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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

MARCAS DO QUADRO INEVITÁVEL.

MARCAS DO QUADRO INEVITÁVEL.
2 Timóteo 3.1-9: Prepare-se para o desafio delas...

  • Introdução.
Nos últimos dias vai ser muito difícil ser servo de Cristo. Prepare-se para as dificuldades por viver agradando ao Senhor e conduzindo a sua vida com sabedoria e também tato ao servir aos homens, vivendo como servo de Cristo nos últimos dias, porque sobrevirão tempos terríveis, surgirão tempos de provação para aqueles que querem viver piamente em Cristo Jesus. Será um quadro inevitável com suas marcas nos últimos dias.

E com estas expressões acima, começo este artigo junto aos meus caros e generosos leitores, lhes trazendo a uma reflexão segura em 2Timóteo 3.1-9. Um texto que salta aos nossos olhos todas as vezes que o lemos e nele meditamos, porquanto traça detalhadamente as marcas do quadro inevitável nos últimos dias. E com vistas nele muito precisamos nos aplicar em viver com profunda convicção e consciência do que somos diante das marcas desse quadro inevitável do panorama das gentes.

  • O texto detalha com explicações.
No texto em foco, Paulo abriu o assunto declarando uma proposição e complementou-a com detalhadas explicações sobre essa extrema dificuldade para os servos de Cristo nos últimos dias. O modo e o estilo de vida das pessoas nos últimos dias trarão sérias implicações que tornarão extremamente difíceis as condições no modo de vivermos como servos de Cristo. Fugir ou fechar os nossos olhos para essas verdades seria de nossa parte um ato insólito e por conseqüência um tanto descuidado e negligente. 

O apóstolo Paulo abre esta perícope bíblica com uma forte recomendação em forma de um alerta que apela ao entendimento, à razão e à consciência de Timóteo. Tudo nela deixa claro que existe um apelo orientador de Paulo para despertar em seu jovem aluno imitador Timóteo e extensivamente em nós um estado de percepção aguda a fim de que nos preparemos a cada dia já antevendo o panorama que se instala entre os homens. “Sabe” aqui funciona como um lembrete.

E Paulo após isto começa explicando os “porque” de sua recomendação apelativa. E aqui preciso enumerá-los para trazê-los com mais detalhes pormenorizados com o fim de torná-los mais perceptíveis aos diletos leitores sobre o que nos últimos dias vai fazer com que seja muito difícil ser servo de Cristo. Esses “porque” explicativos listam as marcas claras a serem vistas, identificadas e observadas em pessoas no quadro inevitável dos últimos dias.

1 – Marca do egocentrismo e da ganância.
As pessoas só amarão a si mesmas e ao dinheiro. E as que ostentam essa terrível marca são incapazes de se controlarem por si mesmas. Elas vão até às últimas conseqüências engodadas e atraídas pelo vil metal até caírem nas armadilhas preparadas por si mesmas. Elas passarão a amar idolatradamente a si mesmas, ao dinheiro e os prazeres, e estarão sempre em busca disso para a satisfação de seus desejos egoístas. 

1.1 – pedras de tropeço e péssimo testemunho.
Os interesses pessoais esmagando os interesses dos outros será uma das causas que grandemente afligirão a vida comum dos homens, contribuindo potencialmente para o agravamento dos problemas, sendo um deles as fortes e terríveis conseqüências da apostasia e muitos se farão pivôs da descrença entre os homens. Essas pessoas são pedras de tropeço à fé dos outros, não gozam de nenhum respeito livre e espontâneo de outras, serão enxovalhadas e cairão no descrédito, posto que o texto afirma que elas não vão adiante com isso.

Nenhuma pessoa sincera e coerente com a verdade lhes teria afinidade ou sentiria incentivada a imitá-las ou aprová-las, pois se tornam impeditivas em razão dos seus péssimos testemunhos falarem alto demais. Falam e não fazem, e fazem o que jamais poderia edificar se falassem do que fazem. Muitos desses gananciosos pensam que as suas falas de hoje serão esquecidas logo antes de chegar o amanhã.

1.2 – assemelhadas a cães gulosos.
Isto leva a passar nossas vistas no que escreveu o profeta Isaías acerca dos gananciosos, chamando-os de “cães gulosos” Is 56.11. O cão guloso se coloca apenas focado em sua ração e não a divide com ninguém. E se alguma coisa lhe  representar como ameaça a tocar em sua ração, ele reage com violência. Essas pessoas agem por instinto selvagem como os animais. A “natureza pecaminosa” lhes levam a ser movidos pela ganância que os tornam também avarentos. O profeta Jeremias afirma que a ganância somente traz “injustiça”. Jr 22.13-17

Invadir templos, forçar tomada de igrejas, denegrir a imagem de outros pares, disseminar boatos e inverdades sobre atos supostos e imaginados e outras “maestrias maleficiosas” para tirar algum proveito disso, são para essas gananciosas atividades mais promissoras em ajudá-las atrair crédito para si e aumentarem os seus vergonhosos “lucros”, do que pregar o evangelho da salvação aos homens.

1.3 – orgulhosas, fanfarronas, arrogantes e insultantes.
A tônica maior na vida dessas pessoas será o viver em função delas mesmas exclusivamente para satisfação de suas próprias necessidades materiais, sentimentais, psicológicas e conferir suporte às suas luxúrias. As pessoas que ostentam essa terrível marca apresentam o quadro geral de orgulhosas, fanfarronas, arrogantes e insultantes. Para elas tudo se resume unicamente em que devam ser supridas a qualquer custo, mesmo que isso cause desrespeitos, seja incorreto e inescrupuloso ou venha ser causa de sofrimento alheio e contribua para os escândalos. Para elas todo mundo deve atender aos seus caprichos sem nenhum questionamento.

1.4 – zombadoras de Deus.
O amor a si mesmas prioriza unicamente ao seu próprio bem-estar. As pessoas que ostentam essa horrível marca são zombadoras de Deus. Para elas o que lhes faz conseguir as coisas unicamente é o vil metal e sua esperança está depositada nele. Usam e abusam do nome de Deus e das coisas sagradas sem olharem para o seu fim envilecido em conseqüência de suas prevaricações. Elas querem publicar e fazerem conhecidas as suas “proezas”, mas a tamanha reprovação e vergonha conseqüentes que padeceriam as fazem dizer silenciosamente “primeiro eu e tem que ter pra mim, os outros são outros e não me pesam nada nem me importam a não ser que eu possa usá-los para dar suporte aos meus benefícios próprios”.

Essa zombaria em tempos passados chegou também entre outras a de vender terrenos e lotes no céu, porém hoje revestiu-se de outros artifícios como o de vender unção; o de vender “santa ceia” e despachá-la via sedex; de comprar e vender perdão; e que dizer do debitar na conta telefônica cada pedido de oração fonado; e o tempo das consagrações massivas a “missionários” que jamais saíram ao campo para percebê-lo, a evangelistas que ignoram o evangelismo e a “ministros” neófitos que mal saíram das fraldas, se tornaram doutores em nutrir os bolsos, as meias, as cuecas e os sapatos cheios do níquel e das cédulas. 

1.5 – desobedientes, ingratas, más e caluniosas.
O que também é visto nelas são outros adendos escondidos a quem não lhes conhece no seu convívio. Estão mais para filhos de belial do que para conhecedores de Deus. E nesse mesmo trecho diz em complemento que elas são desobedientes aos pais, sendo ingratas e completamente más, assim como caluniosas implacáveis. Desobedecer aos pais e ser ingrato para com eles são fazem parte da moda rebelde pós-modernista. Famílias e relacionamentos a fio estão perdendo muito em resultado dessa moda funesta. 

Assim é o que fazem o egocentrismo e a ganância nessas pessoas cujo amor se dirige idolatradamente a si mesmas e ao dinheiro. Elas sob dissimulada criatividade inventam e engenham todas as estratégias possíveis lhes fora para dominar e obter em proveito próprio e em benefício próprio e pelo profundo amor único ao dinheiro. Elas descartam friamente quem não tenha condição para lhes servirem ou apoiarem os seus intentos. Pena que elas ganham tanto na terra ao mesmo tempo que perdem e se tornam esvazias no céu.  

2 – Marca da dureza de coração e da insubmissão.
As pessoas serão duras de coração e nunca se submeterão aos outros. E essas pessoas que ostentam essa terrível marca são sempre insensíveis ao Senhor e a tudo que diga respeito a Ele. Para elas tanto faz estar tratando das coisas de Deus como das coisas da imundície e da sujeira. Pouco lhes importam os seus mandos e desmandos. Suas posições devem falar mais alto e prevalecerem os seus gostos pessoais.

Elas nutrem um sentimento de absolutismo, e não se vêm submissas a nenhuma superioridade que não caibam nos seus planos e nas suas vontades. Elas “não se acostumam, não suportam e não se adaptam” a respeitarem outras, ou a estar sob a liderança superior de outras constituídas. Elas não se vêem ligadas verticalmente abaixo de outras; desconhecem os seus devidos lugares e posições, assim como não consideram os outros. 

2.1 – mentirosas e desordeiras.
O que também é notado nessas pessoas é a forte presença da mentira e da desordem. Elas adoram ser mentirosas e desordeiras. Para elas o mentir e promover desordens são a sua arma preferida para ataque e para a sua defesa. E elas fazem isso sem qualquer autocensura ou remorso, afinal seu coração sobrevive congeladamente empedernido. A verdade e a ordem não fazem parte de suas vidas e não podem constar nas suas pautas. Amar e cometer a mentira e contribuir, concorrer e cooperar para evitar ou impedir o estabelecimento da ordem ou da obediência a ela fazem a sua plataforma operacional.

A desordem é o seu campo de operações, e quanto mais houver a força e presença da desordem, melhor lhes será para esconderem-se nela e praticar livre e despreocupadamente as suas obras e conseguirem os seus intentos sem serem censuradas ou corrigidas e preservarem os seus “ganhos miúdos”. Para elas a verdadeira ordem está somente e apenas em seu mundo mental, e os outros são quem devem debruçar-se e inclinarem-se para elas.

2.2 – não se incomodam com a imoralidade.
Outro indicativo que o texto nos mostra delas é a sua facilidade de serem coniventes com a imoralidade, e esta em coisa alguma lhe causarem incômodos. É a omissão em prol da chamada “boa política de vizinhança” ainda que saiba que a imoralidade causará sérios e conseqüentes depravações e prejuízos no seu próprio convívio mais tarde. O mundo pratica sem qualquer problema esse tal hábito de “fazer vistas grossas” para que todos vivam prejudicialmente em paz e relativa e parcialmente em união.

O Senhor Jesus não fez “vistas grossas” e nem reagiu com desrespeito ou brutalidade, mas também não se permitiu calar-se ao ver os corações serem minados pela falsa ambiência. O foco da cultura pos-modernista vem buscando imprimir o relativismo, a subjetividade e o pluralismo e com estes arrastar o homem a ser conivente com a imoralidade. E nos primórdios da igreja primitiva, o casal Ananias e Safira intentaram dar lugar para esse espírito enganar aos apóstolos e nenhum sucesso lograram diante de Deus. Por falta desse tipo de incomodo o espírito de infiltração tem arruinado a vida de muito boas gentes, minado ambientes, causado prejuízos na comunhão difíceis de serem reparados.

3 – Marca da rudeza, da crueldade e do escarnecimento.
As pessoas serão rudes e cruéis, e escarnecerão daqueles que procuram ser bons. As que ostentam essa terrível marca são violentas, agem por imposição tirânica, e não por imposição legal do dever e da ordem. Na verdade o seu íntimo odeia a bem. São odiosas do bem e a crueldade é tão normal, banal e comum que tanto faz elas praticá-la como fazer um benefício. Elas se escondem por trás do jargão da impaciência ou das preocupações de lutas cotidianas, mas na verdade o sintoma indica e comprova a rudeza, a brutalidade desrespeitosa e a crueldade.

Elas fazem de tudo para formularem, construírem e fortalecerem as bases do escarnecimento contra aqueles que buscam ser bons e fazer o bem segundo a visão bíblica. Para elas ser bom e praticar esse bem é coisa de “fundamentalistas” e “cafonices e “quadradices”, e o intento delas é que precisemos mudar e para tal todos têm que sentir obrigados a seguir a “onda” de inverter os valores. Existem muito boas gentes que já se foram de “enxurradas d’aguas sujas” abaixo por darem lugar em atender os apelos do escarnecimento para com os que procuram ser bons, e muitos desses escarnecedores vivem  lameando-se desfigurados nas sarjetas do pecado escondido.

4 – Marca da traição aos amigos.
As pessoas serão traidoras dos seus amigos. As que ostentam essa infame marca são filhas de belial e não conhecem o Senhor. Elas são atrevidas e obstinadas. A facilidade com que possuem e mantêm a visão de traidoras lhes atesta o seu tamanho atrevimento e obstinação. Visto que desconhecem os valores e a importância de seus próprios amigos, e tanto faz tê-los como não. Elas se predispõem a trair os seus amigos sem enxergarem qualquer conseqüência e desrespeito, desonestidade e desumanidade.

4.1 – inchadas de orgulho e prepotentes.
O que pode ser claramente observado nelas é a prepotência por primeiro serem inchadas de orgulho. Para elas o pisar por cima dos outros é uma coisa que lhes confere prazer e satisfação, e o que importa a qualquer custo é que sejam vistas por todos como alguém que fosse o que na verdade nunca foram e ainda não são. Essas pessoas não conhecem seus limites e ignoram as limitações dos outros e subestimam as capacidades alheias.

4.2 – amantes do prazer.
Uma vez que vivem estupefatas pelo orgulho e na prepotência, elas perdem o senso do que verdadeiramente é prazer e do que significa amar a Deus. Elas preferem ser amantes do prazer e dos deleites do que amarem a Deus. Desde hoje já se percebe claramente essa troca e a escalada crescente desse número de amantes do prazer, posto que tantos prefiram substituir ou trocar as coisas de Deus por frivolidades e por coisas volúveis. Para essas pessoas as coisas sagradas detêm pouca importância, nada significam e pouco valor representam para elas. Um prato de lentilhas na sua visão é muito mais precioso e valioso, ainda que depois de saboreá-lo venham as dolorosas conseqüências e nestas se derramem em prantos amargamente.  

5 – Marca da aparência de piedade.
As pessoas terão aparência de piedade, porém não acreditarão realmente em nada do que ouvem. As que ostentam essa mascarada marca de aparências exteriores de religiosidade, nem mesmo elas dão crédito a si e tampouco à piedade. As ações delas contrariam as suas máscaras de religiosas, porquanto no seu embuste e na sua falsidade suas ações contradizem e negam os efeitos poderosos da verdadeira piedade que elas apenas exteriorizam, mas não a possuem. Na verdade, elas vivem um engano, um embuste, uma hipocrisia farisaica como se assim as coisas tivessem que ser para viver melhor e demonstrar um perfil e um desempenho piedoso real que não possuem.

Neste texto, Paulo estava se referindo àqueles que dizem ser crentes, e, aparentam santidade, piedade religiosa. Porém, suas práticas demonstram que viverem pecando é um prazer, gostam de viver do egoísmo e da imoralidade, e não de viverem pelo Senhor. Tais pessoas toleram e encobrem a imoralidade nas suas igrejas e por exercerem algum tipo de influência no rebanho, ensinam que é possível praticar os pecados citados nos versículos 2-4 e, ao mesmo tempo, serem crentes e participarem livremente das ordenanças da igreja.

Seja por isso que o mundo pagão apedreja alguns “ministros evangélicos” e suas “agremiações religiosas” denominadas de “igrejas” por acolherem e encobrirem o pecado vomitado pelo mundo em troca de “benefícios e benesses”. Muitos desses fogem do momento oportuno de tratá-lo devidamente como a Palavra de Deus ensina, aconselha e ordena. Mas também que se pode elogiar de alguém que “entrou na porta da igreja ontem e hoje já “foi consagrado ao ilustre cargo de  ministro sem pasta representante de um evangelho sem cruz”.

6 – Marca da ignorância, tolice e pecados.
As pessoas serão ignorantes quanto à fé em Cristo e néscias carregadas de pecados. As que ostentam essa marca vivem na ignorância no que diz respeito à fé cristã. A sua tolice lhes arrasta à imprudência e faz com que sejam alvos e vítimas de falsos ensinos e de falsos mestres. Apesar de algumas viverem religiosamente nos templos, não demonstram firmeza de propósito no evangelho de Cristo. Elas são levadas por todo tipo de desejos, e o que lhes configure em satisfação de desejos vier à cabeça, elas se lançam tolamente nisso sem medir coisa alguma.

6.1 – corruptas de entendimento e réprobas.
Elas estão continuamente seguindo novos mestres, porém nunca entendem a verdade, não alcançam o conhecimento da verdade. Elas querem sempre estar aprendendo, mas nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. Elas possuem uma mente suja, depravada e se rebelaram contra a fé. São corruptas de entendimento, seu entendimento está corrompido e é malvado. Na verdade, elas estão condenadas por serem réprobas quanto à fé.  

Uma atitude de inconformação inquietante dentro de si insufla essas pessoas a estarem continuamente em busca de novos mestres, e uma das coisas que identifica o falso mestre é a sua oposição às verdades básicas da Palavra de Deus, ou sua indiferença para com elas.

  • Conclusão.
Se o panorama da história contextual de nossos dias já revelam sérias constatações do que o apóstolo Paulo escreveu a Timóteo no texto em apreço, imaginemos como se tornarão mais claramente percebidas essas marcas nos últimos dias quando todas características desse escrito paulino estarão mais  publicamente inflamadas e manifestas a todos.

O texto causa-nos arrepios, mas também incentiva-nos a ser um bom soldado de Cristo e, além disso, produz motivação suficiente para permanecermos prontos aos desafios conseqüentes desse quadro inevitável. Não será apenas um desafio para os apascentadores, os pregadores e os ensinadores, mas também o será para todos os servos de Cristo que optarem por viver firmemente dignos da vocação cristã para a qual foram chamados para servirem a Deus.

Esse texto da Escritura Sagrada revela descrevendo com tamanha claridade as marcas do inegável e inevitável quadro do panorama de pessoas dos últimos dias, e apesar disso lamentamos pelos muitos púlpitos sestrosos e temerosos de alguma forma e por motivos desconhecidos terem fugido literalmente dessas temáticas, ou quanto menos sendo nelas superficiais.

Essa esquiva silente tem conduzido pedagogicamente sem falas aos seus ouvintes viverem uma vida insatisfeita e inquieta distante de Cristo e da vontade de Deus, “nem frios, nem quentes, mas mornos”, além disso tem influenciado às pessoas a definirem por suas próprias intuições o significado do que lêem nas Escrituras, e isso tem levado muitos a desconsiderarem os pensamentos e as declarações dos autores dos textos bíblicos e por fim se perderem do rumo verdadeiro proposto pelo evangelho de Cristo para as nossas vidas.

Concluo, então, este artigo juntamente aos muitos generosos leitores, encorajando-lhes a vivermos preparados para o difícil desafio de sermos servos de Cristo em nossos contextos diários. É melhor termos os nossos nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro do que tê-los apenas aplaudidos por certos homens e candidatos a findarem sob as labaredas das trevas.
PbGS
www.glaukosantos.com

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