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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

CASA, PALCO OU IGREJA - para onde ir?


EU VOU
FICAR EM CASA.

Li esta afirmação intitulando um artigo num blog mantido por um jovem cristão, no qual demonstrou com poucas e suficientes palavras o posicionamento juvenil firme, inteligente, cônscio e equilibrado diante das muitas iguarias oferecidas e servidas nos altares dos diversos banquetes promovidos pelas conjunturas e conveniências das assessorias e cortes deste mundo.

O culto a baal atravessou os séculos, com seus banquetes e altares sendo vestidos de roupas novas e refeitos com novas formas em cada época. Apesar dos tempos mudarem, o culto a baal veio recebendo elegantes cores e habilidosos sons; veio absorvendo novos pensamentos e instigando novas idéias; ganhou simpatizantes através da aquiescência dos novos incrementos da tecnologia.

Banquetes e altares se tornaram cidades e palcos, respectivamente. Alimentam, cevam e preparam vidas hoje com vistas a serem tragadas amanhã. E o pior nas suas tristezas futuras é que estas não são percebidas nas aparentes e passageiras alegrias no seu presente.

Quando aquelas chegarem, as suas vítimas notarão que estas infelizmente não compensaram e não restituem a vontade de viver melhor e um pouco mais no seu presente. São os rastros que sobram das desilusões não ditas nos banquetes e altares do culto a baal.

Vítimas que desapercebidamente vão deixando para trás o que jamais gostariam que ficasse. E que quando notam chegando prematuramente o limiar do seu final de existência, os seus olhos serão abertos quando nada mais podem fazer por elas mesmas. E o mesmo baal que alimentou as suas almas com aparentes alegrias, se revela no seu final fincando-lhes as garras, sacrificando-as e sufocando-as nos prejuízos e desalentos.

E então as iguarias dos banquetes e dos altares perdem todo o suposto valor e os altares friamente ignoram os farrapos ambulantes que “surgiram” nas ruas, nas casas, nas praças, nas cidades, no país e no mundo. Os banquetes e palcos que um dia lhes convidaram quando tudo era apetite e festa, são os mesmos que um dia lhes ignorarão quando tudo lhes for dissabor e miséria.

Banquetes promotores que debaixo de coloridos arranjos sonoros alardeiam e panfletam a intenção em favor das causas humanas, entretanto silenciam e escondem os terríveis desfavores dos rastros de desesperos em choros debaixo de lágrimas pranteadoras. A força e o impacto das suas alegrias e dos seus supostos e aparentes benefícios não são tão empolgantes e convincentes e muito menos recompensadores quanto são verdadeiros e reais as tristezas e prejuízos que deixam nos rastros de suas sobras e se despontam nos horizontes que estão por vir após eles.

Banquetes que aparentemente propagam e prometem elevados picos de ressaltos beneficentes, porém escondem as profundas e feias ranhuras e sulcos destrutivos que deixam impressos nas almas, em famílias, na sociedade e nos destroços de muitos lares. Aquilo que se ouve publicamente ser dito num jargão alegórico “para um mundo melhor” parece querer na verdade nos dizer “para um mundo cada vez psicologicamente doente e humanamente pior”.

Um mundo com uma sociedade estonteantemente enganada pelo frondoso brilho da desvalorização humana. Cidades cada vez mais palmilhadas pelo pecado e todas as suas mazelas conseqüentes. Um mundo cada vez mais pseudo-humanista, notoriamente vazio,  confuso e desorientado, ao passo de cada vez menos espiritual, irrisoriamente crédulo e pouquíssimo temente a Deus.

Um mundo que publica e comprovadamente mostra a suas incoerências. Ao mesmo tempo que parece querer abrir as suas largas portas para incentivar os talentos humanos, contribui para que as portas das cidades percam a sua hospitalidade e sejam fechadas pelos medos, inseguranças, etc. Que pena que esses banquetes abastam apenas a alguns, enquanto desforram, desassossegam e sucumbem a outros. Poderes a uns poucos e “pão e circo” a outros muitos.

Que pena que hoje aplaude-se festivos banquetes norteados pelos luminosos palcos e em contrapartida amanhã pais, cônjuges, lares, famílias, patrões e empregados chorarão as lágrimas das tristezas colhidas das sobras que dos altares do culto a baal lhes restaram como rastros das alegrias ilusórias. Quem dera que as vítimas de amanhã se despertassem e percebessem os seus próprios sacrifícios sendo preparados hoje.

As demonstrações artistica e habilidosamente executadas nos palcos dos banquetes festivos deste mundo jamais se assemelham a adoração que é executada autentica e espiritualmente no santuário do Eterno Deus. A adoração no santuário do Senhor possui a marca e a presença da inspiração do Espírito. Já a dos banquetes festivos deste mundo falam por si mesmas.

Apesar de achar muito interessante e bem criativa a afirmação acima, postada por aquele jovem cristão, noto que ela poderia somar um pouco mais de qualidade de visão e essência espirituais, produtivas e autenticamente positivas, se ao invés de “EU VOU FICAR EM CASA”, passasse a ser:

EU VOU
PARA A IGREJA.

Compreendendo as boas intenções e razões daquele jovem, assim como o alcance de sua visão à vista de histórias pregressas de conhecimento público, posso seguramente dizer que o melhor e mais lucrativo resultado ainda não seria ficar em casa – mas, sim “IR PARA A IGREJA”.

Penso que não seja o caso e nem o sentido daquele título, mas talvez seja muito possível que algumas pessoas prefiram ficar em casa por ainda não haver conhecido a Igreja como deveria conhecê-la. Penso que algumas pessoas de fato não conheçam com propriedade o significado da igreja do Senhor Jesus. Ela é muito mais do que uma possível idéia resumida e desfocada de que fosse apenas um grupo separado para eventuais encontros e atividades humanas.

Penso que seja muito provável que ainda exista uma multidão de pessoas que desconhecem as festas repletas de vida, de alegria e de significado e de importância da igreja, porque até então somente conhecem as iguarias servidas nos banquetes e altares de baal. Ficar em casa, por outro lado, apesar de ser um bom uso do direito de decidir, não seria uma atitude espiritual, não seria inteligente, não seria recompensadora e muito menos motivadora.

Enquanto na Casa do Senhor há perfume de vida e essência de edificação, em muitas casas pouco se receba e pouco se edifique. Muito pior se torna ao encontro do cheiro de morte e dos odores de destruição que o os banquetes e altares exalam do culto a baal. Há uma visão estranha cujos objetivos além de cativarem à atenção e promoverem a distração dos filhos dos homens, também avidamente desejam atrair e manterem os filhos do Reino distantes do santuário e em meio de emocionantes delírios afastados da presença de Deus.

Existem delírios que movem a alma, mas infelizmente nada produzem e edificam no espírito. Existem emoções que batem forte na alma e evocam lembranças e recordações de fatos, entretanto as fontes motivadoras delas é que precisam ser discernidas, assim como pré-conhecidas as finalidades a que pretendem.

Existem casas e a Casa, assim como também existem portas e a Porta. Ao longo dos anos a Casa do Senhor tem sido o refúgio para todo aquele que no seu coração sincera e verdadeiramente busca “ver a Sua formosura e aprender no Seu santo templo”, como prova inconteste do que está escrito na Sagrada Escritura.

A Escritura Sagrada traz num dos seus mais belos salmos, em forma de uma linda poesia retratando a saudade do templo e os motivos para freqüentar o culto divino, a expressão “o pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si”. Sl 84.3. Por milhares de anos o santuário tem sido o lugar no qual os filhos de Deus se encontram e congregados prestam jubilosamente o seu serviço de adoração ao Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Apesar do pardal ser um pequeno pássaro comum e desprezível e a andorinha um pássaro inquieto, ambas as criaturas muito pequeninas, frágeis e pouco significantes aos olhos humanos, se dirigem ao santuário e nele encontram casa e ninho. Uma lição espetacular de demonstração do instinto de direção, segurança e preservação. E por que não dizer uma fonte de ensino?

As outras aves não encontrariam casa no santuário. Primeiro, as de rapinas são muito sestrosas, desconfiadas, belicosas e solitárias, portanto não encontrariam suficiente conforto e liberdade plena para fazerem suas casas no santuário.

Por outro lado, as aves domésticas são rasteiras e excessivamente dependentes de cuidados humanos, além de ser uma das fontes alimentares do homem, portanto como se alimentar de um ser residente efetivo do mesmo santuário no qual se adora?

E terceiro, as silvestres são bastante nômades, viajantes, habitadoras dos lugares escondidos e pouco se fazem aparecer fora do seu habitat, portanto não encontrariam facilidade para fixar morada num mesmo lugar em cujo interior haja movimentos de pessoas e execução de sons altissonantes.

Neste belo salmo encontramos ainda, numa demonstração de amor à Casa do Senhor, a brilhante declaração “Quão amáveis são os Teus tabernáculos, Senhor dos Exércitos”. Amáveis na forma; amáveis nos sons das vozes nos cânticos; amáveis nos sons produzidos pelo conjunto de instrumentos musicais; amáveis pela leitura da Escritura Sagrada; amáveis pela junção de emoções e sentimentos congregados na adoração; amáveis pela explicação dos textos sagrados assim como a sua aplicação para as vidas que os ouvem; amáveis porque neles aprendemos lições e sabedorias que em outro lugar não os receberíamos.

Bem-aventurados são aqueles que encontram os altares da Casa do Senhor. Nos átrios da Casa do Senhor recebemos e lucramos em um dia mais do que em mil fora deles. Por certo, nos banquetes festivos deste mundo, por mais brilhosos e fustigantes que sejam, neles jamais serão encontrados vida que há em Cristo Jesus e os sublimes louvores de adoração ao Deus Vivo e Verdadeiro.

A nossa casa é um lugar de repouso, de aconchego e de proteção, entretanto ir para a Casa do Senhor para congregar em adoração e louvores junto a outros filhos do Reino tem uma linguagem e expressão extraordinariamente maiores.

Ir para a igreja possui uma demonstração do senso de importância aplicado ao imenso valor do nosso tesouro. Onde ele está aí está o nosso coração. Por quais razões ficaríamos em casa, se possuímos a feliz motivação de irmos para a igreja? Quais benefícios dos banquetes e altares do culto a baal poderiam produzir vida ou promover a glória do Senhor Deus? 

NÃO FIQUE EM CASA, VÁ PARA A IGREJA!
PbGS




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