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sábado, 30 de novembro de 2013

JÁ A HORA É CHEGADA...

Já a hora é chegada...
Não sejamos mais como meninos...
Uma das fases mais interessantes da vida humana é a das tenras idades da infância. A fase de criança é por demais bela, linda e interessante, tem no seu tempo próprio os seus encantos. Nela o fator instintivo é patentemente visível e de certa forma apreciável e aplaudido. Ser criança é estar em uma das melhores e mais felizes fases que abrem caminho para todas as demais experiências humanas seguintes. Uma fase dominada e governada pela força impulsiva dos instintos em direção ao prazer, mas também impressa pelas marcas da inconstância e da insipiência.

Uma fase na qual o instinto natural é o fator psicológico que impulsiona o prazer, o princípio do prazer, imanente na natureza humana. Querer apenas o que oferece prazer, e oferece diversão e entretenimento. Fugir de sacrifícios e abraçar o prazer é tudo que a mente infantil quer e deseja. Para esse governo total do prazer não há noção de freios e limites, muito menos de conseqüências. Nessa fase se percebe melhor o que está mais perto e se despreza tudo que está mais distante.

Entretanto, ao passar dos anos e com eles se atingindo as fases e idades seguintes, esse governo dirigido pelo prazer deve perder o seu trono. Aqueles ímpetos da infância devem naturalmente perder a liberdade da força do querer instintivo, e sendo disciplinados e abalizados pela chegada de uma nova força – a da consciência -. Agora nessas novas fases o indivíduo já deve não mais se deixar ser governado pelo instinto do prazer. É preciso se predispor a pelo menos saber lidar com a realidade dos sacrifícios e desafios e enfrenta-la.

E já não mais como criança, se deve perceber as regras e as razões, as implicações e as conseqüências, as semelhanças e as diferenças de tudo que queremos e falamos assim como as de tudo que nos rodeia. Os filhos da casa do Pai precisam abrir os olhos para o panorama geral e aplicar a consciência espiritual adulta, amadurecida. E não se deixarem ser levados por fantasias alvissareiras e alaridos, movidos pelo emocionalismo infantil e infrutífero.

Com o homem espiritual não é diferente. O homem espiritual também passa por fases. Assim como as da vida natural, a espiritual também tem as suas, apesar de possuírem as suas diferenças em âmbitos. Na fase da infância espiritual, muitas coisas ocorrem e vão apontando para um desabrochar de crescimento e aquisição de mais conhecimento no Reino de Deus. É a fase de sentar-se aos pés de bons mestres servos de Deus e deles aprender, enquanto se pode e os momentos e desafios de nosso tempo permitirem.

E como adultos espirituais, já não podem mais se deixar ser governados pelas forças de ímpetos e afoitamentos. Já se deve ter em mente o peso, o teor e alguma visão dos resultados de suas responsabilidades, tanto nos atos presentes como na visualização prévia de suas conseqüências futuras para si próprio e para a obra de Deus.

Muitos desafios árduos, difíceis e trabalhosos, em várias áreas da vida, estão aflorando, surgindo e se levantando em nosso tempo. E a mentalidade infantil deixa transparecer a forte insuficiência e o despreparo em equipar e aperfeiçoar os rebanhos diante dos confrontos espirituais, filosóficos e morais destes tempos. Conjuntos e arranjos de preceitos moralistas idealistas seculares, afinados e recheados com as adequações humanistas de nosso tempo, estão fantasiados forçando as portas dos filhos da casa do Pai. Velhas heresias cobertas com novas fantasias.

E diante de uma avalanche friamente hostil e oposta para com a Palavra de Deus, todos nós servos de Deus já não mais podemos dar lugar para coisas infantis e rasas, perdidas, desatinadas e desequilibradas dos lastros da maturidade, do bom senso e do decoro requeridos pela tribuna e pelo púlpito sagrados. Coisas focadas apenas na busca de satisfação e prazer pessoais e nas contingências de seus próprios anseios e desejos.   

Há que se faça boa e consciente distinção das influências e tendências que nos rodeiam. O triunfalismo e a supersticiosidade religiosa estão mesclando falas em lugar da genuína pregação bíblica. O aumento alarmante da confusão entre o espiritual e o material, entre o terreno e o celestial, entre aquilo que é eterno e o que é temporal e momentâneo estão assumindo o conteúdo do que alguém suposta e equivocadamente chama de pregação, e outros de louvor.

Coisas tentando forçar e distorcer o texto sagrado a dizer o que não diz. Uma declaração sutil de autoritarismo pessoal particular, e não de autoridade dos princípios bíblicos. Não é coisa de aplicação, e nem de métrica ou rítmica silábicas, encaixes, arranjos ou composição. É coisa própria de criança mesmo... E de crianças falantes e cantantes um tanto crescidas!

Destarte a isso, a grande distância entre o fazer e o falar, ou o cantar, está destronando o respeito e a honra de vidas nos santuários. Bons e inteligentes olhos no seio dos rebanhos estão focados batendo o crivo e ora denunciando coisas estranhas e ora clamando por coerência, transparência, seriedade e honestidade no lugar santo. Não nos enganemos com os desejos particulares das multidões.

Diante desses indicadores, olhemos para a recomendação do texto a nos dizer “não sejamos mais como meninos”. Joga-se com palavras e falas e brinca-se de pregação ou de louvor. Troca-se o verdadeiro mover da chama do Espírito pelos fiascos de fagulhas de diversão, distração, psicologicamente emocional. Que sinais ou maravilhas há de se esperar num discurso ou canto apenas apreciavelmente lógico, todavia espetaculosamente infantil, se não há a presença de autoridade bíblica neles?
Não sejamos mais como meninos.
PbGS




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