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sábado, 23 de novembro de 2013

DESCIDAS E SUBIDAS...

DESCIDAS E SUBIDAS.  
Dois movimentos da vida humana.
Um dos grandes desafios na vida humana é o de se manter estável durante os diferentes movimentos dela. E para tanto precisamos seguir as orientações de Deus e a direção dada para cada um de nós. A vida humana experimenta fases de subidas, mas também momentos de descidas. É preciso ser mais do que apenas inteligente diante dessa verdade. Se faz necessário ser espiritual.

Algumas dessas descidas são acidentais, porém outras intencionais. É mais fácil aperceber-se de quando está subindo do que de fato perceber quando se está descendo. Coisas comuns a todos debaixo do Sol. Me refiro a descidas e subidas em razão das “acontecências” naturais da vida e do labor humanos.

Nem sempre temos explicações para esses fatos da vida humana. É preciso de pelo menos um pouco de humildade tanto nas descidas como nas subidas. Arrogantes, soberbos, geralmente despencam em algum momento nas subidas, e quase sempre são desprezados nas descidas da vida. Dificilmente arrogantes sabem lidar com as ofertas de estabilidades que as subidas lhes presenteiam.

Tanto as subidas quanto as decidas nem sempre são entendidas completamente, e por vezes absorvidas somente no seu depois. Há gentes que sobem e há gentes que descem. E vale dizer que a última das descidas é a da despedida final saindo do mundo dos viventes. Nesta não há reversão para reparações. Para todas as outras, tanto subidas como descidas, servem as lições a quem delas pode e está aberto a extraí-las.

Há os que descem e extraordinariamente sobem. Porém há os que descem amargamente e somente Deus na Sua bondade e pela Sua misericórdia os faz subirem. Nesta vida quantas gentes já desceram e subiram assim, e muitas outras cotidianamente da mesma maneira descem e sobem, em razão do amor e dos propósitos de Deus? O profeta Jonas é um dos exemplos escriturísticos. Poderia também citar como exemplo dessas descidas e subidas o rei Manassés, filho do rei Ezequias. 1Cr 33.

Há descidas que somente o Eterno Deus conhece as razões, as implicações e os propósitos. A descida e a subida de Jó, citadas no livro que leva o seu nome. Jó desceu, e sua descida foi literalmente mal compreendida pelas mentes alheias daqueles que lhe rodeavam mais diretamente no seu tempo. Quase sempre somente se compreende as descidas quando elas terminam no momento da subida.

Quase sempre as descidas da vida ocorrem inopinadamente. Nem todas as pessoas sabem lidar com descidas, e outras tantas tampouco possuem o íntimo preparado para com as subidas. Da mesma forma como existem gentes que se perdem, se desequilibram ou se desesperam nas descidas, também há outras que da mesma forma e sem perceberem se extraviam nas subidas.

Descidas e subidas conseqüentes da vida natural são fatores sazonais. E quando estamos entregues nas mãos do Eterno Deus, tanto faz o descer como o subir, neles aprendemos alguma coisa com o Oleiro por Excelência, independente das estações pelas quais passamos. A casa do Oleiro está sempre aberta. Difícil é ter a sensibilidade e a humildade para o momento de descer até ela.
Para quem vive nas mãos do Senhor Deus, nem o descer e nem o subir lhe causam espantos, surpresas e destemperos. Quem compreende um pouco do mover de Deus, independente dos momentos reais segundo a lógica humana, não cai na ilusão eufórica do ufanismo nas subidas, e nem muito menos na fossa deprimente do derrotismo quando nas descidas. Nas mãos de Deus sempre algo novo nos está por vir e acontecer. Basta seguirmos seguros de que estamos na direção que Ele nos dá.

Seguir no rumo contrário da direção de Deus seria como palmilhar os degraus da descida. Para alguns que descem, o fundo escuro de um porão pode servir bem como acomodação solitária, assim como o foi com o profeta Jonas. Ainda que as coisas aparentem estar na zona de conforto. O rei Manasses, filho do rei Ezequias, é um dos exemplos de pessoas que pensando estar subindo, na verdade estão imperceptivelmente derrocando nos degraus da descida. Os grandes perigos rondam mais os que estão subindo, mas também assombram mais os que estão nas descidas.

Há os dias de descidas, porque também existem os dias de subidas. E ainda que não sejam aceitos esses das descidas e não bem absorvidas as lições e propósitos, eles existem. Entretanto, nem tudo que parece se configurar em descida é potencialmente uma derrota. Deus nos livra da derrota, porém Ele também nos saca, nos arrebata, dos momentos de aparentes derrotas.

Debaixo do Sol, qualquer um de nós já experimentou momentos de descidas. Todavia, nossas vitórias suplantam toda e qualquer descida, e até alguma aparente derrota. O fato de passar por descidas não apaga e nem abafa o brilho da vitória! O fato de sacar uma flor do jardim não significa a extinção de todas as outras que nele estão e as que dele brotam. O fato de sofrer alguma perda, não significa haver perdido todos os ganhos.

Uma palavra de incentivo, a fim de possibilitar afloramento de motivações. Aproveite para aprender e compreender cada momento de descida que experimente, extraindo lições disso, sem se desequilibrar, sem se perder, sem perder o foco, sem se lançar fora do que está proposto. Aproveite também os momentos das subidas. Eles são exatamente o que soma com o tempero da vida. Nem sempre vão somente existir os dias do pó e das cinzas e do vale. Há os dias do banquete, do vinho da alegria e do monte.
PbGS




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