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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A SÍNDROME DE HIMENEU

1Tm 1.18-20: A SÍNDROME DE HIMENEU.

Himeneu naufragou na fé...
Parte I

O assunto-tema é por demais vasto e didaticamente interessante. Em vista disto e zelando por manter as boas condições favoráveis para uma leitura reflexiva mais produtiva, teremos que apreciá-lo em duas etapas. E olhando assim, me proponho a conduzi-lo em forma bipartida. Nesta Parte I, veremos os detalhes de um naufrágio na fé; e em um próximo artigo, veremos na Parte II as causas e efeitos de um naufrágio na fé.

Convido o meu caro e dileto leitor a refletir no precioso texto escrito por Paulo, e que o tomo para base deste artigo. Uma pequena passagem bíblica com preciosas lições que têm atravessado gerações. Refletir nesse texto bíblico significa principalmente descobrir causas e identificar efeitos. Em resumo, é conhecer e aprender a lidar com uma enfermidade espiritual da qual tantos sofrem prejuízos por serem acometidos por ela.

Síndrome é uma palavra da área médica e bem conhecida e vivenciada freqüentemente pela sociedade médica. Porém em linguagem não tecnicamente terminológica podemos ter uma breve noção do que esse mal seja. Síndrome vem nos falar de um mal que apresenta um conjunto de sintomas num quadro de sinais reveladores pelo qual se torna possível definir, classificar e caracterizar uma doença. Por outro lado, síndrome também significa um elenco de indícios pelos quais podemos identificar uma situação perigosa, ruim, desagradável.

Assim como na vida física, também a vida espiritual pode ser acometida de enfermidades espirituais. E estas são conhecidas quando observamos fontes que nos sejam possíveis identificá-las. Assim como os códigos classificadores de doenças físicas e os estudos e relatos científicos caracterizam-nas e discorrem sobre elas, a Bíblia Sagrada também com propriedade trata sobre as enfermidades e males espirituais. O grande e incomparável fator preponderante reside na realidade e na verdade de que a Bíblia Sagrada é a única e infalível fonte que nos permite seguramente conhecer, identificar, caracterizar e discernir as enfermidades espirituais através da vida dos seus personagens.

Não é demais dizer que a Bíblia Sagrada possui numerosas lições das muitas experiências de vida dos seus personagens. Cada personagem e fato bíblico possuem suas particularidades e características que nos fazem compreender um pouco mais das pessoas e das épocas. Estão escritos para o nosso ensino. Ainda que seja difícil, todavia não é impossível tratar e lidar com pessoas e situações das épocas atuais quando conhecemos melhor as dos tempos bíblicos.

São lições para as quais precisamos olhar com a visão analítica de observador e sensivelmente hábil em enxergá-las de diferentes focos. Há ocasiões que circundam o nosso contexto, e seria de bom alvitre compreender alguns movimentos que podem estar nos emitindo francas e claras respostas como uma comprovação moderna do que está escrito nos antigos textos.

Venho especialmente neste artigo lhes trazer algumas linhas sobre um desses personagens - o Himeneu citado no texto bíblico paulino supramencionado. Talvez agora enquanto meditamos seja possível que o Espírito de Deus já lhes esteja fazendo lembrar de algumas coisas e pessoas dos nossos dias, visto que não é rara e nem distante essa correlação de pessoas e fatos de hoje com aqueles de épocas passadas.

Himeneu foi acometido de uma síndrome espiritual que muito atrapalhou a sua saúde espiritual, a sua vida religiosa, a sua convivência com outros cristãos contemporâneos seus e causou desastres espirituais em outros que lhe deram ouvidos.

Possivelmente ele tenha começado bem como um bom discípulo, porém se fez mal no desafortunado momento em que se tornou um péssimo mestre em face de sua visão desfocada dirigida às palavras e aos ensinamentos do Senhor Jesus, e nisto haver perdido o norte da interpretação e da compreensão, posto que se fez ousado em insistir torcer as verdades ministradas por aqueles que “tocaram o Verbo Vivo de Deus” no palmilhar de uma vida de companheirismo e intimidade diretos com o Senhor Jesus e por Paulo, o apóstolo que considerou-se como que por “um abortivo” e que “ensinou o que recebeu do Senhor”.

Himeneu fez parte da pauta de observações e recomendações feitas pelo apóstolo Paulo ao jovem ministro tímido e receoso Timoteo. Himeneu foi um crente cuja vida sofreu lastimável perda a essa altura do seu curso. O texto não fala que a fé de Himeneu morreu, mas que este naufragou na fé. Naufragar não significa exatamente morrer, porquanto existes os mortos náufragos, porém existem os náufragos vivos. E Paulo conhecia muito bem a definição das circunstâncias e o que significa um naufrágio.

Como tantos perdidos e perambulantes “sabichões pesquisadores” de hoje que passam o tempo de suas vidas como náufragos na fé envolvendo-se em questões intermináveis, apoiando-se em inferências sombrias e em deduções duvidosas e espalhando “altos estudos” improváveis e peçonhentos que arrastam à morte, Himeneu fora um desses nomes que se tornam em péssimas marcas e que têm prestado desserviços à causa do Mestre.

Quantos desses “Himeneu” já encontrei por onde tenho passado. Pena que as notícias sobre eles nunca disseram coisas boas ou de um final digno e feliz que fortalecesse ou edificasse a vida de alguém. Aqui e acolá as resultantes das regras se revelam nas tristes e desencontradas vidas desses sujeitos filosofantes que vivem perambulando soçobrados em falatórios profanos e metidos em discussões ocas e vazias de Deus angariando platéias insaciáveis de “movimentos espirituais” e ávidas por “fábulas misticistas e mistérios”.

Vezes por outra encontramos em nossa frente um desses “Himeneu” ensinadores repleto de declarações e fantásticas argumentações, munido de “provas” e estudos mirabolantes que exalam cheiro de gangrena e de morte, e em coisa alguma têm relação com a verdade substancial dos fundamentos da fé cristã e tampouco edificação alguma produzem ou somam nas vidas.

Pensamentos delirantes alimentados por uma “teologia pessoal particular” apoiada em suposições e por ilações falaciosas, por más interpretações e recheios de revoltas e rebeldias povoam o mundo íntimo desses enfermos espirituais inconformados e irreconciliáveis, que conduzidos livremente pelos seus enganos navegam perigosamente até soçobrarem no abissal escuro e lamacento das blasfêmias e murmurações. Enfim, em coisas próprias de náufragos na fé.

Não é difícil à distância visualizar o cabide de ensinamentos desses “Himeneu” cheios de argumentações venenosamente picantes e sugestivamente atraentes na tentativa de expor “novas explicações” para assuntos já explicados na própria Sagrada Escritura e comentados pelos mais respeitados e piedosos mestres e eruditos cristãos da Igreja reformada, reconhecidos em todas as épocas. Um dos sintomas da síndrome de Himeneu se revela no fastio espiritual em desprezar ou trocar a autêntica pregação bíblica e rejeitar as mensagens verdadeiramente bíblicas por “pacotes fogueteiros” (estouram em muito barulho e alarmantes estampidos ocos e são logo apagados pelas condições circunstanciais).

Alguns desses hereges “Himeneu” possuem seu carimbo próprio com o fim ousado de imprimir sua funesta marca em seus estonteantes e míopes seguidores. Afinal, são encontrados revoltados e revoltosos, rebeldes e incrédulos, ateus e inimigos das Sagradas Escrituras em qualquer esquina oferecendo seus “produtos religiosos” tabelados. As poeirentas migalhas dos velhos impérios babilônico e romano ressurgindo na cegueira religiosa do século atual.

Vezes por outra encontramos em nosso contexto audaciosos “Himeneu” munidos perdidamente de teorias particulares e de “catálogos de perguntas” inconformadas com as respostas da verdade e da historicidade bíblicas, tentando suscitarem “respostas complementares” loucas, para locupletarem as escuras lacunas tendenciosas de suas inseguranças e de sua falta de convicções pessoais de fé e prática, tentando espalhar seus “ensinamentos” espalhafatosos e inconsistentes.

Que lastimoso quadro de fundo onde estão naufragados esses “Himeneu”... Certamente começaram sua vida cristã de fé navegando bem e olhando correta e seriamente para os princípios e proposta do evangelho de Cristo, mas tudo diz que em certo tempo alguma coisa lhes saltou aos olhos, suscitou curiosidade e deparou em sua frente, e vista disto aconteceu de batendo fortemente contra ela chegaram a encalhar seu progresso espiritual e religioso e por fim naufragaram na fé. Que desastre aterrorizante, o chegar ao estado de incógnita em não ser espiritual e, como portador e emissor de uma palavra cancerosa, quase ou nada ser religioso.

O texto bíblico em foco e outro escrito de Paulo oferecem indicativos dos quais podemos ver o sumário das causas básicas e as conseqüências fatais que envolveram a vida daquele Himeneu, levando-o até o estado de indisciplina e antagonismo.

São os detalhes do naufrágio sofrido por Himeneu que nos fazem investigativamente pensar no que o levou às rotas que também tragaram esses sujeitos filosofantes de hoje enquanto vinham navegando e em qual ponto se afastaram da “derrota real” traçada.

Utilizando uma linguagem marinheira, pode-se alegorizar dizendo que certamente esses náufragos na fé abandonaram princípios da navegação, menosprezaram instrumentos indicadores de condições e de tempo que auxiliam uma navegação objetiva e segura de fé, desprezando meios de auxílio instrucionais necessários a todo navegante por fé no mar da vida, e como passaram tanto tempo e percorreram tantas distâncias se guiando por cartas referenciais enganosas cujas profundidades iludiram os seus odômetros e os arrastaram a correntes de auto-suficiências até se aventurarem a alcançar rumos contradizentes e trágicos.

O tempo, as experiências e as inúmeras lições da vida cristã nos fazem compreender alguns detalhes que fizeram Himeneu naufragar na fé. E neste momento de reflexão, venho trazê-los a este generoso e respeitável público leitor.

1. Um naufrágio não é consumado instantaneamente.
A experiência do apóstolo Paulo em naufrágios conferiam-lhe suficientes subsídios vivenciais para ter empregado a expressão “naufragaram na fé” quando citou Himeneu e Alexandre. Um naufrágio acontece em um processo seqüencial e com certa duração passando por extrapolação conseqüente de condições até que torne-se irreparável culminando em situação de irrecuperalidade dessas condições.


Um naufrágio demanda tempo, e este vai se tornando apertado a cada momento que os compartimentos vão sendo tomados e sufocados. Um naufrágio não acontece instantaneamente de um momento para o outro, assim como uma síndrome também.


Muita gente carece palmilhar os passos da vida de fé vivendo-os como eles são normalmente transcorridos e sem “aditivar” coisa alguma estranha neles, sem avançar ou “queimar etapas”, sem inserir artifícios para “bypassar” o que deve ser necessária e experimentalmente vivido e contado tempo a tempo, do contrário lá na frente certamente carecerá de voltar ao passado para reviver caminhos percorridos e rever princípios norteadores.

2. Um naufrágio pode ocorrer por danos na estrutura.
O naufrágio se dá por consumado quando os danos da estrutura se tornam irreparáveis e toda a sua resistência de base está completamente comprometida e enfraquecida.


Para que ocorra um naufrágio é observado que primeiro houve uma estrutura de alguma maneira enfraquecida e danificada em algum ponto que fora seriamente afetado, ou que não possuía resistência suficiente prevista para o enfrentamento de condições adversas e previsíveis.


É preciso ao passar do tempo buscar se construir a estrutura suficientemente segura para navegar com firmeza e ao sofrer intempéries “depois de tudo permanecer inabalável”. Somente a vida realmente vivida possui o poder de conferir essa estrutura monumental de autoridade e resistência, mesmo com as suas limitações e imperfeições.


Muita gente naufraga na fé em razão de haver idealizado sua estrutura pessoal com um elementos alheios que nunca foram os seus próprios. Outras de haver construído mal a sua estrutura de vida espiritual e de haver acrescentado ou aderido anomalias à sua vida pessoal de fé, de haver se montado numa estrutura falsa e desprovida de suporte e de substanciais de fé.

3. Um naufrágio pode ser resultado da ausência de direção.
O apóstolo Paulo ao registrar a expressão contida no texto em apreço, também demonstra que sabia que existem elementos essenciais e indispensáveis para os quais temos que atentar ao navegar. Um desses elementos é a direção. Para onde devemos ou pretendemos chegar. Para isto também precisamos saber por onde vamos passar. Ninguém jamais se lançaria a navegar se não tivesse predeterminado o curso e trajeto a serem percorridos e o local aonde se pretende ou espera chegar.


A direção sempre é preciso tê-la em mente. E nela também precisamos ter a visão prévia do caminho por onde devemos seguramente percorrer. Muitas pessoas se perdem na direção por não buscarem perceber previamente a visão do caminho em que estão percorrendo desde o ponto inicial onde começou até onde esperam chegar.


É um momento muito crítico e deve ser o mais preciso possível na navegação, o de “amarrar” os pontos com segurança para saber se posicionar durante a jornada por onde passa visando sempre aonde espera chegar. O Ilustre escritor do clássico “O Peregrino” ilustrou a trajetória da vida cristã com uma propriedade singular. A vida cristã normal e sadia não é feita de fatalidades e nem de ocasionismos. Ela começa na simplicidade e no anonimato de Belém, passa destinada no Calvário, ultrapassa o vale da sombra da morte e atinge a glória e o esplendor da Jerusalém celestial. Ela tem uma direção, e precisamos no mínimo ter senso desta para que evitemos o naufrágio na fé.

4. Um naufrágio pede que sejam lançadas fora as coisas não-essenciais.
Nas suas experiências de náufrago, Paulo presenciara as muitas coisas não-essenciais serem lançadas fora para que se pudessem de alguma maneira manter as melhores condições de flutuabilidade e de estabilidade e poupar-lhe a vida.


Isto nos traz a um momento crucial de decisão – o de saber com o melhor juízo quais coisas são consideradas não-essenciais para serem lançadas fora. Existem coisas que podem e devem ser lançadas fora, entretanto há outras que de forma alguma podem ser desprezadas, jogadas fora e não levadas em conta.


Muita gente naufraga na fé por terem lançado fora o que existe de mais precioso para a sua fé – a boa e pura consciência. Uma pessoa que vive a vida cristã de fé, ao passar por momentos de tormentas na vida jamais deve abrir mão da boa consciência e considerá-la não-essencial, posto que ela é essencial para que seja nela mantido o mistério da fé.

5. Um naufrágio impele ao pedido de socorro.
O apóstolo Paulo conhecia esse momento, porquanto o teve de perto nas ocasiões pós-naufrágios ao haver sido recebido e acolhido nas ilhas aonde chegou e invernou.


Acontece que esse momento para muita gente não chega à consciência em função desta haver sido ludibriada com falsas auto-afirmações, por vergonha a críticas, pelo espírito arrogante de auto-suficiência, orgulho, visão borrada das fraquezas humanas e de preciosismos e perfeccionismos. E quando o sujeito vai despertar e sentir a sua condição de náufrago, já se fez em mar tão alto e revolto que tornam as condições de salvamento mais difíceis de serem acessados e resgatados.


Agora ao invés de pedirem socorro, passam a soltar seus “fogos” tentando impor “marcas” aos outros. São as propagações de heresias e falsos conceitos e ensinamentos no lugar onde deveriam ser as auto-humilhações e os auto-reconhecimentos de limitações e de carências ao retorno a princípios para serem restaurados.


Muita gente chega a este ponto tão descaracterizadas que seus frutos repulsam e causam gangrena nos que o apreciarem. Suas palavras e conversas ardilosas necrosam, queimam e doem nas almas dos outros.


Se cantam, suas canções deixaram de ser hinos, assemelharam-se a poemas hedonistas e outros a paródias de citações bíblicas misturadas com rimas artisticamente sentimentais, emocionantemente humanistas, não são louvores a Deus.


Se pregam, suas falas deixaram de ser mensagens testemunhais de uma vida séria e responsável de experiência pessoal de fé e prática, e por demais distantes perderam as características autenticamente evangélicas e caíram do enquadramento geral, total e completo da pregação originalmente bíblica.


Enfim, se realizam alguma coisa, esta têm a marca patente do mundanismo e da profanação em tudo que faz, ainda que tente escondê-la. Contudo o cheiro de gangrena e de morte no fundo causam náuseas e vômitos em si mesmos ao chegarem o momento reflexivo da individualidade no seu travesseiro a sós com Deus.


Quantos náufragos na fé, acometidos da triste, horrorosa e terrível síndrome de Himeneu correm para os santuários sob o único impulso interesseiro, buscando se estabelecerem nos átrios de Deus e se encostarem no prestígio e no brilho do sacerdócio vocacional de homens de Deus.

Agora, depois de visto estes detalhes, notemos melhor as realidades do triste quadro sintomaticamente enfermo da vida de fé naufragada de Himeneu.


Himeneu não poderia deixar de ser mencionado na Bíblia Sagrada. Se não conhecêssemos o breve histórico revelador da vida de Himeneu, não poderíamos identificar os “Himeneu” de nosso tempo. E por conseguinte pouco teríamos a aprender e a ensinar a outros a fim de livrá-los da triste síndrome espiritual dele e seu naufrágio na fé.

Em vista resumida do que lhes pude trazer, que nenhum de nós venha por desventura a endurecer o coração ao chamado da consciência.


Que nenhum de nós por desventura venha ignorar o trabalho do tribunal da consciência de nos argüir e orientar, a fim de que sigamos estabilizados e equilibrados realizando alguma coisa para a qual fomos chamados e vocacionados na casa de Deus, e tendo sempre a coragem de examinar as condições de resistência de nossa estrutura.

Que nenhum de nós se permita por desventura a deixar que nossa estrutura venha perder a resistência e ser enfraquecida e comprometida pela invasão das águas de naufrágio.

Que todos nós bem aventurosamente guardemos a nossa fé pura numa boa consciência, e com isso permaneçamos saudáveis espiritualmente e navegando seguramente pela fé.

Somente conseguimos manter a nossa capacidade de flutuabilidade e estabilidade quando sóbrios e equilibrados navegamos sem dano comprometedor contra a nossa estrutura espiritual que nos exponha a um naufrágio na fé.


E, se porventura encontrar algum desses “Himeneu” rondantes, vagando no meio dos seus rebanhos, tome como exemplo a coragem de um grande irmão e amigo alagoano meu, que quando se depara com pessoas em certos quadros em sua frente, convida-as a fazer uma gentil visita a este singelo blog, e quem sabe se com isso o meu caro leitor também esteja curando o quadro sintomático da síndrome de Himeneu nelas e também esteja lançando o salva-vidas em tempo oportuno para resgatar alguns desses náufragos na fé?


ATENÇÃO:
O Ministério da Saúde Espiritual recomenda que se após ter lido este artigo, sentir qualquer sintoma de contrariedade nas entranhas:


1 - Procure urgentemente absorver esta primeira dose em endireitar as veredas e voltar ao primeiro amor. Pode ser o primeiro passo para curar a terrível síndrome de Himeneu; e
2 – Leia com atenção e carinho a próxima dose que será ministrada na Parte II deste assunto-tema em um artigo próximo futuro. E boa saúde espiritual !


UMA BOA NOTÍCIA:
A SAÚDE ESPIRITUAL VAI MELHORAR ! JÁ COMEÇAMOS A MINISTRAR O REMÉDIO PARA A SÍNDROME DE HIMENEU !
PbGS
www.glaukosantos.com

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