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sábado, 11 de fevereiro de 2012

NEM PRATA E NEM OURO.

NEM PRATA  E  NEM OURO.
Quando não se possuía ambos...

 “Não possuo nem prata e nem ouro, mas o que tenho, isso eu te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda!” At 3.6

Séculos se passaram, e essas memoráveis palavras dirigidas pelo apóstolo Pedro a um coxo que jazia na porta do templo, chamada Formosa, ainda retinem nos ouvidos e afogueiam os corações dos inúmeros e verdadeiros discípulos do Mestre Amado. Ainda influenciam e poderosamente motivam sinceros e verdadeiros servos de Deus, cidadãos do verdadeiro Reino.

Os anos se foram, e o texto bíblico cuja passagem encontra-se a expressão acima tem sobremaneira servido aos milhares e milhares de pregadores. O lindo e rico texto de At 3.4-6 revela, além do contentamento num coração firme e convicto, também a propriedade, a confiança e a dignidade ousada em realizar as mesmas obras que fizera o Mestre.

As épocas transcorreram, e com elas a visão das coisas espirituais ensinadas pelo Mestre também foi por muitos sendo lentamente deixada de lado. Expressões vivas como as do texto em pauta foram substituídas em muitos lábios. Alguns números lamentavelmente jogaram a visão das coisas espirituais literalmente fora das prioridades e das práticas aprendidas com o Mestre.    

Os tempos avançaram, e com o passar das gerações, algumas sensibilidades foram sendo enfraquecidas. A obscuridade e o entenebrecimento passaram a rondar muitos corações. Mentalidades estranhas ao Espírito do Novo Testamento e linhas das filosofias humanas assumiram vultos.

Gentes temidas e dominadoras em busca da prata e do ouro perderam os trilhos e dispuseram em prateleiras rentáveis negócios imobiliários com a venda de supostos loteamentos no céu. A ignorância para com as Escrituras liderou muitos a comprarem o perdão e as indulgências.

A prata recebeu o primado e ao ouro foi cedida a primazia. A prata comprou boas posições e o ouro enobreceu status. A prata ditou rumos às prioridades e o ouro endeusou personalidades. A prata e o ouro aos poucos foram assediando corações e assumindo tronos entre os homens.

Com a nova visão sobre a prata e focada sobre o ouro, muitas mentes passaram a falsamente acreditar no ganho de satisfação para todas as suas necessidades. A visualização de vantagens engenhou objetivos particulares que conjugassem com os propósitos eclesiásticos.

Com a corrida acirrada em busca da prata e na luta pelo ouro, muitas coisas passaram a encher os  olhos de muita gente expressiva. A força da prata influenciou as arenas, e o imperialismo do ouro veio a amordaçar muitos lábios. Em muitos corações, a visão de bênçãos foi desfocada, e o espírito da ganância ganhou lugar de sócio-ditatorial.

E juntos e conjugados a prata e o ouro passaram a presidir muitas mentalidades e expulsaram a convicção e a firmeza da fé de muitos corações. Foram desmotivadas a coragem e a ousadia e abafadas a propriedade e a confiança de muito boas gentes influentes.

Quando não se possuia nem prata e nem ouro, tinha-se e guardava-se a confiança no nome do Senhor Jesus. Atitude que parece estar andando sob resfriamento em muitos corações. Quando não se possuía nem prata e nem ouro, tinha-se a consciência mais avivada e consistente sobre toda e completa riqueza do poder e da autoridade empartidos pelo Senhor Jesus.

Quando não se possuía nem prata e nem ouro, tinha-se a plena certeza sobre todas as bênçãos espirituais com as quais o Deus Pai abençoou os Seus filhos santos em todos os lugares e fiéis em Cristo Jesus, o Deus Filho.

Quando não se possuía nem prata e nem ouro, tinha-se a forte convicção do suprimento de todas as necessidades em glória por meio de Cristo.

Os mecanismos de facilidades ofertados pela prata e garantidos pelo ouro vieram direcionar a visão de dependência para o que pertence a César, em substituição e desprezo para com o senso de dependência ao que pertence a Deus.  

Quando não se possuía nem prata e nem ouro, tinha-se o coração determinado a valorizar o resgate, a redenção. Assim como a reconhecer a soberania, a realeza, o poder e a glória de Deus.

A herança parece ter sido assaltada de muitos co-herdeiros e se esvaída dos seus pensamentos e lembranças. O prato de lentilhas que derrotou a fé de Esaú e o fez de profano, anda aromatizando olfatos influentes e atraindo paladares expressivos.

Quando não se possuía nem prata e nem ouro, tinha-se a coragem e a ousadia confiante de poder realizar muitos milagres, sinais e maravilhas através do sacrossanto nome do Senhor Jesus. Quando não se fixa os olhos na prata e no ouro, a excelência do poder de Deus manifesta a glória e a majestade do nome do Senhor.

Quando não se possuía nem prata e nem ouro, tinha-se suficiente propriedade, legitimidade e transparência para se expor a receber os olhares carentes de todo e qualquer dos coxos desta vida. Quem está diuturnamente pautando a vida na prática dos ensinamentos do Mestre não sente receios e nem ares de temor e suspiros de ameaças diante dos olhares alheios.

O preço da prata e a realeza do ouro engodaram e tornaram cativos muitos corações. Em contrapartida, o poder espiritual foi literalmente substituído por poderes terrenos e transitórios. Mecanismos e filosofias humanas tentam desviar e desvirtuar a visão do poder de Deus. Muito boas gentes com o intento de usar os seus púlpitos para manipular pessoas e exercer domínio sobre vidas, andam trocando a excelência da autoridade das Escrituras pelas falíveis correntes de conhecimentos e ciências humanas.

A força da prata e a realeza do ouro avaliáveis e perecíveis jamais cobrem a majestade, a significância e o esplendor do poder do nome do Senhor Jesus residente num coração crente e temente em ação sob a eficácia desse maravilhoso nome. Quem vive na eficácia do nome de Jesus, também a este nome teme, e impelido por ele realiza as mesmas obras feitas pelo Seu Dono.


Tão logo apareçam a ferrugem e a traça, a prata e o ouro são minados. E com eles vão-se os que neles estribam a confiança.
  
A prata e o ouro realmente passaram a assumir os primeiros lugares em muitos corações. Em contrapartida, nem poder e nem propriedade suficientes são nesses encontrados para se posicionarem a dizer: “olha para nós!”

Quando não se possuía nem prata e nem ouro, a visão da vida de cristão não via diferença entre passar a noite em vigília de louvores e adoração, mesmo estando sob restrições e adversidades. Com a influência da prata e do ouro, tentam transformar vigílias em “vigilhões”. E como resultado, nada mais é visto do que apresentações artísticas atravessando as horas noturnas regadas por muita comida e numerosos cambistas. E aqui e acolá a distribuição massiva da propaganda dos que almejam sentar nas cadeiras das câmaras municipais e estaduais com os votos dos filhos do Reino.

Quando não se possuia nem prata e nem ouro, via-se e eram encontrados vários evangelistas, um bom número de pastores e consideráveis doutores nas reuniões de oração, nas vigílias e na simplicidade dos cultos espirituais costumeiros.

Quando não se possuía nem prata e nem ouro, apelava-se com humilde dependência para a intercessão das providências e favores da mão do Senhor Deus. Para que as “campanhas dos sete”, “dos vinte e um” e “dos quarenta dias”? Para que a compra-e-venda de amuletos milagreiros incitadores de uma tal fé?

Quando não se possuía nem prata e nem ouro, a pregação da mensagem bíblica não exigia exclusividade de pregador, visto que até um diácono era poderosamente usado nas mãos de Deus em favor do anúncio da salvação em Cristo. Quando não se possuía nem prata e nem ouro, havia a clara consciência de que um planta e Deus levanta outro companheiro para regar o que aquele plantou.

Quando não se possuía nem prata e nem ouro, todos na sua amplitude eram unânimes nas decisões sobre assuntos delicados. Para que negar o derramamento do Espírito a Cornélio e aos que com ele estavam em sua casa? Para que se tornar sucessor de Ananias e Safira, se a prata e o ouro são apenas acessórios para sustento nesta vida?

Rogamos ao Eterno que os valores avaliáveis da prata e o peso imponente do ouro voltem aos seus lugares devidos, e a excelência do poder de Deus em ação torne a habitar muitos bons corações. Que o poder de Deus volte a ser entronizado em muitos bons corações influentes, a fim de que de fato e em verdade a glória de Deus seja manifesta com toda a sua majestade e primazia.
PbGS
www.glaukosantos.com




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