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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

RECICLAGEM – A ÊNFASE DA ÉPOCA...

RECICLAGEM – A ÊNFASE DA ÉPOCA...

Reciclar não é inovar, e sim renovar.


Nesta oportunidade venho aos diletos leitores de diferentes gerações com uma palavra consideravelmente muito oportuna em tempos de fortes transições e significativas mudanças. O tempo dos saltos, avanços e das grandes oportunidades é chegado. Quem foi de gerações anteriores e está sendo presenteado em viver neste tempo juntamente com a geração atual, tem o privilégio de haver sido também agraciado em presenciar o transcurso de acontecimentos das épocas e suas ênfases.

Atravessamos o tempo com as suas épocas, e em cada uma dessas há suas ênfases. É preciso saber compreender a existência de valores renováveis, assim como estar vigilantes aplicando nossas capacidades de percepção e de inteligência para saber discernir, entender e lidar seguramente com tato e sabedoria para com as épocas e suas ênfases. É preciso saber o que se deve seguramente fazer para que os valores sejam mantidos protegidos e renovados, e como precisamos empreender e realizar cada ação ou projeto neste tempo e para tempos futuros mantendo-nos atrelados nos ensinamentos da Palavra de Deus, na revelação progressiva da Escritura Sagrada e nos marcos deixados por homens fiéis e idôneos que tem nos ensinado.


Para alguns não está sendo nada fácil transitar neste tempo com as suas realidades diversificadas. Outros encontram dificuldades para lidar com as ênfases das épocas deste tempo convivente com a dualidade e a dubiedade. Para esses tantos tudo lhes parece como um surgimento desigual de desencontros irreverentes, desastrosos e desastrados. À sua primeira vista, tudo lhes parece ser contrariador e opositor. Para esses há uma semelhança com uma disputa tipo quebra-de-braço, na qual o confronto de forças constante e contínuo se mantém acirrado alimentando desconfortantes choques aparentemente irremediáveis e sem tréguas.

Para outros o sucesso bate à porta ao buscar atravessá-lo equilibradamente. De certo que alguns tentando encontrar êxito, e buscando e seguindo tentativas experimentais, enveredam-se em caminhos divergentes daqueles princípios imutáveis ensinados na Escritura Sagrada, mantendo-se duvidosamente nas margens e guiados por ventos idealistas, enquanto outros amigavelmente diluem-se ou são diluídos no meio das épocas e suas ênfases.

Mas também que podemos dizer de tantos outros que prosseguem avançando ricamente pautados na trilha do sucesso subindo a escalada firmes nos referenciais e confiantes no que estão produzindo seguramente na direção de Deus. Existem segredos que coroam e envolvem essa escalada, e podemos seguramente observá-los sem nos permitir ser arrastados e cativados pela dualidade e pela dubiedade, nem pelas demais portas do sincretismo amistosamente parceiro da conivência e da conveniência.

Cada tempo possui as suas épocas com suas ênfases, e tudo que precisamos para atravessá-los de forma segura e apropriada a princípio fazer é identificar suas características, medir suas abrangências, conhecer as necessidades, trabalhar e mover-se dentro da exeqüibilidade e de olhos bem abertos a adequabilidades, corroborar a firmeza no que é imutável, persistir na qualidade, saber adequar as circunstancialidades ao padrão predestinado e preestabelecido e acompanhar o desenvolvimento sem perder a identidade e a natureza nos princípios que recebemos. Negar o passado com seus detalhes e contingências seria desastroso, e não se preparar para o futuro seria negligência.

Tivemos a época da ênfase sobre o durável. Tivemos a época da ênfase para com o descartável. Estamos na época da ênfase no reciclável. O novo tempo chegou oferecendo oportunidades para a promissora perenização mediante a reciclagem. Somente se arrasta e perde-se em conflitos e sucumbem em insatisfações quem erroneamente quer e distorcidamente interpreta este tempo e se deixa ficar estaticamente plantado sem diretivas, confinado e preso nas cadeias do inconformismo, haja vista que a reciclagem abriu suas portas. Na verdade vivenciamos a época da atualização. Basta saber o que fazer e como fazer diante da ênfase oportuna da reciclagem e logo abre-se a porta da corroboração, da atualização e conseqüentemente da renovação.

O durável e duradouro visa sempre manter-se no padrão da sua alta qualidade. O seu elevado valor e a sua plena confiabilidade são mantidos com vistas a permanecer integralmente servível até perderem sua utilidade total pelo tempo de uso. O durável não troca a sua natureza e mantém o seu cerne original. É feito para atender todo o tempo enquanto durar, conservando-se no mesmo estado, com as mesmas qualidades, com vida resistente e prolongada. O durável tem a capacidade de atravessar o tempo e as épocas em pleno uso. A relação tempo e uso determina a sua duração estimada em condições normais e adversas.

O descartável possui as suas características próprias que se aliam às suas funções e suas aplicações para atenderem a necessidades momentâneas. A instantaneidade e a transitoriedade são itens visados pela praticidade dos descartáveis. São feitos para atenderem a momentos. Não se pode esperar durabilidade, futuridade e complexidade no descartável. O descartável é literalmente jogado fora logo depois de ser usado e geralmente não é levado em conta. Quando se trata de atender a emprego confiável e prolongado, o descartável é deixado de fora, é naturalmente excluído, rejeitado e ignorando, por atender apenas a contingências de curto prazo. Daí se nota a ausência de profundidade e a pouca importância do descartável quando se exige algo que não se torne em refugo inútil imediatamente depois do seu primeiro emprego.

O reciclável tem seu valor, posto que visa atender a demandas temporais e previsivamente sua durabilidade e utilidade dependem de renovação periódica e sequencial para que atravesse o tempo sendo útil, servível e prestável. O reciclável é feito para atender dentro de ciclos de dependências renováveis. Os recicláveis são passíveis e possíveis de sofrerem renovação para atravessarem tempos sendo útil e servindo a novas utilidades. O reciclável pode sofrer atualização, pode ser recuperado, aproveitado.

Já experimentamos apropriadamente cada uma dessas épocas com suas ênfases. E cada uma delas nos trouxe novidades espetaculares. Cada uma nos trouxe novas lições e nos tornou mais fortemente discernidores e sensivelmente exploradores de novos rumos sobre os imutáveis trilhos seguros com seus marcos antigos. Certamente acertamos mais e erramos menos quando sabemos lidar seguramente com os tempos, suas épocas com suas ênfases sem perdermos a nossa fidelidade e a nossa identidade ao que fomos propostos a seguir e a fazer.

Tivemos um tempo em que a ignorância e a incapacidade alimentadas pelas forças da inveja e do revanchismo “inspiraram” o fim do durável para ceder lugar ao postiço. E o que mais se viu nesse tempo foram tantos descartáveis que se atormentaram mutuamente ao competirem com os seus colegas impostores. E o que mais estes aspiravam era abafarem os duráveis para serem reconhecidos como se também duráveis fossem.

O durável sempre atendeu e satisfez às mais diversas necessidades com marca, qualidade, potencialidade, originalidade e notoriedade. O durável jamais pôde ser suplantado pela efemeridade dos aplausos aos descartáveis. E na corrida desajuizada, afoita e ansiosa para entremeterem-se entre os duráveis, os descartáveis tentaram mudar seus coloridos, seus enfeites, suas ofertas, porém tudo que conseguiram foram relances oportunistas. Quanta falta fez o legítimo e verdadeiro durável...

Tivemos um tempo em que a imprudência difamatória e a avareza impenitente na ânsia de se promoverem, propagaram forçosamente o fim capital do descartável anunciando e justificando afoitamente a fantasia enganosa do artificial. E o que mais foi visto nesse tempo foram as confusões ilusionistas do artificioso ferrenhamente concorrendo com o descartável para tentar ultrapassá-lo e estabelecer lugar junto ao durável.

O artificial buscou estrategicamente desmerecer o durável, porém tudo que conseguiu foi atingir o descartável e cair literalmente na custódia das mãos piratas. O artificial para sustentar a sua pujança ilusionista tenta de todos os meios se abrigar no esconderijo do eufemismo para atenuar conceitos sobre a sua natureza artificiosa utilizando a metamorfose de palavras para os que lhe são atribuídos. Quantas inverdades inventaram contra o durável, e coitado do descartável que no meio dessa guerra ficou perdido e desbotado e nunca pôde ser igualado e nem ao menos assemelhado ao durável, ficando sempre a mercê do refugo permanente...

Tivemos um tempo em que a necessidade e a sensibilidade sofreram um forte despertamento ao se aperceberem dos prejuízos dos descartáveis e das perdas dos duráveis, e logo mais que depressa encontraram a porta espetacularmente milagrosa para o reciclável. Enfim, veio a ser ótimo o pesado sono haver chegado ao fim, mesmo sendo despertado aos trancos do pesadelo ameaçador da inutilidade fatal. A boa nova da possibilidade de reciclagem chegou aos ouvidos atentos, subiu ao pensamento inteligente, desceu ao coração fértil e sensível e externou-se em sucessivas alegrias e promissores horizontes. Que bom que a grande saída chegou, aproveita quem a apercebe e pode, e se permite ser reciclado quem sente e deseja...

Em tudo isso coisa alguma foi em vão, porquanto todas essas épocas têm nos ensinado pontos extraordinários para os demais segmentos da vida. Atualmente é lamentável que pouco se busque ser durável, mas também em contrapartida a procura desejosa paga o pesado preço tateando a todo custo encontrá-lo. De lentes corretivas nas mãos, a crise motivada pela miopia e pela visão borrada está chorando e procurando o durável, porquanto foi massacrada, entristecida e depois de tanto haver sido enganada se desiludiu pelas alegrias e alegorias do avivalismo infrutífero, pelas traições e malefícios causados pelas constantes mudanças de capas do impostor e do artificioso. Quanto desrespeito e banalização foram vistas, e quase houve prejuízos incalculáveis...

Quase sempre o conformismo da facilidade instiga a se adaptar e se acomodar ao descartável. E sem contar com a ausência de responsabilidade, a negligência, o desleixo e a falta de zelo, surge a ilusão preferencial e econômica em insistir empregar o descartável como se este fosse durável, e o que sobram são apenas as cinzas e a fumaça do que se foi e hoje não é mais, em função de nada significante, frutífero e útil haver deixado. Sobre o descartável predomina a lei do momentâneo, e os fantasmas do esquecimento, do refugo e da rejeição lhe rondam depois do seu momento de utilidade. O descartável é desprovido de consistência e sua pouca significância se revela na sua incoerência.

Aparece algum valor real no descartável quando este oferece a possibilidade de se tornar reutilizável mediante a submissão ao processo de reciclagem. Felizmente estamos convivendo numa geração que demonstra alto grau de inteligência humana, mas que também sintomatiza graus de sensíveis deficiências espirituais. Colocar no pódio e aplaudir o descartável e o postiço em detrimento do durável reciclado seria um triste e contundente sintoma de perda do senso de distinguir diferenças e valores.


Todavia em tudo é preferível o reciclável. Que bom que chegamos ao tempo da ênfase no reciclável. Tanto o durável como o descartável estão tendo a oportunidade de se perenizarem desde que possibilitem a se permitirem ser submetidos ao extraordinário benefício da reciclagem e suas fases. Por que ser apenas durável, se existe a chance de permanecer atravessando épocas sendo naturalmente renovável. Ser durável é excelente, porém melhor atravessar tempos e épocas se beneficiando com a reciclagem. Por que se conformar sendo apenas descartável, se há a oportunidade de se tornar durável e sair da constante ameaça predestinada do descarte se dando a chance de ser refeito e moldado pela reciclagem.

Qual será o futuro do durável se este não se permitir tornar-se reciclável? Qual possibilidade de futuro do descartável se este permanece não-confiável e inconsistente por não ser durável?

Se atrapalhado pelos medos, inseguranças e pela ausência de convicções, o durável pode ser diluído no meio dos descartáveis. Se artificializado pelas conjunturas dos modismos momentâneos e fantasiosos, o descartável pode se perder no tempo e sem que se aperceba ser posto rejeitado na ciranda dos impostores e por conseguinte perder a possibilidade e probabilidade de novas e oportunas renovações e da sua utilidade por não assemelhar-se ao durável e sair da validade para reciclagem.

Aperfeiçoado pelas capacidades de perceber posições para cada necessidade requerida e pela primordialidade de se perenizar distinguível, renovável, servível e utilizável, o reciclável ganha a capacidade de avançar de forma seguramente confortável, inteligente, apreciável, confiável e promissora sem perder sua natureza, seus propósitos, suas funções e sua razão de existência.

O melhor seria se o durável jamais se permitisse se tornar descartável e se inclinasse a reconhecer a necessidade premente de se fazer reciclável. O mais importante não é apenas durar e muito menos descartar, entretanto se permitir reciclar. Durar, sempre. Descartar, jamais. Reciclar, continuamente.

Agora, concluindo este artigo, chego ao momento elucidativo do seu cerne, convidando os caros e generosos leitores a correlacionarem esta temática a tantas pessoas do cotidiano que encontramos sucumbindo, outras soçobrando, na terrível teia do inconformismo e do revanchismo desfavorecedores. Busquemos em todo tempo ser duráveis sendo recicláveis, alcançando sucessivas vitórias, e se possível nos fora, continuarmos causando excelentes influências em promover incentivos e encorajamento para boas transformações nos descartáveis. O tempo em que estamos atravessando está propício para contribuirmos persistentemente com a ênfase da época dos recicláveis.

Ao durável que anseia permanecer durável, recicle-se! Ao descartável que deseja não continuar sendo descartável, recicle-se! Ao que espera reciclar-se, então esforce-se, persista e sobretudo apresse-se para a reciclagem. O tempo está passando e as recompensas resultantes da reciclagem renovadora são deveras promissoras.


Reciclar não é inovar, e sim renovar, atualizar, sem perder a identidade, a qualidade e a natureza...


Portanto, permita-se ter a bênção de se reciclar e aproveite a reciclagem.
PbGS
www.glaukosantos.com







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