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segunda-feira, 27 de maio de 2013

UMA FÓRMULA INSUPERÁVEL.

Uma fórmula insuperável.
Apenas como nos ensina a Bíblia Sagrada.
A palavra de ordem é ir por todo o mundo e pregar o Evangelho. Isto implica naturalmente em crescimento e expansão do Reino de Deus entre os homens. Nós semeamos e regamos, todavia é o Senhor nosso Deus quem dá o crescimento e isto alcança expansão.

Ano após ano, quase sempre encontramos aqui e ali quem publique fórmulas sugestivas sobre crescimento e expansão de igrejas. Há quem queira mostrar “segredos-mestres” e existe quem seja aclamado mestre sobre tais “segredos” para o crescimento e expansão de igrejas.

Por outro lado, gerações mais novas tentam introduzir teorias e rudimentos humanos, adquiridos e apreciados dos ilustres bancos acadêmicos seculares, como “chaves-mestras” que abrissem todas as portas para o crescimento e expansão de igrejas. Visões que bem cabem nos corredores e salas de uma empresa secular, mas que no Reino de Deus apenas servem de excitação aos ouvidos.  

E no afã de obterem sucessos relâmpagos, buscam fascinadamente celeiros de novas e inusitadas “alavancas” para o crescimento e expansão de igrejas. Vezes por outras reaparece e reacende a ênfase sobre os assuntos de crescimento e expansão de igrejas. Crescer e expandir são dois resultados que por si mesmos traduzem fatores para os quais não se deve jamais desaperceber. 

Apesar de não se poder fechar os olhos para a realidade existencial das facilidades contributivas a algumas áreas vividas na igreja, ainda assim de pé prevalecem insuperavelmente os princípios bíblicos para o crescimento e expansão de igrejas. Invocar fundamentos e aditivos seculares como alavancas de crescimento e expansão de igrejas seria tentar assemelhar a Noiva do Cordeiro a sindicatos, associações, empresas e agremiações humanos. Isso pode até dar certo por um tempo, todavia nos outros que se seguirem, certamente a descaracterização invade as portas e assumem assentos.

Em todos os tempos a igreja do Senhor Jesus enfrentou desafios dos mais diversos que já nos aconteceram. Os dias de Pentecostes foram majestosos e sobremaneira motivadores, entretanto depois deles vieram o crescimento e a expansão da igreja do Senhor Jesus. E não obstante, com isso também vieram como providência do Espírito de Deus os conselhos e princípios insuperáveis que permanecem inabaláveis, governam e sustêm a essência de igreja e predominam na mesma linha de testemunhos que de nossos primeiros pais recebemos.

E neste tempo de desgastes de alguns, anseios de outros, excessos e desencontros de uma porção, vale relembrar esses conselhos e princípios basilares para o legítimo e autêntico crescimento e expansão que autenticam o nosso legado para gerações mais novas.

1 – Nos manter em oração. Mt 9.36. Lamentavelmente há mais gente ocupada de caneta, telefones e facilidades espetaculares da eletrônica moderna nas mãos do que verdadeiramente envolvidas e imbuídas na oração. Notavelmente e sem qualquer ranço de espírito crítico, dificilmente se tem visto comportamentos oriundos de uma atitude de oração para reconhecimentos de posição e tomadas de decisão.   

Tem sido muito mais fácil, apreciável e revanchista, o aplicar o congelamento, a depreciação, a expulsão e o banimento daqueles que ceiam e comungam na mesma mesa, do que depender de Deus na oração para rever posições e tomar decisões mais próprias e substancias da vida familiar entre os filhos do Reino. Ainda norteia e predomina o conselho paulino de orar continuamente. 1Ts 5.17.

2 – Nos manter em vigilância. Mt 26.41; Mc 13.33-37. Lamentavelmente e infelizmente há mais gente digladiando nas arenas modernas decoradas pelo “layout” ditatorial da ganância e da arrogância, do que propriamente se apercebendo da multidão de testemunhas que nos rodeiam, nos expectam e nos espetam. Infelizmente para algumas mentalidades, o vigiar se tornou em engenhosas cismas e malícias.

E enquanto as rusgas e rinhas são alimentadas pelo espírito da emulação e pelas estratégias da rivalidade, o joio vem sendo sutilmente semeado e as portas do inferno cativando, dividindo casas e aplaudindo o estabelecimento do partidarismo quase que oculto em corações expressivos e influentes. A beca continua gritando aos microfones, mas são os becos que parecem estar ditando, governando e respondendo por trás dos balcões. Mas ainda norteia o conselho joanino no olhar para nós mesmos. 2Jo 8.

3 – Primar pelos sinais e maravilhas. Mc 16.20. Lamentavelmente em várias tribunas e círculos se sente mais confortável, contente e satisfeito com o espírito de presença numérica, de expectador e de alegria momentânea, do que com uma entrega pessoal e comprometida com Mc 16.17-18. Em alguns lugares, parece estar sendo mais fácil nadar na terapia da distração do que propriamente mergulhar no oceano do Espírito.

Sou de uma geração, com cujos mestres aprendi legados de nossos primeiros pais. Sou de uma geração cuja pauta e prática não ditam e nem declaram ordens e coações de sinais e maravilhas para Deus. Os mestres de minha geração não ensinaram a duvidar de milagres, sinais e maravilhas feitos pelo Senhor Jesus, e questiona-los muito menos. Ainda que certas gentes queiram semear dúvidas sobre algumas passagens das Escrituras, ainda continuamos vendo e testemunhando sinais e maravilhas no seio dos filhos do Eterno Deus.

4 – Nos manter em mobilização. At 2. Lamentavelmente em alguns lugares essa ênfase vem recaindo e se acomodando nos movimentos confinados e conformados nas quatro paredes dos templos. Mobilização é um dos assuntos que mais tem sido desviado de sua rota original. Se mobilizar, em alguns arraiais cristãos tem assumido conceitos que por vezes entram em conflito com a missão precípua da igreja militante do Senhor Jesus.

Louvo a Deus por inúmeros corações que permanecem firmes, motivados e impelidos pelo Ide do Mestre e pelo fervor do Espírito realizando apaixonadamente trabalhos e esforços notoriamente evangelizantes e outros substancialmente formativos. Definitivamente o defender bandeiras e o euforizar divisas não conferem essência e nem consistência para crescimento e expansão reais, legítimos e verdadeiros da igreja do Senhor Jesus.   

5 – Primar pela pregação rigorosamente bíblica. At 8.35; 9.20. Lamentavelmente alguns corações parecem não compreender, ou desconhecer, o significado, a essência e o propósito da pregação bíblica. A pregação bíblica possui por sua natureza um conteúdo completo de ensino, instrução, estímulo, que produzem edificação, consolação, exortação, doutrinamento e motivação para nutrir e aperfeiçoar nossas convicções e passos na vida cristã.

Pregação bíblica não é causar impactos de conteúdos que enriquecem curiosidades insatisfeitas. Tampouco seria promoção de fumaças e suores que duram apenas alguns minutos no ar e as lutas do dia seguinte abafam as emoções e suprimem os estímulos promovidos do dia anterior.

6 – Nos posicionar como obreiros fiéis. 1Co 4.2. Lamentavelmente fidelidade está sendo vista como uma mercadoria objeto de trocas e de trocos. Em alguns lugares exige-se fidelidade alheia, e esquece-se dos vértices recíprocos da fidelidade, escusa-se das coordenadas horizontal e vertical da fidelidade. Fidelidade não é matéria de barganha apoiadora e nem de compra de brios. Fidelidade estimula a outros e atesta selo de comprometimento com a legitimidade de crescimento e expansão.   

7 – Manter o espírito combativo. 2Tm 2.5; Ef 6.12. Lamentavelmente neste tempo do fim parece que algumas mentalidades se investem em arregimentação para combaterem entre si mesmas. Nossa visão de combate é direcionada contra os principados e hostes espirituais da maldade, e fortalecidos no Senhor na força do Seu poder, seguimos adiante sendo úteis com nossas ferramentas para o crescimento e expansão da obra do Senhor Jesus. É no bom combate que seguimos nossa carreira até o fim.   
Assim sendo, apesar de todas as boas vontades, os anelos dos caprichos, a busca de melhorias e aperfeiçoamento através de ferramentas de elaboração administrativa, ainda permanece de pé e insuperáveis os conselhos sábios daqueles que os receberam do nosso Mestre e Senhor Jesus. Ainda prevalecem os princípios do Reino de Deus na entre nós.

Nós como igreja e Noiva do Senhor Jesus, não somos de forma alguma um sindicato. Não recebemos o espírito de associação e nem de agremiação alguma. Nossa vida e labor não são de uma empresa humana, ainda que em alguns aspectos possa humanamente parecer. Temos uma identidade espiritual. Somos um organismo espiritual, vivo. Somos um corpo – o corpo de Cristo!

Não podemos nos deixar ser enganados por bagatelas e barganhas de supostos segredos para crescimento e expansão de igrejas. Supostos segredos promovem afogamentos nas praias da arrogância, da soberba e do partidarismo. Atolam corações no pântano da vergonha e da ganância. Conduzem a brigas por tudo e a perdas por nada. Erigem incrementos e desmoronam mentalidades para o jogo de interesses estranhos ao Reino. Fomentam e auxiliam conluios do corporativismo feio, amordaçador e intimidador.

Não podemos nos deixar ser enganados e iludidos por tipos de “segredos-mestres” que mais se adequam a uma palhoça dividida por interesses do inferno do que a uma casa unida e coesa na manutenção dos conselhos e princípios da Casa do Pai.
PbGS





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