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domingo, 15 de janeiro de 2012

ADESÃO OU CONVERSÃO?


ADESISMO OU CONVERSÃO?
Qual deles é a proposta do Evangelho de Cristo?
Os meios humanos possuem muitos e variados ambientes. Cada um destes possui os seus círculos e movimentos. E cada um deles com suas particularidades. Nelas encontramos suas regras, suas leis e seus princípios. Tentar ignorá-los é um péssimo sinal de perdas e forçar atropelá-los seria uma iniciativa de tolice e uma entrada para portas de desencontros.

Conhecer os detalhes basilares regentes de cada meio humano é uma bagagem deveras muitíssimo útil e realmente bastante proveitosa. É preciso possuir pelo menos algumas noções reais do ambiente em que se vive ou nele toma parte.

Quando ignoramos os fundamentos requerentes e regentes do ambiente no qual vivemos ou dele somos participantes, certamente em algum momento passamos a estar expostos ao cometimento de equívocos e sermos vitimados pelas desafinações. Desconhecer ou atropelar as particularidades de cada ambiente que se freqüenta pode mais cedo ou mais tarde se tornar também em causa de sofrimentos, prejuízos e transtornos.

O plano da Salvação em Cristo possui os seus próprios princípios estabelecidos para o homem. A tão grande salvação é oferecida pela graça a todos os homens e com ela estão os seus princípios que regem a vida no ambiente do Reino de Deus. Tentar inserir, infundir, ou fazer valer mudanças por iniciativas ou raciocínios pressupostos aos  princípios da graça é uma tola ilusão, e por certa linha de visão configura-se em afronta e maldição. Gl 1.8-9.

E um dos princípios fundamentais para ver e entrar no Reino de Deus é o da conversão. Jo 3.3-5. O plano da Salvação declara o seu primeiro princípio e nele tudo começa requerendo do homem o passo inicial do arrependimento, segundo a Escritura Sagrada, At 3.19, seguido dos seus frutos. Tentar se inserir, viver e experimentar as riquezas de Cristo no Seu Reino por qualquer outro princípio é adesão, e não conversão.

A adesão é um princípio legal muito bem aceitável, aquiescido e adequado como passo principal de inserção APENAS para tomar parte em círculos de afinidades, em ambientes e movimentos sociais, humanos. Todavia, inválido, enganoso, insatisfatório, artificial e superficial, em relação aos requerimentos do Reino de Deus e às exigências da real e verdadeira proposta do Evangelho de Cristo para o homem – a conversão -.

Os melhores dicionários definem o ato de adesão como uma ação respondente de apoio, aderência, concordância, anuência, apego e aprovação, por iniciativas de gosto e/ou afinidades e ou ainda simpatia. Esse ato abre e satisfaz muito bem as portas de proselitismo religioso e agrupamento às afinidades humanas. Ele é representado pela multidão que acompanhava o Mestre pelos peixes e pelos pães, contudo se ressentia com os requerimentos de Sua mensagem confrontadoramente reflexiva e das propostas de vida no Seu Reino.

Apesar da ação de adesão possuir suas virtudes e importância, fica aquém, não corresponde, não satisfaz e não contempla a conversão como proposta e ensinada no Evangelho de Cristo para o homem viver no ambiente do Reino de Deus e atravessar os seus dias nele até ao dia do assentar-se na mesa das Bodas do Cordeiro.

Segundo a Escritura Sagrada, a única e básica possibilidade de relacionamento com Deus a fim de agradá-lO consiste inicialmente com o passo da fé seguido com o do arrependimento e da conversão. At 3.19; Hb 11.6. “Sem fé é impossível agradar a Deus”. Conforme a Bíblia Sagrada, conversão significa mudar de direção, dar meia-volta, deixar de continuar seguindo os mesmos passos nos quais vinha, interromper e cessar uma caminhada na direção que vinha antes. Conversão é completamente superior e diferente de adesão.

Na adesão, o indivíduo apenas une-se, liga-se ao ambiente, movido por eventualidades. Na conversão, se precisa mudar conforme a preceituação do ambiente do Reino, ensinada no Evangelho. Na adesão, o indivíduo pode viver sua vida carregando e trazendo consigo conformativamente as mesmas mazelas do seu velho fardo. Na conversão, para se viver no Reino de Deus se precisa entregar o seu fardo ao Senhor Jesus logo que confrontado pela Palavra de Deus e convencido pelo Espírito.

Na adesão, aparece apenas a demonstração de  concordância mentalmente, racionalmente, entretanto continuar da mesma forma e se conduzindo com os seus mesmos velhos pensamentos estáticos e opiniões limitadas e aquém das grandezas e riquezas próprias do ambiente do Reino. Na conversão, o indivíduo não se contenta apenas em concordar com a mente e com a razão. Ele vai mais longe e cada vez mais profundo na entrega de todo o seu ser em busca de intimidade com Deus, a fim de satisfazer a proposta do Evangelho e se realizar liberto gozando das riquezas na dimensão do Reino de Deus.

Logo, não havendo conversão, há o indício de resistência, discordância total ou parcial, clara ou oculta, vacilo ou dubiedade, na fé. Muito boas gentes hoje podem estar equivocadas entre qual desses dois princípios precisa direta e individualmente responder para ver e entrar no Reino de Deus. Jo 3.3-5.

Tentar viver em situação de adesismo no Reino de Deus pode até proporcionar favores humanos eventuais, oportunidades de realizações das intenções pessoais momentâneas, satisfação de objetivos temporais e transitórios, porém pode tornar perigoso o fim de seu caminho. Todas essas benesses não satisfazem o requerimento do princípio da conversão. Existem clubes de afinidades, mas não há agremiações e passatempos de conversão.  

As teorias das ciências humanas declaram que o homem é um fator que pode causar impactos e mudanças no ambiente em que vive. Essas teorias possuem suas relevâncias e aplicações apenas nas áreas horizontais e esferas das relações humanas, na linha de relacionamento horizontal, no convívio entre os homens. Nas interações humanas essas teorias são categoricamente satisfatórias e plausíveis, haja vista de que somos seres gregários.

Entretanto, na linha de relacionamento vertical, entre o homem e o Senhor Deus, as propostas de mudanças estão além e fora do alcance das colocações e imposições e pressuposições, humanas. Na relação vertical entre o homem e Deus prevalecem as diretrizes divinas imutáveis e sem sombras de variação para o homem.

Ninguém jamais se sentiria seguro, satisfeito, confortável e realizado estando na contramão com o ambiente no qual vive ou participa. Seria duramente cansativo e penoso arrastar a nau da vida nele “remando contra as suas correntezas”. Tentar viver no Reino de Deus buscando conjugar concepções ideais, conveniências humanas, a princípios religiosos, visando assim atender a proposta do Evangelho de Cristo seria apenas uma quota de sacrifício vã, cujo fim resultante é desconhecido, sombrio, duvidoso e temeroso.

A adesão em nada tem ou toma parte substancial na conversão. É possível que alguém a princípio conviva no ambiente do Reino começando pela deliberada e voluntária expressão amistosa de adesão ao Seu ambiente, entretanto não irá longe nas suas experiências pessoais na vida do Reino de Deus, por assim estar com a visão turva (não ver o Reino). O mestre rabino Nicodemos é um exemplo disso até o momento anterior ao seu encontro com o Mestre Nazareno. Até aquele dia, aquele rabino esteve diante da Porta, e lhe foi explicado que sem conversão não há como entrar no Reino.
  
O adesismo é coisa estranha ao Espírito do Novo Testamento. O adesismo busca entrar no Reino de Deus através de uma estranha e pressuposta porta cuja entrada não dispõe das vestes nupciais para as Bodas do Cordeiro de Deus. Mt 22.11-14. A simpatia pelo adesismo obscurece e ilude a visão contra o percurso real do caminho da conversão.

O adesismo é uma moda explosiva que tem buscado forçosa e intencionalmente alterar os conteúdo e propósitos da mensagem do Evangelho. Tem buscado acuar e encurralar lideranças e influenciar tomadas de decisões acerca de assuntos e temas cujo teor é não-cambiável, cuja consistência e pertinência são inamovíveis e cuja verdade é incontestável,  imutável e inegociável. 

O adesismo é uma toada de mentalidade secular e sem rima, tocada por instrumentos desafinados, cujos sustenidos descasam dos bemóis, e cuja música descompassa e desentoa dos acordes durante a execução do ritmo ao tentar acompanhar a real melodia sagrada. A cantiga do adesismo não comunga com a harmonia da conversão.

Tentar impor entrada no Reino de Deus pela porta insensata e imprudente do adesismo é semelhante insistir instalação num ambiente novo trazendo coisas velhas no anseio de poder com isso decorá-lo e transformá-lo com os interesses e desejos desconexos e opostos à proposta de conversão. Conversão não significa perfeição, contudo objetiva persistentemente alcançá-la.

Forçar entrada no Reino de Deus pelo adesismo é trafegar pela passagem larga exclusiva, cujas chegada e presença no ambiente das Bodas são desconhecida e forasteira, e cujo fim aponta para as trevas exteriores. É desaconselhável transitar nos atalhos e vielas do adesismo aparentando conversão. É preciso achar a porta estreita da conversão antes da chegada do dia das Bodas do Cordeiro.

Portanto, diante da escolha entre adesão ou conversão, vale muito se lembrar da pergunta feita no Livro do profeta Amós: “Porventura, andarão dois juntos se não estiverem de acordo? Am 3.3
PbGS



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