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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O verdadeiro refúgio em meio à tragédia.

O VERDADEIRO REFÚGIO EM MEIO À TRAGÉDIA.

* Uma palavra solidária.

Agora, depois de haver recebido informações de alguns irmãos e amigos, neste exato momento, venho ao computador sensibilizado para manifestar uma palavra solidária e que encontre abrigo nos corações que possam por ela ser consolados e reanimados à uma reconstrução.


Começo também a estar mobilizado com outros para enviar minha pequena ajuda e esta possa estar se somando às muitas outras e assim satisfazendo pelo menos as necessidades básicas dos menos favorecidos nas regiões de Teresópolis-RJ afetadas pela tragédia das chuvas.

* Duas visões de cenários diferentes.
Nestes dias diante do cenário das notícias nos dando contas do agonizante clamor sobre a lamentável tragédia nas cidades serranas do Rio, testemunhamos com o nosso coração entristecido a dor de multidão de pessoas assoladas pela tristeza da iminente e trágica perda de familiares, parentes, amigos e bens patrimoniais naquelas cidades, e mais diretamente aos de Teresópolis-RJ.

O noticiário mostrou um cenário completamente devastado e desolador, inversamente ao do que vi no início do ano de 2009 quando estive num período de feriado naquela linda e aconchegante cidade serrana, na qual fui recebido por três dias na casa de um bom amigo no bairro da Posse, a um pouco mais de um kilômetro da AD do Bairro da Posse, um dos locais fortemente atingidos pela catástrofe das chuvas.

* Como aconteceu.
Agora, recebendo notícias dos seus parentes, tomei conhecimento de alguns fatos ocorridos com ele e parte de sua família que estavam naquela casa. Nas vésperas da tragédia ele subira da cidade do Rio para estar com alguns membros de sua família na sua “casinha da serra”, como ele diz, e permanecendo lá até vivenciar tudo que no seu bairro veio a ocorrer seqüencialmente. Deus lhe concedeu em tempos passados uma casa localizada num ponto aparentemente seguro daquele bairro e num panorama vislumbrante.

Ele disse que as coisas foram ficando difícil e acelerando-se de tal maneira que no amanhecer ao olhar da janela de fundos para o quintal, nada mais viu de uma casinha com churrasqueira anexa, dos muros e de uma piscina fixa de 6m x 11m nos fundos do terreno. Culminou no momento de estar sem sinal na linha telefônica, sem energia, com pouco suprimento de água potável, as coisas foram tornando-se apertadas aos arredores. Os aparelhos celulares se tornaram os únicos meios de comunicação e mantidos por ele operando em uma escala de revezamento entre aparelhos para poupar a carga das baterias o mais que puderam. Até que momentos antes de ocorrer a iminência fatal, ele foi tomado por um impulso responsivo ao ouvir “uma forte voz” no seu coração para sair.

* Como houve o livramento.
O tempo de aprontamento foi o estritamente suficiente para tomar consigo algumas coisas essenciais de extrema necessidade e importância, colocá-las na mala do seu carro, e nele embarcar a todos, trancar tudo no interior e todas as portas da casa, e sair debaixo de chuvas e pouca visibilidade. E foi seguindo o tradicional caminho da rua de paralepípados ladeada por rios e enxurradas fortes de águas e lama quando outra vez em certo ponto dele “a forte voz” lhe orientou a seguir.

* Faces da impossibilidade, das limitações e das fragilidades humanas.
Aquele bom amigo agora “cá embaixo” no Rio nos informa que o panorama devastador apresenta resultados realmente lamentáveis. A quantidade de perdas materiais, silvestres e humanas é volumosa. A presença da impossibilidade sobrepondo todos os recursos humanos e tecnológicos falam alto e humilham o poder limitado da força do braço e da inteligência. As terríveis marcas do drama dos sofrimentos ante essas perdas e em expectação de riscos e ameaças a todo tempo iminentes são as patentes nas feições em cada logradouro da tragédia. Uma mistura de dor e de imprevidências são algumas das marcas do que está ficando pelo caminho resultante da surpresa iminente e repentina do desastre.

Dessa tragédia, depois de haver diretamente tomado conhecimento deste, e indiretamente por meio da mídia sobre mais alguns outros fatos inexplicáveis aos homens, eu volto os meus olhos ao texto sagrado do Salmo 46, um cântico escrito pelos filhos de Corá. Na Bíblia Sagrada estão registradas por inspiração e revelação de Deus muitas coisas por pessoas que vivenciaram, e outras que por tantas vezes viram ao largo, a presença da dor, da tristeza profunda, da desolação e da morte. Isto jamais deve ser desprezado e insuficiente.

* Existe o verdadeiro refúgio.
Este Salmo é extremamente encorajador, posto que apesar de ser um cântico ao mesmo tempo consolador, é também fortalecedor de esperança e reanimador da nossa capacidade de confiar que existe o refúgio em meio à tragédia. Ninguém está livre de sofrer uma ou ser inatingível por iminentes surpresas repentinas de uma tragédia.

Solidário consciente dos acontecimentos e das dores e condolências dos seus resultados, venho especialmente aos queridos e amados irmãos da AD do Bairro da Posse, e em extensão, sensibilizadamente aos demais queridos e amados irmãos e amigos da cidade serrana de Teresópolis-RJ, para lhes dizer com toda sinceridade, amor cristão e confiança no Senhor que em meio a uma tragédia existe o refúgio consolador e fortalecedor. A Palavra de Deus nos faz ver que é possível se refugiar no Senhor Deus e ter um cântico ante a uma tragédia.

* No verdadeiro refúgio é encontrada a fortaleza inabalável.
Olhando com vistas humanas, a prática da vida nos comprova que é duramente muito difícil de no meio de uma tragédia se ter um cântico, todavia na Palavra de Deus está esse cântico que nos confere total e inteira confiança, consolo acolhedor e fortaleza diante das tribulações de uma tragédia. Numa tragédia tudo nos diz ser impossível ter um cântico, porém jamais podemos julgar seja por menor receber o consolo e o encorajamento da forte e tremenda “voz do Senhor Deus” que por Seus desígnios livra, que por Sua providência orienta e que por Sua soberana vontade também consola. Somente o Senhor Deus pode produzir e oferecer tal firmeza em nós, a fim de nos fazer estar em contraste com o ambiente furioso de uma calamidade.

Enxergamos a vida de uma maneira ainda limitada e um tanto confinada. Pouquíssimo sabemos entender e lidar com algumas questões da vida. O Senhor Deus a vê com olhos e pensamentos o quanto mais elevada e incomparavelmente acima dos nossos. Os filhos de Corá podiam não ter a vivência de uma vultosa tragédia e de uma terrível calamidade, contudo a inspiração e a revelação de Deus lhes trouxe à mente que é possível acontecer uma catástrofe na qual a terra se mude, os montes se transportem para o meio dos mares, as águas rujam e na sua força se perturbem e os montes se abalem pela braveza delas. Que é possível não temer quando temos o Senhor Deus como verdadeiramente o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.

* Todos precisamos ter consciência da nossa necessidade de estar nesse verdadeiro refúgio.
Quando nos conscientizamos de nossas limitações e fragilidades diante ou meio a uma tragédia, o mais que devemos fazer é estar quietos sabendo que o Senhor é Deus. Em tempo algum podemos colocar nossa confiança em coisas humanas, por mais seguras e inabaláveis que nos pareçam se apresentar. Os fatores humanos são inconsistentes e insuficientes para nos favorecer refúgio e socorro garantidos. Há momentos que tentam nos dizer que o Senhor dos Exércitos não está conosco. São nesses que as bases da nossa fé perfeita no Senhor Deus são desafiadas. São nesses que as respostas que queremos encontram apoio no socorro da presença de Deus na angústia.

Solidários e sensibilizados, realmente lamentamos e sentimos muito pelos irmãos e amigos que sofreram perdas. Prestamos nossa mais profunda gratidão ao Senhor Deus por ter inexplicavelmente concedido livramento e segurança a outros. E ficamos nesta firme certeza de que “o Senhor Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia”. Estimo e encorajo aqueles queridos e amados irmãos da AD do Bairro da Posse, Teresópolis-RJ, e extensivamente aos demais irmãos e amigos das outras cidades serranas afetadas pela tragédia dessas chuvas de janeiro a que permaneçam confiando no Senhor Deus com vistas a uma nova reconstrução.

* Há situações que nos convencem e nos mudam.
Muitas vezes o real e verdadeiro significado da vida somente é concebido por algumas pessoas depois que infelizmente estas experimentam uma tragédia em suas vivências. As tragédias possuem a força de mudar pensamentos, estilos de vida, formas de ver e de acreditar. Uma tragédia pode mudar a visão de vida e de mundo de uma pessoa para sempre. O valor da reconstrução é demonstrado na força unânime e coesa de corações confiantes no Senhor. Países inteiros no passado foram reconstruídos após terem sofrido terríveis tragédias, outros depois de serem varridos pela destruição avassaladora. Enfim, depois de uma tragédia podem ser enxergados alguns resultados diferentes e inesperados na vida de algumas pessoas.

* No verdadeiro refúgio encontramos respostas e consolo.
Assim, que cada um desses queridos e amados irmãos e amigos tenham no Senhor a inabalável confiança de que encontraremos na eternidade entre a multidão de outros irmãos, aqueles que nessa tragédia foram recolhidos para estarem para sempre com o Senhor.


Portanto, consolai-vos uns aos outros”, diz a Palavra de Deus. 1Ts 4.18.
PbGS
www.glaukosantos.com

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