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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

SER SERVO – antes de tudo é melhor.

SER SERVO – antes de tudo é melhor.
É melhor ser antes e acima de tudo um SERVO...

·        Introdução:
Na minha postagem anterior, tive de Deus o seu bom favor e a rica oportunidade de tecer algumas linhas sobre o ponto focal da relação discípulo-mestre e o importante fator nela que nos conduz ao caminho do sucesso no viver cristão.
Hoje, junto com os diletos leitores, o nosso principal propósito é conhecer um pouco mais das nuanças no sentido bíblico do vocábulo “SERVO” a que tanto ouvimos. E para tanto, vamos nos guiar pelas Escrituras Sagradas, haja vista são elas a infalível e inerrante Palavra de Deus, assim como a nossa soberana regra áurea de fé e prática. Certamente que fontes literárias extra-bíblicas e experiências reais complementares possuem o seu estimado valor, e a diferença que nos faz pautar confiantes e seguros a nossa vida na Bíblia Sagrada se dá exatamente em vista do seu valor e conteúdo serem inestimavelmente preciosos e indubitavelmente verdadeiros.

·        Quais visão e interpretação do vocábulo SERVO?
Que podemos, então, notar na palavra “SERVO” em nossas experiências através da história? Claramente percebemos que “SERVO” é uma palavra cujo conceito original por alguns tem sido esquecido e por outros tem sido pouco assimilado com o passar dos tempos. A força do genérico e a busca de facilidades para os atalhos da generalização de certa forma atingiram a percepção e a aplicação do conceito desse verbete.

Se nos houvessem oportunidade de tomar algum tempo para examinar escritos antigos dos mais diversos, notaremos que, tanto no mundo secular como no seio do povo de Deus, quanto mais singrássemos voltando até as remotas épocas, mais esse conceito vai se tornando vivo naqueles contextos. Ao contrário acontece quando partindo do passado, viemos prosseguindo em direção às épocas atuais. E tudo nos deixa ver que a palavra SERVO e seu conceito vêm sendo desfocados na interpretação e mal compreendidos na aplicação. Que pena que a visão de servo hoje venha sofrendo uma sensível variação, fantasias e seja tão diferente da visão original que possuíam os nossos antepassados.

·        SERVO não caiu em desuso.
Vezes por outra vemos adesivadas nos pára-brisas dos veículos, estampadas nas roupas, printadas nos imãs de geladeiras, decalcadas nos enfeites e trabalhadas nas pinturas e nos entalhes produzidos nas obras das mãos de artesãos, múltiplas e diferentes frases que com o fim de marcarem a presença de um servo naquele ambiente. Isto é extremamente confortador e publicamente incentivador, sabermos que a palavra SERVO não foi esquecida, não caiu em desuso e tampouco tenha saído de nosso vocabulário cristão. Entretanto, melhor seria ainda que o seu conceito permanecesse diuturnamente avivado, aceso, em nossa mente, aquecido em nosso coração e externado ao longo do nosso viver. As gerações modernas precisam encontrar servos de Deus e carecem de ser identificadas neles, posto que o mundo está em crise sobre a quem servir, se a Deus ou ao deus mamon com suas ofertas de luxúrias e prazeres.

·        Como alguns SERVOS mudam, perdem e se perdem...
Na vida de algumas pessoas, foi-se o tempo em que o início da caminhada cristã era marcado pelo altruísmo em ser apenas SERVO. E com o passar do tempo, Deus lhes estendeu a Sua misericórdia e abriram-se as portas no seu trajeto e aquele antigo altruísmo infelizmente foi arrefecido e se tornou em apenas uma sensação residente num sentimento secundário. E depois passou a já não se ver mais aquele SERVO e sim agora um ilustre senhor com potenciais flamejantes e qualidades religiosamente cativantes. Já não precisam mais ser reconhecidas como SERVO, e sim que seja pelo brilho do título atual que ostenta. Para elas, SERVO é coisa apenas de iniciante, principiante na caminhada, e não lhes cabem mais serem percebidas como SERVO e sim de alguma forma e por alguma força fazem questão de serem vistas como senhor. E com isto, ganham no poder humano e perdem na simplicidade e pureza divinas. Piores se tornam quando se desequilibram e erram na equação do que angariam em face do que perdem. Conquista-se a prata e o ouro, porém perde-se o principal que deveria possuir para dar.

·        Podemos ser senhores continuando como SERVOS.
Podemos e devemos ser ilustres senhores com os nossos potenciais e qualidades reconhecidos e nossos títulos respeitados, porém não são esses as credenciais que devam suplantar e coroar a nossa natureza e identidade de servo. É lindo encontrar doutores servos e é incentivador e encorajador estarmos em comunhão com servos doutores. Por outro lado, é entristecedor ver o doutor cujo brilho do seu anel portentoso subiu-lhe à cabeça e o fez deixar de ser servo, arremessando-o a outro patamar cuja esfera encontra-se na verdade sedenta e faminta esperando-o como um SERVO e não apenas como mais um “diplomado” entre os tantos nela diplomados. Diplomas fazem doutores e são necessariamente úteis, todavia infelizmente são instrumentos muito pequenos e quase inúteis para produzirem servos.

·        Antes de tudo, um SERVO.
Estou feliz por haver recebido de um bom amigo um vídeo contendo uma breve entrevista recente de um ilustre servo de Deus, um veterano pregador e pastor-mestre de quem fui aluno e a quem o tenho como um grande incentivador nos meus primeiros passos, cujas palavras patentearam sua firme resposta ao apresentador-entrevistador naquela entrevista depois que este citou resumidamente alguns itens do histórico, obras e passagens da trajetória daquele querido e amado pregador. Após aquelas citações, o pregador ressaltou declarando sua feliz identidade e natureza dizendo “gostaria de completar as suas palavras ressaltando-lhe que lhe faltou dizer que sou antes de tudo um SERVO de Deus”. Que lindo, belo, honesto, producente, admirável e caloroso, ver alguém com elevado reconhecimento por um legado eficiente de trabalhos testemunhados na seara e na vinha do Mestre, coroar a sua vida e as suas obras frisando claramente que antes de todas aquelas dignas expressões prefaciais uma coisa precisaria ser primordialmente salientada a seu respeito – ser antes de tudo um SERVO de Deus.

·        Deixamos de ser SERVO quando deixamos de servir.
Certo pregador em determinada ministração fez uma alusão comparativa interagindo com o seu público ao perguntar se algum dos ouvintes presentes permitira deixar em sua parede um relógio que deixou de lhe servir, se manteria em sua garagem um veículo que deixou de lhe servir, se ocuparia um espaço em sua cozinha com uma geladeira que deixou de lhe servir. E foi mais longe ao dizer em alto e bom som que o cirurgião somente extrai um órgão quando este deixa de servir. Biblicamente, aprendemos do nosso Senhor Jesus Cristo, o Mestre por excelência que se fez SERVO dos servos, que “toda arvore que não dá fruto o lavrador corta e lança fora, e limpa a que dá fruto para que dê mais fruto ainda.” 

Quando perdemos o senso de SERVO, deixamos de servir, buscamos independência e autonomia para fazermos o que acreditamos que seja o que bem quisermos para a nossa vida e para não estarmos ligados a um vínculo. É a demonstração da busca ansiosa por liberdade, independência e autonomia. A liberdade e a independência eram vistas nos tempos bíblicos como bens pessoais extremamente caros e preciosos. Possuir autonomia nas escolhas e nas vontades pessoais era um anelo de esperança. Existia o servo e também havia o livre, e o servo consciente de sua missão e ajuizando sobre os bens, favores e benefícios lhe concedidos no seu tempo de servidão não queria ser livre, preferindo continuar servindo. Que pena que hoje ocorre o contrário, quando algumas pessoas percebem que alcançaram bens, favores e patamares do Senhor, o que mais anelam é servirem aos poderes públicos ou aos seus deleites pessoais independentes e assim deixarem de ser servo. 

·        Consciência da porção do SERVO.
Que pena que alguns apascentadores e pregadores esqueceram-se de quando ainda mais jovens haverem tomado algum tempo para terem refletido e ajuizado de que o serviço de seus ministérios são exclusividade sem fins lucrativos, sem aposentadorias exuberantes e tem como objetivo a não-semelhança com os do mundo secular, porquanto a sua porção é o Senhor! Muitos fogem desse momento depois que passam pelo momento da jovialidade sem pensar nesta realidade que chega para todos aqueles que dedicam suas vidas para o sagrado ministério. E alguns outros preferem fechar os olhos e quando o tempo abre esta página inevitável do seu livro, esses querem arrancá-la se pudessem ou saltar por cima do infalível. O grande erro e a injustiça se mostram quando o santuário não reconhece essa verdade e negligencia o acolhimento ao SERVO que lhe serviu por tantos anos dedicando sua vida...

·        Carentes da essência de SERVO.
Por outro lado, quantos embusteiros surgem do nada como se servo fossem abrindo portinhas ou saltitando nos púlpitos em busca da aclamação da “galera” ou da aquiescência e aplausos dos respeitáveis públicos. Para esses é mais fácil falar e vestir-se com fantasia de servo do que na verdade e na essência viverem a vida de servo. Talvez seja por isso que o painel da banalização vem apresentando o “escore” favorável ao espírito de infiltração. Servos sem marca de SERVO tentando produzir e edificar outros servos que carecem na verdade da essência de SERVO.

·        SERVO livre somente em Cristo.
Com a revelação do Senhor Jesus Cristo veio à luz uma realidade teológica que se tornou mais clara do que nunca havia sido antes esclarecida na experiência humana – a de que fora de Cristo todos os homens estão presos e sob sujeição nas garras implacáveis de um tipo de servidão escravizada completamente diferente. O Senhor Jesus revelando a quebra dessa sujeição e liberdade verdadeira, declarou publicamente “se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”.

·        Servo na ótica humana.
Nas ordenanças humanas, de alguma forma os homens são servos de alguém, de algum poder ou de alguma força. A organização das sociedades humanas e das suas instituições possui os seus ordenamentos e vínculos de servidão, ainda que este seja adequado na visão modernizada de cada época na vida secular do mundo, mas é uma realidade inegável. E quando desencontros afetam esses fatores, o senso de servidão também recebe os conseqüentes reflexos. Os homens correspondem a esses ordenamento e vínculos, afinal “o que é de Cezar, deve ser dado a Cezar”. Os prejuízos na vida pessoal de um SERVO começam no momento da inversão de prioridades em apenas dar a Cezar e não servir a Deus correspondendo em “dar a Deus o que é de Deus” em primeiro plano.

·        SERVO na visão bíblica.
Na visão bíblica, existem algumas palavras escritas nos textos originais que são versadas e traduzidas para a palavra SERVO. E mesmo cada uma com suas particularidades e denotações, trazem no seu conjunto a visão do conceito de SERVO. Nos textos veterotestamentários encontramos as expressões “SHÃRAT” e “ABED” ou “EBED”. Mas o que mais nos chama a nossa atenção é o fato de que a palavra SERVO pronunciada pelo Senhor Jesus foi traduzida pela expressão grega “DOULOS” na maioria das vezes e também aparece nos textos neotestamentários, além de outras. 

·        Verdades bíblicas essenciais sobre a palavra SERVO.
No panorama geral de todas as visões de SERVO como diz a Escritura Sagrada, aqui exponho sete verdades bíblicas essenciais que encontramos para a palavra SERVO e que nos possibilitam a identificar o verdadeiro SERVO segundo a Bíblia Sagrada:

1 – SERVO - é uma palavra intimamente ligada a trabalho e serviço e diretamente relacionada à submissão e obediência. Ela indica alguém que está sob sujeição de ordens e de vontades de outrem e ligado ao serviço deste. Indica alguém que deve obediência exclusiva e absoluta ao seu superior. Aqui temos os claros vínculos de submissão, obediência, sujeição e serviço exclusivos e absolutos que ligam o SERVO ao seu Senhor. E sendo mais contundente, o Senhor Jesus disse que “ninguém pode servir a dois senhores”. Quando o vínculo é ameaçado pelas atitudes divisórias, torna-se impossível o estabelecimento de exclusividade, e o Senhor Deus não divide Seus SERVOS com outros senhores para serem empregados por estes. Nem mesmo do exemplo de Jó poderíamos inferir, deduzir ou interpretar este tipo de divisão permissiva.

2 – SERVO - é uma palavra que também designa uma pessoa de grande importância e detentora de grandes responsabilidades para com o seu superior a quem esteja submissa e ligada. É alguém que está a serviço de um superior e trabalha submissa e obediente a este. É alguém que pode receber posição de comando, de liderança, sob sujeição de um superior a quem esteja subordinadamente ligada. Ela também denota uma pessoa que detém e demonstra a marca de submissão, humildade, responsabilidade, cortesia e respeito. Aqui encontramos também a presença de subordinação, obrigatoriedade e responsabilidade no desempenho do serviço lhe atribuído. O principal alvo do SERVO são fazer a vontade do seu superior e realizar a sua obra, o seu serviço, o seu trabalho.

3 – SERVO - é uma palavra que ainda nos diz que não se restringe apenas ao serviço de culto e liturgia, ainda que indique seja alguém que tenha o encargo de celebrar o culto. É uma palavra que transcende essas áreas e atinge as áreas moral, social e devocional, na administração, no socorro, na ministração, no serviço. Ela aparece na instituição dos primeiros diáconos na igreja primitiva e na separação de obreiros para obras específicas da chamada do Senhor para aqueles. Aqui aparece como "DIAKONOS" a serviço da diakonia.

4 – SERVO - é uma palavra que, além do que vimos acima, se refere a uma pessoa ou mesmo no coletivo a um povo ou grupo escolhido sob exigência exclusiva de obediência ampla à vontade de um superior ao qual tema e lhe seja fiel, ao qual ame e nele confie. Neste sentido, ela é aplicada a esses como alguém que não exerce o seu trabalho com o fim de merecer lucros ou de lhe serem rendidos agradecimentos. Aqui está a essência de alguém que realiza o serviço porque este é o propósito pelo qual serve. Um SERVO de Deus não visa merecimentos, nem comendas, nem lucros e nem agradecimentos. Os reconhecimentos e fama humanos são naturais e tornam públicos e notórios por causa da presença da glória de Deus no que o SERVO realiza com todo o seu entendimento, com toda a sua alma, de todo o seu coração, com toda a sua força em busca de oferecer-se com grau de perfeição imbuído por deliberada devoção a Deus. 

5 – SERVO - é uma palavra que denomina especificamente uma pessoa que recebe de um superior uma determinada missão para realizar a vontade deste, mesmo que o sirva como um instrumento provisório a serviço desse superior. Aqui não é encontrado nenhuma garantia de direitos de incessação, de perenidade ou de perpetuidade. Existe o SERVO que serve por anos a fio, mas também há o SERVO que serve provisoriamente para atender propósitos especiais de um superior. Que poderia se dizer do rei persa Ciro, ao qual o Senhor lhe chamou de SERVO ao designá-lo para devolver o povo judeu à Jerusalém para reconstruí-la sob o comando de Esdras e de Neemias.

6 – SERVO - é uma palavra que também denomina uma pessoa que se dedica em auxiliar, assistir, atender, a alguém tendo este como o seu superior, obedecendo e rendendo-se ao serviço deste. Olhando para Josué, notaremos esse fato no capítulo e mais especificamente no versículo que abre o Livro que recebe o seu nome. Para Moisés o texto o denomina como SERVO (escravo), e para Josué o chama de assistente, auxiliar, como SERVO de Moisés.

7 – SERVO - é uma palavra que acima de tudo está presente no conceito de no íntimo adorar por servir a alguém. O SERVO de Deus possui esse conceito no seu íntimo, a adoração por servir ao Senhor, demonstrando também com isto o seu apego, a sua dedicação, a sua reverência, o seu respeito e o seu amor por servir a Deus despretensiosamente.   

·        SERVO possui as boas qualidades.

1 - Conhece o seu senhor. Gn 24.65
2 - Ama o seu senhor. Ex 21.25; 1Tm 6.1
3 - Realiza a vontade de seu senhor. Sl 123.2
4 - Obedece ao seu senhor. Pv 25.13; Ef 6.5
5 - Sofre por seu senhor. Pv 27.18
6 - É constituído pelo seu senhor. Mt 24.45
7 - Busca a glória do seu senhor. Jo 7.18 

·        Conclusão:
Esperamos que a palavra SERVO e seu conceito original permaneçam vivos e acesos em nossa mente, fogueados e aquecidos em nosso coração e demonstrados em nosso viver. Não carecemos de nos anexar altos brilhos, precisamos apenas brilhar antes de tudo como SERVOS. O nosso brilho não reside no anel com o qual adereçamos os nossos dedos e nem produzido pelas nossas posições eclesiásticas ou ministeriais. O verdadeiro brilho de SERVO tem uma marca e um endereço notório e não é comportado no confinamento da frieza nominal.

A Bíblia Sagrada revela alguns tipos de servos. Existe o servo bom e fiel, mas também há o servo mau e negligente. Existe o servo obediente, todavia também há o servo inútil. Existe o SERVO de Deus, porém há o servo do pecado. Hoje está cada vez mais claro do que antes que existem o servo e o SERVO. O primeiro vive conforme o vento ao seu favor e aos favores dos ventos ao sabor dos seus desejos pessoais, o segundo permanece servindo independentemente da força dos ventos contrários, mesmo estando diante dos “sinédrios” ou perante os Cezares, o SERVO tem uma posição firme e definida e não se rende a caprichos e visões estranhas e alheias ao que lhe está proposto no servir ao Senhor.     

Apenas um convite a refletir.
- Que conceito você possui da palavra “SERVO”?
- Como você tem empregado a palavra e o conceito de “SERVO” na sua vida?
- Até que ponto a palavra e o conceito de “SERVO” predominam e prevalecem nas áreas de sua vida?
- Você tem contribuído com sua vida para influenciar outras vidas a viverem como SERVO?
- Você considera ser SERVO quando chega apenas a determinados momentos?  
Apenas uma observação para servos e SERVOS dos nossos dias...
Quanta gente existe que fariam tudo se pudessem para serem SERVO, e como sua visão de Deus encontra-se distorcida e as suas opiniões e preconceitos lhes amarram e aprisionam, lamentavelmente perdem sendo servos contumazes do pecado, da carne, do diabo e nas garras implacáveis da força das frivolidades do engano...
É melhor sermos antes e acima de tudo um SERVO de Deus...
PbGS
    

2 comentários:

  1. O amado é uma benção para nossas vidas
    que o Senhor Jesus continue lhe abençoando
    bem que o senhor poderia vir aqui na ADJU pregar e nos agraciar com sua presença.
    Fica com Deus

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  2. É muito bom poder refletir as qualidades de servos,mais é triste contemplar a realidade.
    Que o Senhor Nosso Deus nos faça servos fies
    a Ele, em nome do seu filho Jesus Cristo, amém.
    A Paz do Senhor esteja em seu coração.

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