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terça-feira, 10 de junho de 2014

E VOS DAREI PASTORES

E VOS DAREI PASTORES...
Que vos apascentem
O Senhor Deus tem dado pastores para a Sua igreja. Pastores são bênçãos de Deus para o Seu povo. Uma bênção de Deus visando Seus propósitos. Desconsiderar isso seria o mesmo que desdenhar da vontade de Deus. A Bíblia Sagrada declara que Deus deu alguns para pastores. Ela não diz que Deus deu contingente ou quantidades deles, e nem de muito, nem de pouco. Ainda vale muito olhar para o sentido real, verdadeiro e original das palavras escriturísticas e mergulhar nas suas aplicações e implicações.

Não há caminho específico e delineado cabalmente para pastores, contudo existem pastores que ao longo dos anos são concedidos para trilharem caminhos. Felizes são aqueles que terminam salvos e melhores do que quando começaram. Começar é uma coisa, se manter honrada e honestamente entre a diversidade de homens é outra e terminar bem, sem mancha e não-contaminado é ainda por demais desafiante.

Nos últimos dez anos, o número de pastores tem aumentado, e o número de obreiros tem sido progressivo. Deus tem sido Bom, Gracioso e Generoso para com os Seus pastores e com a Sua seara. Pastores existem muitos. Com o passar do tempo, aparecem pastores de todos os tipos, em classes diferentes, de vários níveis, com diversos graus, com diversas capacidades e dotados com habilidades diferenciadas. Uns se revelam, e outros são identificados. Pastorado é uma questão de chamada e vocação, e obreiros (não-ministros evangélicos componentes do sagrado ministério) é questão resultante de escolha.

A quantidade realmente aumentou em todas as escalas numéricas. Entretanto, é a qualidade de cada um que marcha e avança diante de enfrentamentos e confrontos do presente século pós-moderno. Por outro lado, também nesses últimos dez anos as portas do inferno têm se levantado estrategicamente contra o falar dos pastores, e nem sempre elas mostram as verdadeiras unhas e garras de sua oposição arquitetada contra o alimento com o qual Deus tem dado aos Seus pastores para apascentarem o Seu rebanho.

Cada tempo e época possuem os seus pastores próprios para eles. E é preciso que sejam respeitados e considerados aqueles que nos seus tempos e épocas militaram legitimamente no pastorado lhes confiado. Assim como os tempos e épocas passam, os pastores que neles labutam efetivamente também com eles naturalmente passam. Há uma renovação conforme passam os tempos e épocas. Sábios e inteligentes são aqueles que compreendem a temática desse movimento e prosseguem para o alvo realizando a sua parte.

Os pastores são rodeados de inimigos embaraçadores, a saber: as vielas da falsidade, as praças da hipocrisia, as avenidas da incoerência, as calçadas da arrogância, os passeios da soberba, os becos da ganância, os alpendres da incontinência, os aposentos da insatisfação, as varandas dos desejos e vontades desenfreados, os corredores da bajulação, os labirintos da ocultação, os quintais dos medos, os palanques interesseiros. Já não são apenas o lobo, o leão e o urso quem os espreitam. 

Cada um desses inimigos veste uma roupa, possui uma linguagem, apresenta uma compensação alternativa, usa destramente ferramentas a seu dispor, produz e promove uma cena, confecciona versatilmente um engodo, joga peritamente com títulos e rótulos e abre portas espetaculares. Afinal, subir no pináculo e mostrar facilidades e riquezas dos reinos são artes milenares. Para esses inimigos, cada homem tem um preço. Porém para cada um deles todo pastor deve exarar uma resposta. Entretanto, linearmente para todos, cada pastor deve ter prontamente a resposta padrão fundamentada nas Escrituras.

Nunca houve e jamais haverá entre os homens, pastores perfeitos e de visão perfeita. Há os pastores titulares, os NÚMERO UM, e existem os pastores auxiliares, os NÚMERO DOIS. Os super pastores MAL começam assim como tragicamente MAU terminam. Existem pastores bem-sucedidos, assim como há os bem ou mal assessorados. Nem todo pastor é potencialmente o líder principal condutor, o titular, e há os pastores auxiliares que são os eficazes assessores, os eficientes conselheiros adjuntos. O fato de ser um pastor não significa essencial e necessariamente ser o NÚMERO UM do rebanho. Feliz e bem-aventurado é o pastor NÚMERO UM que tem consigo ladeado pelo menos os NÚMERO DOIS eficientes, eficazes e bem-sucedidos. Descobrir isso é tarefa cuidadosa entre provas que levam anos e tomam tempo e experimentam calor. E estas contam diuturnamente com o favor da boa mão do Eterno Deus.

A matemática de todos... todos... todos os pastores deveria e pode ser campeã nas práticas multiplicativas e adicionais. Pastores formam enquanto multiplicam, e aperfeiçoam e disciplinam os santos enquanto somam. Multiplicar e somar são duas atividades desafiadas pelos medos e inseguranças. Dois dos elementos mais insultantes contra os pastores são as tramas da divisão e as covardias da subtração. A matemática da divisão fosse apenas consciente e consensualmente para multiplicar e somar, e a da subtração seja tão somente para diminuir a força da presença afoita do pecado contra os rebanhos ou no meio deles.
Ser pastor NÃO é um luxo, e muito menos um lixo. Ser pastor é legitimamente mais do que ocupacionalmente estar pastor. Aqueles que SÃO pastores merecem respeito, consideração e distinção honrosa. Que as boas vistas possam enxergar melhor aqueles que SÃO pastores, e se salvaguardarem daqueles que forçam mecanismos para de alguma maneira chegarem a ESTAR pastores. Ser é questão de natureza intrínseca ligada à estrutura do indivíduo e ESTAR é uma questão situacional de estado ou condição. Em algumas circunstâncias situacionais, o ESTAR é consideravelmente útil e cabível, mas ainda é o SER que prevalece e sobressai no carimbo do comprometimento. 

Os que SÃO pastores possuem e demonstram naturalmente a essência de serem, e os que ESTÃO pastores se enquadram apenas na condição situacional de estarem. Notoriamente, aqueles que SÃO pastores, por fatores perceptivos conscientemente não queriam SER, mas o caminho da sarça lhes conduziu, lhes ordenou e lhes convenceu do que são. E aqueles que ESTÃO pastores comprovadamente integram a fatia daqueles que alimentam a sede ansiosa e desejosa de serem pastores. Entrar pela porta das ovelhas ainda vale muito mais diante de Deus do que se lançar e saltar contra os limites do aprisco e se intrometer no governo e condução dele. Os bancos acadêmicos possuem o seu grande valor informativo, entretanto são as experiências da sarça e a disciplina da caminhada que gradualmente formam, preparam e aperfeiçoam o pastor.

Pastores dados por Deus frutificam. Ainda que o tamanho do rebanho sob a liderança e responsabilidade de cada um seja variável, todavia pastores são PASTORES. Bíblica e historicamente, Deus não deu a igreja a pastores, e sim deu pastores à igreja. Somente há um pastor a quem lhe foi dada a igreja, a saber; O Sumo Pastor, o Senhor Jesus. Ele mesmo disse “o Pai me deu...”. Onde quer que se reúna estabelecidamente uma igreja, ali carecerá da liderança e dos cuidados de um pastor. Uma igreja sem pastor é apenas um ajuntamento ou reunião deliberadamente informal, e até eventual, de um grupo de cristãos para realização do serviço de culto ou de estudos em grupo. Uma igreja sem pastor é semelhante a um barco navegando sem um governo definido e responsabilizado.

Os pastores deste tempo e destas épocas estão sendo por vários e diversos meios e panoramas exigidos a irem mais além em todos os seus esforços do que em tempos passados. Nos dias hodiernos as fortes demandas têm exigido, requerido, muito mais dos pastores do que em épocas passadas. Elas estão através de vários mecanismos forçando os pastores a se inteirarem de todo o panorama de tendências e contextos. Já se foram os anos em que os pastores se confinavam em um quadrado de limites físicos ou auto-declaratórios a debruçarem a lerem apenas a Bíblia Sagrada e por vezes darem atenção a algumas notícias veiculadas no rádio e na televisão. Esses bons hábitos hoje passaram a estar muito aquém do que as necessidades dos rebanhos estão gritando. Enquanto os pastores estão dedicados às suas atividades pessoais, os rebanhos estão interagindo com ambientes e ferramentas seculares pulverizados pelas influências das filosofias e ideologias e tendências.

O ministério pastoral hoje está sendo literalmente confrontado, afrontado e desafiado pelas vias das mentalidades deste século. Foi-se o tempo em que os pastores passavam horas e horas concentrados em tarefas atinentes apenas aos triviais e no apagamento de focos de "incêndios" localizados, entre indivíduos, ou em choques existenciais comuns e temporários. Os dias pós-modernos parecem estar declarando aos pastores que há uma nuvem de fatores girando em torno de si e dos rebanhos apascentados por eles.
Fatores esses vestindo multiformes roupagens nem sempre percebidas. Roupagens sutis que têm influenciado mensagens e cânticos nos púlpitos dos arraiais cristãos. Roupagens inteligentes que têm consubstanciado argumentações e canções. Roupagens que estrategicamente se matizam com o sagrado, porém o fundamento propositado é tornar e fazer predominar a aceitação de procedimentos profanos, anti-bíblicos, anti-cristãos. Conteúdos que o Senhor jamais ensinaria, e que os escritores sacros nunca recomendariam.

Estamos nos tempo e época nos quais aqueles que são pastores carecem cada vez mais daqueles que são pastores. Em que aqueles que são pastores precisam gerar e equipar aqueles que também no caminho já se sabe pelos lampejos que são pastores. Em que pastores carecem de mais obreiros. Em que pastores precisam estar cônscios e atentos para as vias e diversidades dos contextos, assim como em estado de prontidão para as adversidades destes. Pastores que dominam poucas ferramentas estão sendo surpreendidos e pegos despreparados para a interação com a linguagem progressivamente avançada dos dias hodiernos.

Deus seja louvado na vida de cada um pastor!
EvGS




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