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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

O SAGRADO MINISTÉRIO CRISTÃO.

O SAGRADO MINISTÉRIO CRISTÃO.  
Seis verdades picantes pouco ouvidas.
 A liderança do povo de Deus é um item relevante e um bem notoriamente importante no seu valor e para o seu propósito. Na nova aliança há estabelecidamente uma liderança levantada pelo seu Autor, a saber, o sagrado ministério cristão. Nos moldes da Palavra de Deus é uma bênção de Deus para o Seu povo.

Desde os dias do limiar da igreja militante do Senhor Jesus, e passando pelos dos apóstolos em plena atuação, o sagrado ministério cristão vem singrando terrenos e enfrentado desafios. Por uns, vem sendo desejado. Por outros, sendo almejado. E ainda, por outros cobiçado. Por fim, lamentavelmente por outros usurpado. Porém, graças damos a Deus por aqueles que de fato e em verdade são ministros cristãos chamados e vocacionados! 

Até os dias de hoje pensamentos, mentalidades e visões se mostram sem mudanças nos seus olhares para alguns itens nesse fator. Independente de graus, condições, idades e outros fatores existenciais, os pesos e as balanças estão diuturnamente em efetivo processo de testes e provas. Ver quem vigia, suporta quem pode, se ressente quem medos tem e enfrenta quem possui sensibilidade segura e convicções firmes para os enfrentamentos e confrontos do bom combate da fé.

Sempre foi percebida a presença de um inimigo extremamente estratégico e sutilmente destro em “pescarias” contra o sagrado ministério cristão. Fazer desmerecer, aviltar, popularizar, ridicularizar e diluir o sagrado ministério cristão fazem parte de seus “lances objetivos” contra a casa de Deus e os homens que nela vivem e zelam-na. Não é demais dizer que ao longo desses anos seus ardis têm literalmente trabalhado mecanismos com o fim de engodar, atrair e pescar não poucos corações cujas vistas perambulam forçando avidamente tomar assento em um lugar no sagrado ministério cristão. Entenda-se os fatos como se queira.

E quando mais se aproxima a segunda vinda do Senhor Jesus, os tempos se mostram difíceis e os dias cada vez mais trabalhosos para quem de fato e em verdade vive efetivamente as ocorrências do sagrado ministério cristão. Os bons joelhos mais experimentados daqui e de lá, e de lá e de cá, sabem do que estou falando, e conhecem presencialmente as trilhas dessa verdade bem de perto quando olham e percebem a extensão das necessidades da seara e se dão ao trabalho de fazer as necessárias e obrigatórias comparações.

Por carência e visão da seara, assim como por necessidade de ser oportuno relembrar os ensinamentos dos nossos primeiros pais na fé, se faz jus atentarmos para algumas verdades picantes, porém saudáveis e curativas, sobre as realidades do sagrado ministério cristão, a saber.

Em primeiro lugar, o sagrado ministério cristão não é objeto de negócio desta vida. Sermos agraciados, digo realmente por graça de Deus, e reconhecidos pelo rebanho não nos cede e nem favorece o direito de usar o sagrado ministério cristão como objeto facilitador, interveniente ou viabilizador de questões negociantes desta vida. Todos que assim ao longo dos anos em algum lugar o fizeram, não terminaram seus dias de bem com Deus e nem tampouco com as partes negociantes e jamais com o rebanho. Os fatos dizem melhor e em alto e bom som.

Uma coisa é servir vidas amparando-as e assistindo-as como nos ensinam os princípios da fé cristã para o exercício prático do sagrado ministério cristão, e outra é se aproveitar do bom nome do sagrado ministério cristão ou das boas práticas, próprios dele, para negociar influências e projeções pessoais ou obter vantagens e contingências escusas e estranhas ao bom nome e à natureza do sagrado ministério cristão.

Segundo, o sagrado ministério cristão não é propriedade pessoal e particular de nenhum de nós. Jamais se pode dar o que não se possui como donos e senhores estabelecidos. Definitivamente o sagrado ministério cristão jamais em tempo algum é peça de monopólio. Fazer doação de algo que não nos pertence como propriedade pessoal e particular é incorrer em riscos perigosos, cujos resultados e conseqüências se afloram depois. Jamais se deve usar o sagrado ministério cristão como objeto de promessas para doações. Algumas coisas estranhas vêm sufocando líderes e desfocando liderados, por conta de “doações” respondentes a itens influenciadores e tendenciosos, estranhos ao Espírito da igreja do Senhor Jesus.

Terceiro, o sagrado ministério cristão não é item de manipulação. Não reside em qualquer um de nós o direito de engendrar ou aplicar os veios da manipulação. Manipular é manobrar, dirigir, conduzir, algo usando mecanismos ou força impositivos usando algum grau de domínio sem necessariamente fazer uso da coação ou da coerção. O espírito da manipulação é tácito e tático em manobrar coisas e pessoas forçando-as ao alcance dos seus intentos. Um algoz peçonhento e venenoso que para obter cativações e cooperações aos seus intentos e bel-prazer, se veste de gelo, cospe delícias, mas finca unhas queimantes como brasas. Manipulação não é a influência em si, todavia a manipulação possui no seu tripé o elemento influência. Toda manipulação se escuda ou se entrincheira por trás da influência.

A Palavra de Deus, nos conselhos petrinos, nos recomenda a não nos deixar ser presa de pessoa alguma. Ele usa a expressão no original “Não se deixem ser dominados por ninguém”. Em expressão contextual, ele quer nos dizer: “Não se permitam ser manipulados por quem quer que seja”. Por causa da prisão manobrista da manipulação, gentes têm se empobrecido em todos os sentidos, corações têm perdido rumos promissores para suas vidas, almas têm vivido debaixo de garras da decepção, gentes amargas pela frustração, pessoas corroídas pelo sentimento de insignificância e da falsa percepção de estarem sendo elementos componentes de uma massa de manobra.

Quarto, o sagrado ministério cristão não é promoção. Promover alguém ao sagrado ministério cristão por qualquer que seja as causas ou motivações é uma tragédia com fachada de festa ocultando escombros. Promover alguém ao sagrado ministério cristão, seja por qualquer motivo ou intuito, seria banalizar a natureza dele, assim como excluir o Senhor dele. Reconhecimento não é promoção, e quase sempre a promoção consubstancia e fortalece ninhos no orgulho humano natural. 

Reconhecimento é um item resultante de constatações sucessivas com historicidade desprovida de pretextos e pretensões. Promoção é o ato de elevar uma pessoa a ocupar cargos e vagas em razão desta possuir alguns pré-requisitos naturais requeridos para  posições ou ocupações em coisas da vida comum em sociedade. Requisitos são  elementos fundamentais observáveis, e servem como guia e balizamento para o desempenho esperado de algo funcional.

Quinto, o sagrado ministério cristão não é dominação. Dominar é mais do que manipular. Enquanto a manipulação usa a influência associada a sutilezas e deixa opções em aberto, o domínio exerce o grau forte da coação e da coerção prendendo e não oferecendo qualquer saída ou alguma liberdade. O domínio não mede esforço no uso do poder coercitivo, e nem oferece qualquer margem de liberdade ou escolha fora dos seus objetivos. O domínio exerce o seu poder para justificar suas ações opressoras, reprimentes, expositora ao constrangimento ou à execração com o intuito de atingir seus objetivos visados.

Coagir pessoas a fazer ou cumprir itens de qualquer ordem é uma ferramenta do sistema mundo. Existem vários tipos de coerção, assim como diversos meios empregados como ferramentas do poder coercitivo. E o sagrado ministério cristão não comunga com nenhum deles. A natureza e o espírito reinantes no sagrado ministério cristão são antagônicos e opostos à força da coação e da coerção. A força e o poder da liderança cristã excomungam a dominação e se equilibram nos lastros da comunhão, da unidade na prática do entendimento mútuo consciente de causas e efeitos.

Por fim, o sagrado ministério cristão não é ostentação fantasiosa. No coração do verdadeiro ministro cristão mora o dever cônscio da nobreza da posição e dos seus sacrifícios, assim como dos devidos cuidados dos perigos e riscos, tanto naturais como espirituais, que lhe rodeiam. Por causa da infiltração nos assentos do sagrado ministério cristão, a síndrome de lúcifer tem arrebanhado e cativado corações e instalado a usurpação e outras demais mazelas que mancham e aviltam o bom nome do sagrado ministério cristão, assim como cria e fortalece uma falsa camada artificial de falsos ministros. Não nos esqueçamos que o Evangelho nasceu na manjedoura, pisou sobre a poeira, efetuou curas e milagres, recebeu fama, mas passou por uma cruz.

Desde os dias do apóstolo Pedro até os atuais que o espírito do mágico Simão vem forçando infiltração e assanhando gentes a comprar influência e ostentar poderes entre os filhos da casa do Pai. A égide da ostentação fantasiosa é o objetivo aninhado em corações pretextos e oportunistas. Ela tem alimentado, apoiado, produzido e amparado as figuras da artificialidade. Notória e comprovadamente a obra da grande seara não está requerendo ministros das idealizações da ostentação fantasiosa, nem de figuras artificiais e nem artificiosas. Não nos enganemos a nós mesmos. Está chegando o dia do vale da decisão, quando a artificialidade e a fantasia se despirão e despedirão.

Para os bons ministros cristãos conscientes de si mesmos, das necessidades da seara do Mestre, dos princípios e propósitos do Evangelho e dos contextos que lhes rodeiam, o combate da fé não se esconde no tempo, não subsiste de promoções, não carece da usurpação de dominação, não se deixa ser manipulado, não se nutre de ostentações. Deus seja louvado pelos bons ministros de Cristo!
EvGS




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