetes limpos aos pés e sorriso sincero nos lábios.

Chegamos, enfim, ao último trimestre deste ano. Nosso Deus tem sido bom e gracioso para comigo, concedendo-me o presente de servi-LO em tantas ricas oportunidades e experiências sobremaneira fraternas, marcantes e extraordinárias para as quais me faltam palavras suficientes e definidoras para agradecer ao Majestoso Deus que me chamou e vocacionou. No momento deste balancete, percebi que os créditos estão em superávits e os débitos se resumem no amor.

Resumidamente, e em singelas porém significativas linhas, pude perceber no meu balancete que o meu Senhor me concedeu graciosamente oportunidades de ministrar breves colóquios de estudos bíblicos; de pregar em diversas festividades e em reuniões de cultos públicos de cunho comemorativo; de ministrar palestras sob temas missionários; de participar de edificantes reuniões de outros companheiros pregadores na cidade do Rio de Janeiro; de ser agraciado com os significativos apoio e colaborações de outros homens de Deus fiéis e amantes da pregação e do ensino expositivo da Escritura Sagrada; de ser assistido diariamente por três grandes mecanismos internacionais de auditoria da internet; de vir a ministrar efetivamente para 35 nações além-mar e para 12 povos das regiões asiáticas orientais, e de através dos meus caros e generosos colaboradores alcançar espaços mais abertos e atingir grupos mais específicos.

Bem que poderia ter sido antes, mas este veio a ser o ano que tem verdadeiramente proporcionado fortes surpresas. Foi neste que o Senhor da Seara providenciou, proveu e aprovisionou meus diletos amigos colaboradores diretos para me ajudarem convidando-me a estar presente em seu meio salutar e ordeiro, com os quais mantenho o vínculo de compromisso em ganhar almas para Jesus Cristo e edificar outras salvas por Cristo Jesus. Este foi realmente um ano em que não me prendi a cadeiras, quebrei e ignorei paradigmas insignificantes, arcaicos, rancorosos, ressentidos, carentes de reciclagem substancial e pouco inteligentes, e me movimentei mais para atender aos clamores das oportunidades que a seara do Mestre abriu.

Neste ano fiz questão de me afastar dos meios onde paira enrustidamente o espírito de rinhas, de sestrosidade, de temerosidade e de revanchismo velados, e deixei para trás  medrosos e contenciosos, e avancei somando forças em unidade com os que me procuraram para somarem as suas comigo. E não é que juntos plantamos e Deus deu o crescimento mais do que esperávamos?

Lamentavelmente este ano me fez também presenciar alguns poucos rebanhos morrendo literalmente debaixo da égide do espírito de senhorio cuja pujança e ostentação contentam-se em exercer seu domínio tirano tecendo e pondo suas viseiras unilaterais em ovelhas do século do conhecimento, do desenvolvimento progressivo. Destes tive profunda compaixão e por estes coisa alguma seus "senhores" deixaram realizar. Enfim, quando esses pastos secam, suas ovelhas migram naturalmente para os verdejantes onde estamos como pregadores efetivamente trabalhando ladeados aos apascentadores com visão de Reino de Deus.

Louvo a Deus porque estes homens de Deus têm mantido a visão aberta e movida pelo fervor da pregação bíblica e tocada as suas sensibilidades pelos clamores das multidões de almas cansadas e oprimidas que vagam perdidas nos vales e cegas tateiam em volta dos monturos carentes de encontrar alguém que lhes aponte o caminho, a verdade e a vida no Salvador Jesus. Enquanto outros fecharam suas portas, encolheram suas mãos e cerraram suas bocas, esses cordatos abriram-nas e estenderam-nas a mim desprendidamente. Temos testemunhado os abundantes frutos claramente notáveis que o Deus Eterno vem lhes acrescentando a cada passo.

Se sinagogas cerram suas portas, enclausuram-se em ressentimentos e artifícios veladamente rapinosos, e contentam-se alimentando o seu povo com falsas proposições, jargões ilusionistas, mímicas de sopros e empurrões eufórica e afoitamente impetrados pelas fantasias alegóricas do avivalismo momentaneamente incendiário ao gosto do comprador e do apreciador-mor, os confins da terra se mostram brancos a cada dia para os bons pregadores avivados, fiéis, verdadeiros e idôneos cujas mensagens e operação de sinais na inspiração divina não são apagados pelo vento do dia seguinte nem pelos restos das cinzas fogueteiras arrefecidas no dia seguinte depois do alarido do pernoite anterior.

Há sempre uma ovelha perdida nos desertos para ser buscada, existe sempre uma dracma escondida distante dos grandes palácios para ser descoberta, achada e limpa da poeira, e são encontrados sempre os filhos pródigos vagando afastados, machucados e descartados pelos desmando de “senhores” e outros desiludidos pelo engano e pelo desencanto do mundo para serem trazidos à presença do Deus Pai através de uma mensagem genuinamente bíblica. E enquanto sinagogas e palácios se aquecem no calor dos arranhões e das bajulações e do preciosismo classicista e quase socialista, os pequenos arraiais mantêm suas simplicidade e originalidade e com isto crescem em qualidade e em quantidade cada vez mais crescentes. Deus seja louvado na vida dos pequenos pregadores...

A este artigo nominei com o tema “balancete”, posto que este visa descrever de forma minuciosa porém resumidamente os ganhos e perdas, os ativos e passivos, os créditos e débitos com seus fatos historicamente descritos. Quando penso em balancete, me vem à mente um demonstrativo de contas no qual me foi possível enxergar o elenco das coisas que chegaram somatoriamente a mim e das que me mostram o momento de nelas suspender investimentos e mudar de direção, tendo em vista possíveis prejuízos que possam acarretar empecilhos às passadas da minha caminhada. E este momento de fim de ano é propício para nos trazer a análises de fatos e a profundos exames do que possa empreender mais adiante.

Em vista do que está por vir no horizonte, é momento de contabilizar os ganhos passados, eliminar as perdas, equilibrar considerações, deixar para trás o que na minha contabilidade nada somou e prosseguir ao que está proposto a acrescentá-la e valorizá-la.

Na composição do meu balancete pude jubilosamente visualizar a relação de ganhos e perdas; pude levantar a verificação de novas perspectivas e pude reconhecer o grande valor de amigos e colaboradores. Pude relembrar os fatos e as pessoas, mas não pude calcular o inestimável valor de cada iniciativa pessoal, sincera e voluntária neles envolvidos, porquanto são elevadíssimos.

Na função do meu balancete pude claramente identificar os milhares efetivos a quem tenho servido, as centenas generosas que têm me apoiado e as dezenas fiéis e leais que têm me ajudado. E os poucos que em nada alteraram os meus “razonetes”, por conseguinte não pude encontrar lugar significativo e justo para lançá-los no meu balancete. Quando atos e fatos configuram zero, podem ser desconsiderados ou ignorados, dizem os princípios das boas regras. Fiz contas de quem fez contas de mim, e alegrei-me com os que comigo se alegram. E deixei de fora de minha contabilidade os que em nada contribuíram para somar algum valor a ela.

No propósito do meu balancete pude antecipadamente estimar o que poderei realizar mais no futuro debaixo das potentes mãos de Deus e conforme o seu inestimável favor. Uma coisa se desponta no horizonte e da qual já tenho algumas vias alinhavadas sob a aprovação de Deus – novos rumos e diretivas estão por vir e por certo outras coisas excelentes mais acontecerão nos primeiros próximos dias de 2011 além das surpreendentes que afloraram neste 2010. Novas terras com seus campos brancos acolhedoramente e de forma antecipada me abriram as suas portas mais do que algumas atuais que se mantiveram sestrosamente estreitas.

E o que mais importa que aconteça é não nos fazermos negligentes à visão celestial, não deixando que a Palavra fique presa e confinada por conta de ameaças de caprichos e contenções humanas, e atravessarmos para a “Macedônia” a fim de ajudar aos que por nós clamam auxílio. Como tem me ensinado um veterano companheiro pregador dizendo que “se “Jerusalém” se mantém sestrosa, se coloca ressentida, fechada e medrosa, a “Macedônia” é mais carente e promissora aos profetas, ouse atravessar na direção de Deus e sob o favor da Sua boa mão para os seus termos”.

Enfim, portanto, é apenas o momento de rascunho do balancete anual, e não poderia de forma alguma chegar a esta vitoriosa ocasião sem externá-lo aos meus queridos e amados leitores, amigos, colaboradores e anfitriões. Aos que neste ano somaram valores a mim e com os quais pudemos juntos edificar vidas, sinto-me deveras honrado e privilegiado no meu profundo senso de devedor para com tamanha hombridade e reciprocidade.

Incluindo na coluna de créditos do meu balancete, aproveito esta oportunidade também especialmente para cumprimentar com boas-vindas aos novos leitores de Tromso (Norway), de Vigo (Espain), de Hanover (USA), de Voiron, Rhone-Alpes (France), de Kiel (Germany) e de Warsaw, Mazowieckie (Poland). Sensibilizadamente, acuso recebimento dos e-mail com profunda gratidão e apresentando-lhes sinceras congratulações, estimando-lhes continuado sucesso em Cristo Jesus.

E na mesma coluna acima faço registrar meu sincero agradecimento público também aos cordatos brasileiros que são seguidores fiéis, leitores efetivos e aos apreciadores deste meu blog de atividades “Kerigmatikos ou Didatikos”, dos meus demais blogs pessoais e dos meus websites mantidos por meus colegas colaboradores.

Jamais eu poderia deixar de mencionar com as mesmas honras os meus mais antigos companheiros, cooperadores norte-americanos do “Biblical Preaching” com os quais tenho sido parceiro e recebido o seu “effective support”.

Finalizo este rascunho de balancente com a feliz nota de que atualmente são mais de cinco milhares de mecanismos de buscas apresentando os websites e blogs deste pequeno pregador, edificando vidas e contribuindo sobremodo em amplo espectro “overseas”, bem como os fiéis parceiros colaboradores que o Eterno Deus concedeu e me presenteou pelo Seu bom favor para auditar e relatar cuidadosamente todos os dados mensais e retransmiti-los a mim. Juntos e irmanados em Cristo, chegamos até então a cobrir e apoiar milhares de servos de Deus em toda esfera intercontinental.

O ano está sendo, pois, concluído com créditos em superávits no rascunho do meu balancete anual. Ao Deus Eterno e Senhor dos senhores expresso publicamente a minha mais profunda gratidão sincera sob o meu senso de devedor, e a Ele dedico toda a minha admiração e credito-LHE toda glória e louvores e adorações para sempre e sempiternamente.
Que o Senhor retribua aos meus amigos que somam valores comigo neste grande empreendimento e permitem que eu possa somá-los consigo, e lhes sejam multiplicadas vezes mais do que por mim estes têm deliberada e voluntariamente feito.
PbGS
www.glaukosantos.com

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