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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

VERDADES SOBRE MUDANÇAS.


ALGUMAS VERDADES SOBRE MUDANÇAS
Aprenda com elas.
Qualquer um de nós já viu um caminhão de mudanças como este. O que não vemos são os itens e detalhes das mudanças transportadas no seu interior. As mudanças falam, e é preciso aprender com elas.

Mudança é um fator cuja força nem sempre é bem compreendida, cujas causas e conseqüências nem sempre são momentâneas ou impetuosas e cujas implicações nem sempre são bem recebidas. Mudanças nem sempre atendem as sugestões das linhas da ética, e nem sempre satisfazem aos ditames de tracejos da formalidade.

Toda mudança real tem motivos e toda mudança verdadeira e sensata possui propósitos. Mudanças sem motivos são mudanças sem propósitos, e mudanças sem propósitos são apenas pretextos e fugas de contextos. Mudança é uma resposta que silencia o conformismo, supera obstáculos, surpreende inimigos e cala interesses e manipulações.

Há mudanças cujas significações excedem o entendimento e cujos silêncios e planos extrapolam as avenidas da mesmice e as estradas da bitola. Mudanças possuem o poder surpreendente de desarticular interesses e de destronar proveitos. As almas dos aproveitadores e dos interesseiros, assim como os caminhos das  invejas e pessimismos se frustram diante dos êxitos e sucessos surgidos de mudanças.   

Mudar é uma iniciativa esperada por muitos, porém buscada e alcançada por poucos. É preciso ter convicção, coragem, persistência, ousadia e determinação para empreender mudanças necessárias. Mudanças são fruto de trabalho próprio e persistente. Mudanças que nada valem a pena, deixam de ser mudanças e se configuram em trocas e similaridades. Somente muda para melhor quem é determinado, e somente alcança mudanças aquele que inteligentemente as busca e persiste em obtê-las, enfrentá-las e realizá-las de forma correta e coerente.

Nem toda mudança é realmente abrupta e nem toda ocorre nas ondas da lentidão. Mudanças responsáveis e bem pensadas independem de pontos-de-vistas e esperas alheias, e são como disparos oportunos e impactantes de ogivas bem elaboradas, sumamente exatas e extraordinariamente eficazes. Mudanças são resultados de aprendizagem, de consciência, de visão e de disciplina. Somente crescem apropriadamente aqueles que aprenderam como mudar e a mudar com sabedoria, segurança e disciplina. 

Muitos não crescem porque também não mudam, visto que crescimento saudável é um fruto nascido no trabalho de mudanças também saudáveis e consistentes. Entre os maiores e terríveis inimigos das mudanças estão a tolice, o medo, a pobreza de lucidez, a arrogância e o conformismo.

Os tolos não se lançam a mudanças porque lhes faltam sabedoria, prudência e sensatez e se permitem ser governados nos corredores da ignorância e influenciados pelas bancadas de opiniões desafinadas com referências e padrões. Os tolos preferem subsistir comendo a sua própria carne do que enfrentar desafios de mudanças.

Os medrosos não ousam a mudanças porque se restringem no pátio que lhes é oferecido a neles se confinarem em mágoas. Faltam-lhes equilíbrio, estabilidade, confiança e sensatez nas passadas que devem pisar. Os medrosos preferem olhar para as nuvens e para o vento do que enxergar futuras colheitas provenientes das sementes em suas mãos que precisam lançar dentro do tempo propício.

Os pobres de lucidez fogem de mudanças porque tropeçam na passarela das escolhas e lhes faltam transparência e sobriedade nas tomadas de decisões. Os pobres de lucidez preferem ser dirigidos e governados pelo exército das lisonjas e pela tropa das generalizações lhes mantendo na cena da obscuridade. 

Os arrogantes detestam e ojerizam mudanças porque lhes faltam humildade e simplicidade suficientemente maduras quando nas grandes salas perante os holofotes e diante de seus pares. Abraçam e afagam somente aqueles que não lhes alertam mudanças que venham lhes afetar e exigir respostas dos seus brios. Arrogantes são como avestruzes - somente baixam a cabeça quando movidos pelos medos maiores de a exporem diante de perigos e ameaças.  

Os conformistas evitam mudanças porque estas lhes causam espantos desde os portões da oferta até o quintal da procura; lhes ocupam com desassossego e lhes  movimentam com inquirições; lhes assediam com inquietudes e lhes parecem ameaças, cobranças e questionamentos. Preferem sucumbir afogados nas banheiras das acusações brutais e serem socorridos pela toalha do ressentimento fosco, frio, incoerente com os tempos e épocas, do que avançarem com firmeza e propriedade no rio caudaloso dos tempos, sem perderem dos princípios e nem se desgovernarem dos propósitos.   
É preciso estar atento aos panoramas e sermos ousados e afinados com as oportunidades promovidas pelas mudanças e para elas. Somente se muda quando é necessário, mas também somente se deve mudar quando útil, proveitoso, adequado, justo, oportuno, inteligente e sábio, for e se faça. Quem não sabe observar e examinar mudanças, também perde a oportunidade e a oferta de em alguma coisa ser aperfeiçoado ou pelo menos ser seguramente competente e conhecedor nos assuntos e temas delas. 

Existem as más e intrigantes mudanças, e há as boas e felizes. Há mudanças que são veículos de pagas e existem mudanças que são objetos de recompensas. Não se deve mudar para embaraços e descomprometimentos, e jamais se precisa se mover, simular, mudar temporariamente para falsear caráter e identidade em nome de mudanças motivadas pelos modismos.

Mudanças inconsistentes deságuam em distúrbios de torrentes, as quais mais cedo ou mais tarde sedimentam em mesmices, assentam em decepções, decantam em frustrações e secam debaixo de fadigas e cansaços, voltando aos velhos e costumeiros leitos palmilhados pelos reclames da inquietude e das insatisfações.

Nem sempre se muda por razões de querer ou de desejos, assim como também não se deve se submeter a mudanças movidas por pensamentos inconsistentes e vontades instáveis e incoerentes. Há mudanças liberais e espontâneas, e existem mudanças obrigatórias e forçadas. Mudar apenas por desejos e influências é um perigo que tem descaracterizado não poucos e desviado a muitos. 

Na Bíblia Sagrada, a vida de alguns homens de Deus nos oferece lições que nos levam a nos questionar e refletir sobre ocasiões e oportunidades propícias para se efetuar mudanças.

Melhor é mudar durante o bom e claro tempo, antes que haja de assalto as mudanças debaixo das trevosas tempestades. O tempo possui as suas estações. E cada uma expressa sua linguagem e seus sinais. Nem sempre o tempo por si somente indica a necessidade de mudanças, contudo favorecem a mudanças. Melhor é aproveitar-se seguro do bom e claro tempo do que esperar o desgoverno e os vexames forçar mudanças impensadas, irrefletidas e sufocantes para atendimento de momentos. 

Melhor é mudar durante o tempo no qual reina a estabilidade. Para que fechar as vistas e ficar estático diante de instabilidades e sofrer perdas sobre perdas, carece-se de exames e de fundo histórico e de conexão entre gerações. O tempo no qual reina a estabilidade é o tempo de trabalhar mudanças de forma segura e coerente. 

Melhor é mudar durante o tempo no qual reina pelo menos alguns restos de respeito e resquícios do temor. O respeito mútuo e o temor são dois fatores que conferem lastros de entendimento para decisões sábias e consistentes e frutíferas. Efetuar mudanças em tempo de desrespeito e de falta de temor é uma via de facilitação a prejuízos quase que arrastados por longos anos sob discordâncias e estranhezas. 

Melhor é mudar durante o tempo no qual reina o reconhecimento pela herança alheia. Não se é recomendável efetuar mudanças se eximindo de diferenciar o valor de uma herança e a importância da integridade de uma vinha coesa para impor o desejo de reduzi-la a canteiros divididos de uma horta. Mudanças devem ser efetuadas reconhecendo o valor da herança recebida, e não desmerecendo ou se desconectando desses valores. 

Para que tentar conjugar mudanças cujo interesse visionário e fissurado objetiva se dar ao luxo e ao prazer de transformar uma frondosa vinha numa horta comum cujos canteiros apenas podem  satisfazer brios isolados e desafinados com os requerimentos da coesão do Reino? Mudanças reais e verdadeiras e coerentes vão muito mais além de desejos visionários destinados a suportes distantes das metas do Reino de Deus.

Melhor é mudar durante o tempo no qual reina o espírito da verdade. Não se deve empreender mudanças se coadunando ou se apoiando no espírito de mentiras e palamentando disfarces oportunistas para as eventualidades. Mudanças devem ser feitas reinando o espírito da verdade. Qualquer mudanças pretexta ou mentirosa mais cedo ou mais tarde resultará em frutos ruins.

Melhor é mudar durante o tempo no qual reina a bênção da provisão. A provisão é um fator de necessidade inegável. E durante o tempo da provisão se pensa e se reflete melhor e com mais segurança. Efetuar mudanças durante tempos de escassez é um risco de cair e sucumbir em desgovernos. A escassez possui o poder e a força de obscurecer a visão, gerar intrigas e desviar pensamentos saudáveis e centrados.

Melhor é mudar durante o tempo fora de descrença, deboches e desdenho. Para que ver o capitão “descrente” ser pisoteado pelos seus patrícios na entrada da sua própria cidade, em razão de seu deboche e desdenho, se era no monte que a nuvem de Deus estava a aparecer? Para que mendigar dentro dos muros da cidade, se fora dela até leprosos são feitos portadores das boas notícias de abundância? Para que perseguir, descrer, debochar e desdenhar da voz de Deus através dos mestres e profetas, se quem responde com fogo do céu é o Senhor Deus?

Melhor é mudar durante o tempo no qual se pode atender à direção da voz de Deus. Para que permanecer em Ur, rodeado nas conformidades de “amigos” caldeus e parentelas, se a Fonte da bênção quer romper as comportas em Canaã, ainda que haja de passar por algumas guerras e conflitos? Afinal atravessar campinas, sofrer alguma perda vultosa, inavaliável e avançar sem olhar para trás é um pré e forte sinal demonstrado da vontade de servindo e agradando a Deus chegar na terra que mana leite e mel.

Melhor é mudar durante o tempo no qual reina a visão de Deus. Para que iria ficar sob servidão a Potifá, sendo levado no tempo pelo calendário aos anos da velhice, se foram o trono e os celeiros do Egito que esperavam receber a bênção de Deus em mudanças reais e maiores, ainda que sobre vacas magras e gordas se tivesse que anunciar? E para que iria ficar sendo um doméstico limitado, e desprezível numa casa de cárcere, se Deus designou e destinou o poder e o prestígio de ministro-administrador auxiliar e co-regente no trono em benefício a abençoar e beneficiar uma ampla nação inteira?

Melhor é mudar durante o tempo no qual se pode abrigar-se e proteger-se. Para que iria ficar e continuar tangendo a harpa no palácio, se a ponta da lança do capitão ungido rei não possuia escrúpulos e nem limites a espetar e atingir quem se configurasse em ameaças aos seus intentos, recalcamentos e sentimentos de inferioridades, e até mesmo o seu status?

Para que ter sentado estático à mesa do rei, vendo-o rodeado de seus comandantes escolhidos, que com mentalidade dividida veladamente aguardavam ver o poder do seu mando real ser retaliado, enfraquecido e declinado, e a disputada da bandeira do reinado, e a expectativa aguerrida sobre a indagação de quem reinaria após seu declínio?   

Melhor é mudar durante o tempo no qual reinam as convicções e o sucesso. Para que ter se estagnado nas contingências afrontosas dos desmandos e desacertos iníquos do rei Manassés, se por outro lado se poderia sob convicções andar nos primeiros caminhos de Davi e obter prosperidade, reconhecimentos e as vitórias de Josafá? Entre aqueles três reis há lições que ensinam a fazer mudanças convictas e de sucesso. Evitar os impulsos arrogantes de Manassés, andar e viver como Davi e trabalhar, lutar e temer como Josafá.

Melhor é mudar durante o tempo no qual reina o respeito a competências e pertinências. Para que se entraria em confrontos e conflitos contra os ímpetos variantes e arrogantes do poderoso Uzias, se era sabido que a competência e a legitimidade no altar não são manipuladas por rei algum e nem profetas, muito menos pertinentes a mentalidades arrogantes hostis exaltadas? Afinal, sacerdotes e profetas possuem os seus respeitados e respectivos lugares! E se lançar contra essa verdade é sinal de vida marcada pela lepra da insanidade. Para se mudar é preciso respeitar competências e pertinências.

Melhor é mudar durante o tempo no qual reina a paz e a oportunidade do comissionamento. Mudanças em tempo de paz percebem melhor as oportunidades do comissionamento. Para que ficar resumidamente confinados e trancados com medos, dentro de muros e portas, se a ordem é ir como testemunhas e com a mensagem atravessando terras de perto e de longe, de aqui e de ali, de cá e de lá e tanto de próximas quanto de distantes, mesmo que haja perseguidor com carta e poder conferidos em suas mãos contra o avanço do Anúncio? Afinal, todo o mundo turbulento, confuso e estressado espera ouvir a mensagem de paz, de saúde e de libertação ouvida nos termos do Reino!

Realmente, é preciso mudar, assim como saber quando e quais mudanças realizar. Com rogo e súplica se carece esquadrinhar quais mudanças exeqüíveis podem com ajuizamento e gradação serem empreendidas.

Agradecemos e louvamos ao Senhor Deus por aqueles que enxergam a necessidade, as ocasiões e as oportunidades de mudanças propícias, necessárias e coerentes. E bem mais que isso, louvamos e exaltamos o Eterno em razão daqueles que de fato empreendem, com verdade conduzem, com sinceridade realizam, mudanças sob senso ordeiro, com senso de responsabilidade, com sobriedade, estabilidade de conhecimentos e convicções e sob as guias da coerência.

Mudanças expressivas e significativas não são para os muitos que sonham e apenas vivem no querer, nem para os poucos que vivendo sonhando podem. Mas para todo aquele que em realidade conjunta quer, pode, sabe e se determina a fazê-las.

É tempo de ouvir a fala das mudanças e aprender com elas.
PbGS



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